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JOGOS NA MATEMÁTICA 0

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A IMPORTÂNCIA DO USO DE JOGOS NO ENSINO DA MATEMÁTICA.
CARVALHO, Saimon Rodrigues Silva de[1: Aluno do Centro Universitário Internacional UNINTER. Artigo apresentado como Trabalho de Conclusão de Curso. 2º semestre, 2017.]
RU 1211310
RESUMO	Comment by Eutalia Margarida Scuteri: Começa informando qual é a natureza do trabalho, o objeto de estudo, os objetivos visados, as teorias em que se apoiou o autor, onde e como os dados foram coletados (metodologia) e se os objetivos foram alcançados. Esse texto deve ser dividido da seguinte forma: 40% resumindo a Introdução e o Desenvolvimento do trabalho; 10% resumindo os Objetivos do trabalho; 20% resumindo a Metodologia do trabalho; e 30% resumindo os Resultados do trabalho. Tudo isso deve ser feito em um único parágrafo, sem recuo na primeira linha, contendo entre 150 e 250 palavras. Espaçamento simples, Letra ARIAL 12
O ensino da matemática, na maioria das escolas, ocorre através da utilização de fórmulas matemáticas, proporcionando pouco interesse por parte dos alunos envolvidos. Este artigo teve como objetivo apresentar a utilização dos jogos como técnicas lúdicas que podem ser aplicadas em sala de aula como estratégias pedagógicas que despertam o interesse dos alunos em conhecer e estudar a disciplina, transformando sua compreensão sobre ela e mudando a rotina da sala de aula. Trata-se de um estudo de cunho qualitativo, descritivo e exploratório, sustentando por revisão bibliográfica, no qual foram analisados textos e artigos de autores que abordam a utilização dos jogos no ensino da Matemática. O estudo apontou para a significativa relevância de que a utilização dos jogos traz para o raciocínio lógico e para estimular a criatividade do aluno sob uma perspectiva lúdica e contextualizada. Mediante o uso de jogos se torna possível despertar mais interesse aos alunos, pois a disciplina passa a se caracterizar partir de um novo enfoque de aprendizado. 
Palavras-chave: Jogos. Matemática. Ensino-Aprendizagem. 
1 INTRODUÇÃO 	Comment by Eutalia Margarida Scuteri: A introdução apresenta o assunto e delimita o tema, analisando a problemática que será investigada, definindo conceitos e especificando os termos adotados a fim de esclarecer o assunto.A introdução deve incluir a apresentação do tema, problematização, AQUI VAI A PERGUNTA QUE SERÁ RESPONDIDA NO SEU TRABALHO, justificativa do artigo e os objetivos. A introdução deve contemplar os itens pertinentes a um trabalho científico (objetivos, justificativa, problematização, revisão bibliográfica, contextualização, metodologia explicação sobre a divisão dos capítulos)E qual a metodologia que será utilizada. Deve ser feito em 1 lauda e no máximo 2 laudasNão utilize citações na introdução,
A Matemática é uma disciplina de valorosa importância na vida do ser humano, considerando o seu grandioso papel para a formação da cidadania e para o desenvolvimento das demais habilidade cognitivas e de raciocínio lógico do aluno. Este estudo aborda a importância jogos como estratégia para o ensino da Matemática.
A decisão por abordar este tema deu-se em virtude da necessidade de se discutir novas alternativas que possam tornar a aprendizagem da Matemática mais dinâmica e criativa e nesse caso, os jogos têm grande destaque. Ademais, é essencial ao futuro professor que saiba lançar mão de distintas estratégias que venham a trazer uma maior aproximação com a Matemática e tornem efetivo o ensino no país.
A pesquisa é de cunho qualitativo, descritivo, amparada por revisão bibliográfica, em que foram analisados textos de autores que versam sobre o assunto, e trazer propostas sobre o foco do uso dos jogos como estratégia de ensino. Em seguida, após o levantamento de informações, foi realizada a análise de conteúdo, segundo a perspectiva de Bardin. Após essa etapa, foi elaborado o texto que constitui este trabalho de conclusão de curso.
