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Arte Contemporânea Inserida no Ensino Médio na Atualidade

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UNIVERSIDADE METROPOLITANA DE SANTOS
FACULDADE DE EDUCAÇAO E CIÊNCIAS HUMANAS
LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS 
 
SOLANGE FERREIRA DE AVELAR
Arte Contemporânea Inserida no Ensino Médio na Atualidade 
Vitória da conquista
2017 
UNIVERSIDADE METROPOLITANA DE SANTOS
FACULDADE DE EDUCAÇAO E CIÊNCIAS HUMANAS
LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS 
SOLANGE FERREIRA DE AVELAR
Arte Contemporânea Inserida no Ensino Médio na Atualidade 
	Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade de Educação e Ciências Humanas – UNIMES, como parte dos requisitos para obtenção do título de Licenciado em Artes Visuais, sob a orientação da (o) Profª.Silvana Brunelli
Vitória da Conquista
2017
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO......................................................................................................04 
CAPÍTULO I
ARTE CONTEMPORÂNEA NO ENSINO MÉDIO NA ATUALIDADE............07
Conceito de Arte Contemporânea..........................................................................08
1.2. Aquisição de aprendizagem através das artes.........................................................09 
1.3. Arte como construção cultural e social....................................................................10
CAPÍTULO II 
2.  O DESENHO FUNDAMENTADO NA ABORDAGEM TRIANGULAR E SUAS POSSIBILIDADES DENTRO DA ARTE CONTEMPORÂNEA .............................12
2.1.  Abordagem Triangular.........................................................................................13 
2.2.  Desenho e a cognição.........................................................................................14 
2.3 Processo de Criação.......................................................................................16
CAPÍTULO III
3. Oficinas de Desenho Agregando Saberes Contemporâneos........................17
3.1. Projeto de Curso................................................................................................17
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................................22 
INTRODUÇÃO 
 Este trabalho tem como ponto principal a importância de se agregar dentro do espaço escolar a Arte Contemporânea no Ensino médio na atualidade.
Com o objetivo geral de abordar a sua relevância no contexto escolar, abordando e refletindo sobre a Proposta Triangular aplicada no processo de criação com novos suportes e metodologias utilizando a composição visual e suas possibilidades com a técnica do desenho focado nas artes atuais.
A essa nova visão de inserção sobre a Arte Contemporânea no espaço escolar é entendido que muitos docentes não têm intimidade com a leitura sobre o assunto causando estranhamento em aplicá-la e de agregar novos suportes, que se delimitou o tema desse esse trabalho sendo que a Arte Contemporânia é um fenômeno global uma inovação das antigas linguagens alargando assim todo o entendimento de Arte.
Nesse contexto, faz-se necessário um novo olhar sobre a arte, livre de ideias antigas. É preciso observar a forma como a obra foi feita, quais os suportes utilizados e com que intencionalidade eles foram usados, aprendendo a observar, e tirar respostas dessa contemplação, aguçando o imaginário dos alunos. Perfazendo assim uma prática significativa, pois o aluno ao entrar em contato com o mundo de imagens será capaz de descodificar seus símbolos e signos e contextualizar, ou seja, saiba identificar novos códigos visuais e inserir no seu próprio contexto e realidade. 
Compreendendo essa relevância possibilitará aos discentes atinar sobre a riqueza das obras de arte o interesse educacional na construção do desenho que é uma linguagem universal desde os primórdios dando oportunidade de conhecimento de uma nova concepção de como fazer e apreciar de forma contextualizada, investigando acontecimentos que levará a uma fruição criadora, segundo Ana Mãe Barbosa saber ler as imagens na contemporaneidade é fundamental, pois podemos receber as imagens de forma inconsciente e crítica.No que se diz a respeito da metodologia o trabalho baseou- se em estudos bibliográficos sobre o trabalho com arte contemporânea nos espaços escolares sobre tudo no Ensino Médio. Examinaram-se artigos e obras referentes à Arte contemporânea. Segundo Alves (2003), a pesquisa bibliográfica é caracterizada pelo desenvolvimento a partir de livros, periódicos, artigos, entre outros, ou seja, a partir de fontes já elaboradas ou de “papel”, não exigindo que o pesquisador contemple de forma direta, o seu objeto de pesquisa, porém, é necessário que os materiais utilizados sejam de fontes seguras e condizentes com o assunto tratado no trabalho de pesquisa.
