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funções injetivas,sobrejetivas e bijetivas

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Pré-Cálculo
Humberto José Bortolossi
Departamento de Matemática Aplicada
Universidade Federal Fluminense
Aula 10
11 de outubro de 2010
Aula 10 Pré-Cálculo 1
Funções injetivas, sobrejetivas e
bijetivas
Aula 10 Pré-Cálculo 2
Funções injetivas
Dizemos que f : D → C é injetiva se elementos diferentes de D
são transformados por f em elementos diferentes em C, isto é,
se ∀x1, x2 ∈ D, com x1 6= x2, tem-se f (x1) 6= f (x2).
Forma equivalente (usando a contrapositiva): f : D → C é
injetiva se ∀x1, x2 ∈ D, com f (x1) = f (x2), tem-se x1 = x2.
Definição
Aula 10 Pré-Cálculo 3
Funções injetivas
Dizemos que f : D → C é injetiva se elementos diferentes de D
são transformados por f em elementos diferentes em C, isto é,
se ∀x1, x2 ∈ D, com x1 6= x2, tem-se f (x1) 6= f (x2).
Forma equivalente (usando a contrapositiva): f : D → C é
injetiva se ∀x1, x2 ∈ D, com f (x1) = f (x2), tem-se x1 = x2.
Definição
Aula 10 Pré-Cálculo 4
Funções injetivas
Dizemos que f : D → C é injetiva se elementos diferentes de D
são transformados por f em elementos diferentes em C, isto é,
se ∀x1, x2 ∈ D, com x1 6= x2, tem-se f (x1) 6= f (x2).
Forma equivalente (usando a contrapositiva): f : D → C é
injetiva se ∀x1, x2 ∈ D, com f (x1) = f (x2), tem-se x1 = x2.
Definição
Aula 10 Pré-Cálculo 5
Funções injetivas
Dizemos que f : D → C é injetiva se elementos diferentes de D
são transformados por f em elementos diferentes em C, isto é,
se ∀x1, x2 ∈ D, com x1 6= x2, tem-se f (x1) 6= f (x2).
Forma equivalente (usando a contrapositiva): f : D → C é
injetiva se ∀x1, x2 ∈ D, com f (x1) = f (x2), tem-se x1 = x2.
Definição
Aula 10 Pré-Cálculo 6
Funções injetivas
(Ir para o GeoGebra)
Aula 10 Pré-Cálculo 7
Funções injetivas
(Ir para o GeoGebra)
Aula 10 Pré-Cálculo 8
Funções injetivas
(Ir para o GeoGebra)
Aula 10 Pré-Cálculo 9
Exemplo
Mostre que a função f : R→ R definida por y = f (x) = 2 x + 1 é injetiva.
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ R tais que
f (x1) = f (x2).
Temos que
f (x1) = f (x2) ⇒ 2 x1 + 1 = 2 x2 + 1 ⇒ 2 x1 = 2 x2 ⇒ x1 = x2.
Aula 10 Pré-Cálculo 10
Exemplo
Mostre que a função f : R→ R definida por y = f (x) = 2 x + 1 é injetiva.
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ R tais que
f (x1) = f (x2).
Temos que
f (x1) = f (x2) ⇒ 2 x1 + 1 = 2 x2 + 1 ⇒ 2 x1 = 2 x2 ⇒ x1 = x2.
Aula 10 Pré-Cálculo 11
Exemplo
Mostre que a função f : R→ R definida por y = f (x) = 2 x + 1 é injetiva.
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ R tais que
f (x1) = f (x2).
Temos que
f (x1) = f (x2) ⇒ 2 x1 + 1 = 2 x2 + 1 ⇒ 2 x1 = 2 x2 ⇒ x1 = x2.
Aula 10 Pré-Cálculo 12
Exemplo
Mostre que a função f : R→ R definida por y = f (x) = 2 x + 1 é injetiva.
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ R tais que
f (x1) = f (x2).
Temos que
f (x1) = f (x2) ⇒ 2 x1 + 1 = 2 x2 + 1 ⇒ 2 x1 = 2 x2 ⇒ x1 = x2.
Aula 10 Pré-Cálculo 13
Exemplo
Mostre que a função f : R→ R definida por y = f (x) = 2 x + 1 é injetiva.
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ R tais que
f (x1) = f (x2).
Temos que
f (x1) = f (x2) ⇒ 2 x1 + 1 = 2 x2 + 1 ⇒ 2 x1 = 2 x2 ⇒ x1 = x2.
Aula 10 Pré-Cálculo 14
Exemplo
Mostre que a função f : R→ R definida por y = f (x) = 2 x + 1 é injetiva.
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ R tais que
f (x1) = f (x2).
Temos que
f (x1) = f (x2) ⇒ 2 x1 + 1 = 2 x2 + 1 ⇒ 2 x1 = 2 x2 ⇒ x1 = x2.
Aula 10 Pré-Cálculo 15
Exemplo
Mostre que a função f : R→ R definida por y = f (x) = 2 x + 1 é injetiva.
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ R tais que
f (x1) = f (x2).
Temos que
f (x1) = f (x2) ⇒ 2 x1 + 1 = 2 x2 + 1 ⇒ 2 x1 = 2 x2 ⇒ x1 = x2.
Aula 10 Pré-Cálculo 16
Exemplo
Mostre que a função f : R→ R definida por y = f (x) = 2 x + 1 é injetiva.
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ R tais que
f (x1) = f (x2).
Temos que
f (x1) = f (x2) ⇒ 2 x1 + 1 = 2 x2 + 1 ⇒ 2 x1 = 2 x2 ⇒ x1 = x2.
Aula 10 Pré-Cálculo 17
Exercício
Mostre que a função f : [0,+∞)→ R definida por y = f (x) = x2 é injetiva.
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ R tais que
f (x1) = f (x2).
Temos que
f (x1) = f (x2) ⇒ x21 = x22 ⇒ x21 − x22 = 0 ⇒ (x1 − x2)(x1 + x2) = 0.
Assim, x1 − x2 = 0 ou x1 + x2 = 0, isto é, x1 = x2 ou x1 = −x2. No caso em que
x1 = −x2, como x1 ≥ 0 e x2 ≥ 0, concluímos que obrigatoriamente x1 = 0 e x2 = 0. Em
particular, x1 = x2.
Outra demonstração. sejam x1, x2 ∈ [0,+∞), com x1 6= x2. Então x1 < x2 ou x2 < x1.
Como f é crescente em [0,+∞), segue-se que f (x1) < f (x2) ou f (x2) < f (x1). Nos dois casos,
f (x1) 6= f (x2).
Aula 10 Pré-Cálculo 18
Exercício
Mostre que a função f : [0,+∞)→ R definida por y = f (x) = x2 é injetiva.
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ R tais que
f (x1) = f (x2).
Temos que
f (x1) = f (x2) ⇒ x21 = x22 ⇒ x21 − x22 = 0 ⇒ (x1 − x2)(x1 + x2) = 0.
Assim, x1 − x2 = 0 ou x1 + x2 = 0, isto é, x1 = x2 ou x1 = −x2. No caso em que
x1 = −x2, como x1 ≥ 0 e x2 ≥ 0, concluímos que obrigatoriamente x1 = 0 e x2 = 0. Em
particular, x1 = x2.
Outra demonstração. sejam x1, x2 ∈ [0,+∞), com x1 6= x2. Então x1 < x2 ou x2 < x1.
Como f é crescente em [0,+∞), segue-se que f (x1) < f (x2) ou f (x2) < f (x1). Nos dois casos,
f (x1) 6= f (x2).
Aula 10 Pré-Cálculo 19
Exercício
Mostre que a função f : [0,+∞)→ R definida por y = f (x) = x2 é injetiva.
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ R tais que
f (x1) = f (x2).
Temos que
f (x1) = f (x2) ⇒ x21 = x22 ⇒ x21 − x22 = 0 ⇒ (x1 − x2)(x1 + x2) = 0.
Assim, x1 − x2 = 0 ou x1 + x2 = 0, isto é, x1 = x2 ou x1 = −x2. No caso em que
x1 = −x2, como x1 ≥ 0 e x2 ≥ 0, concluímos que obrigatoriamente x1 = 0 e x2 = 0. Em
particular, x1 = x2.
Outra demonstração. sejam x1, x2 ∈ [0,+∞), com x1 6= x2. Então x1 < x2 ou x2 < x1.
Como f é crescente em [0,+∞), segue-se que f (x1) < f (x2) ou f (x2) < f (x1). Nos dois casos,
f (x1) 6= f (x2).
Aula 10 Pré-Cálculo 20
Exercício
Mostre que a função f : [0,+∞)→ R definida por y = f (x) = x2 é injetiva.
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ R tais que
f (x1) = f (x2).