A pesquisa está dividida 2 partes, que abordam, respectivamente, o panorama atual do ensino da Matemática no país, seguidamente traz os apontamentos sobre o uso do jogo como mecanismo de estímulo e desenvolvimento da aprendizagem da Matemática, trazendo consigo o percurso metodológico do estudo, juntamente com a análise dos dados pesquisados e as considerações finais.
2 ABORDAGEM INICIAL SOBRE O ENSINO DA MATEMÁTICA NO PAÍS
A Matemática é uma disciplina de extrema relevância para a formação integral do aluno, sendo responsável por uma contribuição significativa na construção de sua cidadania. Nesse sentido, os educadores de todos os níveis de ensino do país devem estar conscientes dessa importância e atentos para a utilização de metodologias que tornem o aprendizado matemático mais prazeroso, lúdico e significativo, superando o ensino mecanicista que vem sendo reproduzido até os dias atuais.
Ao longo da história o ser humano constituiu seus conceitos matemáticos por meio da utilização de objetos concretos (pedra, sementes etc.) para contar seus pertences, e limitar seu território e construir objetos de utilização pessoal. Será que o educador chegou para homem primitivo dizendo: ”hoje vamos aprender e contar“? É claro que não. Os conceitos matemáticos foram sendo construído gradativamente até chegarmos ao presente avanço tecnológico. (ARANÃO, 1996, p. 27)
Usualmente, a Matemática tem sido uma disciplina temida pela maioria dos alunos, pela forma como é ensinada. É comum identificar nas escolas o ensino tradicional da matéria, no qual o docente se limita a escrever no quadro negro os conteúdos que considera importante para cada série do ensino. Essa forma de ensino não estimula o aluno a desenvolver efetivamente a aprendizagem, uma vez que o que é ensinado é descontextualizado e muito raramente poderá ser aplicado em situações concretas e práticas do seu dia-dia.
Cabral (2006) aponta que o ensino tradicional que é utilizado na maioria das escolas do país, se desenrola mediante aula expositiva em que o professor escreve no quadro negro e aluno copia em seu caderno e, em seguida fazem exercícios aplicando uma forma de resolução anteriormente mostrada pelo professor. Além do quadro negro, mesmo quando se lança mão de outras estratégias, o método é sempre o mesmo: transferência de informação, num processo linear e hierarquizado, no qual o docente possui o conhecimento e o aluno recebe o que nele é depositado.
Essa forma de ensinar se baseia na doutrina do empirismo, proposta por Becker (1994) em que a totalidade do conhecimento se origina nos sentidos, na experiência e considera que a mente do aluno é vazia, receptiva e passiva. O conhecimento viria do objeto e o aluno o recebe passivamente através de experiências. Nesse enfoque, é o docente quem possui todo o conhecimento e o repassa aos alunos. 
Essa forma de abordar o ensino é exatamente o que Freire (1996) descreveu como educação bancária, ou seja, a educação como um processo assistencial, no qual o educador é o dono de todo conhecimento a ser transmitido, incutido ou depositado na cabeça dos educandos, que são tidos como uma página vazia, em branco, destituídos de conhecimentos e que devem absorver indiscriminadamente o que lhes é repassado.
 Ele ainda destaca que um dos mais significativos desafios do docente em sua prática pedagógica está em não transformar seus alunos a expectadores passivos, que simplesmente esperam absorver conhecimentos depositados pelo professor. (FREIRE, 1996). O enfoque tradicional focaliza a transmissão de conhecimentos construídos e organizados pelo professor, bastando que esse possua o domínio desses conteúdos para ensinar adequadamente, de modo que o insucesso no processo de ensino-aprendizagem é atribuído à pouca atenção, incapacidade ou desinteresse do aluno.
D’Ambrósio (1989) aponta algumas implicações dessa abordagem educacional no ensino da Matemática, sendo que leva os alunos a crer que a aprendizagem da Matemática ocorre através da memorização precisa de fórmulas e algoritmos, da aplicação de regras transmitidas pelo professor, descontextualizando assim,a Matemática da vivência cotidiana. 
