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Sistema Reprodutor Masculino

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Sistema Reprodutor Masculino
Ana Luiza Locilla
Bruna Ap. Palão
Daiane Santos
Fernanda C. Ribeiro
Karina Lambert Rosa
Laine Ap. Sousa
Tiffany O. Crozara
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 O principal objetivo deste trabalho é analisar o sistema reprodutor masculino acerca dos temas tratados no 2° semestre do curso de farmácia, estudados nas disciplinas de Biologia Celular e Embriologia, Genética Humana e Química da Vida. 
Objetivo
O sistema reprodutor masculino tem como principal função a produção e transporte dos gametas masculinos, a produção do hormônio sexual masculino (testosterona) e de secretar fluídos para compor o sêmen. 
Introdução
Constituição 
Disponível em: https://www.auladeanatomia.com/novosite/sistemas/sistema-genital/sistema-genital-masculino/
Desenvolvimento do Sistema
Final da 5° semana:
EXPANSÃO DO MESODERMA ADJASCENTE AO ECTODERMA
FORMAÇÃO DAS PREGAS UROGENITAIS E EMINÊNCIAS LABIOESCROTAIS
FASE AMBISSEXUAL
6° Semana
Células do epitélio celômico formam as células somáticas de sustentação 
São fundamentais para o desenvolvimento das células germinativas 
Cromossomo XY
Término da fase ambissexual
Cromossomo XY
Gene SRY (sex-determining region Y) presente no cromossomo Y
Proteína SRY 
Células somáticas se diferenciam em células de Sertoli
Sinalização das células de Sertoli
mobilização das células mesenquinais
da crista gonadal que se diferenciam em
Células de Leydig e secretam testosterona.
 
7° Semana 
Secreção do hormônio Anti-Mulleriano (AMH) 
Degeneração do ducto mulleriano 
Responsável por desencadear o desenvolvimento dos órgão masculinos.
Células de Leydig
 Testosterona 
Diidrotestosterona
Na puberdade:
Canalização, maturação dos túbulos seminíferos e início da espermatogênese;
Induz as características sexuais primárias e secundárias.
Enzima 5α-redutase
Estímulo à uretra masculina, a próstata, o pênis, o escroto e à descida testicular para dentro da bolsa escrotal.
Disponível em: Embriologia Humana, Shoenwolf.
Células de Sertoli 
Associação às células intersticiais da gônada 
(onde há células germinativas)
Formação dos cordões testiculares.
Os cordões se canalizam e diferenciam em um sistema de túbulos seminíferos.
9° e 10° semanas 
Túbulos mesonéfricos se diferenciam em ductos eferentes.
Fazem contato com os cordões da rede testicular
Túbulos mesonéfricos paragenitais: degeneram e deixa o paradídimo
9° e 10° Semanas
Disponível em: https://wikizoide.wikispaces.com/6.3.2.+Diferencia%C3%A7%C3%A3o+dos+Test%C3%ADculos
Disponível em: https://pt.slideshare.net/juliaberardo9/embriologia-determinao-sexual-14489948
 
