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Infraestrutura e espaço urbano - Aula 4

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Prof. Cristiano OthonProf. Cristiano Othon
Prof. Eduardo CicarelliProf. Eduardo Cicarelli
SISTEMA VIÁRIO
1 – Vias preferencialmente para veículos
2 – Passeios (calçadas)
3 – Travessias e transposições de vias3 – Travessias e transposições de vias
4 – Locação de outras redes
5 – Interseções
6 – Sistema viário: projeto geométrico
7 – Vias para pedestres
8 – Vias cicláveis
1 1 –– Vias preferencialmente para veículos Vias preferencialmente para veículos 
Configurações típicas Configurações típicas 
Vias locais
Vias coletoras
������
Vias arteriais
Trata-se de um equipamento urbano para circulação de pedestres, 
que podem também abrigar árvores e equipamentos públicos;
� Largura mínima recomendável= 2,40 m
� 1,20 m para trânsito de pedestres
� 0,60 m para mobiliário urbano
� 0,60 m entre circulação e linha de edificação
� Acrescentar 0,20 – 0,30 m quando for previsto o trânsito 
2 2 –– Passeios (calçadas)Passeios (calçadas)
� Acrescentar 0,20 – 0,30 m quando for previsto o trânsito 
de deficientes físicos
� Largura ideal = 3,00 – 4,00 m;
� IMPORTANTE – A maioria das normas de projeto (municipais) 
prevêem larguras mínimas de 1,50 m (em vias locais)
� Declividade transversal máxima = 2 %;
� Declividade longitudinal máxima = 15 %, com degraus 
adequados;
� Construídas em piso não derrapante;
� Prever rebaixamentos para cadeiras de rodas / carrinhos.
Configuração dos passeiosConfiguração dos passeios
Largura = 3,0m Largura = 4,0 m
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• Implantação em locais que sejam seqüências dos 
percursos dos pedestres;
• Largura depende do fluxo de pedestres (mínimo = 4,00 
m);
3 3 –– Travessias e transposição de viasTravessias e transposição de vias
• Prever rebaixamento de guia (calçada) na faixa – “Norma 
de rebaixamento de Calçada” (CET) 
• Verificar a necessidade de iluminação;
• Uso combinado com avanço de passeio (“rua com orelhas”) 
aumenta a eficiência (segurança) da faixa;
• Pode ser sobre-elevada. 
1) Largura da linha (A)
� Mínimo = 0,30 m
� Máximo = 0,60 m
2) Distância entre linhas 
(B)
� Mínimo = 0,30 m
� Máximo = 1,20 m
3) Razão (A) / (B)
� 1 : 1 ou 1 : 2
Faixa de pedestre Faixa de pedestre –– geometria (Código de Trânsito Brasileirogeometria (Código de Trânsito Brasileiro))
� 1 : 1 ou 1 : 2
4) Largura da faixa
� Padrão = 4,00 m
5) Não esquecer da faixa 
de retenção de veículos
� Larguras (linha e da 
faixa) iguais às da faixa 
de pedestre
Rebaixamento de guia e avanço de Rebaixamento de guia e avanço de 
passeio passeio para apoio à faixa de pedestrepara apoio à faixa de pedestre
• Conjunto “faixa sobre 
lombada”;
• Recomendada em 
casos em que não é 
preciso semaforizar a 
faixa de pedestres (< 
1.000 veículos / h), 
mas o fluxo de 
pedestres é alto (> 
500 / h);
• Altura entre 4 e 12 cm 
Faixa de pedestre sobreFaixa de pedestre sobre--elevadaelevada
• Altura entre 4 e 12 cm 
(depende da redução 
de velocidade 
desejada)
3.2 3.2 –– Outros elementos de apoio a transposiçãoOutros elementos de apoio a transposição
PASSARELAS
• Vias expressas;
• Vias com tráfego superior a 
1.000 veículos / h por faixa. 
