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AVALIAÇÃO DOS ÍNDICES ZOOTÉCNICOS DE FRANGOS DE CORTE APLICADO A GALINHAS POEDEIRAS BANKIVA NO SEMIÁRIDO POTIGUAR avicultura 2017.1

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO 
CENTRO DE CIENCIAS AGRÁRIAS 
DISCIPLINA DE AVICULTURA 
DOCENTE: MARCELLE SANTANA DE ARAUJO 
 
 
 
 
 
 
 
 
AVALIAÇÃO DOS ÍNDICES ZOOTÉCNICOS DE FRANGOS DE CORTE APLICADOS A 
GALINHAS POEDEIRAS BANKIVA NO SEMIÁRIDO POTIGUAR 
 
 
ANDRÉ GUSTAVO ALVES HOLANDA 
LETICIA CELY VIEIRA DE MEDEIROS 
 
 
 
 
 
 
 
MOSSORÓ - RN 
SETEMBRO/2017 
 
 
P á g i n a | 1 
AVALIAÇÃO DOS ÍNDICES ZOOTÉCNICOS DE FRANGOS DE CORTE APLICADO A 
GALINHAS POEDEIRAS BANKIVA NO SEMIÁRIDO POTIGUAR 
André Gustavo Alves Holanda
1
, Letícia Cely Vieira de Medeiros
1
 
¹Graduando do curso de Medicina Veterinária na Universidade Federal Rural do Semiárido 
 
INTRODUÇÃO 
O crescimento exponencial das 
populações nas diferentes nações do globo 
terrestre tem exigido um aumento contínuo na 
produção de alimentos. A indústria avícola 
produz um dos alimentos de maior fonte 
proteica e de baixo custo, e por isso tem se 
tornado um dos segmentos que mais cresce no 
mercado alimentício. 
O processo da produção avícola 
iniciou-se com a domesticação da espécie 
Gallus gallus ocorrida há aproximadamente 
8.000 anos no continente asiático, onde 
posteriormente os Celtas disseminaram essas 
aves pela Europa até idade do ferro, onde se 
acredita que foi o maior período de dispersão 
destas aves no continente Europeu 
(SANTANA, 2008). 
A avicultura brasileira teve inicio ainda 
no período colonial, onde algumas linhagens 
orientais e portuguesas foram introduzidas no 
país, mas a avicultura nacional não passava de 
uma criação tradicional para produção de 
subsistência das famílias rurais. Já na década 
de 1960 a avicultura brasileira passou por uma 
grande transformação com introdução do 
sistema de integração que se fundamenta nos 
princípios de parceria entre a agroindústria e 
produtor rural. 
A partir deste momento a avicultura 
deu um salto de produtividade e expansão, 
principalmente no sul e sudeste, evolução esta 
que está relacionada às dinâmicas dos espaços 
rurais influenciadas por demandas comerciais 
e produtivas. Desde então a avicultura vêm 
passando por modificações no processo 
produtivo, decorrentes de inovações 
tecnológicas que visam aumentar a 
produtividade e o faturamento das indústrias. 
Uma das comprovações desse aumento do 
índice de tecnificação desse setor é que em 
1930 um frango necessitava de 3,5 kg de ração 
para produzir 1 kg de carne e 105 dias para 
atingir peso de abate, e atualmente a conversão 
é de 1.800 kg ração para 1 kg de carne e 45 
dias para o abate (LIMA, SIQUEIRA e 
ARAUJO, 1995). A nível mundial, o Brasil é 
o maior exportador de carne de frango, 
exportando para mais de 155 países e sendo 
responsável por 40% do mercado mundial da 
carne de frango (MENDES, 2014). 
O Brasil tem sido competente em 
manter o status sanitário dos plantéis, 
ganhando destaque no cenário internacional 
por atender as exigências de qualidade do 
mercado de carne de frango, sendo de 
fundamental importância a busca contínua 
pela maximização do potencial genético, 
conversão alimentar eficiente e qualidade de 
carcaça desses animais, o que é um ponto 
crítico a ser considerado nas criações 
comerciais. Um alimento balanceado 
adequadamente, destinado à alimentação 
animal, é considerado nutricionalmente 
completo quando diminui o estresse, minimiza 
deficiências, melhora a imunidade e produz 
carcaça de qualidade, com melhor 
desempenho e maior lucratividade (BUTOLO, 
1998). 
 
