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Teste de Semiologia

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alguns testes dados em aula
 
Testes de ATM
 
1. Teste de Chovstek – Reflexo Mandibular
Disfunções de Atm.
Dor miogênica: desconforto e dor nos músculos da mastigação, podendo atingir até o músculo do pescoço e ombro.
Desarranjos internos da ATM: Significa que existe um disco articular deslocado ou mal posicionado, ou mesmo lesão da articulação.
Doença degenerativa da ATM: como osteoertrite ou artite reumatóide da ATM.
Testes Especiais de Ombro
Teste de Apley
Serve para verificar a mobilidade ativa do paciente. Este teste é dividido em dois momentos: paciente deverá tocar o ângulo superior da escápula oposta passando o braço por cima da cabeça e depois deverá tocar o ângulo inferior da escápula oposta passando o braço pelas costas. Caso o paciente sinta dor no ombro o teste é positivo para tendinite no tendão do supraespinal. 
Teste de Apreensão
O terapeuta posiciona o paciente em supino com o ombro abduzido a 90º e lentamente roda externamente o ombro do paciente. A presença de dor só por si pode não ser sinal de instabilidade. Para o teste ser considerado positivo, tem de estar associada a uma reação de apreensão ou alarme na face do paciente e a resistência do paciente em permitir a progressão da rotação externa. O paciente também pode afirmar que a sensação experimentada é a que ele sentiu quando o ombro foi luxado anteriormente. O teste de apreensão coloca a cabeça umeral em uma posição de subluxação eminente, assim o paciente reconhece o padrão de instabilidade e reage com medo (apreensão). Este teste quando positivo é entendido como uma instabilidade anterior da gleno-umeral. Este mesmo teste pode ser realizado com o paciente sentado. 
 Teste de Rockwood 
Paciente flete o cotovelo faz uma rotação externa a 45º, faz a rotação externa a 90º e a rotação externa a 120º, este teste é considerado positivo se o paciente sentir dor á partir de 90º de rotação de úmero, sugere luxação ou sub-luxação com uma instabilidade anterior. 
Teste Deslizamento Acromioclavicular
Para avaliar se a dor é na articulação acromioclavicular, paciente sentado com o braço relaxado ao lado do corpo. O terapeuta com uma mão na parte anterior da articulação e outra mão na parte posterior do ombro, irá comprimir a clavícula e a espinha da escápula com as palmas das mãos, positivo para dor ou movimento anormal.
Teste de Flexão Cruzada
Teste para articulação acromioclavicular, o terapeuta irá posicionar o braço do paciente á 90º abduzido e irá aduzindo sobre o corpo, palpando a articulação acromioclavicular com uma mão, enquanto faz a adução (flexão cruzada) com a outra mão, positivo para dor na articulação.
Teste de Yergason
Paciente sentado com o cotovelo fletido e antebraço pronado. Com uma mão o terapeuta palpa o sulco biciptal e com a outra no punho oferece resistência ao movimento de supinação e rotação externa. A supinação resistida do antebraço e a rotação externa do ombro tencionam o tendão biciptal. Dor à palpação no tendão indica inflamação e se o tendão “saltar” para fora do sulco biciptal, então pode ser o sulco biciptal raso ou rompimento do ligamento umeral transverso.
Teste de Speed 
 Teste para tendinite ou ruptura parcial do tendão do bíceps braquial, paciente sentado com flexão do ombro a 90º e braço estendido e supinado, o terapeuta aplica resistência com uma das mãos na direção contraria (extensão e pronação) e palpa o tendão da cabeça longa do bíceps com a outra mão, positivo se houver dor no tendão da cabeça longa do bíceps.
Testes Especiais de Punho e Mão
Teste de Phalen e Phalen Invertido
Posição do paciente: sentado ou em pé, com os cotovelos fletidos à 90º e com os punhos com o dorso em contato e à 90º de flexão.
Descrição do teste: o terapeuta instrui o paciente para realizar uma flexão do punho e colocar o dorso da mão em contato com a outra mão, permanecendo por 1 minuto. 
Sinais e sintomas: esse teste serve para diagnosticar a síndrome do túnel do carpo e o aparecimento de formigamento ou dormência na mão, principalmente na região que vai até o 3º dedo, demonstra positividade do teste.
OBS: o teste de Phalen invertido é o mesmo teste, porém é realizado com os punhos em extensão máxima, ou seja, em posição de “reza”.
 Teste de Finkelstein
Posição do paciente: sentado ou em pé, com o polegar aduzido e fletido, sendo “segurado pelos outros dedos”, associado a um desvio ulnar.
