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Sistema Reprodutor Masculino Ana Luiza Locilla Bruna Ap. Palão Daiane Santos Fernanda C. Ribeiro Karina Lambert Rosa Laine Ap. Sousa Tiffany O. Crozara 001201700194 001201704838 001201700277 001201704865 001201701086 001201704112 001201702508 O principal objetivo deste trabalho é analisar o sistema reprodutor masculino acerca dos temas tratados no 2° semestre do curso de farmácia, estudados nas disciplinas de Biologia Celular e Embriologia, Genética Humana e Química da Vida. Objetivo O sistema reprodutor masculino tem como principal função a produção e transporte dos gametas masculinos, a produção do hormônio sexual masculino (testosterona) e de secretar fluídos para compor o sêmen. Introdução Constituição Disponível em: https://www.auladeanatomia.com/novosite/sistemas/sistema-genital/sistema-genital-masculino/ Desenvolvimento do Sistema Final da 5° semana: EXPANSÃO DO MESODERMA ADJASCENTE AO ECTODERMA FORMAÇÃO DAS PREGAS UROGENITAIS E EMINÊNCIAS LABIOESCROTAIS FASE AMBISSEXUAL 6° Semana Células do epitélio celômico formam as células somáticas de sustentação São fundamentais para o desenvolvimento das células germinativas Cromossomo XY Término da fase ambissexual Cromossomo XY Gene SRY (sex-determining region Y) presente no cromossomo Y Proteína SRY Células somáticas se diferenciam em células de Sertoli Sinalização das células de Sertoli mobilização das células mesenquinais da crista gonadal que se diferenciam em Células de Leydig e secretam testosterona. 7° Semana Secreção do hormônio Anti-Mulleriano (AMH) Degeneração do ducto mulleriano Responsável por desencadear o desenvolvimento dos órgão masculinos. Células de Leydig Testosterona Diidrotestosterona Na puberdade: Canalização, maturação dos túbulos seminíferos e início da espermatogênese; Induz as características sexuais primárias e secundárias. Enzima 5α-redutase Estímulo à uretra masculina, a próstata, o pênis, o escroto e à descida testicular para dentro da bolsa escrotal. Disponível em: Embriologia Humana, Shoenwolf. Células de Sertoli Associação às células intersticiais da gônada (onde há células germinativas) Formação dos cordões testiculares. Os cordões se canalizam e diferenciam em um sistema de túbulos seminíferos. 9° e 10° semanas Túbulos mesonéfricos se diferenciam em ductos eferentes. Fazem contato com os cordões da rede testicular Túbulos mesonéfricos paragenitais: degeneram e deixa o paradídimo 9° e 10° Semanas Disponível em: https://wikizoide.wikispaces.com/6.3.2.+Diferencia%C3%A7%C3%A3o+dos+Test%C3%ADculos Disponível em: https://pt.slideshare.net/juliaberardo9/embriologia-determinao-sexual-14489948 Disponível em: https://wikizoide.wikispaces.com/6.3.2.+Diferencia%C3%A7%C3%A3o+dos+Test%C3%ADculos Ductos mesonéfricos próximos às junções com a uretra pélvica Formação da vesícula seminal Disponível em: Embriologia Humana, Schoenwolf Disponível em:https://pt.slideshare.net/wesley1gomes/sistema-genital-masculino-39047408 Estimulo do mesenquima ao seu redor Desenvolvimento da próstata Mesenquima dá origem às glândulas bulbouretrais. O estímulo se dá, provavelmente, pela coverção de testosterona em diidrotestosterona Contribuem para a formação do líquido seminal- pretege e nutre os espermatozóides após a ejaculação Disponível em: http://alunosonline.uol.com.br/biologia/sistema-genital-masculino.html Pregas urogenitais se fundem ao tubérculo genital Alongamento e formação da rafe e glande peniana Estrutura Embrionária Estrutura Masculina GônadaIndiferênciada Testículos Célula germinativa Primordial Espermatogônia Célula somática de sustentação Células deSertoli Células do Estroma Células deLeydig Gubernáculo Gubernáculotesticular Túbulomesonéfrico Ductoseferentes do testículo Paradídimo Ductomesonéfrico Apêndice do epidídimo Epidídimo