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Prof. Cristiano OthonProf. Cristiano OthonProf. Cristiano OthonProf. Cristiano OthonProf. Cristiano OthonProf. Cristiano OthonProf. Cristiano OthonProf. Cristiano Othon Prof. Eduardo Prof. Eduardo Prof. Eduardo Prof. Eduardo Prof. Eduardo Prof. Eduardo Prof. Eduardo Prof. Eduardo CiccarelliCiccarelliCiccarelliCiccarelliCiccarelliCiccarelliCiccarelliCiccarelli SISTEMA VIÁRIO DE GRANDE PORTE & INDUTORES URBANOS 1 – Conceitos 2 – Vias expressas de travessia2 – Vias expressas de travessia 3 – Anéis viários 4 – Metrô 5 – Aeroporto 1 1 –– CONCEITOSCONCEITOS A organização da circulação nas metrópoles circulação nas metrópoles circulação nas metrópoles circulação nas metrópoles requer uma estrutura viária com dois sistemas: a)a)a)a) OrganizadorOrganizadorOrganizadorOrganizador da urbanização existente: � Traçando vias de interligação entre seus principais pólos � Traçando vias de interligação entre seus principais pólos geradores de tráfego; � Segregando os tráfegos local e de passagem (transposição). b)b)b)b) IndutorIndutorIndutorIndutor do desenvolvimento urbano, em áreas potencialmente adensáveis. A estruturação do sistema viário se apoia nas vias e complexos de grande porte, compostos por: A.A.A.A. Vias expressas de travessiaVias expressas de travessiaVias expressas de travessiaVias expressas de travessia B.B.B.B. Anéis viáriosAnéis viáriosAnéis viáriosAnéis viários Complementa os sistemas organizador e indutor o MetrôMetrôMetrôMetrô. A cidade se organiza em torno do Metrô, por outro lado, o Metrô induz a expansão da cidade. Nas metrópoles (e mesmo nas cidades de médio porte), o aeroportoaeroportoaeroportoaeroporto também desempenha o papel de indutor do desenvolvimento urbano. 2 2 2 2 2 2 2 2 –––––––– VIAS EXPRESSAS DE TRAVESSIAVIAS EXPRESSAS DE TRAVESSIAVIAS EXPRESSAS DE TRAVESSIAVIAS EXPRESSAS DE TRAVESSIAVIAS EXPRESSAS DE TRAVESSIAVIAS EXPRESSAS DE TRAVESSIAVIAS EXPRESSAS DE TRAVESSIAVIAS EXPRESSAS DE TRAVESSIA Para interligar as principais áreas adensadas com reduzido e controlado impacto ambiental, pode-se considerar quatro possibilidades de vias de travessia da área urbanizada: aéreaaéreaaéreaaérea;;;;� aéreaaéreaaéreaaérea;;;; � subterrâneasubterrâneasubterrâneasubterrânea;;;; � aoaoaoao nívelnívelnívelnível dodododo solosolosolosolo;;;; eeee � umumumum sistemasistemasistemasistema mistomistomistomisto.... TotalmenteTotalmenteTotalmenteTotalmente ElevadaElevadaElevadaElevada �Adequada para sítios onde não seja desejável ou necessário o acesso de veículos da via para o sistema viário ao nível do solo. �Contudo, o acesso das pessoas pode ser viabilizado, com um sistema de circulação vertical para pedestres, que encontraria no nível do solo os meios de transporte do sistema local. �Pode ser utilizada como ViaViaViaVia ExpressaExpressaExpressaExpressa, com estruturas independentes e distantes para cada pista, ou com pistas superpostas. TotalmenteTotalmenteTotalmenteTotalmente SubterrâneaSubterrâneaSubterrâneaSubterrânea �Adequada para sítios onde o impacto ambiental da via seja zero. �Estacionamentos subterrâneos podem ser conectados, dotados de saída para o nível do solo para os pedestres, onde encontrarão conexão com o sistema de transporte local. �Podem ser também utilizadas para vias expressas, com pistas em túneis independentes e distantes. TotalmenteTotalmenteTotalmenteTotalmente aoaoaoao NívelNívelNívelNível dodododo SoloSoloSoloSolo Adequada para áreas urbanizadas que precisam de barreiras urbanas separando usos do solo incompatíveis ou