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1 
 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA 
 
CAMPUS DE ILHA SOLTEIRA 
 
DEPARTAMENTO DE FÍSICA E QUÍMICA 
 
 
 
 
 
 
QUÍMICA TECNOLÓGICA 
 
Engenharia Civil 
 
 
Profa. Marcia Aouada 
 
 
Roteiro de Laboratório 
 
 
 
 
 
 
USO E MANUTENÇÃO DE MATERIAIS OBRIGATÓRIOS PARA AS AULAS DE 
LABORATÓRIO DE QUÍMICA 
 
Óculos de proteção: 
 
- manter limpos, não utilizando materiais abrasivos ou solventes orgânicos, apenas o 
detergente neutro e secá-lo com papel macio. 
- guardar o equipamento em local adequado, para evitar riscos e quebras. 
 
Luvas: 
 
- devem ser inspecionadas antes e depois do uso quanto a sinais de deterioração, 
orifícios, etc. 
- descartáveis não devem ser limpas ou reutilizadas, e descartar em lixo de resíduo 
químico. 
- lavar as mãos sempre que retirar as luvas. 
 
Avental: 
 
- material de algodão, mangas compridas, comprimento até os joelhos, sem cinto 
atrás. 
- deve ser usado sempre fechado. 
- nunca lavar com outras peças, sempre separadamente, por ser uma peça 
contaminada. 
 
Sapatos: 
 
- fechados (couro, tênis ou similar). 
 
Roupas: 
 
-calça comprida. 
 
Cabelos: 
 
- se compridos, sempre presos. 
 
Evitar usar pulseiras ou adornos que possam enroscar ou esbarrar nos 
materiais de uso no laboratório e causar acidentes. 
 
 
 
 
 
 
2 
 
 
PRINCÍPIOS GERAIS DE TÉCNICAS E CONSELHOS ÚTEIS 
 
 O Laboratório de Química não é um local perigoso de trabalho mas, é 
necessário um compromisso por parte do aluno para mantê-lo seguro. Descuidos ou 
ainda a ignorância de possíveis perigos podem provocar acidentes, daí ressaltarmos a 
importância que o aluno deve dar às instruções dadas pelo professor acerca das 
precauções que devem ser tomadas no laboratório. Para a maioria das operações de 
laboratório existem instruções específicas que cada aluno deve obedecer para o bem 
de sua segurança e da de seus colegas; todavia, algumas regras são mais gerais e 
estão resumidas a seguir. 
 
1. Não brinque em serviço; lembre-se que o laboratório é lugar para trabalho 
sério. 
 
1. Qualquer acidente deve ser comunicado imediatamente ao professor. 
 
1. É obrigatório o uso de avental. 
 
1. Faça apenas as experiências indicadas pelo professor; não é permitido 
realizar experiências não autorizadas. 
 
1. Leia atentamente os rótulos dos frascos dos reagentes antes de utilizá-los, 
faça a leitura pelo menos duas vezes, a fim de evitar enganos. 
 
1. Use a capela quando tiver que manusear líquidos tóxicos e voláteis. 
 
1. Evite derramar líquidos, mas se o fizer, limpe imediatamente o local (consulte 
o professor). 
 
1. Se alguma solução ou reagente respingar em sua pele ou olhos, lave-se 
imediatamente com bastante água corrente e avise imediatamente o professor. 
 
1. Não toque os produtos químicos com as mãos a menos que esteja 
autorizado pelo professor. 
 
1. Não prove quaisquer produtos químicos ou soluções. Não engula o material. 
Se alguma substância ou solução for ingerida acidentalmente procure 
imediatamente o professor. 
 
1. Não inale gases ou vapores desconhecidos. Se for necessária a inalação 
nunca faça diretamente colocando o rosto sobre o recipiente que contém o 
líquido. Use sua mão para frente e para trás, a pouca distância do recipiente. 
 
1. Mantenha sua cabeça e seu vestuário afastados de chamas. 
 
1. Quando aquecer uma substância ou solução num tubo de ensaio, dirija a 
boca do mesmo para o lado que você e seus colegas não possam ser atingidos 
por eventuais projeções do conteúdo do tubo. 
 
1. Nunca aqueça recipientes que contenham líquidos voláteis e inflamáveis em 
chama direta nem os coloque nas vizinhanças, use em banho-maria. 
 
1. Tenha muito cuidado com materiais inflamáveis, qualquer princípio de 
incêndio deve ser abafado imediatamente com uma toalha. 
 