Temos que
f (x1) = f (x2) ⇒ x21 = x22 ⇒ x21 − x22 = 0 ⇒ (x1 − x2)(x1 + x2) = 0.
Assim, x1 − x2 = 0 ou x1 + x2 = 0, isto é, x1 = x2 ou x1 = −x2. No caso em que
x1 = −x2, como x1 ≥ 0 e x2 ≥ 0, concluímos que obrigatoriamente x1 = 0 e x2 = 0. Em
particular, x1 = x2.
Outra demonstração. sejam x1, x2 ∈ [0,+∞), com x1 6= x2. Então x1 < x2 ou x2 < x1.
Como f é crescente em [0,+∞), segue-se que f (x1) < f (x2) ou f (x2) < f (x1). Nos dois casos,
f (x1) 6= f (x2).
Aula 10 Pré-Cálculo 21
Exercício
Mostre que a função f : [0,+∞)→ R definida por y = f (x) = x2 é injetiva.
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ R tais que
f (x1) = f (x2).
Temos que
f (x1) = f (x2) ⇒ x21 = x22 ⇒ x21 − x22 = 0 ⇒ (x1 − x2)(x1 + x2) = 0.
Assim, x1 − x2 = 0 ou x1 + x2 = 0, isto é, x1 = x2 ou x1 = −x2. No caso em que
x1 = −x2, como x1 ≥ 0 e x2 ≥ 0, concluímos que obrigatoriamente x1 = 0 e x2 = 0. Em
particular, x1 = x2.
Outra demonstração. sejam x1, x2 ∈ [0,+∞), com x1 6= x2. Então x1 < x2 ou x2 < x1.
Como f é crescente em [0,+∞), segue-se que f (x1) < f (x2) ou f (x2) < f (x1). Nos dois casos,
f (x1) 6= f (x2).
Aula 10 Pré-Cálculo 22
Exercício
Mostre que a função f : [0,+∞)→ R definida por y = f (x) = x2 é injetiva.
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ R tais que
f (x1) = f (x2).
Temos que
f (x1) = f (x2) ⇒ x21 = x22 ⇒ x21 − x22 = 0 ⇒ (x1 − x2)(x1 + x2) = 0.
Assim, x1 − x2 = 0 ou x1 + x2 = 0, isto é, x1 = x2 ou x1 = −x2. No caso em que
x1 = −x2, como x1 ≥ 0 e x2 ≥ 0, concluímos que obrigatoriamente x1 = 0 e x2 = 0. Em
particular, x1 = x2.
Outra demonstração. sejam x1, x2 ∈ [0,+∞), com x1 6= x2. Então x1 < x2 ou x2 < x1.
Como f é crescente em [0,+∞), segue-se que f (x1) < f (x2) ou f (x2) < f (x1). Nos dois casos,
f (x1) 6= f (x2).
Aula 10 Pré-Cálculo 23
Exercício
Mostre que a função f : [0,+∞)→ R definidapor y = f (x) = x2 é injetiva.
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ R tais que
f (x1) = f (x2).
Temos que
f (x1) = f (x2) ⇒ x21 = x22 ⇒ x21 − x22 = 0 ⇒ (x1 − x2)(x1 + x2) = 0.
Assim, x1 − x2 = 0 ou x1 + x2 = 0, isto é, x1 = x2 ou x1 = −x2. No caso em que
x1 = −x2, como x1 ≥ 0 e x2 ≥ 0, concluímos que obrigatoriamente x1 = 0 e x2 = 0. Em
particular, x1 = x2.
Outra demonstração. sejam x1, x2 ∈ [0,+∞), com x1 6= x2. Então x1 < x2 ou x2 < x1.
Como f é crescente em [0,+∞), segue-se que f (x1) < f (x2) ou f (x2) < f (x1). Nos dois casos,
f (x1) 6= f (x2).
Aula 10 Pré-Cálculo 24
Exercício
Mostre que a função f : [0,+∞)→ R definida por y = f (x) = x2 é injetiva.
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ R tais que
f (x1) = f (x2).
Temos que
f (x1) = f (x2) ⇒ x21 = x22 ⇒ x21 − x22 = 0 ⇒ (x1 − x2)(x1 + x2) = 0.
Assim, x1 − x2 = 0 ou x1 + x2 = 0, isto é, x1 = x2 ou x1 = −x2. No caso em que
x1 = −x2, como x1 ≥ 0 e x2 ≥ 0, concluímos que obrigatoriamente x1 = 0 e x2 = 0. Em
particular, x1 = x2.
Outra demonstração. sejam x1, x2 ∈ [0,+∞), com x1 6= x2. Então x1 < x2 ou x2 < x1.
Como f é crescente em [0,+∞), segue-se que f (x1) < f (x2) ou f (x2) < f (x1). Nos dois casos,
f (x1) 6= f (x2).
Aula 10 Pré-Cálculo 25
Exercício
Mostre que a função f : [0,+∞)→ R definida por y = f (x) = x2 é injetiva.
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ R tais que
f (x1) = f (x2).
Temos que
f (x1) = f (x2) ⇒ x21 = x22 ⇒ x21 − x22 = 0 ⇒ (x1 − x2)(x1 + x2) = 0.
Assim, x1 − x2 = 0 ou x1 + x2 = 0, isto é, x1 = x2 ou x1 = −x2. No caso em que
x1 = −x2, como x1 ≥ 0 e x2 ≥ 0, concluímos que obrigatoriamente x1 = 0 e x2 = 0. Em
particular, x1 = x2.
Outra demonstração. sejam x1, x2 ∈ [0,+∞), com x1 6= x2. Então x1 < x2 ou x2 < x1.
Como f é crescente em [0,+∞), segue-se que f (x1) < f (x2) ou f (x2) < f (x1). Nos dois casos,
f (x1) 6= f (x2).
Aula 10 Pré-Cálculo 26
Exercício
Mostre que a função f : [0,+∞)→ R definida por y = f (x) = x2 é injetiva.
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ R tais que
f (x1) = f (x2).
Temos que
f (x1) = f (x2) ⇒ x21 = x22 ⇒ x21 − x22 = 0 ⇒ (x1 − x2)(x1 + x2) = 0.
Assim, x1 − x2 = 0 ou x1 + x2 = 0, isto é, x1 = x2 ou x1 = −x2. No caso em que
x1 = −x2, como x1 ≥ 0 e x2 ≥ 0, concluímos que obrigatoriamente x1 = 0 e x2 = 0. Em
particular, x1 = x2.
Outra demonstração. sejam x1, x2 ∈ [0,+∞), com x1 6= x2. Então x1 < x2 ou x2 < x1.
Como f é crescente em [0,+∞), segue-se que f (x1) < f (x2) ou f (x2) < f (x1). Nos dois casos,
f (x1) 6= f (x2).
Aula 10 Pré-Cálculo 27
Exercício
Mostre que a função f : [0,+∞)→ R definida por y = f (x) = x2 é injetiva.
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ R tais que
f (x1) = f (x2).
Temos que
f (x1) = f (x2) ⇒ x21 = x22 ⇒ x21 − x22 = 0 ⇒ (x1 − x2)(x1 + x2) = 0.
Assim, x1 − x2 = 0 ou x1 + x2 = 0, isto é, x1 = x2 ou x1 = −x2. No caso em que
x1 = −x2, como x1 ≥ 0 e x2 ≥ 0, concluímos que obrigatoriamente x1 = 0 e x2 = 0. Em
particular, x1 = x2.
Outra demonstração. sejam x1, x2 ∈ [0,+∞), com x1 6= x2. Então x1 < x2 ou x2 < x1.
Como f é crescente em [0,+∞), segue-se que f (x1) < f (x2) ou f (x2) < f (x1). Nos dois casos,
f (x1) 6= f (x2).
Aula 10 Pré-Cálculo 28
Exercício
Mostre que a função f : [0,+∞)→ R definida por y = f (x) = x2 é injetiva.
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ R tais que
f (x1) = f (x2).
Temos que
f (x1) = f (x2) ⇒ x21 = x22 ⇒ x21 − x22 = 0 ⇒ (x1 − x2)(x1 + x2) = 0.
Assim, x1 − x2 = 0 ou x1 + x2 = 0, isto é, x1 = x2 ou x1 = −x2. No caso em que
x1 = −x2, como x1 ≥ 0 e x2 ≥ 0, concluímos que obrigatoriamente x1 = 0 e x2 = 0. Em
particular, x1 = x2.
Outra demonstração. sejam x1, x2 ∈ [0,+∞), com x1 6= x2. Então x1 < x2 ou x2 < x1.
Como f é crescente em [0,+∞), segue-se que f (x1) < f (x2) ou f (x2) < f (x1). Nos dois casos,
f (x1) 6= f (x2).