Descrição do teste: teste utilizado para diagnosticar a tenossinovite estenosante De Quervain, que abrange o primeiro compartimento dorsal (tendões do abdutor longo e do extensor curto do polegar). O terapeuta instrui o paciente para realizar ativamente ou passivamente o desvio ulnar estando com o polegar aduzido e fletido na palma da mão. 
Sinais e sintomas: dor com forte sensação de “agulhada” sobre o processo estilóide do rádio.
 Teste de Tínel
Posição do paciente: sentado ou em pé, com o punho em supinação e palma da mão aberta.
Descrição do teste: o terapeuta percute com o seu indicador as regiões do túnel do carpo e do túnel de Gyon. 
Sinais e sintomas: no momento da percussão, nos trajetos dos nervos mediano e ulnar nos túneis carpais, o paciente refere à sensação de formigamento ou choque irradiado para o 3º dedo no caso de síndrome do túnel do carpo e no 5º dedo no caso da inflamação do túnel do nervo ulnar.
. Teste de Allen
Posição do paciente: sentado, com a palma da mão aberta e flexão de cotovelo a 90º.
Descrição do teste: o terapeuta instrui ao paciente que realize repetidas vezes abrir e fechar a mão, mantendo pressionadas a artéria radial e ulnar na altura do punho com os seus dedos polegares. Após perceber a “fuga” do sangue da mão do paciente, ou seja, a mão ficar pálida, o terapeuta deverá soltar apenas um lado e testar o fluxo da artéria correspondente observando a coloração da mão. Se a mão voltar a ter a coloração normal, a artéria contribui significativamente e sua perfusão estará normal. A manobra deverá ser repetida soltando-se agora apenas o fluxo da outra artéria e observar a coloração da mão.
Sinais e sintomas: durante o teste, o terapeuta deverá ficar atento a coloração da mão do paciente e também deverá manter uma pressão constante da artéria contralateral, para não haver interferência na observação. Normalmente, ambas as artérias suprem adequadamente a mão, mas caso a cor da palma da mão demorar significa que após a liberação de ambas as artérias o examinador deverá concluir que a perfusão estará limitada e o teste será positivo.
Testes Especiais de Punho e Mão
Teste de Phalen e Phalen Invertido
Posição do paciente: sentado ou em pé, com os cotovelos fletidos à 90º e com os punhos com o dorso em contato e à 90º de flexão.
Descrição do teste: o terapeuta instrui o paciente para realizar uma flexão do punho e colocar o dorso da mão em contato com a outra mão, permanecendo por 1 minuto. 
Sinais e sintomas: esse teste serve para diagnosticar a síndrome do túnel do carpo e o aparecimento de formigamento ou dormência na mão, principalmente na região que vai até o 3º dedo, demonstra positividade do teste.
OBS: o teste de Phalen invertido é o mesmo teste, porém é realizado com os punhos em extensão máxima, ou seja, em posição de “reza”.
. Teste de Finkelstein
Posição do paciente: sentado ou em pé, com o polegar aduzido e fletido, sendo “segurado pelos outros dedos”, associado a um desvio ulnar.
Descrição do teste: teste utilizado para diagnosticar a tenossinovite estenosante De Quervain, que abrange o primeiro compartimento dorsal (tendões do abdutor longo e do extensor curto do polegar). O terapeuta instrui o paciente para realizar ativamente ou passivamente o desvio ulnar estando com o polegar aduzido e fletido na palma da mão. 
Sinais e sintomas: dor com forte sensação de “agulhada” sobre o processo estilóide do rádio.
. Teste de Tínel
Posição do paciente: sentado ou em pé, com o punho em supinação e palma da mão aberta.
Descrição do teste: o terapeuta percute com o seu indicador as regiões do túnel do carpoe do túnel de Gyon. 
Sinais e sintomas: no momento da percussão, nos trajetos dos nervos mediano e ulnar nos túneis carpais, o paciente refere à sensação de formigamento ou choque irradiado para o 3º dedo no caso de síndrome do túnel do carpo e no 5º dedo no caso da inflamação do túnel do nervo ulnar.
. Teste de Allen
Posição do paciente: sentado, com a palma da mão aberta e flexão de cotovelo a 90º.
Descrição do teste: o terapeuta instrui ao paciente que realize repetidas vezes abrir e fechar a mão, mantendo pressionadas a artéria radial e ulnar na altura do punho com os seus dedos polegares. Após perceber a “fuga” do sangue da mão do paciente, ou seja, a mão ficar pálida, o terapeuta deverá soltar apenas um lado e testar o fluxo da artéria correspondente observando a coloração da mão. Se a mão voltar a ter a coloração normal, a artéria contribui significativamente e sua perfusão estará normal. A manobra deverá ser repetida soltando-se agora apenas o fluxo da outra artéria e observar a coloração da mão.