1. Nunca empregue equipamento de vidro trincado ou quebrado, substitua-o 
imediatamente. 
 
1. Tubos cortados possuem arestas que podem causar ferimento e dilacerar 
rolhas. Arredonde-os, aquecendo a extremidade do tubo (girando-o) na chama do 
bico de Bunsen. Se isso for necessário, comunique o professor 
imediatamente.Tome cuidado para não estrangular o tubo. 
 
1. Preste muita atenção quando manusear materiais de vidro tais como tubos e 
termômetros, pois o vidro é frágil e se rompe com facilidade, acidente que 
freqüentemente produz lesões, às vezes graves. 
 
1. Não abandone peças de vidro aquecidas em qualquer lugar, lembre-se que o 
vidro quente tem a mesma aparência que o vidro frio. Deixe-as esfriar 
naturalmente. 
2. Adicione sempre ácido à água para diluir um ácido concentrado, nunca 
adicione água ao ácido. 
 
1. Lave bem as mãos antes de deixar o laboratório. 
 
1. Peça autorização ao professor se quiser modificar o processo experimental 
ou alterar as quantidades ou naturezas dos reagentes a utilizar. Nunca faça esse 
procedimento sem a autorização do professor. 
 
1. Não devolva sobras de reagentes aos frascos de origem, para não 
impurificar (contaminar) o seu conteúdo, pelo mesmo motivo, não introduza 
quaisquer objetos nos frascos que contém soluções, salvo o conta-gotas próprio 
 
3 
 
 
de que alguns são dotados. 
 
1. Jogue no recipiente apropriado destinado ao lixo todos os sólidos e pedaços 
de papel usados, nunca jogue nas pias, fósforos usados, cacos de vidro, papel de 
filtro ou qualquer sólido ainda que ligeiramente solúvel. 
 
1. Dilua as soluções residuais com bastante água corrente ao despejá-las nas 
pias. Porém antes de fazer esse procedimento comunique o professor ou 
responsável. 
 
1. Não aqueça cilindros graduados ou frascos volumétricos. 
 
1. Para furar uma rolha de cortiça, use furador de diâmetro igual ao tubo de 
vidro, se a rolha for de borracha, verifique qual furador têm diâmetro igual ao do 
tubo e use o de número imediatamente superior. 
 
1. Para cortar um tubo de vidro, apoie-o sobre a mesa, segure-o com o 
indicador e o polegar da mão esquerda. Faça, então, com um só golpe de uma 
lima triangular, uma ranhura perpendicular ao eixo do tubo. 
Pegue em seguida o tubo com as duas mãos e parta-o com um movimento de 
alavanca, apoiando os polegares no lado oposto à ranhura. 
 
1. Nunca tente introduzir tubos de vidro, termômetros e hastes de funil em 
rolhas de borracha sem lubrificar o tubo e o orifício com água; além disso, proteja 
as mãos com um pano grosso (toalha). 
 
1. Ao término do uso de uma solução nunca esqueça de recolocar a tampa 
para evitar a contaminação e evaporação das substâncias voláteis. 
 
1. Os frascos lavadores devem conter somente água destilada. 
 
1. Ao pesar qualquer substância verificar se os materiais utilizados estão 
devidamente limpos e secos. 
 
1. Quando tentar remover um tubo de vidro, termômetros, haste de funil de uma 
rolha de borracha, lubrifique-o com um pouco de água e se a borracha estiver 
grudada no vidro, não force-a, corte-a. 
 
1. Se uma rolha de vidro esmerilhado aderir ao gargalo do frasco, bata nela 
levemente com um pedaço de madeira, de baixo para cima; se não soltar, chame 
o professor. 
 
1. Conserve limpa sua mesa e sem equipamento (bolsas ou outros materiais); 
ao fim da aula, lave todo o material de vidro e porcelana que utilizou com 
detergente. 
 
1. Lembre-se que o uso de celular ou outros equipamentos eletrônicos é 
proibido, assim como fotografias e filmagens de parte ou totalidade dos 
experimentos. 
 
1. Consulte o professor quando tiver alguma dúvida. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
 
EXPERIMENTO Nº: 01 
 
ASSUNTO: Eletroquímica 
 
OBJETIVO: Observar os diferentes potenciais de oxidação e reduçãode substâncias 
quando postas em contato. 
 