Aula 10 Pré-Cálculo 29
Exercício
Mostre que a função f : [0,+∞)→ R definida por y = f (x) = x2 é injetiva.
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ R tais que
f (x1) = f (x2).
Temos que
f (x1) = f (x2) ⇒ x21 = x22 ⇒ x21 − x22 = 0 ⇒ (x1 − x2)(x1 + x2) = 0.
Assim, x1 − x2 = 0 ou x1 + x2 = 0, isto é, x1 = x2 ou x1 = −x2. No caso em que
x1 = −x2, como x1 ≥ 0 e x2 ≥ 0, concluímos que obrigatoriamente x1 = 0 e x2 = 0. Em
particular, x1 = x2.
Outra demonstração. sejam x1, x2 ∈ [0,+∞), com x1 6= x2. Então x1 < x2 ou x2 < x1.
Como f é crescente em [0,+∞), segue-se que f (x1) < f (x2) ou f (x2) < f (x1). Nos dois casos,
f (x1) 6= f (x2).
Aula 10 Pré-Cálculo 30
Exercício
Mostre que a função f : [0,+∞)→ R definida por y = f (x) = x2 é injetiva.
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ R tais que
f (x1) = f (x2).
Temos que
f (x1) = f (x2) ⇒ x21 = x22 ⇒ x21 − x22 = 0 ⇒ (x1 − x2)(x1 + x2) = 0.
Assim, x1 − x2 = 0 ou x1 + x2 = 0, isto é, x1 = x2 ou x1 = −x2. No caso em que
x1 = −x2, como x1 ≥ 0 e x2 ≥ 0, concluímos que obrigatoriamente x1 = 0 e x2 = 0. Em
particular, x1 = x2.
Outra demonstração. sejam x1, x2 ∈ [0,+∞), com x1 6= x2. Então x1 < x2 ou x2 < x1.
Como f é crescente em [0,+∞), segue-se que f (x1) < f (x2) ou f (x2) < f (x1). Nos dois casos,
f (x1) 6= f (x2).
Aula 10 Pré-Cálculo 31
Exercício
Mostre que a função f : [0,+∞)→ R definida por y = f (x) = x2 é injetiva.
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ R tais que
f (x1) = f (x2).
Temos que
f (x1) = f (x2) ⇒ x21 = x22 ⇒ x21 − x22 = 0 ⇒ (x1 − x2)(x1 + x2) = 0.
Assim, x1 − x2 = 0 ou x1 + x2 = 0, isto é, x1 = x2 ou x1 = −x2. No caso em que
x1 = −x2, como x1 ≥ 0 e x2 ≥ 0, concluímos que obrigatoriamente x1 = 0 e x2 = 0. Em
particular, x1 = x2.
Outra demonstração. sejam x1, x2 ∈ [0,+∞), com x1 6= x2. Então x1 < x2 ou x2 < x1.
Como f é crescente em [0,+∞), segue-se que f (x1) < f (x2) ou f (x2) < f (x1). Nos dois casos,
f (x1) 6= f (x2).
Aula 10 Pré-Cálculo 32
Exercício
Mostre que a função f : [0,+∞)→ R definida por y = f (x) = x2 é injetiva.
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ R tais que
f (x1) = f (x2).
Temos que
f (x1) = f (x2) ⇒ x21 = x22 ⇒ x21 − x22 = 0 ⇒ (x1 − x2)(x1 + x2) = 0.
Assim, x1 − x2 = 0 ou x1 + x2 = 0, isto é, x1 = x2 ou x1 = −x2. No caso em que
x1 = −x2, como x1 ≥ 0 e x2 ≥ 0, concluímos que obrigatoriamente x1 = 0 e x2 = 0. Em
particular, x1 = x2.
Outra demonstração. sejam x1, x2 ∈ [0,+∞), com x1 6= x2. Então x1 < x2 ou x2 < x1.
Como f é crescente em [0,+∞), segue-se que f (x1) < f (x2) ou f (x2) < f (x1). Nos dois casos,
f (x1) 6= f (x2).
Aula 10 Pré-Cálculo 33
Exercício
Mostre que a função f : [0,+∞)→ R definida por y = f (x) = x2 é injetiva.
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ R tais que
f (x1) = f (x2).
Temos que
f (x1) = f (x2) ⇒ x21 = x22 ⇒ x21 − x22 = 0 ⇒ (x1 − x2)(x1 + x2) = 0.
Assim, x1 − x2 = 0 ou x1 + x2 = 0, isto é, x1 = x2 ou x1 = −x2. No caso em que
x1 = −x2, como x1 ≥ 0 e x2 ≥ 0, concluímos que obrigatoriamente x1 = 0 e x2 = 0. Em
particular, x1 = x2.
Outra demonstração. sejam x1, x2 ∈ [0,+∞), com x1 6= x2. Então x1 < x2 ou x2 < x1.
Como f é crescente em [0,+∞), segue-se que f (x1) < f (x2) ou f (x2) < f (x1). Nos dois casos,
f (x1) 6= f (x2).
Aula 10 Pré-Cálculo 34
Exercício
Mostre que a função f : [0,+∞)→ R definida por y = f (x) = x2 é injetiva.
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ R tais que
f (x1) = f (x2).
Temos que
f (x1) = f (x2) ⇒ x21 = x22 ⇒ x21 − x22 = 0 ⇒ (x1 − x2)(x1 + x2) = 0.
Assim, x1 − x2 = 0 ou x1 + x2 = 0, isto é, x1 = x2 ou x1 = −x2. No caso em que
x1 = −x2, como x1 ≥ 0 e x2 ≥ 0, concluímos que obrigatoriamente x1 = 0 e x2 = 0. Em
particular, x1 = x2.
Outra demonstração. sejam x1, x2 ∈ [0,+∞), com x1 6= x2. Então x1 < x2 ou x2 < x1.
Como f é crescente em [0,+∞), segue-se que f (x1) < f (x2) ou f (x2) < f (x1). Nos dois casos,
f (x1) 6= f (x2).
Aula 10 Pré-Cálculo 35
Exercício
Mostre que a função f : [0,+∞)→ R definida por y = f (x) = x2 é injetiva.
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ R tais que
f (x1) = f (x2).
Temos que
f (x1) = f (x2) ⇒ x21 = x22 ⇒x21 − x22 = 0 ⇒ (x1 − x2)(x1 + x2) = 0.
Assim, x1 − x2 = 0 ou x1 + x2 = 0, isto é, x1 = x2 ou x1 = −x2. No caso em que
x1 = −x2, como x1 ≥ 0 e x2 ≥ 0, concluímos que obrigatoriamente x1 = 0 e x2 = 0. Em
particular, x1 = x2.
Outra demonstração. sejam x1, x2 ∈ [0,+∞), com x1 6= x2. Então x1 < x2 ou x2 < x1.
Como f é crescente em [0,+∞), segue-se que f (x1) < f (x2) ou f (x2) < f (x1). Nos dois casos,
f (x1) 6= f (x2).
Aula 10 Pré-Cálculo 36
Exercício
Mostre que a função f : [0,+∞)→ R definida por y = f (x) = x2 é injetiva.
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ R tais que
f (x1) = f (x2).
Temos que
f (x1) = f (x2) ⇒ x21 = x22 ⇒ x21 − x22 = 0 ⇒ (x1 − x2)(x1 + x2) = 0.
Assim, x1 − x2 = 0 ou x1 + x2 = 0, isto é, x1 = x2 ou x1 = −x2. No caso em que
x1 = −x2, como x1 ≥ 0 e x2 ≥ 0, concluímos que obrigatoriamente x1 = 0 e x2 = 0. Em
particular, x1 = x2.
Outra demonstração. sejam x1, x2 ∈ [0,+∞), com x1 6= x2. Então x1 < x2 ou x2 < x1.
Como f é crescente em [0,+∞), segue-se que f (x1) < f (x2) ou f (x2) < f (x1). Nos dois casos,
f (x1) 6= f (x2).
Aula 10 Pré-Cálculo 37
Exercício
Mostre que a função f : [0,+∞)→ R definida por y = f (x) = x2 é injetiva.
Demonstração. Sejam x1, x2 ∈ R tais que
f (x1) = f (x2).
Temos que
f (x1) = f (x2) ⇒ x21 = x22 ⇒ x21 − x22 = 0 ⇒ (x1 − x2)(x1 + x2) = 0.
Assim, x1 − x2 = 0 ou x1 + x2 = 0, isto é, x1 = x2 ou x1 = −x2. No caso em que
x1 = −x2, como x1 ≥ 0 e x2 ≥ 0, concluímos que obrigatoriamente x1 = 0 e x2 = 0. Em
particular, x1 = x2.
Outra demonstração. sejam x1, x2 ∈ [0,+∞), com x1 6= x2. Então x1 < x2 ou x2 < x1.