No capitulo I abordaremos o Conceito de Arte Contemporânea, assim como a Aquisição de aprendizagem através da Arte e posteriormente a Arte como construção cultural e social ,haja a vista que tanto o conhecimento da historicidade da arte como o papel do professor de arte é fundamental nesse processo, pois de acordo com os parâmetros curriculares nessa disciplina o aluno é capaz de desenvolver sua sensibilidade, percepção, imaginação tanto como realizar formas de despertar seu lado criador e estético, também como apreciar e conhecer as formas produzidas no contexto atual de outros artistas e se inserir em diferentes culturas.
No capitulo II falaremos sobre o Desenho Fundamentado na Abordagem Triangular e Suas Possibilidades Dentro da  Arte Contemporânea conceituando no primeiro tópico a Abordagem Triangular de Ana Mãe Barbosa e no segundo tópico o desenho como ferramenta de cognição e no último tópico o processo de criação.
No último capitulo apresentamos um plano de curso destinado ao Ensino Médio em Artes Visuais com o tema Oficinas de Desenho agregando saberes Contemporâneos.
CAPÍTULO I
1. ARTE CONTEMPORÂNEA NO ENSINO MÉDIO NA ATUALIDADE
Considerando a importância da Arte Contemporânea no ensino Médio pensamos ser construção de fonte de valores essenciais favorecendo uma relação entre a arte e a vida possibilitando diferentes conceitos, suporte, espaços somados á vivencia do aluno para que esse possa construir um caminho de compreensão e pensamento de sociedade contemporânea. Muitas vezes nas escolas a arte fica em segundo plano, com isso é necessário que os educadores compreendam e levem para a sala de aula essa linguagem contemporânea, com isso os alunos terão uma compreensão da produção artística atual, assim terá acesso à leitura de variadas formas de manifestações artísticas. Para compreender uma obra contemporânea, é necessário entender o contexto histórico, social, econômico e politico em que a obra foi criada.
A Arte Contemporânea tem como objetivo levar os alunos a desenvolver trabalhos e poéticas pessoais, a partir da percepção e analise do seu próprio cotidiano, já que desta maneira, as obras de arte poderão ser analisadas segundo as experiências realizadas e vivenciadas. 
Segundo Archer, (2001, p.236) A arte é um encontro continuo e reflexivo com o mundo em que a obra de arte, longe de ser um ponto final desse processo, age como iniciador e ponto central da subsequente investigação do significado.
A leitura da obra de arte não tem a obrigatoriedade de limitar- se a biografia do artista ou a historia da arte, mas é importante esclarecer que é para facilitar a analise da imagem. O fazer artístico proporciona uma vivencia e experiência durante toda a produção auxiliando o processo de ensino aprendizagem, completo e significativo na prática conceitos estéticos e poéticos abordados na leitura e contextualização. 
Ao possibilitar situações pratica de leitura e escrita, a área de arte não apenas se torna parceira efetiva das outras disciplinas na formação do estudante, como também reafirma a arte com um complexo e profundo campo de estudo (Arouca,2012).
 Conceito de Arte Contemporânea. 
Arte Contemporânea é aquela que inova,renovando o que já se entendia por antes,dandolhe um novo significado ,fugindo do habitual.Segundo Millet(1997.p.123) a arte contemporânea é aquela realizada por todos os artistas vivos, e que são nossos contemporâneos.
A Arte Contemporânea teve força nas décadas de 1950, com mais intensidade na de 1960, mantendo- se nos dias atuais. A arte contemporânea é um campo em crescimento visto que além de classificar o que é atual, refere-se às manifestações artísticas onde propostas rompem as características comuns da arte, transformando as relações das pessoas com o mundo, conceitos, temas, e formas onde os meios podem ser abordados de formas amplos, assim sendo um reflexo da sociedade, com sua preocupação, satisfação, desejo e sentimento.
Por meio da arte é possível desenvolver a percepção e a imaginação apreender a realidade do meio ambiente , desenvolver a capacidade critica , permitindo ao individuo analisar a realidade percebida e desenvolver a criatividade de maneira a mudar a realidade que foi analisada. (BARBOSA, 2002, p.18)
Visto que o conceito de contemporaneidade é muito mais que tempo presente, esse termo marca um período pós – guerra. O contemporâneo se estabeleceu com a manifestação diferente da arte moderna,por conta de sua pluralidade,experimentações e questionamentos.