MATERIAIS: 
 
a) Vidraria: 7 béqueres de 50 mL e 100 mL, pipeta de 1 mL. 
b) Reagentes: soluções de CuSO4 1 mol/L, FeSO4 1 mol/L, ZnSO4 1 mol/L, AlCl3 1 
mol/L, cloreto de mercúrio II 1 mol/L e acetato de chumbo 1 mol/L, mercúrio metálico. 
c) Diversos: tiras metálicas de cobre, aço galvanizado (zinco), chumbo, alumínio 
(papel laminado), prego, espátula e palha de aço. 
 
PROCEDIMENTO: 
 
1. Em um béquer, colocar 50 mL da solução de CuSO4, em seguida mergulhar 
parcialmente uma lâmina de ferro bem limpa e ao outro béquer, adicionar 50 mL de 
solução de FeSO4 e mergulhar a lâmina de cobre. Anotar as observações e baseado 
nas meias reações da tabela de potenciais, escrever a equação que representa o 
sentido espontâneo da reação. 
2. Em um béquer colocar 50 mL de solução de acetato de chumbo, em seguida 
mergulhar parcialmente uma lâmina de aço galvanizado e ao outro béquer, adicionar 
50 mL de solução de ZnSO4 e mergulhar a lâmina de chumbo. Retirar a lâmina de aço 
galvanizado, secá-la e esfregá-la com palha de aço para, em seguida, mergulhá-la de 
novo na solução de acetato de chumbo. Anotar as observações e baseado nas meias 
reações da tabela de potenciais, escrever a equação que representa o sentido 
espontâneo da reação. 
3. Em um béquer colocar 50 mL de solução de mercúrio II, em seguida mergulhar 
parcialmente uma lâmina de cobre bem limpa e ao outro béquer, adicionar 50 mL de 
solução de CuSO4 e uma gota de mercúrio metálico. Anotar as observações e 
baseado nas meias reações da tabela de potenciais, escrever a equação que 
representa o sentido espontâneo da reação. 
4. Em um béquer adicionar 50 mL da solução de AlCl3 e uma gota de mercúrio 
metálico. Dobrar em quatro partes uma tira de papel laminado e sobre ele aplicar duas 
gotas da solução de mercúrio II. Esperar 10 segundos e secar levemente com papel 
higiênico. Observar o fenômeno que ocorre. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
 
EXPERIMENTO Nº: 02 
 
ASSUNTO: Corrosão galvânica 
 
OBJETIVO: Demonstrar a diferença de potencial entre materiais imersos em um 
eletrólito e entre partes diferentes de uma mesma peça metálica. 
 
MATERIAL UTILIZADO: 
 
a) Vidraria: béquer de 500 mL, duas placas de Petri, bastão de vidro 
b) Reagentes: 2 g de NaCl, 3 g de Agar-agar, 0,15 g de ferricianeto de potássio 
K3Fe(CN)6, solução de fenolftaleína a 1% m/v preparada em álcool 60 % (v/v). 
c) Diversos: Dois pregos de ferro, tira de cobre de 15 cm, fio de cobre, tripé, bico de 
Bunsen, etiquetas, palha de aço. 
 
PROCEDIMENTO: 
 
a) Aquecer 200 mL de água à ebulição, adicionar o agar-agar lentamente e agitar até 
dispersão total e, em seguida, adicionar o NaCl. Abaixar o fogo, mas mantendo a 
mistura em ebulição. 
b) Transferir a solução para uma das placas de petri até a metade de sua altura, 
retornando o béquer para o aquecimento. 
c) Deixar resfriar a dispersão na placa. 
d) Unir a tira de cobre e o prego por meio do fio de cobre previamente lixado, de modo 
que fiquem separados por uma distância entre 3 e 4 cm. Dispor o conjunto sobre a 
gelatina na placa e cobri-lo com mais solução. Deixar gelificar, cobrir com a tampa e 
etiquetar. 
 
 
e) Ao restante da solução no béquer, adicionar o ferricianeto de potássio K3Fe(CN)6 e 
4 gotas de fenolftaleína. 
f) Verter a solução em outra placa de petri até a sua metade e esperar gelificar. 
g) Dispor um prego sobre a gelatina e cobri-lo com o restante da solução. Após 
resfriamento, tampar a placa e etiquetar. 
h) Os resultados serão observados na próxima aula. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
 
EXPERIMENTO Nº: 03 
 
ASSUNTO: Corrosão eletrolítica 
 
OBJETIVO: Demonstrar o potencial corrosivo ocasionado por uma corrente imposta a 
uma peça metálica desprotegida. 
 