Como f é crescente em [0,+∞), segue-se que f (x1) < f (x2) ou f (x2) < f (x1). Nos dois casos,
f (x1) 6= f (x2).
Aula 10 Pré-Cálculo 38
Funções sobrejetivas
Dizemos que f : D → C é sobrejetiva se sua imagem é igual
ao seu contradomínio, isto é, se para todo y ∈ C, pode-se
encontrar (pelo menos) um elemento x ∈ D tal que f (x) = y .
Definição
Aula 10 Pré-Cálculo 39
Funções sobrejetivas
Dizemos que f : D → C é sobrejetiva se sua imagem é igual
ao seu contradomínio, isto é, se para todo y ∈ C, pode-se
encontrar (pelo menos) um elemento x ∈ D tal que f (x) = y .
Definição
Aula 10 Pré-Cálculo 40
Funções sobrejetivas
Dizemos que f : D → C é sobrejetiva se sua imagem é igual
ao seu contradomínio, isto é, se para todo y ∈ C, pode-se
encontrar (pelo menos) um elemento x ∈ D tal que f (x) = y .
Definição
Aula 10 Pré-Cálculo 41
Funções sobrejetivas
(Ir para o GeoGebra)
Aula 10 Pré-Cálculo 42
Funções sobrejetivas
(Ir para o GeoGebra)
Aula 10 Pré-Cálculo 43
Exemplo
Mostre que a função f : R→ R definida por y = f (x) = 2 x + 1 é sobrejetiva.
Demonstração. Seja y ∈ R. Observe que
f (x) = y ⇔ 2 x + 1 = y ⇔ 2 x = y − 1 ⇔ x = y − 1
2
.
Assim, x = (y − 1)/2 ∈ R é tal que f (x) = y . Isto mostra que f é sobrejetiva.
Aula 10 Pré-Cálculo 44
Exemplo
Mostre que a função f : R→ R definida por y = f (x) = 2 x + 1 é sobrejetiva.
Demonstração. Seja y ∈ R. Observe que
f (x) = y ⇔ 2 x + 1 = y ⇔ 2 x = y − 1 ⇔ x = y − 1
2
.
Assim, x = (y − 1)/2 ∈ R é tal que f (x) = y . Isto mostra que f é sobrejetiva.
Aula 10 Pré-Cálculo 45
Exemplo
Mostre que a função f : R→ R definida por y = f (x) = 2 x + 1 é sobrejetiva.
Demonstração. Seja y ∈ R. Observe que
f (x) = y ⇔ 2 x + 1 = y ⇔ 2 x = y − 1 ⇔ x = y − 1
2
.
Assim, x = (y − 1)/2 ∈ R é tal que f (x) = y . Isto mostra que f é sobrejetiva.
Aula 10 Pré-Cálculo 46
Exemplo
Mostre que a função f : R→ R definida por y = f (x) = 2 x + 1 é sobrejetiva.
Demonstração. Seja y ∈ R. Observe que
f (x) = y ⇔ 2 x + 1 = y ⇔ 2 x = y − 1 ⇔ x = y − 1
2
.
Assim, x = (y − 1)/2 ∈ R é tal que f (x) = y . Isto mostra que f é sobrejetiva.
Aula 10 Pré-Cálculo 47
Exemplo
Mostre que a função f : R→ R definida por y = f (x) = 2 x + 1 é sobrejetiva.
Demonstração. Seja y ∈ R. Observe que
f (x) = y ⇔ 2 x + 1 = y ⇔ 2 x = y − 1 ⇔ x = y − 1
2
.
Assim, x = (y − 1)/2 ∈ R é tal que f (x) = y . Isto mostra que f é sobrejetiva.
Aula 10 Pré-Cálculo 48
Exemplo
Mostre que a função f : R→ R definida por y = f (x) = 2 x + 1 é sobrejetiva.
Demonstração. Seja y ∈ R. Observe que
f (x) = y ⇔ 2 x + 1 = y ⇔ 2 x = y − 1 ⇔ x = y − 1
2
.
Assim, x = (y − 1)/2 ∈ R é tal que f (x) = y . Isto mostra que f é sobrejetiva.
Aula 10 Pré-Cálculo 49
Exemplo
Mostre que a função f : R→ R definida por y = f (x) = 2 x + 1 é sobrejetiva.
Demonstração. Seja y ∈ R. Observe que
f (x) = y ⇔ 2 x + 1 = y ⇔ 2 x = y − 1 ⇔ x = y − 1
2
.
Assim, x = (y − 1)/2 ∈ R é tal que f (x) = y . Isto mostra que f é sobrejetiva.
Aula 10 Pré-Cálculo 50
Exemplo
Mostre que a função f : R→ R definida por y = f (x) = 2 x + 1 é sobrejetiva.
Demonstração. Seja y ∈ R. Observe que
f (x) = y ⇔ 2 x + 1 = y ⇔ 2 x = y − 1 ⇔ x = y − 1
2
.
Assim, x = (y − 1)/2 ∈ R é tal que f (x) = y . Isto mostra que f é sobrejetiva.
Aula 10 Pré-Cálculo 51
Exemplo
Mostre que a função f : R→ R definida por y = f (x) = 2 x + 1 é sobrejetiva.
Demonstração. Seja y ∈ R. Observe que
f (x) = y ⇔ 2 x + 1 = y ⇔ 2 x = y − 1 ⇔ x = y − 1
2
.
Assim, x = (y − 1)/2 ∈ R é tal que f (x) = y . Isto mostra que f é sobrejetiva.
Aula 10 Pré-Cálculo 52
Exemplo
Mostre que a função f : R→ R definida por y = f (x) = 2 x + 1 é sobrejetiva.
Demonstração. Seja y ∈ R. Observe que
f (x) = y ⇔ 2 x + 1 = y ⇔ 2 x = y − 1 ⇔ x = y − 1
2
.
Assim, x = (y − 1)/2 ∈ R é tal que f (x) = y . Isto mostra que f é sobrejetiva.
Aula 10 Pré-Cálculo 53
Atenção!
Mostrar que a função f : [0,+∞)→ [0,+∞) definida por y = f (x) = x2 é sobrejetiva
é bem mais complicado!
Para fazer isto, precisaríamos do conceito de continuidade,
que será visto em Cálculo I -A-.
Aula 10 Pré-Cálculo 54
Atenção!
Mostrar que a função f : [0,+∞)→ [0,+∞) definida por y = f (x) = x2 é sobrejetiva
é bem mais complicado!
Para fazer isto, precisaríamos do conceito de continuidade,
que será visto em Cálculo I -A-.
Aula 10 Pré-Cálculo 55
Atenção!
Mostrar que a função f : [0,+∞)→ [0,+∞) definida por y = f (x) = x2 é sobrejetiva
é bem mais complicado!
Para fazer isto, precisaríamos do conceito de continuidade,
que será visto em Cálculo I -A-.
Aula 10 Pré-Cálculo 56
Funções bijetivas
Dizemos que f : D → C é bijetiva se ela é injetiva e sobrejetiva.
Definição
Aula 10 Pré-Cálculo 57
Funções bijetivas
Dizemos que f : D → C é bijetiva se ela é injetiva e sobrejetiva.
Definição
Aula 10 Pré-Cálculo 58
Funções bijetivas
f : R → R
x 7→ f (x) = 2 x + 1 é bijetiva.
x
y
0
Aula 10 Pré-Cálculo 59
Funções bijetivas
f : R → R
x 7→ f (x) = 2 x + 1 é bijetiva.
x
y
0
Aula 10 Pré-Cálculo 60
Funções bijetivas
f : R → R
x 7→ f (x) = 2 x + 1 é bijetiva.
x
y
0
Aula 10 Pré-Cálculo 61
Funções bijetivas
f : R → R
x 7→ f (x) = x2 não é bijetiva, pois não é injetiva e nem sobrejetiva.
x
y
0
Aula 10 Pré-Cálculo 62
Funções bijetivas
f : R → R
x 7→ f (x) = x2 não é bijetiva, pois não é injetiva e nem sobrejetiva.
x
y
0
Aula 10 Pré-Cálculo 63
Funções bijetivas
f : R → R
x 7→ f (x) = x2 não é bijetiva, pois não é injetiva e nem sobrejetiva.
x
y
0
Aula 10 Pré-Cálculo 64
Funções bijetivas
f : R → R
x 7→ f (x) = x2 não é bijetiva, pois não é injetiva e nem sobrejetiva.
x
y
0
Aula 10 Pré-Cálculo 65
Funções bijetivas
f : R → [0,+∞)
x 7→ f (x) = x2 não é bijetiva, pois não é injetiva (mas é sobrejetiva).