Ademais, o autor destaca que os alunos passam a interpretar a Matemática como um conhecimento pronto e acabado, indubitável e inquestionável, supervalorizar seu potencial formal, desassociando o conhecimento matemático de vivências reais. Assim, na ausência de situações reais de formulação e compreensão sobre os conteúdos, os alunos perdendo sua autoconfiança na aprendizagem da Matemática. Para Aranão (1996, p. 22), “o ensino da matemática deve fundir-se à aprendizagem natural, espontânea e prazerosa que as crianças experimentam desde o nascer”.
Há que se destacar também, no ensino formal, a excessiva quantidade de conteúdos propostos, de modo que no pensamento de muitos professores, só ocorre aprendizagem se houver resolução de um grande volume de exercícios/atividades. Nesse enfoque, a quantidade de conteúdo trabalhados é a prioridade de sua ação pedagógica, em vez da efetiva aprendizagem dos educandos (CABRAL, 2006).
 Nesta concepção de ensino, não são oportunizadas situações que requeiram do aluno precisa criatividade ou motivação para a resolução de problemas. Assim, o ensino tradicional das escolas do país não proporciona ao aluno a chance de se expressar e contribuir com a construção do conhecimento, impossibilitando a aplicação dos conteúdos aprendidos em sua vida extraescolar.
A Matemática atravessa todos os âmbitos do conhecimento que serão adotados na vida prática. Seu ensino escolar não deve estar isolado dos seus principais objetivos, como a construção da cidadania, o preparo para o mundo do trabalho e o desenvolvimento cognitivo, como preconizado pela Lei nº. 9394/96, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Ao promover o ensino matemático de modo mecânico, os estudantes se limitam a receber informações prontas e não desenvolvem a habilidade de busca e resolução autônoma de problemas.
D’ Ambrósio (1991) alerta que há algo errado com a Matemática que é ensinada pois o conteúdo dela ensinado é entendido pelos alunos como algo obsoleto, desinteressante e inútil. Assim, prosseguem Nacarato et. al (2009, p. 18) ao esclarecerem que muitos professores ainda prosseguem:	Comment by Eutalia Margarida Scuteri: Evite citações seguidas, articule entre os autores. Toda citação é um reforço ao que você afirma. Utilize a citação como argumento para reforçar o que você diz.Faltou articular suas ideias, reflexões, discussões de sua própria autoria com as ideias de outros autores 
 “[...] com suas aulas de matemática com as mesmas abordagens de décadas anteriores: ênfase em cálculos e algoritmos desprovidos de compreensão e de significado para os alunos; foco na aritmética, desconsiderando outros campos da matemática, como a geometria e estatística”.	Comment by Eutalia Margarida Scuteri: Citação longa, com recuo de 4 cm, letra Arial 10, espaçamento simples, sem aspas (AUTOR, ano, p.)
Assim, destaca-se a importância de superação do enfoque tradicional de ensino, que faz com que Matemática seja encarada como uma disciplina que causa ansiedade e pavor nos alunos. Se faz urgente a necessidade de uma reflexão crítica sobre novas estratégias pedagógicas, que estimulem o processo ensino-aprendizagem, bem como a análise e investigação da prática pedagógica de sala de aula e os modos de ensinar, aprender e compreender a aprendizagem matemática dos professores e estudantes.
Logo, o ensino da Matemática deve buscar desenvolver o raciocínio lógico independente, a criatividade e a capacidade de resolução de problemas, buscando promover a aprendizagem significativa e alcançar resultados satisfatórios. Assim, os professores devem buscar cada vez mais mecanismos que sirvam de recursos pedagógicos auxiliares e o ensino lúdico, com a utilização de jogos para ensinar Matemática de modo inteligente de lograr e efetivo.
2.2 A IMPORTÂNCIA DOS JOGOS NO ENSINO DA MATEMÁTICA
A utilização dos jogos no ensino da Matemática pode favorecer a aprendizagem do aluno de modo divertida, dinâmica, criativo e eficaz. Assim, os educadores, devem selecionar jogos matemáticos que articulem a teoria ensinada em sala de aula com a vivência prática, de modo que o aluno identifique que aquele conteúdo é realmente significativo para sua vida. Assim, ensinar Matemática não é simplesmente repassar conhecimentos, mas socializar conquistas, desenvolver estratégias e formar cidadãos conscientes, criativos, humanos e efetivamente preparados para o mercado de trabalho.