Para (Archer, 2001, p.235) Observar a arte não significa “consumi-la” passivamente, mas tornar-se parte de um mundo ao qual pertencem essa arte e esse espectador. O olhar não é um ato passivo; ele não faz com que as coisas permaneçam imutáveis.Sendo que as mudanças ocorridas na sociedade ,na cultura e na arte ,leva a uma abordagem diferente com outros olhares com as tendências da Arte Contemporânea, cabendo a escola levar esse conhecimento para os adolescentes dentro do Ensino Básico.
1.2. Aquisição de aprendizagem através das artes.
Há muitos argumentos para justificar a inclusão do o ensino de Arte no currículo escolar. O tema tem sido o assunto de discussão dos professores de Arte,  com a aprovação da Lei de Diretrizes e Base – LDB 9394 de dezembro de 1996, que, com o Art. 26, 2º parágrafo, que incluiu o ensino de Arte como componente curricular obrigatório nos diversos níveis da Educação Básica. As orientações curriculares do MEC, elaboradas a partir de 1995, determinaram as especificidades do conhecimento artístico em quatro modalidades: música, teatro, dança e artes visuais. Os Parâmetros Curriculares Nacionais/Artes para o Ensino Fundamental, Referenciais Curriculares para a Educação Infantil e Parâmetros Curriculares para o Ensino Médio trataram de explicitar os conteúdos de música, artes cênicas, artes visuais e dança e suas metodologias específicas. Sendo assim ficou extinta a polivalência do professor que trabalhava com a Educação Artística, prevista na lei anterior 5692/71, na qual todos os conhecimentos artísticos estariam representados por uma única disciplina. . A inserção obrigatória do ensino de Arte na Educação Nacional está fundamentada em teorias contemporâneas que tratam do papel das artes na transformação da sociedade. 
Apesar das mudanças ocorridas na lei e dos esforços  para legitimar o ensino de Arte no currículo escolar muitas escolas ainda continuam interpretando a área de Arte como educação artística, também não está assegurada uma carga horária mínima semanal, o que faz com que muitas escolas optem por oferecer as quatro modalidades de artes em séries alternadas no Ensino Fundamental. Não se pode deixar de citar,  o fato de que, em muitos editais de concursos para professores de Arte, o conteúdo programático apresentado não reflete as exigências legais, divulgando programas com características setoriais e pontuais que privilegiam apenas uma ou outra área artística. Esses equívocos podem ser explicados pelo fato de os editais serem tradicionalmente elaborados por comissões contratadas para esse fim, sem que necessariamente contemplem os anseios dos profissionais da área e as exigências legais.  Mesmo com as legislações e com os documentos curriculares disponíveis para o ensino de Arte, ainda permanece estável com  muitas dúvidas sobre com o que se ocupa a disciplina Arte, qual o seu papel no currículo e por que, se tornando uma necessidade na formação de cidadãos.
1.3.  Arte como construção cultural e social.
 	A disciplina de Artes deve garantir que os alunos vivenciem e compreendam aspectos técnicos, criativos e simbólicos em música, artes visuais, teatro, dança e suas interconexões. Para que isso ocorra é necessário um trabalho organizado, consistente, por meio de atividades artísticas relacionadas com as experiências e necessidades da sociedade em que os alunos vivem.  
 A arte também é livre, ou melhor, tem a possibilidade de ser livre e deve escolher ser livre (Netto, 1969)
A arte pode favorecer a formação da identidade e de uma nova cidadania de crianças e jovens que se educam nas escolas, contribuindo para a aquisição de competências culturais e sociais no mundo no qual estão inseridos, é necessário que a  disciplina se propõe o ensino de Arte, em toda a sua especificidade prevista na forma de lei, a construção da cidadania. . O ensino de Arte trata de relacionar sentimentos, trabalhar aspectos psicomotores e cognitivos, planejar e programar projetos criativos e se engajar emocionalmente neles, num permanente processo reflexivo. Talvez mais que em outras disciplinas, no ensino de Arte, os alunos são obrigados a entrar em contato com si próprio. A disciplina te como objetivo também  de revelar o potencial criativo para o desenvolvimento como ser humano, ampliar a capacidade de julgar e agir, ter responsabilidade, tolerância, consciência dos valores. Apesar da difícil compreensão existente nas escolas como problemas de violência, dificuldades de concentração e interesse dos alunos pelas aulas, as tarefas dos professores de Arte parecem crescer nesse espaço.  