P á g i n a | 2 
A avicultura de corte atual dispõe de 
aves híbridas geneticamente adaptadas que 
apresentam os mais elevados índices 
zootécnicos possuindo grande potencial de 
produção de carne, alta conversão alimentar e 
excelente qualidade de carne. Índices como 
conversão alimentar (CA), ganho médio diário 
de peso (GMDP), idade ao abate (IA), índice 
eficiência produtiva (IEP), taxa de mortalidade 
(MO), peso ao abate (PA), ração consumida 
por ave (RC) e viabilidade (VI), demonstram o 
potencial genético da linhagem do lote. O 
alcance desses índices por cada linhagem 
depende de uma combinação de fatores como 
manejo, nutrição, sanidade e a própria 
potencialidade genética para se garantir o 
sucesso do empreendimento avícola. 
Com base no exposto sobre toda a 
evolução e conquistas do setor avícola até o 
atual momento, e diante do desafio de 
aumentar a produtividade do sistema atual, os 
autores do presente trabalho tiveram como 
objetivo analisar o desempenho zootécnico 
através da avaliação semanal de peso corporal, 
ganho de peso, consumo de ração diário, 
consumo de ração acumulado, conversão 
alimentar, bem como a média de todas as 
variáveis citadas dos frangos de corte criados 
em um aviário convencional da Universidade 
Federal Rural do Semi-Árido. 
 
MATERIAL E MÉTODOS 
O experimento foi conduzido no Setor 
de Avicultura do Centro de Ciências Agrárias 
da Universidade Federal Rural do Semi-Árido 
(UFERSA), localizado no município de 
Mossoró, que pertence à mesorregião do Oeste 
Potiguar. A região é caracterizada como 
semiárido quente com médias anuais de 27,5 
ºC de temperatura do ar, 68,9% de umidade 
relativa do ar e 673,9 mm de precipitação 
pluviométrica, com as chuvas concentradas de 
janeiro a maio. 
Foram utilizadas para o experimento 
duas aves poedeiras da espécie Galus 
domesticus da linhagem Bankiva, com 124 
semanas de idade, que viviam num sistema do 
tipo semi-confinado. As aves foram 
selecionadas aleatoriamente e transportadas ao 
galpão experimental, de orientação norte-sul, 
onde foram alojadas em boxes telados de 1,0 x 
1,0m, sobre cama de maravalha. Em cada box 
foram colocados um bebedouro e um 
comedouro pendulares, sendo alojadas uma 
ave por box. 
A ração fornecida aos animais, de 
composição descrita na tabela 1, foi 
armazenada em baldes com peso de 505g e 
disponibilizadas em comedouro tipo tubular 
com peso de 750 g. Inicialmente foi pesado 2 
kg de ração, o qual foi reposto quando chegou 
ao fim. A água e a ração foram 
disponibilizadas ad libitum para os animais. 
 
 
Ração para poedeiras, kg (100,00) 
Milho moído, kg 58,47 
Farelo de soja, kg 26,3 
Sal comum, kg 0,52 
Calcário calcítico, kg 10,20 
Fósforo bicálcico, kg 1,12 
DL metionina, kg 0,185 
Óleo de soja, L 3,00 
Premix vitamini aves de postura, kg 0,10 
Premix mineral aves de postura, kg 0,10 
Salinomicina, kg 0,01 
 
Os dados foram coletados de agosto de 
2017 a setembro de 2017, nas datas 02/08, 
09/08, 16/08, 30/08 e 06/09, onde as aves 
receberam manejo convencional de criação. 
Tabela 1. Composição da ração fornecida às 
poedeiras do setor de avicultura da UFERSA. 
 