Este limite pode ser 20 % 
inferior caso haja presença 
predominante de veículos de 
carga;
predominante de veículos de 
carga;
• Vias com Largura mínima de 
20,00 m, de calçada a calçada, 
dispondo ou não de canteiro 
central;
• A passarela não pode estar 
junto a local que tenha 
semáforo, devendo distar, no 
mínimo, 200 m destes locais, 
para evitar ociosidade
Canteiros centrais & 
refúgios Gradis
� Deixar redes rasas e ligações domiciliares (água potável,
gás) na calçada; envelopes menores (até 12 dutos) de
telefone e eletricidade também podem ser locados nas
calçadas;
� Não posicionar redes profundas (> 2,0 m) nas calçadas,
para não comprometer as construções lindeiras;
� Posicionar redes que pedem manutenção mais constante
(telefone, eletricidade, esgoto), na calçada e até o primeiro
terço da via;
� Redes profundas, ou com menor freqüência de manutenção
4 4 –– Locação de outras redesLocação de outras redes
� Redes profundas, ou com menor freqüência de manutenção
(grandes adutoras, anel de gás) podem ocupar outras
faixas de tráfego;
� Tampões de poços de visitas abrigados do tráfego de
veículos
Localização das redes de infraLocalização das redes de infra--estrutura na via estrutura na via 
urbanaurbana
As interseções – “cruzamentos” – são importante elemento do 
sistema viário, permitindo as conexões entre as vias urbanas 
de modo a gerar alternativas de itinerário aos veículos, 
reduzindo as distâncias e os tempos de percurso.
� As interseções ocupam cerca de 20 % da área urbana 
pavimentada. Mas nelas ocorrem mais de 75 % dos acidentes.
� A tipologia básica das interseções contém duas classes:
5 5 –– InterseçõesInterseções
o Em nível (todas as vias interceptam-se na mesma cota)
o Em desnível (viadutos, passagens inferiores / superiores)
� O tipo de interseção é função de:
o volume e composição do tráfego
o volume de pedestres
o condições de travessia
o topografia local
o condições de segurança
Interseções: tipologiaInterseções: tipologia
Em desnível
Em nível
Dados Funcionais
� Classificação funcional das 
vias
� Tipo de vias
� Tipo de controle de acesso
� Prioridades de passagem
� Velocidades
Dados de Tráfego
� Volumes de tráfego (todos os 
movimentos)
� Composição de tráfego 
(todos os movimentos)
� Volumes de pedestres
Dados de Acidentes
Dados para escolha do tipo de interseção e detalhamento do projetoDados para escolha do tipo de interseção e detalhamento do projeto
Dados Físicos
� Topografia (Zonas rurais)
� Edificações (Zonas urbanas)
� Serviços de utilidade pública
Dados de Acidentes
� Tipos de acidentes
� Causas
� Distribuição no tempo
Local Coletora Arterial Expressa
Local
Interseções sem 
controle de tráfego
Características típicas dos cruzamentos de vias urbanasCaracterísticas típicas dos cruzamentos de vias urbanas
Coletora
Interseções com 
sinalização de 
prioridade
Interseções 
semaforizadas
(todos 
movimentos
permitidos)
Arterial Não deve ocorrer
Interseções 
semaforizadas
(proibidos alguns 
movimentos)
Interseções 
semaforizadas
(proibidos alguns 
movimentos)
Expressa Não deve ocorrer Não deve ocorrer
Cruzamentos em 
desnível
Cruzamentos em 
desnível
6.1 - Projeto das vias para circulação de
veículos
� Analisar o uso do solo e a demanda de tráfego;
� Definir a função desejada para a via, considerando as
definições do Plano Diretor, além dos aspectos sociais,
urbanísticos e legais;
� Definir as características geométricas das vias, interseções e
redes de infra-estrutura;
� Elaborar e implantar o projeto.
