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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIP CURSO DE ENGENHARIA CIVIL QUÍMICA APLICADA RELATÓRIO DE QUÍMICA EXPERIMENTAL ALUNOS: AMANDA VIEIRA LOPES R.A.: A748GG1 ALINE GIANACCINNI R.A.:B062EJ6 DANILOS SANTOS PORTO TEIXEIRA R.A.: B036IH8 FLAVIA FRANCO R.A.: A77IAJ6 CICLO: 5º SEMESTRE SANTOS – SP 2013 PILHAS GALVÂNICA INTRODUÇÃO: Em uma pilha galvânica utiliza-se de uma reação espontânea de oxi-redução como fonte de Energia. Nesse caso, as reações de oxi-redução ocorrem quando os agentes oxidantes e redutores não estão em contato direto, portanto a pilha deve ser construída separando-se fisicamente a reação global em duas semi – reações eletródicas, uma delas envolvendo a oxidação e a outra a redução. Os elétrons liberados no eletrodo onde há oxidação (ânodo) passam pelo circuito externo ( fio de cobre por exemplo) para o eletrodo onde há redução ( cátodo). Por exemplo a reação; Mg(s) + 2 Ag+(aq) Mg2+(aq) + 2 Ag(s) pode ser obtida pela adição das semi - reações eletródicas; Ânodo ( oxidação): Mg(s) Mg2+(aq) + 2 e- Cátodo ( redução): Ag+(aq)+ e- Ag(s) No ânodo ( polo negativo), átomos de magnésio se dissolvem deixando elétrons no metal, já que os membros não podem existir livres em solução e formando íons magnésio que vão para a solução. No cátodo(pólo positivo), íons prata são removidos da solução à medida que recebem elétrons e aí se depositam como átomos de prata. A neutralidade elétrica das soluções é estabelecida pelo fluxo de íons através de uma ponte salina. O fluxo de elétrons do ânodo para o cátodo pode ser detectado por um voltímetro que fornece a diferença de potencial entre os eletrodos. A tendência que possui um elemento para perder ou ganhar elétrons varia de acordo com sua posição na série eletroquímica. O potencial normal de redução é uma quantitativa desta tendência. Como não é possível medir o potencial absoluto de um eletrodo, mede-se seu potencial relativo, tomando como padrão o eletrodo normal de hidrogênio, ao qual foi atribuído, Arbitrariamente, o potencial 0,00 volts. Aos eletrodos que perdem elétrons mais facilmente que o hidrogênio, são atribuídos potenciais de redução negativos (-); aos outros são atribuídos potenciais positivos (+). A série eletroquímica é de grande valia para a previsão da espontaneidade das reações de oxi-redução. OBJETIVO: Observar o funcionamento de uma pilha, seus catodos (onde ocorre redução, polo positivo), seus anodos (onde ocorre a oxidação, pólo negativo da pilha), sua transferência de elétrons, bem como em uma pilha em série. MATERIAIS UTILIZADOS 2 Béquer de 100ml Barra de cobre Barra de zinco Barra de chumbo Barra de ferro Barra de alumínio 30cm de tubo plástico (para ponte salina) 2 chumaços de algodão Voltímetro PROCEDIMENTOS UTILIZADOS: As vidrarias foram lavadas e secadas antes do início da prática. Montagem das Pilhas: Pilha de Zinco e Cobre Zn(s)/Zn2+ (0,10 mol/L)//Cu2+ (0,10 mol/L)Cu(s) Em um béquer de 100 mL foi colocado em torno de 50 mL de solução de CuSO4 0,10 mol/L, seguido de uma barra de cobre. Em outro béquer de 100 mL foram adicionados uma solução de ZnSO4 0,10 mol/L e uma barra de zinco. Colocou-se a ponte salina de NaCl para que houvesse a transferência de elétrons. Fixou-se o fio vermelho no eletrodo positivo (catodo - Cu) e o preto no negativo (anodo - Zn). Ligou-se o voltímetro na posição 20V e mediu-se a ddp da pilha. Os resultados foram anotados. Pilha de Chumbo e Cobre Pb(s)/Pb2+ (0,10 mol/L)//Cu2+ (0,10 mol/L)/Cu(s) Repetiu-se o procedimento anterior, substituindo-se o bastão de zinco por uma barra de chumbo. A solução de ZnSO4 também foi substituída por uma solução de Pb(NO3)2 0,10 mol/L. Prendeu-se o fio vermelho no eletrodo positivo (catodo - Cu) e o preto no negativo (anodo - Pb). Ligou-se o voltímetro (20V) e mediu-se a ddp da pilha. Anotaram-se os resultados. Pilha de Zinco e Chumbo Zn(s)/Zn2+ (0,10 mol/L)//Pb2+ (0,10 mol/L)/Pb(s) Realizou-se o procedimento descrito anteriomente, trocando-se a barra de cobre por um bastão de zinco. A solução de CuSO4 0,10 mol/L foi substituída por uma solução de ZnSO4 0,10 mol/L. Colocou-se o fio vermelho no eletrodo positivo (catodo - Pb) e o preto no negativo Pilha de Cobre e Ferro Fe(s)/Fe2+ (0,10 mol/L)//Cu2+ (0,10 mol/L)/Cu(s) Em um béquer de 100 mL foi colocado em torno de 50 mL de solução de CuSO4 0,10 mol/L, seguido de uma barra de cobre. Em outro béquer de 100 mL foram adicionados uma solução de FeSO4 0,10 mol/L e uma barra de ferro. Colocou-se a ponte salina de NaCl para que houvesse a transferência de elétrons. Fixou-se o fio vermelho no eletrodo positivo (catodo - Cu) e o preto no negativo (anodo - Fe). Ligou-se o voltímetro na posição 20V e mediu-se a ddp da pilha. Os resultados foram anotados. Pilha de Alumínio e Cobre Al(s)/Al3+ (0,10 mol/L)//Cu2+ (0,10 mol/L)/Cu(s) Em um béquer de 100 mL foi colocado em torno de 50 mL de solução de CuSO4 0,10 mol/L, seguido de uma barra de cobre. Em outro béquer de 100 mL foram adicionados uma solução de Al2(SO4)3 0,10 mol/L e uma barra de alumínio. Colocou-se a ponte salina de NaCl para que houvesse a transferência de elétrons. Fixou-se o fio vermelho no eletrodo positivo (catodo - Cu) e o preto no negativo (anodo - Al). Ligou-se o voltímetro na posição 20V e mediu-se a ddp da pilha. Os resultados foram anotados. RESULTADOS: Pilhas Ânodo Cátodo Potencial teórico Potencial prático Montagem da pilha com catodo anodo Equação Global da Pilha Indicar o elemento que sofre oxidação e redução Sentido dos elétrons Cálculo da ddp teórica e prática Cálculo do erro experimental Escreva a função da ponte salina no experimento e verifique o que acontece, quando se retira a mesma da pilha. DISCUSSÃO: Comentários dos resultados obtidos experimentalmente e comparação com os dados disponíveis na literatura CONCLUSÃO REFERÊNCIAS
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