O campo da arte é visto como um campo teórico-prático. Ao invés de consumir grandes quantidades de conhecimento escolar, que será esquecido logo após as provas, o ensino de Arte reivindica para si, através de um trabalho prático, orientado para a ação, ancorar o conhecimento sensorial que envolve todos os sentidos: visão, tato, olfato, audição, gustação. Onde o ensino tradicional promove o pensamento linear, causal, a arte oferece o pensamento em rede, discursivo e trabalha com a inteligência emocional. A tentativa é a de superar um discurso modernista em que razão/sentimento, corpo/alma são tratados de uma forma dividida, o campo das artes oferece aos alunos oportunidades de realmente aprenderem para a vida,dando-lhes experiência e conhecimentos para serem cidadãos melhor.
CAPÍTULO II
O DESENHO FUNDAMENTADO NA ABORDAGEM TRIANGULAR E SUAS POSSIBILIDADES DENTRO DA ARTE CONTEMPORÂNEA
Conforme a apresentação dos PCN’s de Arte, (1997): A arte envolve a experiência de fazer formas artísticas e tudo que entra em jogo são os recursos pessoais, habilidades, pesquisa e técnica, realização do trabalho de artes com imaginação, experiência de formas artísticas e qualidades perceptivas, objetos de conhecimento onde se encontra dados sobre cultura e sua historia tanto dos artistas quanto dos próprios alunos.
Para prepararmos planos de aula e juntá-los a projetos educativos nas diferentes linguagens artísticas, o professor de arte encontra-se com a necessidade de fazer escolhas, pois diante da multiplicidade de tendências pedagógicas no campo do ensino das artes, se misturam conceitos e elementos, já que o discente tem que criar um aluno participativo se valendo de novos métodos e abordagens para despertar o interesse dele, Isso pode ser feito, mas será uma estratégia para reafirmar posições de poder e controle e delimitar espaços de influência pessoais ou do grupo. Há muito a orientação predominante nas escolas foi do ensino do desenho à mão livre,ou cópias posto que sustentasse a importância de se permitir que os alunos se ‘expressassem’ sem quaisquer limitações a normas e métodos. 
 	A Abordagem Triangular foca na busca por um aumento dacapacidade das instituições de incluir e ensinar arte como disciplina. Na Educação da Cultura Visual, ela se engaja nas questões da visualidade da vida cotidiana como objetos materiais essenciais para os sujeitos em busca de seus projetos individuais e de grupo. Em 1987 Ana Mãe Barbosa configura a perspectiva da Educação Artística á qual a arte contemporânea ultrapassa os limites da representação e reflexão cultural pós-moderna, valorizando o desenho como forma de pensamento e representação resgatando as relações de arte e educação.
 	Abordagem Triangular oferece aos alunos e professores um envolvimento com em artes, nos ensinando a olhar a arte, como aprendizagem das linguagens, do fazer, e entender as obras de arte em seus contextos culturais e históricos. Já a Cultura Visual destaca representações visuais do cotidiano como os elementos centrais que estimulam práticas de produção, apreciação e crítica de artes e que desenvolvem processos de pensamento simbólico, conceitual, crítico, cognição, imaginação, consciência social e sentimento de justiça ao trazer temáticas de gênero, sexualidade, raça, etnia, necessidades especiais, religião, entre outras sendo uma concepção aberta para as criações pedagógicas, um projeto educativo vivo e não um método ou prescrição aplicada.
Conforme a apresentação dos PCN’s de Arte, (1997): A arte envolve a experiência de fazer formas artísticas e tudo que entra em jogo são os recursos pessoais, habilidades, pesquisa e técnica, realização do trabalho de artes com imaginação, experiência de formas artísticas e qualidades perceptivas, objetos de conhecimento onde se encontra dados sobre cultura e sua historia tanto dos artistas quanto dos próprios alunos.
2.1- ABORDAGEM TRIAGULAR
A Abordagem Triangular uma proposta de Ana Mãe Barbosa que nos auxilia a entender como é importante a forma de introduzir o conteúdo em sala de aula, que não seja apresentado apenas de forma descritiva pelo professor, há que se contextualizar, sendo que o aluno seja desafiado a colocar em prática todo seu repertório de criação ,estimulando ao aprendizado significativo.Resgatando sempre seus conhecimentos prévios e todo o resgate do seu convício social,dando significação a sua reflexão. 