� Cuidados especiais:
Garantir ao máximo a compatibilidade entre o tráfego a
6 6 –– Sistema viário: projeto geométricoSistema viário: projeto geométrico
� Garantir ao máximo a compatibilidade entre o tráfego a
ser servido e o uso do solo lindeiro (não induzir a
degradação urbana pela inadequação do uso da infra-
estrutura)
� Evitar que a drenagem crie superelevação negativa – por
exemplo, a pista tem curva à direita mas o piso é
inclinado para a esquerda para facilitar o escoamento das
águas – o que desequilibra os veículos.
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6.2 - Projeto de passeios (calçadas) e travessias
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� Tratar cada interseção individualmente
� Utilizar gabaritos de giro dos veículos de 
projeto 
� Evitar interseções em locais de declive / aclive 
acentuado
6.3 6.3 –– Projeto geométrico de interseçõesProjeto geométrico de interseções
acentuado
� A definição de interseção em desnível se 
justifica nos seguintes casos:
• Cruzamentos com grande intensidade de tráfego ou 
condições insuficientes de segurança;
• Corredor sem interseção em nível, para manter suas 
características operacionais.
6.4 6.4 –– Instrução de projeto geométrico da Instrução de projeto geométrico da 
PMSP (IPPMSP (IP--03)03)
A Prefeitura Municipal de São Paulo dispõe de uma norma específica para o projeto de sistemas viários(IP-03 “Instrução de Projeto Geométrico”). A seguir, alguns tópicos relevantes da norma:
� O Projeto Geométrico de vias urbanas será desenvolvido em três etapas: ProjetoProjetoProjetoProjetoProjetoProjetoProjetoProjetoFuncional,Funcional,Funcional,Funcional,Funcional,Funcional,Funcional,Funcional, ProjetoProjetoProjetoProjetoProjetoProjetoProjetoProjeto BásicoBásicoBásicoBásicoBásicoBásicoBásicoBásico eeeeeeee ProjetoProjetoProjetoProjetoProjetoProjetoProjetoProjeto ExecutivoExecutivoExecutivoExecutivoExecutivoExecutivoExecutivoExecutivo........
� Na fase do ProjetoProjetoProjetoProjeto FuncionalFuncionalFuncionalFuncional, serão apresentadas as possibilidades de traçadoatendendo a ligação solicitada, na escala de 1:2.000atendendo a ligação solicitada, na escala de 1:2.000
� Na fase de ProjetoProjetoProjetoProjeto BásicoBásicoBásicoBásico, serão definidas as seções transversais tipo, definidos osalinhamentos e greides da(s) via(s), quadro de quantidades, e o alinhamento dafaixa de desapropriação, mediante consulta à legislação pertinente (plantas dearruamento, leis de melhoramento viário, decretos de oficialização de vias, etc.)
� Na fase de ProjetoProjetoProjetoProjeto ExecutivoExecutivoExecutivoExecutivo, serão detalhados esses elementos, através do cálculoanalítico do alinhamento horizontal e vertical, consubstanciados nos desenhos deapresentação, planilhas e quantitativos.