P á g i n a | 3 
Analisou-se o desempenho zootécnico das 
aves através da avaliação semanal de peso 
corporal, ganho de peso, consumo de ração 
diário, consumo de ração acumulado, 
conversão alimentar, bem como a média de 
todas as variáveis citadas dos frangos de corte, 
finalizando um total de 5 coletas de dados. 
O peso corporal das aves foi 
mensurado com uma balança digital, enquanto 
o ganho de peso foi calculado subtraindo-se o 
peso obtido na semana atual do peso da 
semana anterior, o consumo de ração 
acumulado foi contabilizado subtraindo-se os 
2kg de ração inicial do valor de ração 
excedente no balde e no comedouro. O 
excedente do comedouro foi obtido 
subtraindo-se o peso do comedouro com ração 
do peso do comedouro (750g), o excedente do 
balde foi obtido subtraindo-se opeso do balde 
com ração do peso do balde (505g). A fim de 
obter o consumo de ração diário dividiu-se o 
consumo de ração acumulado pelos dias da 
semana, e a conversão alimentar foi obtida 
através divisão volume total de ração (kg) 
consumido pela ave pelo volume total de carne 
(kg) produzido na mesma. 
Foram feitas médias de todas as 
variáveis mensuradas, para as galinhas 1 e 2, 
em seguida foi obtida a média dos parâmetros 
das duas aves para posterior análise. 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
São evidenciados na Tabela 2 os dados 
coletados semanalmente para as galinhas 1 e 2. 
Os valores de conversão alimentar não 
preenchidos, assim como ganho de peso, 
devem-se ao fato de que na semana 
correspondente à pesagem as aves perderam 
peso, não havendo, consequentemente, dados 
de conversão alimentar. Como também 
evidenciado na tabela 2, ocorreram semanas 
em que as aves aumentaram o seu consumo de 
ração, mas ainda sim demonstraram valores de 
ganho de peso inferiores, ou chegando a haver 
perda de peso. Este fato possivelmente ocorreu 
em decorrência da presença de outras aves no 
galpão, que, eventualmente, fugiam do seus 
respectivos boxes e se alimentavam no 
comedouro de galinhas vizinhas, o que pôde 
ser evidenciado pela presença de fezes nas 
telas dos recintos. As galinhas provinham de 
um sistema de criação semi-confinado, e 
foram submetidas a um ambiente de 
confinamento a uma alta temperatura 
ambiental. O calor, o confinamento e a falta de 
contato social são agentes estressantes 
(BONDAN & ORSINI, 2006). As alterações 
somáticas relacionadas ao estresse crônico 
podem incluir como sinais clínicos astenia e 
atrofia muscular, tremores, perda de peso, 
aumento do volume abdominal, hipertensão 
arterial, deficiência nos processos de 
cicatrização, poliúria e polidipsia. Além disso, 
ocorre queda na resposta imunológica, com 
maior probabilidade a infecções e maior 
ocorrência de falhas vacinais. Além disso, o 
estresse crônico afeta especificamente a série 
branca do hemograma, observando supressão 
da atividade de linfócitos e eosinófilos 
(FOWLER, 1986). 
 
 
P á g i n a | 4 
Como evidenciado na tabela 3, em 
média, ao final do experimento, as aves 
apresentaram 1906 gramas de peso, ganho de 
peso de 167,5 gramas, consumo de ração 
diário de 110 gramas, consumo de ração 
acumulada de 926,3 gramas, e um alto valor 
de conversão alimentar correspondente à 7,71, 
o que se mostrou inferior em comparação aos 
valores evidenciados por Stringhin et all. 
(2003), em seus estudos com as linhagens de 
corte Ross, Cobb Avian, Farms e Arbor Acres. 
 
O peso corporal de galinhas poedeiras 
não costuma ser um parâmetro avaliado, mas 
tem importância para o conhecimento da vida 
produtiva do plantel, pois a poedeira, antes de 
completar seu desenvolvimento corporal, deve 
iniciar a postura e continuar a se desenvolver. 
Estas aves alcançam o peso adulto com um 
ano de vida, ou oito meses de postura, 
possuindo um aumento lento a partir deste 
momento, atingindo um peso médio de 1,8kg 
(COTTA, 2002). Cupertino et al. (2009) 
encontraram, em galinhas poedeiras de 60 a 76 
semanas de idade, um consumo de ração diário 
de 110,4g e valores de conversão alimentar 
equivalentes a 1,80, sendo importante destacar 
que à medida que estes animais envelhecem 
observa-se uma diminuição do desempenho 
produtivo, aumento dos ovos e piora da 
qualidade da casca (SUMMERS & LEESON, 
1983). A zona de conforto térmico para 
galinhas poedeiras adultas situa-se entre 20 a 
24°C e UR igual a 40±5% (YANAGI et al., 
2002). 
No seu 42º dia, um frango de corte tem 
em média 2,7 kg de peso vivo e valores de 
conversão alimentar correspondentes a 1,70, 
sendo seu o período de maior eficiência de 
conversão alimentar no seu 21º dia, onde 
posteriormente essa conversão alimentar se 
eleva de forma mais acentuada, pois o custo 
energético com mantença aumenta 
(LUPATINI, 2015), resultando em menor 
ganho de peso devido à idade destes animais. 
Para Mendes et al., o parâmetro conversão 
alimentar é, juntamente com os parâmetros de 
consumo de ração, viabilidade/mortalidade e 
idade ao abate os mais importantes quando se 
avalia o resultado de desempenho zootécnico 
dos lotes de frango de corte. Altas taxas de 
conversão alimentar podem ocorrer em 
decorrência de fatores como qualidade da 
 