MATERIAIS: 
 
a) Vidraria: béquer de 250 mL. 
b) Reagentes: solução aquosa de NaCl 3% m/v, solução de fenolftaleína a 1% m/v 
preparada em álcool 60 % (v/v), solução aquosa de ferricianeto de potássio 1 mol/L. 
c) Diversos: dois pregos grandes, contatos, haste e base, retificador de corrente. 
 
PROCEDIMENTO: 
 
a) Adicionar ao béquer, 200 mL de uma solução de NaCl, 1 mL de fenolftaleína e 2 
mL de solução de ferricianeto de potássio. 
b) ligar os pregos aos pólos do retificador e imergi-los na solução. 
c) Ligar o retificador à tomada e anotar os resultados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
 
 
EXPERIMENTO Nº: 04 
 
TÍTULO: Análise Qualitativa dos Componentes do Cimento 
 
OBJETIVOS: 
 
1. Introduzir alguns métodos da química analítica. 
2. Colocar o aluno em contato com a prática de alguns princípios básicos da química. 
 
FUNDAMENTOS TEÓRICOS: 
 
 A parte da Química que trabalho no campo de identificação e determinação 
dos componentes de uma amostra é a Química Analítica. O ramo que cuida de 
quantidades é a Química Quantitativa e o ramo que reconhece a natureza dos 
componentes é a Química Analítica Qualitativa. No reconhecimento é importante o 
espírito de observação para retirar conclusões. A observação se refere, à formação 
de um precipitado, coloração do mesmo, solubilidade, desprendimento do gás, cheiro 
de gás desprendido, modificação de cor da solução, modificação da temperatura, etc. 
 Então quando se trabalha na identificação dos componentes de uma 
amostra, tudo deve ser observado e anotado, quando efetuado a adição de um 
determinado reagente, quando se faz um aquecimento, ou uma agitação; etc. 
 Os principais componentes do cimento se encontram sob a forma de 
silicatos, sendo convencionados e assim representados: 
 SiO2 - Al2O3 - Fe2O3 - CaO - MgO 
 No cimento ainda encontramos inúmeros componentes, considerados como 
micro-constituintes (Na, K, Mg, etc). 
 
MATERIAIS E REAGENTES: 
 
a) Vidraria: cápsula de porcelana, vidro de relógio, bastão de vidro, funil, béquer de 50 
mL, proveta de 10 mL. 
b) Reagentes: HCl concentrado (comercial), solução de (NH4)2CO3 1 mol/L, solução 
de Na2HPO4 1 mol/L, solução de NH4OH diluído 1 mol/L. 
c) Diversos: balança analítica, frasco lavador com água destilada, papel indicador 
(ácido/base). Bico de Bunsen, papel de filtro. 
 
 
PROCEDIMENTO: 
 
1. Pese 1 g de cimento e passe para a cápsula de porcelana. 
2. Junte algumas gotas de água até formar uma pasta. 
3. Adicione 2,5 mL de HCl concentrado e mexa bem com o bastão de vidro, 
protegendo-se com o vidro de relógio. 
4. Aqueça com chama baixa e lentamente, sempre mexendo com o bastão de vidro, 
até quase à secura (evite tostar). 
5. Acrescente 10 mL de água à cápsula; agitar e filtrar com auxílio de bastão. O 
resíduo é sílica. O filtrado é principalmente CaCl2, MgCl2, FeCl3 e AlCl3. 
6. Ao filtrado, junte NH4OH diluído, até alcalinizar (use papel indicador) e depois filtrar. 
 O resíduo é Al(OH)3 (branco) e Fe(OH)3 (castanho). 
 O filtrado contém: MgCl2 e CaCl2. 
7. Adicione ao filtrado 5 mL de solução de (NH4)2 CO3 e filtre novamente. O resíduo é 
CaCO3. O filtrado contém MgCl2. 
8. Adicione ao filtrado, solução de Na2HPO4. O precipitado é MgHPO4 (fosfato ácido 
de magnésio). 
9. Anotar todas as passagens realizadas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 
 
 
 
EXPERIMENTO Nº:05 
 
ASSUNTO: Dureza total de água (pelo indicador “negro de eriocromo”). 
 