A Proposta Triangular surgiu na década de 80, mas só sistematizou no período de 1987 a 1993 por Ana Mae Barbosa no Museu de Arte Contemporânea da USP e foi baseada em três pilares: contextualização histórica; apreciação artística; e criação. Bem como teve sua origem, a partir sistematização de três outras abordagens epistemológicas: as Escuelas al Aire Libre mexicanas, o Critical Studies inglês e o DBAE americano. 
Segundo Ana Mae, estes eixos são processos que necessitam estabelecer diálogo constante, mantendo uma relação entre si, são inter-relacionados. Os educadores precisam compreender que “não se tratam de fases da aprendizagem, mas de processos mentais que se interligam para operar a rede cognitiva da aprendizagem” (BARBOSA, 1998, p.40).
Segundo Ferraz & Fusari, existem alguns componentes curriculares básicos que se articulam nas aulas de Arte. Estes componentes vão mais além do que métodos e técnicas, pois perpassam pelos professores de Arte e seus alunos, que, enquanto agentes atuantes no processo ensino - aprendizagem, estabelecem os objetivos educacionais, os conteúdos, os métodos de ensino e aprendizagem e os meios de comunicação escolares em arte (FERRAZ, 1993, p.98-105).
Esta proposta de ensino foi, desde então um marco referencial nesta área do conhecimento. E para compreender melhor a trajetória desta abordagem no campo do ensino de Arte brasileiro, procurou-se reconstruir, a partir da produção teórica de sua autora, o percurso pelo qual tal proposta foi sendo apropriada pelos professores de Arte.
 	Haja visto, que essa proposta surgiu da necessidade de uma prática de ensino pós- moderno da arte e da procura de alternativas para prática de livre expressão do ensino moderno de arte que já não correspondia as inúmeras tendências e aspectos da realidade contemporânea. Portanto ele foi o primeiro programa educativo desta qualidade e consiste em construir conhecimentos sobre as Artes, e essa proposta procura englobar vários pontos de ensino/aprendizagem ao mesmo tempo, entre os principais estão: a contextualização histórica, o fazer artístico e a apreciação artística. E dessa forma valorizando não só o conhecimento artístico, mas também as informações culturais e históricas. 
 A Abordagem Triangular é construtivista, interacionista, dialogal, multiculturalista e é pós-moderna por tudo isso e por articular arte como expressão e como cultural na sala de aula, sendo esta articulação o denominador comum de todas as propostas pós-modernas do Ensino da Arte que circulam internamente na contemporaneidade (BARBOSA, 1998, p. 41).
 	Ainda segundo Barbosa a leitura da obra de arte é questionamento, é busca, é descoberta, é o despertar da capacidade crítica [...]. A educação cultural que se pretende com a Abordagem Triangular é uma educação crítica do conhecimento construído pelo próprio aluno com a mediação do professor, acerca do mundo visual e não uma educação bancária, (BARBOSA,1998,p. 40). 
Abordagem Triangular e os Estudos da Cultura Visual surgem de contextos distintos e entram no cenário do ensino de Arte como contribuições de possibilidades de reflexão para que os professores de Arte criem e elaborem suas próprias propostas, e para nós estudantes de artes serve como ferramentas que possibilitem novas criações e propulsionem novas ações poéticas no ensino de Arte, sendo assim cabe a uma participação ativa, como produtores culturais, no sentido de experimentarem as propostas, de vivenciá-las e criarem suas proposições.
Logo a Proposta Triangular não deve ser entendida como estratégia, pois é desprezar a capacidade dos professores de criar, elaborar e pôr em prática suas ideias. Assim sendo a Proposta Triangular não é metodologia, pois a proposta define o objeto da área, o ponto de partida para a enunciação de objetivos, conteúdos e procedimentos metodológicos a serem estudados.
2.2 – DESENHO E A COGNIÇÃO
O processo de alfabetização na vida de uma criança é de suma importância para o seu desenvolvimento cognitivo e social, pois é nesse período que a criança traz consigo as suas primeiras experiências gráficas na forma de desenho que a possibilitam expressar suas ideias, seus sentimentos, desejos e comunicar as suas descobertas, seus anseios e vontades. Assim, o desenho é uma linguagem significativa, pois é através dele que a criança no seu percorrer até adolescencia manifesta sua concepção de mundo.
Por intermédio do desenho é que esse individuo sente sua existência. O desenho reúne o aspecto operacional e o imaginário, promovendo o projetar, pensar, idealizar e imaginar situações. O desenho é uma etapa necessária para a aquisição e compreensão da língua escrita. Contudo o desenho é um tipo de representação, que forma um sistema simbólico, que auxiliará a criança a, posteriormente, compreender a como se organiza a linguagem escrita. Todavia, não é apenas neste âmbito que as representações deste tipo têm influência, haja vista que também atua no desenvolvimento global da criança. 