Kishimoto (2007) aponta que ao adotar o uso de jogos em sala de aula, o professor deve estar consciente que estes podem proporcionar vantagens ou desvantagens no processo de ensino aprendizagem, a depender da forma como são utilizados. O autor ainda afirma que o uso de jogos em sala de aula é um suporte metodológico adequado a todas as etapas de ensino, desde que sua intencionalidade seja clara e a atividade proponha desafios adequado ao grau de aprendizagem de cada educando.
 Verifica-se, então, que é necessário que, ao escolher os objetos para se trabalhar com os jogos com os alunos, deve-se classificar ou escolher cuidadosamente as atividades para obter um bom resultado no desenvolvimento dos mesmos. É muito importante, nos jogos coletivos ou individuais, estar sempre diversificando as práticas para que as mesmas sejam bem aproveitadas. (KISHIMOTO, 2007),	Comment by Eutalia Margarida Scuteri:  "http://faflor.com.br/revistas/refaf/index.php/refaf/article/view/92/html".
Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (Brasil, 1997), as atividades com jogos em sala de aula são uma estratégia interessante de propor problemas, porque é atrativo para o aluno e desenvolve a criatividade na elaboração de estratégias durante o jogo.
Os jogos matemáticos, para Montessori (1965), priorizam o estímulo do desenvolvimento sensório-motor da criança. Assim, é indispensável que os docentes garantam o equilíbrio na distribuição da riqueza material e cultural, oportunizando aos alunos a possibilidade de produzir recursos necessários para uma vida digna. A autora esclarece que a criança aprende com objetos colocados em seu mundo e que nesse movimento ela se desenvolve, tornando-se mais ágil. Os jogos criam uma situação imaginária que permite ir além do próprio conhecimento. A criança tanto pode aceitar como discordar e essa dinâmica colabora para a formação de crianças que, no futuro, serão adultos mais críticos.
O uso de jogos nas aulas de Matemática pode contribuir para a criação de contextos significativos de aprendizagem. Tal apontamento vem ganhando força com as pesquisas e inovações que o ensino atravessa nas últimas décadas, a partir do momento em que escolas, equipes pedagógicas e docentes passaram a se nortear por uma perspectiva de aprendizagem em que a aprendizagem implica na elaboração elaborar uma representação pessoal do conteúdo que é objeto de ensino - quando os alunos constroem conhecimentos em um processo ativo de estabelecimento de relações e atribuição de significados.
Outro motivo para a introdução de jogos nas aulas de matemática é a possibilidade de diminuir bloqueios apresentados por muitos de nossos alunos que temem a Matemática e sentem-se incapacitados para aprendê-la. Dentro da situação de jogo, onde é impossível uma atitude passiva e a motivação é grande, notamos que, ao mesmo tempo em que estes alunos falam Matemática, apresentam também um melhor desempenho e atitudes mais positivas frente a seus processos de aprendizagem. (BORIN, 1996, p. 09)
Os jogos surgem no século XVI, em Roma e na Grécia com o intuito de ensinar letras. No início do cristianismo a visão mudou e o jogo passou a ter um sentido de educação disciplinadora, de memorização e de obediência. No Renascimento, iniciado em 1943 durante a Idade Média no século XIV com a queda de Constantinopla e terminou em 1789 com a Revolução Francesa, o jogo foi introduzido no dia-dia das crianças, jovens e adultos como diversão, passatempo, sendo um facilitador do estudo que favorece o desenvolvimento da inteligência (NALLIN, 2005). 	Comment by EutaliaMargarida Scuteri: Evite citações seguidas, articule entre os autores. Toda citação é um reforço ao que você afirma. Utilize a citação como argumento para reforçar o que você diz.Faltou articular suas ideias, reflexões, discussões de sua própria autoria com as ideias de outros autores 
Kishimoto (1993) afirma que os jogos foram herdados de pais para filhos, transmitidos de geração em geração através de conhecimentos empíricos e permanecem na memória infantil. Já no Brasil a história dos jogos foi influenciada pelos portugueses, negros e índios nas brincadeiras das crianças brasileiras
Lara (2004, p. 24-27), traz alguns tipos de jogos, apontando sua diferenciação:
1. Jogos de construção são aqueles que trazem ao aluno um assunto desconhecido fazendo com que, por meio da manipulação de materiais ou de perguntas e respostas, ele sinta a necessidade de uma nova ferramenta, ou se preferirmos, de um novo conhecimento para resolver determinada situação – problema proposta pelo jogo. Na procura desse novo conhecimento ele tenha a oportunidade de buscar por si mesmo uma nova alternativa para a resolução da situação – problema.