Características geométricas das vias (PMSP Características geométricas das vias (PMSP –– IP03)IP03)
ClassificaçãoClassificaçãoClassificaçãoClassificaçãoClassificaçãoClassificaçãoClassificaçãoClassificação VDMVDMVDMVDMVDMVDMVDMVDM
Largura daLargura daLargura daLargura daLargura daLargura daLargura daLargura da
Faixa (m)Faixa (m)Faixa (m)Faixa (m)Faixa (m)Faixa (m)Faixa (m)Faixa (m)
Largura dosLargura dosLargura dosLargura dosLargura dosLargura dosLargura dosLargura dos
Passeios (m)Passeios (m)Passeios (m)Passeios (m)Passeios (m)Passeios (m)Passeios (m)Passeios (m)
Raios MínimosRaios MínimosRaios MínimosRaios MínimosRaios MínimosRaios MínimosRaios MínimosRaios Mínimos
Curva (Curva (Curva (Curva (Curva (Curva (Curva (Curva (horizhorizhorizhorizhorizhorizhorizhoriz) ) ) ) ) ) ) ) 
(m)(m)(m)(m)(m)(m)(m)(m)
RampaRampaRampaRampaRampaRampaRampaRampa
MáximaMáximaMáximaMáximaMáximaMáximaMáximaMáxima
%%%%%%%%
GabaritoGabaritoGabaritoGabaritoGabaritoGabaritoGabaritoGabarito
VerticalVerticalVerticalVerticalVerticalVerticalVerticalVertical
O.A.O.A.O.A.O.A.O.A.O.A.O.A.O.A.E (m)E (m)E (m)E (m)E (m)E (m)E (m)E (m)
ClassificaçãoClassificaçãoClassificaçãoClassificaçãoClassificaçãoClassificaçãoClassificaçãoClassificação
Conforme Lei do Uso Conforme Lei do Uso Conforme Lei do Uso Conforme Lei do Uso Conforme Lei do Uso Conforme Lei do Uso Conforme Lei do Uso Conforme Lei do Uso 
do Solodo Solodo Solodo Solodo Solodo Solodo Solodo Solo
Via Arterial Via Arterial 
Principal ou Principal ou 
ExpressaExpressa
>10.000>10.000 3.503.50--3,603,60 3,503,50 200 + 200 + 
(transição)(transição)
6%6% 5.505.50 Via ExpressaVia Expressa
Via ArterialVia Arterial 5.0015.001≤10.000≤10.000 3,503,50 3,503,50 110110 8%8% 4.504.50 Via ExpressaVia Expressa
Via Coletora Via Coletora 
PrincipalPrincipal
1501 a 5.0001501 a 5.000 3,003,00--
3,503,50
2.502.50 5050 10%10% 4.504.50 Via PrincipalVia Principal
PrincipalPrincipal 3,503,50
Via Coletora Via Coletora 
SecundáriaSecundária
401 a 1.500401 a 1.500 3,003,00 2.502.50 5050 12%12% 4.504.50 Via PrincipalVia Principal
Via Local Via Local 
Residencial Residencial 
com com 
passagempassagem
100 a 400100 a 400 2.702.70--
3,503,50
1,501,50--2.002.00 2020 15%(*)15%(*) 4.004.00 Via LocalVia Local
Corredor de Corredor de 
ônibusônibus
<500<500
MaiorMaior queque 500500
3,503,50 --
--
--
--
10%10%
08%08%
4.504.50
4.504.50
OBJETIVOOBJETIVO
• Priorizar e privilegiar a 
circulação de pessoas a pé na 
cidade.
• O “calçadão”, como também é 
conhecido este tipo de via, 
assume função polarizadora nas 
áreas urbanas, onde diversas 
atividades convergem, 
constituindo-se numa das 
principais referências da cidade. 
Constituem também parte 
77 –– VIAS PARA PEDESTRESVIAS PARA PEDESTRES
Constituem também parte 
relevante do sistema de 
transporte nas áreas com 
grande movimento de pedestres.