x
y
0
Aula 10 Pré-Cálculo 66
Funções bijetivas
f : R → [0,+∞)
x 7→ f (x) = x2 não é bijetiva, pois não é injetiva (mas é sobrejetiva).
x
y
0
Aula 10 Pré-Cálculo 67
Funções bijetivas
f : R → [0,+∞)x 7→ f (x) = x2 não é bijetiva, pois não é injetiva (mas é sobrejetiva).
x
y
0
Aula 10 Pré-Cálculo 68
Funções bijetivas
f : R → [0,+∞)
x 7→ f (x) = x2 não é bijetiva, pois não é injetiva (mas é sobrejetiva).
x
y
0
Aula 10 Pré-Cálculo 69
Funções bijetivas
f : [0,+∞) → [0,+∞)
x 7→ f (x) = x2 é bijetiva.
x
y
0
Aula 10 Pré-Cálculo 70
Funções bijetivas
f : [0,+∞) → [0,+∞)
x 7→ f (x) = x2 é bijetiva.
x
y
0
Aula 10 Pré-Cálculo 71
Funções bijetivas
f : [0,+∞) → [0,+∞)
x 7→ f (x) = x2 é bijetiva.
x
y
0
Aula 10 Pré-Cálculo 72
Composição de funções
Aula 10 Pré-Cálculo 73
Composição de funções
Sejam f : Df → Cf e g : Dg → Cg duas funções reais tais que Cg ⊂ Df .
A composição de f e g é a função f ◦ g : Dg → Cf definida por:
(f ◦ g)(x) = f (g(x)).
Definição
Aula 10 Pré-Cálculo 74
Composição de funções
Sejam f : Df → Cf e g : Dg → Cg duas funções reais tais que Cg ⊂ Df .
A composição de f e g é a função f ◦ g : Dg → Cf definida por:
(f ◦ g)(x) = f (g(x)).
Definição
(entrada) (saída)
Aula 10 Pré-Cálculo 75
Composição de funções
Sejam f : Df → Cf e g : Dg → Cg duas funções reais tais que Cg ⊂ Df .
A composição de f e g é a função f ◦ g : Dg → Cf definida por:
(f ◦ g)(x) = f (g(x)).
Definição
(entrada) (saída)
Aula 10 Pré-Cálculo 76
Exemplo
f (x) = x2 + 3, g(x) =
√
x .
(f ◦ g)(x) = f (g(x)) = f (√x) = (√x)2 + 3 = x + 3.
Aula 10 Pré-Cálculo 77
Exemplo
f (x) = x2 + 3, g(x) =
√
x .
(f ◦ g)(x) = f (g(x)) = f (√x) = (√x)2 + 3 = x + 3.
Aula 10 Pré-Cálculo 78
Exemplo
f (x) = x2 + 3, g(x) =
√
x .
(f ◦ g)(x) = f (g(x)) = f (√x) = (√x)2 + 3 = x + 3.
Aula 10 Pré-Cálculo 79
Exemplo
f (x) = x2 + 3, g(x) =
√
x .
(f ◦ g)(x) = f (g(x)) = f (√x) = (√x)2 + 3 = x + 3.
Aula 10 Pré-Cálculo 80
Exemplo
f (x) = x2 + 3, g(x) =
√
x .
(f ◦ g)(x) = f (g(x)) = f (√x) = (√x)2 + 3 = x + 3.
Aula 10 Pré-Cálculo 81
Exemplo
f (x) = x2 + 3, g(x) =
√
x .
(f ◦ g)(x) = f (g(x)) = f (√x) = (√x)2 + 3 = x + 3.
Aula 10 Pré-Cálculo 82
Exemplo
f (x) = x2 + 3, g(x) =
√
x .
(g ◦ f )(x) = g(f (x)) = g(x2 + 3) =
√
x2 + 3.
Aula 10 Pré-Cálculo 83
Exemplo
f (x) = x2 + 3, g(x) =
√
x .
(g ◦ f )(x) = g(f (x)) = g(x2 + 3) =
√
x2 + 3.
Aula 10 Pré-Cálculo 84
Exemplo
f (x) = x2 + 3, g(x) =
√
x .
(g ◦ f )(x) = g(f (x)) = g(x2 + 3) =
√
x2 + 3.
Aula 10 Pré-Cálculo 85
Exemplo
f (x) = x2 + 3, g(x) =
√
x .
(g ◦ f )(x) = g(f (x)) = g(x2 + 3) =
√
x2 + 3.
Aula 10 Pré-Cálculo 86
Exemplo
f (x) = x2 + 3, g(x) =
√
x .
(f ◦ g)(x) = x + 3, (g ◦ f )(x) =
√
x2 + 3.
Moral: (em geral) f ◦ g 6= g ◦ f .
A operação de composição de funções não é comutativa!
Aula 10 Pré-Cálculo 87
Identificando composições
h(x) = (x2 + 1)10 = (f ◦ g)(x)
onde
f (x) = x10 e g(x) = x2 + 1.
Aula 10 Pré-Cálculo 88
Identificando composições
h(x) = (x2 + 1)10 = (f ◦ g)(x)
onde
f (x) = x10 e g(x) = x2 + 1.
Aula 10 Pré-Cálculo 89
Identificando composições
h(x) = tg(x5) = (f ◦ g)(x)
onde
f (x) = tg(x) e g(x) = x5.
Aula 10 Pré-Cálculo 90
Identificando composições
h(x) = tg(x5) = (f ◦ g)(x)
onde
f (x) = tg(x) e g(x) = x5.
Aula 10 Pré-Cálculo 91
Identificando composições
h(x) =
√
4− 3 x = (f ◦ g)(x)
onde
f (x) =
√
x e g(x) = 4− 3 x .
Aula 10 Pré-Cálculo 92
Identificando composições
h(x) =
√
4− 3 x = (f ◦ g)(x)
onde
f (x) =
√
x e g(x) = 4− 3 x .
Aula 10 Pré-Cálculo 93
Identificando composições
h(x) = 8 +
√
x = (f ◦ g)(x)
onde
f (x) = 8 + x e g(x) =
√
x .
Aula 10 Pré-Cálculo 94
Identificando composições
h(x) = 8 +
√
x = (f ◦ g)(x)
onde
f (x) = 8 + x e g(x) =
√
x .
Aula 10 Pré-Cálculo 95
Identificando composições
h(x) = 1/(x + 1) = (f ◦ g)(x)
onde
f (x) = 1/x e g(x) = x + 1.
Aula 10 Pré-Cálculo 96
Identificando composições
h(x) = 1/(x + 1) = (f ◦ g)(x)
onde
f (x) = 1/x e g(x) = x + 1.
Aula 10 Pré-Cálculo 97
Funções inversíveis
Aula 10 Pré-Cálculo 98
Funções inversíveis
Dizemos que uma função f : D → C é inversível se existe
função g : C → D tal que
(g ◦ f )(x) = g(f (x)) = x , para todo x ∈ C
e
(f ◦ g)(x) = f (g(x)) = x , para todo x ∈ D.
Neste caso, dizemos que g é a inversa de f e escreveremos:
g = f−1.
Definição
Aula 10 Pré-Cálculo 99
Funções inversíveis
Dizemos que uma função f : D → C é inversível se existe
função g : C → D tal que
(g ◦ f )(x) = g(f (x)) = x , para todo x ∈ C
e
(f ◦ g)(x) = f (g(x)) = x , para todo x ∈ D.
Neste caso, dizemos que g é a inversa de f e escreveremos:
g = f−1.
Definição
Aula 10 Pré-Cálculo 100
Exemplo
Aula 10 Pré-Cálculo 101
Exemplo
Aula 10 Pré-Cálculo 102
Exemplo
A função
f : D = R → C = R
x 7→ y = f (x) = 2 x + 1
é inversível, pois
g : C = R → D = R
x 7→ y = g(x) = (x − 1)/2
é tal que
(g ◦ f )(x) = g(f (x)) = g(2 x + 1) = ((2 x + 1)− 1)/2 = x , ∀x ∈ C = R
e
(f ◦ g)(x) = f (g(x)) = f ((x − 1)/2) = 2((x − 1)/2) + 1 = x , ∀x ∈ D = R.
Podemos então escrever que f−1(x) = g(x) = (x − 1)/2.
Aula 10 Pré-Cálculo 103
Exemplo
A função
f : D = R → C = R
x 7→ y = f (x) = 2 x + 1
é inversível, pois
g : C = R → D = R
x 7→ y = g(x) = (x − 1)/2
é tal que
(g ◦ f )(x) = g(f (x)) = g(2 x + 1) = ((2 x + 1)− 1)/2 = x , ∀x ∈ C = R
e
(f ◦ g)(x) = f (g(x)) = f ((x − 1)/2) = 2((x − 1)/2) + 1 = x , ∀x ∈ D = R.