Sinais e sintomas: durante o teste, o terapeuta deverá ficar atento a coloração da mão do paciente e também deverá manter uma pressão constante da artéria contralateral, para não haver interferência na observação. Normalmente, ambas as artérias suprem adequadamente a mão, mas caso a cor da palma da mão demorar significa que após a liberação de ambas as artérias o examinador deverá concluir que a perfusão estará limitada e o teste será positivo.
Testes Especiais de Quadril
Teste de Ober
Usado para detectar contraturas da banda iliotibial. Paciente em decúbito lateral o membro inferior em contato com o a mesa é fletido. O outro membro inferior, o qual está sendo testado, é abduzido e estendido. O joelho desse membro é fletido a 90°, o examinador então solta o membro para que volte a mesa se não voltar o teste é positivo.
Teste de Patrick
Teste feito para detectar artrite no quadril , paciente em decúbito dorsal, com joelho fletido, abduzido e rodado externamente até o maléolo lateral se apoiar no joelho oposto logo acima da patela. Nesta posição se o joelho ao lado a ser testado é levemente forçado para baixo, se ocorrer dor o teste é positivo para dor.
Teste de Trendelenburg
Identifica a presença de quadril instável, desnivelado. O paciente fica em pé sobre a perna a ser testada, teste positivo se o lado não sustentado não se eleva quando o paciente fica sobre um apoio, o teste indica deslocamento de quadril, fraqueza dos abdutores do quadril ou coxa vara.
Teste de Thomas
Paciente em decúbito dorsal flete os quadris, mantém-se o quadril a avaliar em flexão máxima enquanto o outro deve ser estendido, quando a contratura em flexão do quadril este não se estende completamente o ângulo formado entre a face posterior da coxa e a mesa de exame corresponde a contratura de flexão existentes.
Teste do Músculo Piriforme
Teste utilizado para se isolar o músculo piriforme na rotação lateral do quadril, o paciente estará em decúbito dorsal com flexão do quadril e joelho testado, o terapeuta irá aduzir o quadril e pedirá ao paciente que abduza (rodar lateralmente), positivo se houver dor irradiada inferiormente ou formigamento.
Teste de Discrepância Anatômica
Teste para avaliar ou confirmar a discrepância de membros, o teste é feito com o paciente e decúbito dorsal. Com os membros inferiores estendidos, o terapeuta irá medir da EIAS até o maléolo medial, ou discrepância aparente, medir do umbigo até o maléolo medial, positivo se houver uma diferença nas medidas dos MMII.
TESTES ESPECIAIS JOELHO 
TESTE DE GAVETA ANTERIOR
Avalia instabilidade anterior; joelho do paciente flexionado a 90 graus e o quadril é flexionado a 45 graus; Examinador coloca as mãos em torno da tíbia e traciona a tíbia para frente, se ela mover-se mais de 6 mm é sinal de possível lesão do ligamento cruzado anterior.
TESTE DE GAVETA POSTERIOR
Empurrada à tíbia posteriormente ocorre movimento excessivo do osso, indicando lesão ligamento cruzado posterior.
TESTE DE STRESS EM VARO
Teste de adução (stress em varo);
Teste do ligamento colateral lateral ou fibular.
 TESTE DE STRESS EM VALGO
Teste de abdução;
Examinador aplica stress em valgo;
Teste positivo: tíbia afasta-se excessivamente do fêmur;
Lesão de ligamento colateral medial.
 TESTE DE APREENSÃO PARA SUBLUXAÇÃO PATELAR
Avaliar se a patela está propensa ao deslocamento lateral; paciente em D.D, examinador pressiona a patela tentando deslocá-la lateralmente.
 TESTE DE APREENSÃO DE FAIRBANKS
Avalia luxação da patela; paciente em D.D, músculo quadríceps femoral relaxado, joelho flexionado a 30 graus e terapeuta empurra lentamente e lateralmente a patela;
Teste positivo: músculo quadríceps femoral contrai para trazer a patela de novo para linha média.
 TESTE DE APLEY COMPRESSÃO E TRAÇÃO
Avalia presença de lesão meniscal e/ou lesão cápsulo-ligamentar; paciente em DV, joelho flexionado a 90 graus, T. estabiliza o membro inferior e realiza a compressão (lesão meniscal) ou a distração (lesão cápsulo-ligamentar);
Paciente referirá dor.