2. Jogos de treinamento são aqueles criados para que o aluno utilize várias vezes o mesmo tipo de pensamento e conhecimento matemático, não para memorizá-lo, mas, sim, para abstraí-lo, estendê-lo, ou generalizá-lo, como também, para aumentar sua autoconfiança e sua familiarização com o mesmo.
3. Jogos de aprofundamento são utilizados depois de o aluno ter construído ou trabalhado determinado assunto. A resolução de problemas é uma atividade muito conveniente para esse aprofundamento, e tais problemas podem ser apresentados na forma de jogos.
4. Jogos estratégicos são aqueles em que o aluno deve criar estratégias de ação para uma melhor atuação como jogador, onde deve criar hipóteses e desenvolver um pensamento sistemático, podendo pensar múltiplas alternativas para resolver um determinado problema. Exemplo: A dama, O xadrez, Cartas.
Nesse sentido, a revista NOVA ESCOLA, ao abordar os jogos no ensino da Matemática, também traz alguns apontamentos referentes à sua diferenciação entre si.
Nessa perspectiva, o desenvolvimento de cada indivíduo é marcado por três grandes instâncias de jogo: os jogos de exercício, em que a assimilação de novos conhecimentos, sobre si e sobre o mundo que o cerca dá-se na forma do prazer pela repetição dos primeiros hábitos; o jogo simbólico, em que a criança se apropria de conhecimentos sobre o mundo e conhece mais sobre si a partir da atribuição de diferentes significados aos objetos e as suas ações - em fantasias, em faz-de-contas ou na possibilidade de viver diferentes histórias; e os jogos de regras, em que o "como fazer" do jogo é sempre o mesmo, regulamentando uma interação entre pares - nesses jogos, a criança se depara com o desafio de se apropriar das regras e encontrar estratégias para vencer dentro do universo de possibilidades criado pelo jogo. (NOVA ESCOLA[], 2013) [2: Disponível em: https://novaescola.org.br/conteudo/1784/o-jogo-e-seu-lugar-na-aprendizagem-da-matematica acesso em 17 de outubro de 2017).]
Segundo Ortiz (2005), as características do jogo o instituem como um excelente veículo de aprendizagem e comunicação, principalmente para as crianças, que possuem a chance de envolver-se com a própria aprendizagem, participando ativamente de todo o percurso educativo. O autor destaca que o acesso ao jogo na trajetória educativa é considerado, hoje, um direito inalienável.
 Batllori (2006, p.15) aponta algumas das capacidades, conhecimentos, atitudes e habilidades que são desenvolvidos com os jogos:
 Favorecer a mobilidade. 
 Estimular a comunicação. 
 Ajudar a desenvolver a imaginação. 
 Facilitar a aquisição de novos conhecimentos. 
 Fomentar a diversão individual e em grupo. 
 Facilitar a observação de novos procedimentos 
 Desenvolver a lógica e o sentido comum. 
 Proporcionar experiências. 
 Ajudar a explorar potencialidade e limitações. 
 Estimular a aceitação de hierarquias e o trabalho em equipe.
 Incentivar a confiança e a comunicação. 
 Desenvolver habilidades manuais. 
 Estabelecer e revisar valores. 
 Agilizar a astúcia e o talento 
 Ajudar no desenvolvimento físico e mental 
 Ajudar na abordagem de temas transversais ao currículo. 
 Agilizar o raciocínio verbal, numérico, visual e abstrato. 
 Incentivar o respeito às demais pessoas e culturas. 
 Aprender a resolver problemas ou dificuldades e procurar alternativas. 
 Estimular a aceitação de normas.
