Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Educação inclusiva e a Psicologia • O que é Educação Especial? Quem ela atende? • O que é educação inclusiva? • O que acham bom e ruim na educação especial? Educação Inclusiva: da exclusão à inclusão • Roma antiga ao Renascimento: da exclusão, do pecado às explicações médicas • Século XIX- Enfoque médico, olhando a limitação o que falta. • Século XX – Amplia-se instituições para assistência de pessoas com deficiência física e mental. -1948 Declaração dos Direitos Humanos: a pessoa com deficiência é vista como cidadão • Brasil (1961)- Educação para excepcionais. • 1970- Movimento INTEGRACIONISTA. • 1994- Declaração de Salamanca: obrigatoriedade das escolas receberem todas as crianças, independente de condições pessoais. “Toda criança tem direito fundamental à educação, e deve ser dada a oportunidade de atingir e manter o nível adequado de aprendizagem” Educação Inclusiva: da exclusão à inclusão • LDB 1996- Educação Especial: atendimento educacional especializado • Final do Século XX e começo do XXI- Valorização de uma educação inclusiva • Diretrizes nacionais para Educação Especial Educação Inclusiva: da exclusão à inclusão Necessidade Educacionais Especiais Diretrizes • 1o Entende-se por educação especial, para os efeitos deste Decreto, a modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino para educando com necessidades educacionais especiais, entre eles o portador de deficiência. • § 2o A educação especial caracteriza-se por constituir processo flexível, dinâmico e individualizado, oferecido principalmente nos níveis de ensino considerados obrigatórios. • § 3o A educação do aluno com deficiência deverá iniciar-se na educação infantil, a partir de zero ano. • § 4o A educação especial contará com equipe multiprofissional, com a adequada especialização, e adotará orientações pedagógicas individualizadas. • Pessoas com deficiência: física, mental, auditiva e visual. • Condutas típicas de síndromes e quadros neurológicos • Autistas (TEA) • Superdotados/altas habilidades • Pessoas com Deficiência Múltipla • Dificuldades de comunicação e sinalização Necessidade Educacionais Especiais PARECER CNE/CEB 17/ 2001 Com pais, familiares ou responsáveis, a(o) Psicóloga(o) pode refletir sobre o papel social da escola e da família, assim como sobre as problemáticas que atravessam a vida de pais e filhos. Frente a possíveis dificuldades escolares, a discussão coletiva pode facultar novas ideias e ações favorecedoras de uma prática compartilhada que contribua para a qualidade do processo ensino e aprendizagem (CFP, 2013, pag. 56). Psicologia e Inclusão Psicologia e Inclusão “O profissional pode desenvolver ações como: (...) participação na articulação de serviços para o atendimento do estudante com deficiência, na busca da garantia de atendimentos em outras áreas; mobilização de encontros e participação em reuniões com os profissionais que atendem esses alunos.” (CFP, 2013, pag.63) Psicologia e Inclusão • Trabalhar as possibilidades e não os rótulos ou limitações. • Trabalhar ( palestras oficinas) com pais e professores das capacidades das pessoas com alguma deficiências. Sair do olha de coitados e incapazes. Mostrar que podem se casar, trabalhar ir à faculdade. • Podem ir às aulas de educação física, as amostras da escola. O milagre de Anne Sulivan Atividades Inclusivas Tecnologias assistivas - NVDA
Compartilhar