“O ato de desenhar envolve a atividade criadora; é através de atividades criadoras que a criança desenvolve sua própria liberdade e iniciativa e outros o que permitirá.” (Lowernfeld, 1970 p.16).
Por isso, torna-se essencial que os professores da Educação Fundamental , tenham uma cultura de “criar” estratégias didáticas que favoreçam a seus alunos a desenvolverem neles o gosto de apreciar a arte, dentro e fora da escola. Os desenhos seriam como uma ponte que une os gestos à língua escrita, no qual o que se torna fundamental é a possibilidade de realizar gestos representativos. Assim, o desenho apresenta-se como relevante por ser por meio deste que a criança tem a possibilidade de interagir com diferentes significados, de modo a conceder definições aos objetos e nãosó manuseá-los. Desta forma, esse aluno começa a realizar o processo de dar sentido aos objetos, que é próprio de cada um, e ao construir esta significação ele inicia a elaboração do pensamento abstrato, que dará sustentação a aprendizagem da linguagem escrita.
O desenho feito pela criança pode ser apenas uma forma de liberdade de expressão, porém podemos também percebê-lo como condição de linguagem, uma possibilidade de fala, sendo um simbolismo de primeira ordem, assim como comenta Vygotsky (1988). E como o autor aponta, o desenho é uma retomada da memória, posto que a criança não desenha o que vê, mas o que conhece.
É perceptível a importância que o ato de desenhar tem para o desenvolvimento cognitivo desde a infância até os anos finais do Ensino Médio. O quanto ele contribui para a formação não só motora, mas simbólica, expressiva e criativa desse individuo.É assim se constrói o pensamento e desenvolve-se para o mundo da escrita,dos sentimentos e da visão de mundo. Elas precisam do desenho para se desenvolver, não dá pra mascarar esta manifestação que é inerente a ela.
Para Vygotsky, o desenvolvimento do desenho requer duas condições. A primeira é o domínio do ato motor, por isso, para o autor, inicialmente, o desenho é o registro do gesto e logo passa a ser o da imagem. Assim, percebe -se que pode representar graficamente um objeto. 
2.3- PROCESSO DE CRIAÇÃO
O processo de criação de uma obra de arte envolve o artista em um estado de concentração especial que não é um transe, que domina a consciência e o distancia da realidade, mas é um fluir de ideias correntes sem tempo específico, previamente determinado. O flow leva à organização desse processo, à ordenação conscientemente de novas informações, bem como às lembranças e percepções do artista.
  “Criar significa poder compreender e integrar o compreendido em novo nível de consciência. Significa poder condensar o novo entendimento em termos de linguagem. Assim, a criação depende tanto das convicções internas da pessoa, de suas motivações, quanto de sua capacidade de usar a linguagem no nível mais expressivo que puder alcançar. Este fazer é acompanhado de um sentimento de responsabilidade, pois se trata de um processo de conscientização”. Fayg Ostrower 
 O estudo do processo criativo tem possibilitado a compreensão de apenas alguns de seus múltiplos aspectos. Isto é, aprende-se a ser criativo e este é um processo contínuo que ocorre ao longo de toda vida. A criação artística é um processo comunicativo que valoriza os conceitos de criatividade e de arte
    “A criatividade infantil é uma semente que contem em si tudo o que o adulto vai realizar” (Ostrower, p130, 1999).
Com essa afirmação a autora constrói a ideia da necessidade de um processo criativo de maturidade para formar a personalidade do ser humano. Sendo assim um progresso que se inicia no individuo por busca de identidade, entendendo que o processo criativo da criança se desencadeia ao desenhar.
A arte possibilita explorar conhecimentos que podemos aplicar ao longo de toda nossa vida, seja ela profissional ou não, e talvez não percebamos que ela tem o poder de mexer com os nossos sentidos. Neste contexto, podemos nos tornar mais sensíveis e atentos a coisas que damos pouca importância.