Ductosdeferentes Vesícula seminal Ducto ejaculador DuctoMulleriano Apêndicedo testículo SeioUrogenital Uretra prostática e membranosa Utrículoprostático Próstata Glândulasbullbouretrais Tubernáculodo seio Colículoseminal Tubérculo genital Glande peniana Corpocavernoso Corpo esponjoso Pregas urogenitais eplaca uretral Uretra peniana Pênisventral Eminências labioescrotais Bolsa escrotal REL, Complexo de Golgi desenvolvido REL, Complexo de Golgi desenvolvido Complexo de Golgi desenvolvido, R.E.R, R.E.L. (em grande quantidade) Complexo de Golgi desenvolvido, R.E.R, R.E.L. (em grande quantidade) Destilbenol é um fármaco que tem como princípio ativo o dietilestilbestrol. É indicado para carcinoma mamário metastático em mulheres na pós-menopausa e em homens adequadamente selecionados com carcinoma metastático de próstata (tumor hormônio-dependente). DESTILBENOL é um antineoplásico, agonista estrôgenico não-esteroide, que inibe a secreção hipofisária de LH e, por ação direta no testículo, diminui a concentração plasmática da testosterona. Efeito Teratogênico: Filhos de mulheres que receberam DESTILBENOL durante a gestação têm maior risco de desenvolver cistos epididimais não neoplásicos e, talvez, anormalidades genitais (criptorquidia, hipospadia, micropênis). Agente teratogênico: Destilbenol 17 A partir da 16° semana, as gonadotrofinas hipofisárias do feto masculino assumem o controle da síntese de hormônios esteróides sexuais masculinos (andrógenos). No feto, para o desenvolvimento correto de todos os órgãos deve haver testosterona; O Destilbenol consegue atravessar a barreira placentária e agir no feto, assim, pode diminuir a concentração de testosterona e ocasionar má formação no sistema reprodutor. Agente teratogênico: Destilbenol Criptorquidia A descida dos testículos é estimulada pela testosterona e é direcionado pelo gubernáculo testicular. A criptorquidia se caracteriza pela não descida dos testículos até a bolsa escrotal no momento do nascimento do bebê Má formação na qual a uretra se localiza na parte inferior do pênis, ou em casos extremos, até mesmo na base do pênis ou escroto, e não na ponta dele; Está relacionado com a produção hormonal dos testículos ou desordens da desordem na diferenciação celular (pode ser deficiência da enzima 5α-redutase) Hipospadia Disponível em: https://www.tuasaude.com/hipospadia/ A partir do trabalho podemos considerar que o sistema reprodutor masculino, desde o início de sua formação, até depois de estar completamente formado possui um conjunto de reações químicas e a partir delas é que o organismo funciona. Além disso, para que essas reações ocorram, são necessárias células que produzam os componentes necessários para a ocorrência dessas mesmas reações, por exemplo, as Células de Leydig que possuem um retículo endoplasmático liso e o complexo de Golgi bem desenvolvido para exercer sua função de sintetizar e secretora testosterona. E, ainda, há necessidade das características genéticas para que se desenvolva o sistema reprodutor masculino, e não o feminino, no caso, o cromossomo Y. Pode-se, assim, concluir-se que o organismo possui um emaranhado de estruturas que dependem uma das outras para que possa funcionar, desde sua formação como embrião, até sua morte. Conclusão SHOENWOLF, Gary C.; BLEYL, Steven B.; BRAUER, Philip R.; FRANCIS WEST, Philippa H. Embriologia Humana. Rio de Janeiro: Elsvier, 2009. DANGELO, José G.; FATTINI, Carlo A. Anatomia Humana Básica, 2 °ed. Editora Antheneu. Criptorquidia. Disponível em: <https://www.mdsaude.com/2017/10/criptorquidia.html> Hipospádia. Disponível em: < https://www.uropediatriabrasil.com.br/hipospadias/> Destilbenol. Disponível em: <https://prescritamedicamentos.com.br/arquivos_institucional/DESTILBENOLpdf> Referências
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