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Hipertensão Arterial

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TÓPICOS INTEGRADORES
Hipertensão Arterial
Elaine Sousa
SÃO LUÍS
2017
Hipertensão Arterial
Normalmente, a hipertensão é definida como a pressão arterial acima de 14/9 e é considerada grave quando a pressão está acima de 18/12.
Em geral, a pressão arterial elevada não tem sintomas. Ao longo do tempo, se não for tratada, poderá causar problemas de saúde, como doenças cardíacas e acidente vascular cerebral.
Adotar uma dieta saudável com menos sal, praticar exercícios físicos regularmente e tomar medicamentos pode ajudar a baixar a pressão arterial.
Em geral, a pressão arterial elevada não tem sintomas. Ao longo do tempo, se não for tratada, poderá causar problemas de saúde, como doenças cardíacas e acidente vascular cerebral.
O diagnóstico da hipertensão geralmente é feito a partir de um aparelho chamado de esfignomanômetro. Se não diagnosticada rapidamente, essa doença pode trazer sérios prejuízos.
A hipertensão arterial pode ter várias causas, algumas vezes os fatores podem ser múltiplos. Porém, na maioria das vezes, as causas não são identificadas. Alguns estudos apontam para causas hereditárias. Esses casos são chamados de Hipertensão Primária.
A hipertensão arterial secundária é assim denominada quando a causa é identificada. Alguns casos de hipertensão arterial secundária podem ser curados quando é eliminado o fator que causou a elevação da pressão. São algumas causas:
Problemas nos rins
Problemas hormônais
Uso de anticoncepcional
Uso de corticóides
Uso de antiflamatórios
Feocromocitoma
Alteração relacionada à gravidez
Etilismo
Nos casos em que há predisposição a hipertensão, alguns fatores podem contribuir para o surgimento e complicações da doença, como: obesidade, estresse, sedentarismo, excesso de sal na alimentação, etc.
Um grande complicador é o fato de que a maioria das pessoas não apresentam sintomas de hipertensão. É comum serem apontados como sintomas: dor de cabeça, tontura, rosto avermelhado, sangramento do nariz e cansaço. Porém, esses sintomas são frequentes, inclusive em pessoas com pressão normal.
Somente em casos graves, nos quais a hipertensão arterial não é tratada por um longo período surgem sintomas provocados por danos no cérebro, olhos, coração e rins. São eles: dor de cabeça, visão borrada, náusea, vômito, fadiga e falta de ar.
A hipertensão Arterial aumenta o risco de problemas cardiovasculares como Infarto agudo do miocárdio e de Acidente Vascular do tipo Cerebral. Aumenta também a possibilidade de insuficiência renal e problemas na retina.
Quando a doença é crônica, quando diz tratar-se de Hipertensão Arterial Sistêmica. Para esses casos não há cura. O tratamento busca o controle da pressão arterial através de hábitos saudáveis, atividades físicas e medicação quando necessário. Essas medidas melhoram a qualidade de vida do hipertenso.
A hipertensão não tem cura, mas tem controle e tratamento, sendo que somente o médico poderá determinar o melhor tipo de tratamento para cada paciente. Além do tratamento, o paciente poderá adotar medidas que previnam o aparecimento da hipertensão. Evite alimentos muito gordurosos, frituras, doces e muito salgados; evite ingerir bebidas alcoólicas. Elas baixam a pressão e quando se unem aos efeitos dos medicamentos podem causar complicações; O fumo também é grande agravador do aumento da pressão arterial.
Medicamentos usados para o controle da pressão
Inibidor da ECA
Relaxa os vasos sanguíneos, reduz a pressão arterial e previne danos nos rins relacionadas ao diabetes.
Diurético
Aumenta a produção de urina para liberar o excesso de sal e água.
Betabloqueador
Retarda a frequência cardíaca e diminui a pressão arterial. Quando usado como colírio, reduz a pressão ocular.
Anti-hipertensivo
Reduz a pressão arterial.
Bloqueador de canal de cálcio
Relaxa os vasos sanguíneos.

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