Podemos então escrever que f−1(x) = g(x) = (x − 1)/2.
Aula 10 Pré-Cálculo 104
Exemplo
A função
f : D = R → C = R
x 7→ y = f (x) = 2 x + 1
é inversível, pois
g : C = R → D = R
x 7→ y = g(x) = (x − 1)/2
é tal que
(g ◦ f )(x) = g(f (x)) = g(2 x + 1) = ((2 x + 1)− 1)/2 = x , ∀x ∈ C = R
e
(f ◦ g)(x) = f (g(x)) = f ((x − 1)/2) = 2((x − 1)/2) + 1 = x , ∀x ∈ D = R.
Podemos então escrever que f−1(x) = g(x) = (x − 1)/2.
Aula 10 Pré-Cálculo 105
Exemplo
A função
f : D = R → C = R
x 7→ y = f (x) = 2 x + 1
é inversível, pois
g : C = R → D = R
x 7→ y = g(x) = (x − 1)/2
é tal que
(g ◦ f )(x) = g(f (x)) = g(2 x + 1) = ((2 x + 1)− 1)/2 = x , ∀x ∈ C = R
e
(f ◦ g)(x) = f (g(x)) = f ((x − 1)/2) = 2((x − 1)/2) + 1 = x , ∀x ∈ D = R.
Podemos então escrever que f−1(x) = g(x) = (x − 1)/2.
Aula 10 Pré-Cálculo 106
Exemplo
A função
f : D = R → C = R
x 7→ y = f (x) = 2 x + 1
é inversível, pois
g : C = R → D = R
x 7→ y = g(x) = (x − 1)/2
é tal que
(g ◦ f )(x) = g(f (x)) = g(2 x + 1) = ((2 x + 1)− 1)/2 = x , ∀x ∈ C = R
e
(f ◦ g)(x) = f (g(x)) = f ((x − 1)/2) = 2((x − 1)/2) + 1 = x , ∀x ∈ D = R.
Podemos então escrever que f−1(x) = g(x) = (x − 1)/2.
Aula 10 Pré-Cálculo 107
Exemplo
A função
f : D = R → C = R
x 7→ y = f (x) = 2 x + 1
é inversível, pois
g : C = R → D = R
x 7→ y = g(x) = (x − 1)/2
é tal que
(g ◦ f )(x) = g(f (x)) = g(2 x + 1) = ((2 x + 1)− 1)/2 = x , ∀x ∈ C = R
e
(f ◦ g)(x) = f (g(x)) = f ((x − 1)/2) = 2((x − 1)/2) + 1 = x , ∀x ∈ D = R.
Podemos então escrever que f−1(x) = g(x) = (x − 1)/2.
Aula 10 Pré-Cálculo 108
Exemplo
A função
f : D = R → C = R
x 7→ y = f (x) = 2 x + 1
é inversível, pois
g : C = R → D = R
x 7→ y = g(x) = (x − 1)/2
é tal que
(g ◦ f )(x) = g(f (x)) = g(2 x + 1) = ((2 x + 1)− 1)/2 = x , ∀x ∈ C = R
e
(f ◦ g)(x) = f (g(x)) = f ((x − 1)/2) = 2((x − 1)/2) + 1 = x , ∀x ∈ D = R.
Podemos então escrever que f−1(x) = g(x) = (x − 1)/2.
Aula 10 Pré-Cálculo 109
Exemplo
A função
f : D = R → C = R
x 7→ y = f (x) = 2 x + 1
é inversível, pois
g : C = R → D = R
x 7→ y = g(x) = (x − 1)/2
é tal que
(g ◦ f )(x) = g(f (x)) = g(2 x + 1) = ((2 x + 1)− 1)/2 = x ,∀x ∈ C = R
e
(f ◦ g)(x) = f (g(x)) = f ((x − 1)/2) = 2((x − 1)/2) + 1 = x , ∀x ∈ D = R.
Podemos então escrever que f−1(x) = g(x) = (x − 1)/2.
Aula 10 Pré-Cálculo 110
Exemplo
A função
f : D = R → C = R
x 7→ y = f (x) = 2 x + 1
é inversível, pois
g : C = R → D = R
x 7→ y = g(x) = (x − 1)/2
é tal que
(g ◦ f )(x) = g(f (x)) = g(2 x + 1) = ((2 x + 1)− 1)/2 = x , ∀x ∈ C = R
e
(f ◦ g)(x) = f (g(x)) = f ((x − 1)/2) = 2((x − 1)/2) + 1 = x , ∀x ∈ D = R.
Podemos então escrever que f−1(x) = g(x) = (x − 1)/2.
Aula 10 Pré-Cálculo 111
Exemplo
A função
f : D = R → C = R
x 7→ y = f (x) = 2 x + 1
é inversível, pois
g : C = R → D = R
x 7→ y = g(x) = (x − 1)/2
é tal que
(g ◦ f )(x) = g(f (x)) = g(2 x + 1) = ((2 x + 1)− 1)/2 = x , ∀x ∈ C = R
e
(f ◦ g)(x) = f (g(x)) = f ((x − 1)/2) = 2((x − 1)/2) + 1 = x , ∀x ∈ D = R.
Podemos então escrever que f−1(x) = g(x) = (x − 1)/2.
Aula 10 Pré-Cálculo 112
Exemplo
A função
f : D = R → C = R
x 7→ y = f (x) = 2 x + 1
é inversível, pois
g : C = R → D = R
x 7→ y = g(x) = (x − 1)/2
é tal que
(g ◦ f )(x) = g(f (x)) = g(2 x + 1) = ((2 x + 1)− 1)/2 = x , ∀x ∈ C = R
e
(f ◦ g)(x) = f (g(x)) = f ((x − 1)/2) = 2((x − 1)/2) + 1 = x , ∀x ∈ D = R.
Podemos então escrever que f−1(x) = g(x) = (x − 1)/2.
Aula 10 Pré-Cálculo 113
Exemplo
A função
f : D = R → C = R
x 7→ y = f (x) = 2 x + 1
é inversível, pois
g : C = R → D = R
x 7→ y = g(x) = (x − 1)/2
é tal que
(g ◦ f )(x) = g(f (x)) = g(2 x + 1) = ((2 x + 1)− 1)/2 = x , ∀x ∈ C = R
e
(f ◦ g)(x) = f (g(x)) = f ((x − 1)/2) = 2((x − 1)/2) + 1 = x , ∀x ∈ D = R.
Podemos então escrever que f−1(x) = g(x) = (x − 1)/2.
Aula 10 Pré-Cálculo 114
Exemplo
A função
f : D = R → C = R
x 7→ y = f (x) = 2 x + 1
é inversível, pois
g : C = R → D = R
x 7→ y = g(x) = (x − 1)/2
é tal que
(g ◦ f )(x) = g(f (x)) = g(2 x + 1) = ((2 x + 1)− 1)/2 = x , ∀x ∈ C = R
e
(f ◦ g)(x) = f (g(x)) = f ((x − 1)/2) = 2((x − 1)/2) + 1 = x , ∀x ∈ D = R.
Podemos então escrever que f−1(x) = g(x) = (x − 1)/2.
Aula 10 Pré-Cálculo 115
Cuidado
Cuidado!
f−1(x) e (f (x))−1
denotam objetos diferentes!
f−1(x) é a função inversa de f calculada em x .
(f (x))−1 é igual a 1/f (x).
No exemplo anterior,
f−1(x) = (x − 1)/2, enquanto que (f (x))−1 = (2 x + 1)−1 = 1/(2 x + 1).
Aula 10 Pré-Cálculo 116
Cuidado
Cuidado!
f−1(x) e (f (x))−1
denotam objetos diferentes!
f−1(x) é a função inversa de f calculada em x .
(f (x))−1 é igual a 1/f (x).
No exemplo anterior,
f−1(x) = (x − 1)/2, enquanto que (f (x))−1 = (2 x + 1)−1 = 1/(2 x + 1).
Aula 10 Pré-Cálculo 117
Cuidado
Cuidado!
f−1(x) e (f (x))−1
denotam objetos diferentes!
f−1(x) é a função inversa de f calculada em x .
(f (x))−1 é igual a 1/f (x).
No exemplo anterior,
f−1(x) = (x − 1)/2, enquanto que (f (x))−1 = (2 x + 1)−1 = 1/(2 x + 1).
Aula 10 Pré-Cálculo 118
Cuidado
Cuidado!
f−1(x) e (f (x))−1
denotam objetos diferentes!
f−1(x) é a função inversa de f calculada em x .
(f (x))−1 é igual a 1/f (x).
No exemplo anterior,
f−1(x) = (x − 1)/2, enquanto que (f (x))−1 = (2 x + 1)−1 = 1/(2 x + 1).