Disponível em: https://wikizoide.wikispaces.com/6.3.2.+Diferencia%C3%A7%C3%A3o+dos+Test%C3%ADculos
Ductos mesonéfricos próximos às junções com a uretra pélvica
Formação da vesícula seminal
Disponível em: Embriologia Humana, Schoenwolf
Disponível em:https://pt.slideshare.net/wesley1gomes/sistema-genital-masculino-39047408
Estimulo do mesenquima ao seu redor 
Desenvolvimento da próstata 
Mesenquima dá origem às glândulas bulbouretrais. 
O estímulo se dá, provavelmente, pela coverção de testosterona em diidrotestosterona
Contribuem para a formação do líquido seminal- pretege e nutre os espermatozóides após a ejaculação
Disponível em: http://alunosonline.uol.com.br/biologia/sistema-genital-masculino.html
Pregas urogenitais se fundem ao tubérculo genital
 Alongamento e formação da rafe e glande peniana
Estrutura Embrionária
Estrutura Masculina
GônadaIndiferênciada
Testículos
Célula germinativa Primordial
Espermatogônia
Célula somática de sustentação
Células deSertoli
Células do Estroma
Células deLeydig
Gubernáculo
Gubernáculotesticular
Túbulomesonéfrico
Ductoseferentes do testículo
Paradídimo
Ductomesonéfrico
Apêndice do epidídimo
Epidídimo
Ductosdeferentes
Vesícula seminal
Ducto ejaculador
DuctoMulleriano
Apêndicedo testículo
SeioUrogenital
Uretra prostática e membranosa
Utrículoprostático
Próstata
Glândulasbullbouretrais
Tubernáculodo seio
Colículoseminal
Tubérculo genital
Glande peniana
Corpocavernoso
Corpo esponjoso
Pregas urogenitais eplaca uretral
Uretra peniana
Pênisventral
Eminências labioescrotais
Bolsa escrotal
REL, Complexo de Golgi desenvolvido
REL, Complexo de Golgi desenvolvido
Complexo de Golgi desenvolvido, R.E.R, R.E.L. (em grande quantidade)
Complexo de Golgi desenvolvido, R.E.R, R.E.L. (em grande quantidade)
Destilbenol é um fármaco que tem como princípio ativo o dietilestilbestrol.
É indicado para carcinoma mamário metastático em mulheres na pós-menopausa e em homens adequadamente selecionados com carcinoma metastático de próstata (tumor hormônio-dependente).
DESTILBENOL é um antineoplásico, agonista estrôgenico não-esteroide, que inibe a secreção hipofisária de LH e, por ação direta no testículo, diminui a concentração plasmática da testosterona.
Efeito Teratogênico: Filhos de mulheres que receberam DESTILBENOL durante a gestação têm maior risco de desenvolver cistos epididimais não neoplásicos e, talvez, anormalidades genitais (criptorquidia, hipospadia, micropênis). 
Agente teratogênico: Destilbenol
17
A partir da 16° semana, as gonadotrofinas hipofisárias do feto masculino assumem o controle da síntese de hormônios esteróides sexuais masculinos (andrógenos).
No feto, para o desenvolvimento correto de todos os órgãos deve haver testosterona; 
O Destilbenol consegue atravessar a barreira placentária e agir no feto, assim, pode diminuir a concentração de testosterona e ocasionar má formação no sistema reprodutor. 
Agente teratogênico: Destilbenol
Criptorquidia 
A descida dos testículos é estimulada pela testosterona e é direcionado pelo gubernáculo testicular.
A criptorquidia se caracteriza pela não descida dos testículos até a bolsa escrotal no momento do nascimento do bebê
Má formação na qual a uretra se localiza na parte inferior do pênis, ou em casos extremos, até mesmo na base do pênis ou escroto, e não na ponta dele;
Está relacionado com a produção hormonal dos testículos ou desordens da desordem na diferenciação celular (pode ser deficiência da enzima 5α-redutase)
Hipospadia 
Disponível em: https://www.tuasaude.com/hipospadia/
 A partir do trabalho podemos considerar que o sistema reprodutor masculino, desde o início de sua formação, até depois de estar completamente formado possui um conjunto de reações químicas e a partir delas é que o organismo funciona. Além disso, para que essas reações ocorram, são necessárias células que produzam os componentes necessários para a ocorrência dessas mesmas reações, por exemplo, as Células de Leydig que possuem um retículo endoplasmático liso e o complexo de Golgi bem desenvolvido para exercer sua função de sintetizar e secretora testosterona. E, ainda, há necessidade das características genéticas para que se desenvolva o sistema reprodutor masculino, e não o feminino, no caso, o cromossomo Y. 
 Pode-se, assim, concluir-se que o organismo possui um emaranhado de estruturas que dependem uma das outras para que possa funcionar, desde sua formação como embrião, até sua morte. 
Conclusão
SHOENWOLF, Gary C.; BLEYL, Steven B.; BRAUER, Philip R.; FRANCIS
WEST, Philippa H. Embriologia Humana. Rio de Janeiro: Elsvier, 2009.
DANGELO, José G.; FATTINI, Carlo A. Anatomia Humana Básica, 2 °ed. Editora Antheneu.
Criptorquidia. Disponível em:
<https://www.mdsaude.com/2017/10/criptorquidia.html>
Hipospádia. Disponível em: 
< https://www.uropediatriabrasil.com.br/hipospadias/>
Destilbenol. Disponível em: 
<https://prescritamedicamentos.com.br/arquivos_institucional/DESTILBENOLpdf>
Referências

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