 
TESTE DE MCMURRAY
Avalia lesão meniscal;paciente em DD, examinador. faz flexão completa do joelho e faz rotação interna e externa;
Teste positivo: estalido na rotação interna (lesão menisco medial) na rotação externa (lesão menisco lateral).
 TESTE DE LACHMAN
Avalia lesão ligamento cruzado anterior;paciente em DD, examinador mantém o joelho do paciente em flexão de até 30 graus, com uma mão estabiliza o fêmur e com a outra traciona a tíbia para frente;
Teste positivo: deslizamento excessivo da tíbia.
 TESTE DE PIVO SHIFT OU MANOBRA DO DESVIO LATERAL DO EIXO
Avalia ruptura ligamento cruzado anterior; paciente em DD, joelho com flexão de 5 até 10 graus, terapeuta roda internamente a tíbia e faz um stress em valgo no joelho;
Teste positivo: luxação anterior da tíbia.
 SINAL DE CLARKE
Identificar a presença de condromalácia patelar;
Paciente em DD, coma perna estendida, o examinador comprime o músculo quadríceps femoral e pede que o paciente contraia isometricamente;
Paciente referirá dor patelar.
 TESTE DE FLUTUAÇÃO
Terapeuta coloca as mãos ao redor da face anterior do joelho, ele pressiona e sente o líquido sinovial flutuar de uma mão para outra (derrame articular importante).
Testes Especiais para a Coluna Cervical
TESTE DE COMPRESSÃO:
 Paciente sentado com olhar fixo no horizonte e coluna ereta. O TESTE DE COMPRESSÃO ou TESTE DE COMPRESSÃO APLEY serve para evidenciar compressão radicular por hérnia discal geralmente afetando raízes de C5-C6-C7. O terapeuta se posiciona atrás do paciente e com os dedos entrelaçados exercer força continua para baixo e questionar se a algum desconforto. Em caso de relato de dor possível positivo para hérnia discal ou artrose.
TESE DE DISTRAÇÃO OU DISTRAÇÃO DE APLEY
 Com o paciente sentado, o terapeuta devera se posicionar atrás do paciente e com uma mão no queixo e outra na região do occipto, o terapeuta exerce uma tração sustentada por 5 segundos, questionar o paciente se houve ou não alivio dos sintomas de dor em caso de positivo a confirmação de compressão discal, na negação indica possível distúrbio ligamentar.
TESTE DE SPURLING
 Com o paciente sentado, o terapeuta deve exercer uma pressão continua no topo da cabeça do paciente no sentido axial em torno de 15 segundos. O paciente mantém a coluna cervical na posição de extensão e rotação para um dos lados a serem testados. Teste positivo para quando são reproduzidos ou exarcebados por meio da compressão.
TESTE DE VALSALVA
 Peça ao paciente para produzir uma ação de forçar a evacuação, esta ação poderá desencadear reação dolorosa. O teste é positivo quando o paciente relata dor irradia ou não para membros inferiores.
TESTE DE ADSON
 O paciente sentado, avalie a amplitude do pulso radial. Compara a amplitude dos dois lados , peça que ele inspire profundamente e reter o ar enquanto gira a cabeça e eleva o queixo para o lado que esta sendo testado. 
TESTE DE PERCUSSÃO DA COLUNA
Com o paciente sentadoe a cabeça ligeiramente fletida, percuta o processo espinhoso e a musculatura associada de cada vértebra cervical com um martelo neurológico. O teste é positivo para dor localizada podendo indicar vertebra fraturada, o teste não é conclusivo pode provar resposta positiva de dor para entorse ligamentar e distensão muscular, em suspeita de fratura deve ser usada radiografias para comprovar diagnósticos.
TESTE DE SOTO-HALL 
 O paciente em decúbito dorsal, ajude-o a flexionar o queixo até o tórax. Dor local indica patologia óssea, discal ou ligamentar. Esse teste é inespecífico. Ele simplesmente isola a coluna vertebral e torácica em flexão passiva. Se o teste for positivo, execute outros testes para verificar a existência de distensão, entorse, fraturas e lesões que ocupam o espaço.
SINAL DE LHERMITTE 
o paciente deve se posicionar sentado, flexione passivamente o queixo do paciente até o tórax. A coluna cervical é flexionada para frete, a medula espinal e seus envoltórios são tracionados na região posterior, e o disco intervertebral é comprimido na posição anterior, projetando-se posteriormente., resultando em compressão da medula espinal ou da raiz nervosa. Doença da medula cervical, meningite, osteófito e massas podem causar dor radiculada ou localiza nos membros superiores. Um repentino choque elétrico sentido na coluna e/ou nos membros durante a flexão do pescoço pode indicar mielopatia cervical ou esclerose múltipla.

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