2.2.1 TIPOS DE JOGOS
A) Torre de Hanói
Conforme se observa a figura 1, o jogo denominado torre de Hanói é formado por discos empilhados a partir de um bastão, denominado casas. Assim, o jogo apresenta uma base com três bastões na posição vertical, contendo discos de tamanho e cores diferentes, com perfuração central, permitindo o encaixe de tais discos no bastão. De forma adaptativa, também é possível o uso de outros materiais, como argolas e até mesmo quadrados, desde que estes possam ser inseridos no bastão, sendo que também é possível trabalhar o jogo com um número maior de bastões e discos. (VIANA et. al, 2013)
Fonte: Google Imagens
Nesse sentido, o principal objetivo do jogo é compor uma torre, seja no lado direito ou esquerdo, desde que se use a base central ou intermediária dos três bastões. Para iniciar esse jogo pode-se utilizar poucas peças, 4, por exemplo, sendo ainda necessário ressaltar suas regras, como:
1. Jogar uma peça ou disco de cada vez;
2. As peças maiores não podem ficar sobre as peças menores;
3. Não se pode movimentar uma peça que esteja embaixo de outra;
Na sequência faz-se uma reflexão com os alunos sobre quem teve a melhor estratégia e maior rapidez no jogo. Posteriormente pode-se aumentar o número de peças utilizando as mesmas questões, visando ainda, entender as melhores estratégias para minimizar o número de movimentos a partir do número de peças utilizadas, bem como as semelhanças e diferenças do uso do jogo com número diferente de peças, como quatro e cinco, cinco e seis, etc.
A partir desse jogo pode-se constatar o desenvolvimento do raciocínio e habilidades do aluno uma vez que se faz necessário criar estratégias para cada número de peças utilizadas, movimentando-as o mínimo possível, observando questões como semelhança e tamanho de figuras.
B) Tangram
Para efetuar sua construção o processo é simples, basta decompor um quadrado conforme ilustra a figura abaixo, sendo que com esta decomposição obtêm-se sete polígonos, cinco triângulos, um quadrado e um paralelogramo. Pode-se verificar que o tangram é um jogo que possui como objetivo facilitar a compreensão dos alunos em relação ao conteúdo geométrico. A partir de sua utilização é possível conhecer áreas, perímetros, ângulos e desenvolver a formação de diferentes figuras geométricas. (VIANA et. al, 2013)
Fonte: Google Imagens
O tangram pode ser trabalhado de forma coletiva, independentemente do número de alunos existentes em sala. Contudo, para o desenvolvimento da atividade é necessário que cada aluno possua um jogo. Além da formação de figuras o professor ainda pode efetuar um questionário de desafio ao aluno com perguntas como:
1. Com duas peças formar um quadrado? Quantas formas são possíveis realizar?
2. Com três peças formar um quadrado? Quantas formas são possíveis realizar?
3. Com quatro peças formar um quadrado? Quantas formas são possíveis realizar
4. Com cinco peças formar um quadrado? Quantas formas são possíveis realizar?
5. Com seis peças formar um quadrado? Quantas formas são possíveis realizar?
Na sequência com as mesmas questões pode-se fazer outras perguntas, como exemplo: Quais formas geométricas são possíveis realizar. Ressalta-se ainda, que além de formas geométricas também é possível formar com as peças do tangram elementos da natureza como plantas, animais, etc.
C) Material Dourado:
As composições das peças do material dourado seguem a seguinte forma:
Fonte: Google Imagens
A análise entre aluno e material deveser de maneira prática, pois o aluno deve explorá-lo livremente. Além disso, é importante que o aluno tome conhecimento da forma, de sua constituição e das características da peça e do material.
Assim, o material dourado direciona-se a atividades que busquem o processo de ensino e aprendizagem do sistema de numeração decimal-posicional, bem como dos métodos para efetuar as operações fundamentais.
Observa-se que na maioria dos modos de ensino, as crianças acabam entendendo os algoritmos a partir de um processo complicado e “cansativo”, sendo que na maioria dos casos poucos alunos poucos compreendem realmente o que estão fazendo. A partir do material dourado tal fato ocorre de modo diferente: as relações numéricas abstratas passam a ter uma imagem concreta, facilitando a compreensão. Assim, além da compreensão dos algoritmos, ocorre o desenvolvimento do raciocínio e um aprendizado bem mais agradável. (VIANA et. al, 2013).