MATERIAIS: 
 
a) Vidraria: bureta de 50 mL, erlenmeyer de 250 mL, proveta de 100 mL, pipeta 
graduada de 2 mL. 
b) Reagentes: solução de EDTA sal dissódico - 0,01 mol/L (Titriplex III), solução 
indicador Preto de Eriocromo T (0,5% m/v em álcool 80% v/v), solução tampão - pH 
10,0. 
 
PROCEDIMENTO:Medir 100 mL de água em uma proveta graduada e transferir para o 
Erlenmeyer de 250 mL (3 amostras). Adicionar com a pipeta 1 a 2 mL da solução 
tampão pH 10,0. Usualmente 1 mL da solução tampão é suficiente para dar o pH 
10,0. Adicionar 5 gotas de indicador preto do Eriocromo T. Na presença de dureza, a 
água tomará uma coloração roxo-avermelhada e na ausência azul. 
O ponto final da titulação com solução de EDTA se dará, quando a coloração 
passar de roxo-avermelhada para azul. 
 
CÁLCULO: 
 
Dureza total de CaCO3 (mg/L ou ppm) = volume da solução de EDTA gasto (mL) x 10 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
 
EXPERIMENTO Nº:06 
 
ASSUNTO: Alcalinidade da água 
 
INTRODUÇÃO: 
 
A alcalinidade de uma água representa o teor de carbonatos, bicarbonatos e 
hidróxidos e, ocasionalmente silicatos e fosfatos presentes na água. A alcalinidade é 
comumente encontrada nas águas naturais sob forma de carbonato de sódio ou 
bicarbonato de cálcio e magnésio. 
 
MATERIAIS: 
 
a) Vidraria: bastão de vidro, bureta de 50 mL, proveta graduada de 50 mL, erlenmeyer 
de 50 mL. 
b) Reagentes: ácido sulfúrico 0,05 mol/L, solução de fenolftaleína a 1% m/v preparada 
em álcool 60 % (v/v), alaranjado de metila 0,2 % m/v. 
 
PROCEDIMENTO: 
 
1. ALCALINIDADE PELA FENOLFTALEÍNA (P) 
 
Medir 50 mL de água a ser analisada em proveta graduada e transferir para o 
erlenmeyer (3 amostras). Adicionar 4 a 5 gotas do indicador fenolftaleína. Se a água 
ficar rósea, adicionar ácido sulfúrico 0,05 mol/L da bureta até o desaparecimento da 
cor rosada. Anotar o volume consumido de ácido, referindo-o como leitura “P”. Se a 
água permanecer incolor a alcalinidade P será zero. 
 
2. ALCALINIDADE TOTAL (M) 
 
 Sobre a mesma amostra do teste anterior adicionar 3 gotas do indicador 
alaranjado de metila e continuar a adição de ácido sulfúrico 0,05 mol/L até a mudança 
da cor amarela para rosa salmão. Anotar o volume consumido de ácido (incluindo a 
leitura P), referindo-o como leitura M. 
 
Obs. Não despejar a amostra, pois servirá para a determinação de cloretos. 
 
 
3. CALCULO DOS RESULTADOS: 
 
 Alcalinidade P  volume consumido de ácido (mL) (leitura P) X 100 = 
alcalinidade à fenolftaleína como CaCO3 (mg/L ou ppm) 
 
 Alcalinidade M  volume consumido de ácido (mL) (P+M) X 100 = 
alcalinidade ao alaranjado de metila como CaCO3 (mg/L ou ppm) 
 
 
4. ALCALINIDADE DEVIDO AO HIDRÓXIDO 
 
 Alcalinidade devido ao hidróxido (mg/L ou ppm) = 2P – M 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
 
EXPERIMENTO Nº:07 
 
 
ASSUNTO: Determinação da densidade de materiais 
 
OBJETIVO: Determinar a densidade de materiais a partir de simples e rápida 
metodologia. 
 
MATERIAIS: 
 
a) tarugo de alumínio 
b) tarugo de cobre 
c) proveta 
d) água 
e) balança 
 
PROCEDIMENTO: 
 
1) Pesar com precisão os tarugos de alumínio e cobre. Anotar. 
2) Colocar água na proveta até mais ou menos metade de seu volume. Anotar o 
volume com precisão. Inclinar levemente a proveta e com cuidado colocar um dos 
tarugos dentro dela. Colocá-la novamente na vertical e anotar o novo volume com 
precisão. Repetir o procedimento para o outro tarugo. 
3) Observar a temperatura ambiente do laboratório onde serão realizados os 
experimentos

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