Ana Mae Barbosa, em seu livro Inquietações e Mudanças no Ensino da Arte, deixa bem claro o potencial desta via de conhecimento ao dizer que:
Por meio da Arte é possível desenvolver a percepção e a imaginação, apreender a realidade do meio ambiente, desenvolver a capacidade crítica, permitindo ao indivíduo analisar a realidade percebida e desenvolver a criatividade de maneira a mudar a realidade que foi analisada. (BARBOSA, 2003, p.18)
 	No campo de investigação dos processos de criação, existem muitos equívocos. Primeiro, o processo de criação é, antes de tudo, busca por um produto final que ainda não se sabe claramente o que é, mas que se tem uma noção de onde se quer chegar. Segundo, não se deve ignorar o público assistindo.
Segundo Friedrich Schille o processo de criação do artista é uma atividade lúdica e só nela o homem é verdadeiramente livre, pois ele próprio determina suas regras. (SCHILLE,1990, p.90).
No entanto o processo de criação artística implica em uma capacidade de transmutação de experiências e alimenta-se das condições que dão acesso ao sentir da beleza. Este sentir associa-se à sedução que o mesmo objeto cria. O processo criativo se dá a partir da percepção com o intuito de expressar emoções e ideias, objetivando um significado único e diferente para cada obra.
Portanto, a arte tem a função que poderíamos chamar de formação complexa, que nos ajuda a desejar uma formação integral. Seu domínio é do racional e do emotivo: domínio sem fronteiras nítidas. Domínio fecundo, pois o contato com a arte nos transforma. 
3. PROJETO DE CURSO
Ensinar artes nos dias atuais demanda conhecimento e pesquisas, por parte dos docentes assim como aos discentes conhecer, contextualizar e entender de que maneira se dá o aprendizado amplo do conhecimento por meio de projetos que contemplem outras habilidades integradas a outros componentes curriculares, e que as interrogações do nosso tempo se torne presente nas práticas educativas de forma reflexiva e significativa.
No que se refere à arte como processo pedagógico, Ferraz afirma que: 
Quando praticamos o ensino e a aprendizagem da arte na escola surgem também questões que se refere ao seu processo educacional. Uma delas diz respeito aos posicionamentos que assumimos sobre os modos de encaminhar esse trabalho em consonância com os objetivos de um processo educativo escolarizado que atenda as necessidades de cultura artística do mundo contemporâneo. Assim se pretendemos contribuir para a formação de cidadãos conhecedores da arte e para melhoria da qualidade de educação escolar artística e estética, é preciso que organizemos nossas propostas de tal modo que a arte esteja presente nas aulas de arte e se mostre significativa na vida das crianças e jovens. (2007, p. 15).
3.1. Projeto de Curso
CURSO: Oficinas de Desenhos agregando Saberes Contemporâneo.
NÍVEL DE ENSINO: Fundamental II - 8º e 9º ano.
CARGA HORÁRIA: 05 aulas com duração de 50 minutos cada.
JUSTIFICATIVA: 
            O mundo é repleto de símbolos e significados que devem estar em consonância com os espaços escolares sendo que o mundo sempre se inova com maneiras de pensar e de produzir arte. No mundo contemporâneo com novas informações, novos recursos sendo agregados na forma de produzir e apreciar as artes que se dá uma reflexão maior acerca das novas ferramentas e concepções atuais, com isso dispor de mecanismo capazes de aprimorar as aulas em sala de aula com alunos do 8° e 9° ano do ensino Fundamental II utilizando de técnicas variadas na linguagem do desenho, assim como apresentar obras de artista contemporâneo. A arte possibilita o desenvolvimento de atitudes essenciais para o indivíduo como o senso crítico, a sensibilidade e a criatividade.
OBJETIVOS GERAIS:
Conhecer a Arte Contemporânea e o conceito de desenho e suas possibilidades dentro da Abordagem Triangular, percebendo que o desenho pode ser criado como intervenção dentro do espaço escolar nos entornos da escola e sala de aula, com técnicas variadas, aumentando assim seu repertório de conhecimento de técnicas e obras contemporâneas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Identificar obras contemporâneas do desenhista Ricardo Woo e outros artistas com exprimem sua criatividade através do desenho;
Diferenciar técnicas e possibilidades de criação de desenhos dentro da contemporaneidade; analisando a amostra do desenhista Ricardo Woo “DANS – O Desenho da Dança, a Dança do Desenho”;
Expressar sentimentos e pensamentos nas produções artísticas;
Produzir desenhos valorizando o processo de criação dos alunos com materiais diversos; 
Proporcionar a contemplação das obras de artes criadas no coletivo no espaçoescolar, e quais técnicas foram desenvolvidos no processo de criação. 