Aula 10 Pré-Cálculo 119
Cuidado
Cuidado!
f−1(x) e (f (x))−1
denotam objetos diferentes!
f−1(x) é a função inversa de f calculada em x .
(f (x))−1 é igual a 1/f (x).
No exemplo anterior,
f−1(x) = (x − 1)/2, enquanto que (f (x))−1 = (2 x + 1)−1 = 1/(2 x + 1).
Aula 10 Pré-Cálculo 120
Proposição
f : D → C é uma função inversível se, e somente se, f é bijetiva,
isto é, se, e somente se,
1. f é injetiva: se x1 ∈ D, x2 ∈ D e x1 6= x2, então f (x1) 6= f (x2)
e, ao mesmo tempo,
2. f é sobrejetiva: para todo y ∈ C, existe pelo menos um
x ∈ D tal que f (x) = y .
Proposição
A demonstração será feita na disciplina de Matemática Básica!
Aula 10 Pré-Cálculo 121
Proposição
f : D → C é uma função inversível se, e somente se, f é bijetiva,
isto é, se, e somente se,
1. f é injetiva: se x1 ∈ D, x2 ∈ D e x1 6= x2, então f (x1) 6= f (x2)
e, ao mesmo tempo,
2. f é sobrejetiva: para todo y ∈ C, existe pelo menos um
x ∈ D tal que f (x) = y .
Proposição
A demonstração será feita na disciplina de Matemática Básica!
Aula 10 Pré-Cálculo 122
Proposição
f : D → C é uma função inversível se, e somente se, f é bijetiva,
isto é, se, e somente se,
1. f é injetiva: se x1 ∈ D, x2 ∈ D e x1 6= x2, então f (x1) 6= f (x2)
e, ao mesmo tempo,
2. f é sobrejetiva: para todo y ∈ C, existe pelo menos um
x ∈ D tal que f (x) = y .
Proposição
A demonstração será feita na disciplina de Matemática Básica!
Aula 10 Pré-Cálculo 123
Proposição
f : D → C é uma função inversível se, e somente se, f é bijetiva,
isto é, se, e somente se,
1. f é injetiva: se x1 ∈ D, x2 ∈ D e x1 6= x2, então f (x1) 6= f (x2)
e, ao mesmo tempo,
2. f é sobrejetiva: para todo y ∈ C, existe pelo menos um
x ∈ D tal que f (x) = y .
Proposição
A demonstração será feita na disciplina de Matemática Básica!
Aula 10 Pré-Cálculo 124
Proposição
f : D → C é uma função inversível se, e somente se, f é bijetiva,
isto é, se, e somente se,
1. f é injetiva: se x1 ∈ D, x2 ∈ D e x1 6= x2, então f (x1) 6= f (x2)
e, ao mesmo tempo,
2. f é sobrejetiva: para todo y ∈ C, existe pelo menos um
x ∈ D tal que f (x) = y .
Proposição
A demonstração será feita na disciplina de Matemática Básica!
Aula 10 Pré-Cálculo 125
Observações
Provar que uma função é inversível pode não ser uma tarefa fácil
seja com a definição, seja com a proposição anterior.
A disciplina de Cálculo ensinará novas ferramentas para estudar se
uma função é inversível (localmente).
Aula 10 Pré-Cálculo 126
Observações
Provar que uma função é inversível pode não ser uma tarefa fácil
seja com a definição, seja com a proposição anterior.
A disciplina de Cálculo ensinará novas ferramentas para estudar se
uma função é inversível (localmente).
Aula 10 Pré-Cálculo 127
Observações
Provar que uma função é inversível pode não ser uma tarefa fácil
seja com a definição, seja com a proposição anterior.
A disciplina de Cálculo ensinará novas ferramentas para estudar se
uma função é inversível (localmente).
Aula 10 Pré-Cálculo 128
Observações
Provar que uma função é inversível pode não ser uma tarefa fácil
seja com a definição, seja com a proposição anterior.
A disciplina de Cálculo ensinará novas ferramentas para estudar se
uma função é inversível (localmente).
Aula 10 Pré-Cálculo 129
Observações
Provar que uma função é inversível pode não ser uma tarefa fácil
seja com a definição, seja com a proposição anterior.
A disciplina de Cálculo ensinará novas ferramentas para estudar se
uma função é inversível (localmente).
Aula 10 Pré-Cálculo 130
O gráfico da função inversa
Seja f uma função real inversível.
Se f (1) = 2, então f−1(2) = 1.
Assim, o ponto (1,2) pertence ao gráfico de f e (2,1) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (2) = 3, então f−1(3) = 2.
Assim, o ponto (2,3) pertence ao gráfico de f e (3,2) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (x) = y , então f−1(y) = x .
Assim, o ponto (x , y) pertence ao gráfico de f e (y , x) pertence ao gráfico de f−1.
Aula 10 Pré-Cálculo 131
O gráfico da função inversa
Seja f uma função real inversível.
Se f (1) = 2, então f−1(2) = 1.
Assim, o ponto (1,2) pertence ao gráfico de f e (2,1) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (2) = 3, então f−1(3) = 2.
Assim, o ponto (2,3) pertence ao gráfico de f e (3,2) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (x) = y , então f−1(y) = x .
Assim, o ponto (x , y) pertence ao gráfico de f e (y , x) pertence ao gráfico de f−1.
Aula 10 Pré-Cálculo 132
O gráfico da função inversa
Seja f uma função real inversível.
Se f (1) = 2, então f−1(2) = 1.
Assim,o ponto (1,2) pertence ao gráfico de f e (2,1) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (2) = 3, então f−1(3) = 2.
Assim, o ponto (2,3) pertence ao gráfico de f e (3,2) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (x) = y , então f−1(y) = x .
Assim, o ponto (x , y) pertence ao gráfico de f e (y , x) pertence ao gráfico de f−1.
Aula 10 Pré-Cálculo 133
O gráfico da função inversa
Seja f uma função real inversível.
Se f (1) = 2, então f−1(2) = 1.
Assim, o ponto (1,2) pertence ao gráfico de f e (2,1) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (2) = 3, então f−1(3) = 2.
Assim, o ponto (2,3) pertence ao gráfico de f e (3,2) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (x) = y , então f−1(y) = x .
Assim, o ponto (x , y) pertence ao gráfico de f e (y , x) pertence ao gráfico de f−1.
Aula 10 Pré-Cálculo 134
O gráfico da função inversa
Seja f uma função real inversível.
Se f (1) = 2, então f−1(2) = 1.
Assim, o ponto (1,2) pertence ao gráfico de f e (2,1) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (2) = 3, então f−1(3) = 2.
Assim, o ponto (2,3) pertence ao gráfico de f e (3,2) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (x) = y , então f−1(y) = x .
Assim, o ponto (x , y) pertence ao gráfico de f e (y , x) pertence ao gráfico de f−1.
Aula 10 Pré-Cálculo 135
O gráfico da função inversa
Seja f uma função real inversível.
Se f (1) = 2, então f−1(2) = 1.
Assim, o ponto (1,2) pertence ao gráfico de f e (2,1) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (2) = 3, então f−1(3) = 2.
Assim, o ponto (2,3) pertence ao gráfico de f e (3,2) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (x) = y , então f−1(y) = x .
Assim, o ponto (x , y) pertence ao gráfico de f e (y , x) pertence ao gráfico de f−1.
Aula 10 Pré-Cálculo 136
O gráfico da função inversa
Seja f uma função real inversível.
Se f (1) = 2, então f−1(2) = 1.
Assim, o ponto (1,2) pertence ao gráfico de f e (2,1) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (2) = 3, então f−1(3) = 2.
Assim, o ponto (2,3) pertence ao gráfico de f e (3,2) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (x) = y , então f−1(y) = x .
Assim, o ponto (x , y) pertence ao gráfico de f e (y , x) pertence ao gráfico de f−1.
Aula 10 Pré-Cálculo 137
O gráfico da função inversa
Seja f uma função real inversível.
Se f (1) = 2, então f−1(2) = 1.
Assim, o ponto (1,2) pertence ao gráfico de f e (2,1) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (2) = 3, então f−1(3) = 2.
Assim, o ponto (2,3) pertence ao gráfico de f e (3,2) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (x) = y , então f−1(y) = x .
Assim, o ponto (x , y) pertence ao gráfico de f e (y , x) pertence ao gráfico de f−1.
Aula 10 Pré-Cálculo 138
O gráfico da função inversa
Seja f uma função real inversível.
Se f (1) = 2, então f−1(2) = 1.
Assim, o ponto (1,2) pertence ao gráfico de f e (2,1) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (2) = 3, então f−1(3) = 2.
Assim, o ponto (2,3) pertence ao gráfico de f e (3,2) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (x) = y , então f−1(y) = x .