D) Ábaco
Dentre os principais objetivos que se podem obter a partir do uso do ábaco no ensino da matemática pode-se destacar o de desenvolver o conceito de ordem posicional dos números, a leitura dos números até a dezena de milhar, realização da composição e decomposição dos números.
Os procedimentos para o uso do ábaco são os seguintes:
Agrupar os alunos sentados, podendo ser dupla ou trio com o ábaco sobre a carteira. Dar um tempo aos alunos para que eles conheçam o material, fazer a contagem e separar as cores. Na sequência explanar aos alunos sobre a ordem das unidades, dezenas, centenas, ou unidade de milhar, bem como o posicionamento das peças no ábaco e posteriormente apresentar a atividade. (VIANA et. al, 2013)
Fonte: Google Imagens
O professor irá ditar os números seguintes e os alunos irão decompor no ábaco. A cada número ditado, deve-se passar nas carteiras de modo a verificar possíveis dificuldades e intervenções. Na sequência deve-se pedir aos alunos para que façam a leitura do número decomposto, cadastrando no caderno a decomposição dos números, servindo assim, como um mecanismo para criar situações com problemas matemáticos orais e escritos, motivando os alunos para a busca de uma solução.
A partir do uso do ábaco nas aulas de matemática é possível visualizar avanços significativos na aprendizagem de composição e decomposição de números, assim como na resolução de situações problema.
Assim, os jogos devem ser estimulados para a resolução de problemas, especialmente quando o conteúdo abordado for abstrato, difícil e desvinculado da prática cotidiana, destacando a importância de respeitar as condições de cada comunidade e o querer de cada aluno. Tais atividades não podem ser muito fáceis nem muito difíceis e ser testadas antes de sua aplicação, com vistas a enriquecer as experiências mediante proposição de novas atividades.
2.3 METODOLOGIA	Comment by Eutalia Margarida Scuteri: A introdução apresenta o assunto e delimita o tema, analisando a problemática que será investigada, definindo conceitos e especificando os termos adotados a fim de esclarecer o assunto.A introdução deve incluir a apresentação do tema, problematização, AQUI VAI A PERGUNTA QUE SERÁ RESPONDIDA NO SEU TRABALHO, justificativa do artigo e os objetivos. A introdução deve contemplar os itens pertinentes a um trabalho científico (objetivos, justificativa, problematização, revisão bibliográfica, contextualização, metodologia explicação sobre a divisão dos capítulos)E qual a metodologia que será utilizada. Deve ser feito em 1 lauda e no máximo 2 laudasNão utilize citações na introdução,
Para a elaboração deste trabalho, foi adotada a pesquisa qualitativa, descritiva, amparada por revisão bibliográfica. Para Minayo (2001), a pesquisa qualitativa trabalha com o universo de significados, motivos, aspirações, crenças, valores e atitudes, o que corresponde a um espaço mais profundo das relações, dos processos e dos fenômenos que não podem ser reduzidos à operacionalização de variáveis. 
Como forma de coleta de dados, foi utilizada a revisão bibliográfica. Para Lakatos (2003) a pesquisa bibliográfica, ou de fontes secundárias abrange toda bibliografia tornada pública em relação ao tema de estudo, desde publicações avulsas, boletins, jornais, revistas, livros, pesquisa, monografias, teses, material cartográfico, etc., até meios de comunicação oral como rádio, gravações em fita magnética e audiovisuais (filmes e televisão). 
Sua finalidade é colocar o pesquisador em encontro direto com tudo o que foi escrito, dito ou filmado sobre determinado assunto, inclusive conferencias seguidas de debates que tenham sido transcritos de alguma forma, quer publicadas, quer gravadas. Para Manzo (1971, p. 32) “a bibliografia pertinente oferece meios para definir, resolver, não somente problemas já conhecidos, como também explorar novas áreas onde os problemas não se cristalizaram suficientemente” e tem por objetivo permitir ao cientista o reforço paralelo na análise de suas pesquisas ou manipulação de suas informações. 