METODOLOGIA 
As oficinas serão ministradas através de aulas expositivas teóricas contextualizadas e aulas práticas com técnicas variadas da linguagem desenho. 
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Data show, telão, sala de projeção, gravuras das obras de Ricardo Woo, cartolina branca, cola, papel sulfite, lápis grafite, lápis de cor, borrachas, giz de cera, lixa grossa, textos informativos, (Tintas guache várias cores), 40 canudos, copos descartáveis, folhas de jornais, swides das obras dos principais desenhistas contemporâneos, pincel para quadro branco.
Desenvolvimento: 
1ª etapa: Conversar sobre desenho e suas possibilidades, verificar o repertorio contemporâneo dos alunos.
Com a sala arrumada em círculo, debater com os alunos sobre arte Contemporânea que eles entendem sobre contextualização, apreciação e de que modo eles contemplam as obras de artes atuais. Serão distribuídas entre eles imagens de desenhos contemporâneos de vários artistas. Ressaltando que observem a proporção da folha, forma, cores, tipo de desenho, tipos de traço e qual material foram utilizados, assim como observar o volume, tipo de luz, sombra, esfumaçado e texturas. Fazendo interpretação visual das obras de artes. Avaliar a percepção de cada aluno, e seus questionamentos sobre as técnicas.
2ª etapa: Conhecer obras de artes do desenhista Ricardo Woo sua história dentro das artes contemporâneas, assim como outros artistas.
Sala de projeção, os alunos irão contemplar obras de Ricardo Woo, com imagens da sua vida e obras através de slides projetados, e relacionar o titulo da sua exposição com os desenhos pintados e expostos,o desenho da dança a dança do desenho, considerando a poética e criatividade das suas obras, o corpo em movimento que formam junções de linhas e cores. Fazer questionamentos de quais sensações os alunos sentiram ao deslumbrar os desenhos. Colocar cada sensação expressa em papel, para servir de inspiração nas aulas práticas.
3ª etapa: Aplicar técnica do desenho soprado e de gotejamento
Com a sala arrumada, mesas forradas com jornais às tintas distribuídas nos copos descartáveis. Serão formados dois grupos onde o primeiro grupo de alunos irão distribuir cores aleatórias no papel com o auxilio de lápis de cor nos tons pastéis criando um desenho abstrato, observando a proporção da folha e as margens, tendo preenchido toda extensão o aluno irá assoprar com o auxilio do canudo cores sobre a folha, cada aluno irá usar sua criatividade e harmonia na distribuição das cores.
Outro grupo irá usar somente a técnica do gotejamento, que consistem em pingar gotas de tamanhos maiores ou menores de cores variadas uma sobre a outra. Criando um efeito psicodélico. Avaliação dessa técnica será observada a interação, criatividade e harmonia que cada aluno utilizou para produzir suas formas de desenhos com a tinta e lápis de cor.
4ª etapa: Aplicar técnica do desenho cego
O Desenho cego consiste em fazer a observação de um determinado lugar, objetos ou pessoas, e tentar desenhar sem nenhuma técnica só utilizando a percepção. O espaço será a própria escola, cada aluno irá observar o que mais lhe chama a atenção, e produzir sua obra de arte, utilizando lápis preto, papel sulfite e lápis de cor.
5ª etapa: Desenho com giz de cera branco sobre lixa grossa.
Será distribuído para cada aluno uma lixa grossa do fundo avermelhado, e giz de cera branco, a técnica consiste em desenhar uma paisagem, preenchendo com o giz de cera, utilizando movimentos circulares, ou de vai e vem. O efeito da técnica é muito bonito de ser contemplar.
6ª etapa: Catalogação das obras de artes produzidas com a técnica aplicada, montar exposição para visitação dos alunos da escola e comunidade.
Todos os alunos das duas turmas irão moldurar seus desenhos para expor na escola, onde irão contemplar argumentar cada criação com ajuda das observações feitas pelo professor, e todo material estudado, aguçando a sensibilidade, a criação, contextualização de maneiras diferentes de se fazer arte com recursos novos.
AVALIAÇÃO-A avaliação é feita durante o processo e no final das variadas atividades, verificando se os objetivos propostos foram atingidos, a criação de desenhos com técnicas simples dentro da Abordagem Triangular levando o aluno a tomar conhecimento do seu processo de criação, estético e harmônico de maneira coletiva, tornando um agente reflexivo da sua atuação no espaço escolar na Contemporaneidade.
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