Assim, o ponto (x , y) pertence ao gráfico de f e (y , x) pertence ao gráfico de f−1.
Aula 10 Pré-Cálculo 139
O gráfico da função inversa
Seja f uma função real inversível.
Se f (1) = 2, então f−1(2) = 1.
Assim, o ponto (1,2) pertence ao gráfico de f e (2,1) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (2) = 3, então f−1(3) = 2.
Assim, o ponto (2,3) pertence ao gráfico de f e (3,2) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (x) = y , então f−1(y) = x .
Assim, o ponto (x , y) pertence ao gráfico de f e (y , x) pertence ao gráfico de f−1.
Aula 10 Pré-Cálculo 140
O gráfico da função inversa
Seja f uma função real inversível.
Se f (1) = 2, então f−1(2) = 1.
Assim, o ponto (1,2) pertence ao gráfico de f e (2,1) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (2) = 3, então f−1(3) = 2.
Assim, o ponto (2,3) pertence ao gráfico de f e (3,2) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (x) = y , então f−1(y) = x .
Assim, o ponto (x , y) pertence ao gráfico de f e (y , x) pertence ao gráfico de f−1.
Aula 10 Pré-Cálculo 141
O gráfico da função inversa
Seja f uma função real inversível.
Se f (1) = 2, então f−1(2) = 1.
Assim, o ponto (1,2) pertence ao gráfico de f e (2,1) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (2) = 3, então f−1(3) = 2.
Assim, o ponto (2,3) pertence ao gráfico de f e (3,2) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (x) = y , então f−1(y) = x .
Assim, o ponto (x , y) pertence ao gráfico de f e (y , x) pertence ao gráfico de f−1.
Aula 10 Pré-Cálculo 142
O gráfico da função inversa
Seja f uma função real inversível.
Se f (1) = 2, então f−1(2) = 1.
Assim, o ponto (1,2) pertence ao gráfico de f e (2,1) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (2) = 3, então f−1(3) = 2.
Assim, o ponto (2,3) pertence ao gráfico de f e (3,2) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (x) = y , então f−1(y) = x .
Assim, o ponto (x , y) pertence ao gráfico de f e (y , x) pertence ao gráfico de f−1.
Aula 10 Pré-Cálculo 143
O gráfico da função inversa
Seja f uma função real inversível.
Se f (1) = 2, então f−1(2) = 1.
Assim, o ponto (1,2) pertence ao gráfico de f e (2,1) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (2) = 3, então f−1(3) = 2.
Assim, o ponto (2,3) pertence ao gráfico de f e (3,2) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (x) = y , então f−1(y) = x .
Assim, o ponto (x , y) pertence ao gráfico de f e (y , x) pertence ao gráfico de f−1.
Aula 10 Pré-Cálculo 144
O gráfico da função inversa
Seja f uma função real inversível.
Se f (1) = 2, então f−1(2) = 1.
Assim, o ponto (1,2) pertence ao gráfico de f e (2,1) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (2) = 3, então f−1(3) = 2.
Assim, o ponto (2,3) pertence ao gráfico de f e (3,2) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (x) = y , então f−1(y) = x .
Assim, o ponto (x , y) pertence ao gráfico de f e (y , x) pertence ao gráfico de f−1.
Aula 10 Pré-Cálculo 145
O gráfico da função inversa
Seja f uma função real inversível.
Se f (1) = 2, então f−1(2) = 1.
Assim, o ponto (1,2) pertence ao gráfico de f e (2,1) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (2) = 3, então f−1(3) = 2.
Assim, o ponto (2,3) pertence ao gráfico de f e (3,2) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (x) = y , então f−1(y) = x .
Assim, o ponto (x , y) pertence ao gráfico de f e (y , x) pertence ao gráfico de f−1.
Aula 10 Pré-Cálculo 146
O gráfico da função inversa
Seja f uma função real inversível.
Se f (1) = 2, então f−1(2) = 1.
Assim, o ponto (1,2) pertence ao gráfico de f e (2,1) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (2) = 3, então f−1(3) = 2.
Assim, o ponto (2,3) pertence ao gráfico de f e (3,2) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (x) = y , então f−1(y) = x .
Assim, o ponto (x , y) pertence ao gráfico de f e (y , x) pertence ao gráfico de f−1.
Aula 10 Pré-Cálculo 147
O gráfico da função inversa
Seja f uma função real inversível.
Se f (1) = 2, então f−1(2) = 1.
Assim, o ponto (1,2) pertence ao gráfico de f e (2,1) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (2) = 3, então f−1(3) = 2.
Assim, o ponto (2,3) pertence ao gráfico de f e (3,2) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (x) = y , então f−1(y) = x .
Assim, o ponto (x , y) pertence ao gráfico de f e (y , x) pertence ao gráfico de f−1.
Aula 10 Pré-Cálculo 148
O gráfico da função inversa
Seja f uma função real inversível.
Se f (1) = 2, então f−1(2) = 1.
Assim, o ponto (1,2) pertence ao gráfico de f e (2,1) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (2) = 3, então f−1(3) = 2.
Assim, o ponto (2,3) pertence ao gráfico de f e (3,2) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (x) = y , então f−1(y) = x .
Assim, o ponto (x , y) pertence ao gráfico de f e (y , x) pertence ao gráfico de f−1.
Aula 10 Pré-Cálculo 149
O gráfico da função inversa
Seja f uma função real inversível.
Se f (1) = 2, então f−1(2) = 1.
Assim, o ponto (1,2) pertence ao gráfico de f e (2,1) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (2) = 3, então f−1(3) = 2.
Assim, o ponto (2,3) pertence ao gráfico de f e (3,2) pertence ao gráfico de f−1.
Se f (x) = y , então f−1(y) = x.
Assim, o ponto (x , y) pertence ao gráfico de f e (y , x) pertence ao gráfico de f−1.
Aula 10 Pré-Cálculo 150
O gráfico da função inversa
(Ir para o GeoGebra)
Aula 10 Pré-Cálculo 151
O gráfico da função inversa
Qual é a relação entre o gráfico de uma função e sua inversa?
Se uma mesma escala foi usada para os eixos x e y ,
os gráficos de f e f−1 são simétricos com relação a reta y = x .
Se uma mesma escala foi usada para os eixos x e y ,
o gráfico da inversa f−1 é obtido
fazendo-se uma reflexão do gráfico de f com relação a reta y = x .
Aula 10 Pré-Cálculo 152
O gráfico da função inversa
Qual é a relação entre o gráfico de uma função e sua inversa?
Se uma mesma escala foi usada para os eixos x e y ,
os gráficos de f e f−1 são simétricos com relação a reta y = x .
Se uma mesma escala foi usada para os eixos x e y ,
o gráfico da inversa f−1 é obtido
fazendo-se uma reflexão do gráfico de f com relação a reta y = x .
Aula 10 Pré-Cálculo 153
O gráfico da função inversa
Qual é a relação entre o gráfico de uma função e sua inversa?
Se uma mesma escala foi usada para os eixos x e y ,
os gráficos de f e f−1 são simétricos com relação a reta y = x .
Se uma mesma escala foi usada para os eixos x e y ,
o gráfico da inversa f−1 é obtido
fazendo-se uma reflexão do gráfico de f com relação a reta y = x .
Aula 10 Pré-Cálculo 154
O gráfico da função inversa
Qual é a relação entre o gráfico de uma função e sua inversa?
Se uma mesma escala foi usada para os eixos x e y ,
os gráficos de f e f−1 são simétricos com relação a reta y = x .
Se uma mesma escala foi usada para os eixos x e y ,
o gráfico da inversa f−1 é obtido
fazendo-se uma reflexão do gráfico de f com relação a reta y = x .
Aula 10 Pré-Cálculo 155
O gráfico da função inversa
Qual é a relação entre o gráfico de uma função e sua inversa?
Se uma mesma escala foi usada para os eixos x e y ,
os gráficos de f e f−1 são simétricos com relação a reta y = x .
Se uma mesma escala foi usada para os eixos x e y ,
o gráfico da inversa f−1 é obtido
fazendo-se uma reflexão do gráfico de f com relação a reta y = x .
Aula 10 Pré-Cálculo 156
O gráfico da função inversa
Qual é a relação entre o gráfico de uma função e sua inversa?
Se uma mesma escala foi usada para os eixos x e y ,
os gráficos de f e f−1 são simétricos com relação a reta y = x .
Se uma mesma escala foi usada para os eixos x e y ,
o gráfico da inversa f−1 é obtido
fazendo-se uma reflexão do gráfico de f com relação a reta y = x .
Aula 10 Pré-Cálculo 157
	Funções injetivas, sobrejetivas e bijetivas
	Composição de funções
	Funções inversíveis

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