P á g i n a | 5 
ração, incluindo qualidade dos ingredientes; 
falhas no processo de produção; saúde das 
aves, incluindo programa de vacinação, 
desafio sanitário e por último o manejo, 
envolvendo desde problemas com os 
equipamentos, instalações, ambiência e 
pofissionais. OLIVEIRA et al. (2006) 
encontrou a melhor conversão para frangos de 
corte na temperatura de 25°C, observando 
queda no consumo de ração em temperaturas 
acima de 22°C e diminuição do peso em 
temperaturas acima de 24°C. Em situações de 
estresse térmico as aves apresentam a 
ofegação como principal mecanismo de perda 
de calor, tendo um custo energético mais 
elevado em relação à perda por calor sensível, 
afetando o equilíbrio ácido-base e o balanço 
de água do organismo, o que afeta a 
capacidade de manter a temperatura corporal 
numa faixa considerada ideal (BORGES et al., 
2003). 
As perdas por condução, convecção e 
radiação são chamadas de trocas sensíveis, 
uma vez que, para que estas ocorram, existe 
uma dependência no diferencial de 
temperatura entre a superfície corporal das 
aves e a temperatura ambiente. 
Consequentemente, quanto maior for essa 
diferença, mais eficientes serão essas trocas. 
Sendo assim, para aumentar as trocas de calor 
com o ambiente, as aves se agacham, mantém 
as asas afastadas do corpo, a fim de aumentar 
ao máximo a área de superfície corporal, e 
também aumentam o fluxo de calor para as 
regiões periféricas do corpo que não possuem 
cobertura de penas (crista, barbela e pés) 
(MACARI & FURLAN, 2001). 
Valores de desempenho semanal de 
frangos de corte da linhagem Cobb500 podem 
ser observados na tabela 4, como comparativo 
aos valores evidenciados para galinhas 
poedeiras da linhagem Bankiva evidenciados 
na tabela 3. 
 
CONSLUSÃO 
As Poedeiras Bankiva, nas suas 124 
semanas de idade, atingiram índices 
produtivos semelhantes aos encontrados na 
literatura para galinhas poedeiras, divergindo 
dos valores encontrados para conversão 
alimentar, em decorrência da elevada idade 
destas aves, sendo ainda observada diminuição 
nos seus parâmetros produtivos, pelo mesmo 
fator, e uma maior exigência no consumo de 
ração para manutenção do peso corporal. 
Além disto os animais encontravam-se em 
condições de alta temperatura ambiental e de 
confinamento, diferentes do que estavam 
habituadas antes do experimento e que 
configuram-se como fatores estressantes. É 
importante entender que os frangos de corte 
possuem características adaptadas ao rápido 
ganho de peso, podendo estar aptos para abate 
em 42 dias, enquanto as galinhas poedeiras 
apresentam pico de postura entre 28 e 35 
semanas, não sendo necessário um rápido 
 
P á g i n a | 6 
ganho de peso em detrimento de uma 
excelente conversão alimentar, diferentemente 
do que é exigido para os frangos de corte. 
 
REFERÊNCIAS 
BONDAN, E. F.; ORSINI, H. Fisiopatologia 
do estresse em animais selvagens em 
cativeiro e suas implicações no 
comportamento e bem-estar animal. Revista 
do Instituto de Ciências da Saúde, v.24, n.1, 
p.7-13, 2006. 
BORGES, S.A.; MAIORKA, A.; SILVA, 
A.V.F. Fisiologia do estresse calórico ea 
utilização de eletrólitos em frangos de corte. 
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BUTOLO, J.E. Agentes antimicrobianos em 
rações de aves e suinos. In: REUNIÃO 
ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA 
DE ZOOTECNIA, 35., 1998, Botucatu, SP. 
Anais... Botucatu: SBZ, 1998. p.237-254. 
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CUPERTINO, E.S. 
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vel para galinhas poedeiras de 54 a 70 
semanas de 
idade. Revista Brasileira de Zootecnia, v.38, 
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FOWLER, M.E. Stress: Zoo and Wild 
Animal Medicine. Philadelphia: 
W.B.Saunders, 1986. 
LIMA, J.F; SIQUEIRA, S.H.G; ARAUJO, 
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http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/s
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c imento/relato/rsfrango.pdf. Acessado em: 17 
de set. de 2017. 
LUPATINI, Flaviana. Avaliação do efeito de 
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Dissertação (Mestrado) - Curso de Zootecnia, 
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MACARI, M.; FURLAN, R.L. Ambiência na 
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MENDES, A.A., NAAS, I. A., MACARI, M., 
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Acessado em: 17 de set. de 2017. 
OLIVEIRA, G. A., OLIVEIRA, R. F. M., 
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ROSTAGNO, H.S.; ALBINO, L.F.T. 
DONZELE, J.L. et al. Tabelas brasileiras 
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P á g i n a | 7 
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