Foram selecionados artigos científicos da base dados Scielo, assim como obras impressas de bibliotecas universitárias. Após recolhidas as fontes, como textos, artigos e livros, procedeu-se a análise e tratamento dos dados. Para o tratamento e análise dos dados, foi feito uso das técnicas da Análise de Conteúdo, proposta por Bardin (1977), por se tratar de “ um conjunto de técnicas de análise das comunicações, que utiliza procedimentos sistemáticos e objetivos de descrição do conteúdo das mensagens”. (BARDIN, 1977, p. 38). 
Dessa forma, a Análise de Conteúdo auxiliou no processo de “manipulação de mensagens (conteúdo e expressão desse conteúdo), para evidenciar os indicadores que permitem inferir sobre outra realidade que não a da mensagem” (BARDIN, 1977, p. 46). Por fim, foi elaborado o texto que constitui o presente artigo que aqui se constitui como trabalho de conclusão de curso do Curso de Matemática da UNINTER.
2.4 ANÁLISE DE DADOS
Diante da pesquisa aqui empreendida é possível afirmar a grande relevância que os jogos assumem no ensino da Matemática, no sentido de proporcionar uma aprendizagem mais lúdica, dinâmica, criativa e significativa. Percebeu-se que os jogos permeiam a história da humanidade desde tempos longínquos, transformando-se conforme as mudanças de conceito de infância e de aprendizagem.
Os jogos necessitam ser adotados com critérios e com intencionalidade e planejamento, a fim de que alcancem os resultados pretendidos pelos professores no processo de ensino-aprendizagem. O estudo evidenciou a importância de mecanismos que estimulem a aprendizagem dos alunos, de modo que as atividades lúdicas e os jogos matemáticos são relevantes estratégias de assimilação de conteúdos, facilitando o raciocínio lógico-matemático, pois proporcionam uma dinâmica de estudos que supera a simples transmissão de conteúdos decorados utilizando fórmulas e métodos que não possibilitam a compreensão da aplicação de tais ferramentas.
Assim, os dados evidenciam que os jogos matemáticos podem ser utilizados para como recurso para potencializar a aprendizagem dos alunos e estimular a motivação e o interesse pela matemática.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 	Comment by Eutalia Margarida Scuteri: As CONSIDERAÇÕES FINAIS são uma reflexão final sobre a pesquisa que você fez e deve limitar‐se a explicar brevemente as ideias que predominaram no texto como um todo, sem muitas polêmicas ou controvérsias, incluindo, no caso das pesquisas de campo, as principais considerações decorrentes da análise dos resultados. Deve haver cruzamento dos dados teóricos de modo a responder à pergunta de pesquisa?As análises e os resultados auferidos devem ser claros e contemplar o método e os objetivos da pesquisa. Deve sugerir aprofundamento ou novas pesquisas
Este artigo trouxe como discussão a importância da utilização dos jogos no ensino da Matemática, como forma de melhorar o processo de ensino-aprendizagem dos alunos, estimulando a criatividade e a ludicidade. O principal objetivo da pesquisa foi verificar quais ascontribuições do jogo para o ensino da Matemática, bem como de que forma eles podem ser utilizados e quais tipos de jogos são mais apropriados para cada etapa de ensino e cada conteúdo.
Verifica-se a necessidade de que os docentes estejam abertos a uma nova compreensão do ensino da Matemática que supere o enfoque tradicional de simples repasse ou depósito de conteúdos na cabeça dos alunos. Para isso, é indispensável trazer para a rotina de sala de aula algumas atividades lúdicas e criativas e que estimulem a curiosidade e a criatividade dos educandos, buscando a compreensão da Matemática como uma ciência que tem total contextualização com a vivência cotidiana.
Constata-se que a utilização de atividades lúdicas e jogos matemáticos podem tornar a aprendizagem da Matemática mais fácil e prazerosa, tanto para os alunos quanto para o docente, tornando o ensino mais didático e estimulante, auxiliando na superação de dificuldades de assimilação de conteúdo por parte do educando, fazendo com que este se torne transformador dos conteúdos estudados e não somente um reprodutor mecânico de fórmulas.
Conforme propõem os PCN (BRASIL, 1997) o professor deve lançar mão mecanismos que aperfeiçoem a aprendizagem, elaborando uma prática que busque o melhor resultado possível em sala de aula. Assim, os jogos matemáticos apresentaram-se como uma estratégia especial para essa aprendizagem.
REFERÊNCIAS
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