– Topografia plana
– Intervenção integrada ao 
entorno
– Dar importância à 
recuperação das fachadas ao 
longo das vias de pedestres
– As extremidades da via para 
pedestres devem se integrar 
visual e funcionalmente ao 
sistema viário do entorno
– Recomendam-se projetos de 
estacionamento nas 
proximidades das vias para 
pedestres, assim como a 
DIRETRIZES PARA PLANEJAMENTO E PROJETODIRETRIZES PARA PLANEJAMENTO E PROJETO
pedestres, assim como a 
implantação de serviço de 
transporte coletivo urbano, 
para assegurar o acesso do 
usuário
VIAS PARA PEDESTRES VIAS PARA PEDESTRES –– EXEMPLOSEXEMPLOS
8 8 –– VIAS CICLÁVEISVIAS CICLÁVEIS
8.1 – Tipologia das vias cicláveis
1. Via compartilhada (com ou sem alargamento):
tráfego compartilhado com veículos
2. Passeio compartilhado
3. Passeio segregado (ciclo faixa no passeio)
4. Ciclo faixa tradicional: faixa exclusiva para bicicletas, separada 
de outras faixas por uma linha pintada no pavimento
5. Ciclovia: faixa de tráfego exclusiva para bicicletas, separadas de 
outras faixas por um canteiro. Pode ser unidirecional ou 
bidirecional. Quando desvinculada do sistema viário é definida 
como Ciclovia independente
8.2 8.2 –– Ciclovia: parâmetros de projetoCiclovia: parâmetros de projeto
� Ciclovia unidirecional
◦ Largura de 2,00 m 
� Pode-se aumentar em pólos
geradores de tráfego
◦ Canteiro com largura mínima de 
0,60m
� Substituído por pintura no solo em 
garagens e entroncamentosgaragens e entroncamentos
� Ciclovia bidirecional
◦ Largura recomendada = 3,00 m 
� Pode-se reduzir para 2,50 m
� Mínimo por sentido = 1,20 m
◦ Canteiro com largura mínima de 
0,60m
� Substituído por pintura no solo em 
garagens e entroncamentos
Ciclovia unidirecionalCiclovia unidirecional Ciclovia Ciclovia 
bidirecionalbidirecional
� Piso liso, anti-derrapante, sem buracos ou lombadas
� Declividade lateral mínima = 0,5 %
� Raio mínimo de curvatura = 30,0 m
� Declividades longitudinais máximas:
Inclinação Distância Distância 
Declividades e outras característicasDeclividades e outras características
Inclinação 
(%)
Distância
máxima 
Distância 
mínima
2 Até 450 m Até 150 m
5 Até 90 m Até 30 m
10 Pequenos trechos Pequenos trechos
Para ciclos Bicicletário
InfraInfra--Estrutura para estacionamento de Estrutura para estacionamento de 
bicicletasbicicletas
CONCEITOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DE CONCEITOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DE 
CICLOVIASCICLOVIAS
1 1 –– AcessibilidadeAcessibilidade
2 2 –– ManutençãoManutenção
3 3 –– IntegraçãoIntegração
4 4 –– Segregação Segregação 
Projeto integrado Projeto integrado –– exemploexemplo
(Duplicação da rodoviaCE(Duplicação da rodovia CE--040: implantação de ciclovia no 040: implantação de ciclovia no 
canteiro central)canteiro central)
Travessia integrada: pedestres / ciclistas / transporte coletivoTravessia integrada: pedestres / ciclistas / transporte coletivo
Eixo central da cicloviaEixo central da ciclovia:: a) Espaçamento da arborização = 10 ma) Espaçamento da arborização = 10 m
b) Espaçamento da iluminação = 30 mb) Espaçamento da iluminação = 30 m
Baia de ônibus completa (largura = 3,5 m; comprimento = 15 m; faixa Baia de ônibus completa (largura = 3,5 m; comprimento = 15 m; faixa 
de desaceleração = 18 m e aceleração = 12 m. Distância mínima da via de desaceleração = 18 m e aceleração = 12 m. Distância mínima da via 
transversal = 5 m)transversal = 5 m)
Travessia integrada: pedestres / ciclistas / transporte Travessia integrada: pedestres / ciclistas / transporte 
coletivocoletivo
Faixa de travessia para ciclistas = 3 mFaixa de travessia para ciclistas = 3 m
Faixa de travessia para pedestres = 5 mFaixa de travessia para pedestres = 5 m
Comprimento do descanso na área de espera da travessia do Comprimento do descanso na área de espera da travessia do 
ciclista = 1,75 mciclista = 1,75 m
Largura mínima da ciclovia na área de travessia = 1,80 mLargura mínima da ciclovia na área de travessia = 1,80 m

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