conflitantes. Apesar de estar ao nível do solo, os acessos diretos dos lotes limítrofes não são permitidos e os cruzamentos em nível evitados. Utilizando o potencial organizador desse tipo de via, é possível prever uma faixa de domínio de largura variável onde passa acomodar instalações que requeiram acessibilidade e isolamento. Misto,Misto,Misto,Misto, AéreoAéreoAéreoAéreo eeee SubterrâneoSubterrâneoSubterrâneoSubterrâneoMisto,Misto,Misto,Misto, AéreoAéreoAéreoAéreo eeee SubterrâneoSubterrâneoSubterrâneoSubterrâneo Adequados a locais onde o barulho dos veículos pode ser admitido dentro de padrões normatizados. Os trechos em subterrâneo não precisam ser feitos em túnel, mas podem ser simplesmente escavados e tamponados, com cobertura de terra suficiente para dar continuidade ao solo sobre o trecho enterrado. É desejável se manter as continuidades naturais de terra sobre os túneis, para possibilitar a drenagem e passagem de infraestrutura. COSTANERA NORTE (SANTIAGO – CHILE) PETUEL RING TUNNEL (MUNICH – GERMANY) VIAS EXPRESSAS DE TRAVESSIA VIAS EXPRESSAS DE TRAVESSIA VIAS EXPRESSAS DE TRAVESSIA VIAS EXPRESSAS DE TRAVESSIA ---- SUBTERRÂNEASSUBTERRÂNEASSUBTERRÂNEASSUBTERRÂNEAS VIAS EXPRESSAS DE TRAVESSIA VIAS EXPRESSAS DE TRAVESSIA VIAS EXPRESSAS DE TRAVESSIA VIAS EXPRESSAS DE TRAVESSIA ---- ELEVADASELEVADASELEVADASELEVADAS VIAS EXPRESSAS DE TRAVESSIA VIAS EXPRESSAS DE TRAVESSIA VIAS EXPRESSAS DE TRAVESSIA VIAS EXPRESSAS DE TRAVESSIA ---- NÍVEL DO SOLONÍVEL DO SOLONÍVEL DO SOLONÍVEL DO SOLO 3 3 3 3 3 3 3 3 –––––––– ANEIS VIÁRIOSANEIS VIÁRIOSANEIS VIÁRIOSANEIS VIÁRIOSANEIS VIÁRIOSANEIS VIÁRIOSANEIS VIÁRIOSANEIS VIÁRIOS Conceito:Conceito:Conceito:Conceito: � Vias expressas que contornam cidades, com as funções de organização e segregação dos tráfegos – local e de passagem; � Vias expressas rápidas;� Vias expressas rápidas; � Possuem interseções que permitem o contínuo fluxo à esquerda; � Interligam as principais vias radiais de acesso ao centro. RODOANEL MÁRIO COVAS CAPITAL BELTWAY (I 495) � Circunda a cidade de Washington, D.C. e os subúrbios internos de Maryland e Virginia. � Extensão Total: 103 km. � 6, 8 ou 10 faixas, � 6, 8 ou 10 faixas, dependendo do trecho. BOULEVARD PÉRIPHÉRIQUE DE PARIS � 4 vias de circulação em cada sentido. � Extensão Total: 35,04 km. � Velocidade Máxima: 80 km/h. � É dividida em periférica interior e exterior. LONDON M25 MOTORWAY � 2º maior anel viário na Europa. � Fluxo médio de veículos por dia: 196.000. � Possui pedágios.� Possui pedágios. � Extensão Total: 188 km. BERLINER RING (A10) � Circunda a cidade de Berlim. �Maior anel viário da Europa. � Extensão Total: 196 km. 4 4 4 4 4 4 4 4 –––––––– METRÔMETRÔMETRÔMETRÔMETRÔMETRÔMETRÔMETRÔ � Transporte coletivo de alta capacidade � Custo de implantação (infra-estrutura) � 100 milhões US$ / km 35 milhões de US$ por estação (tipo Santa Cecília)� 35 milhões de US$ por estação (tipo Santa Cecília) � Formas de implantação � Superfície � Elevado � Subterrâneo METRO DE SUPERFÍCIEMETRO DE SUPERFÍCIEMETRO DE SUPERFÍCIEMETRO DE SUPERFÍCIE As construções em superfície, tradicionalmente utilizadas pelas ferrovias no transporte de passageiros e de cargas, são indicadas para regiões de baixa ocupação, vazios urbanos, faixas previamente garantidas através de legislação, ou canteiros centrais de avenidas com larguras adequadas. Quanto ao grau de dificuldade de execução da obra, este depende do traçado escolhido e das características topográficas, geológicas e geotécnicas alí encontradas.encontradas. PontosPontosPontosPontos negativosnegativosnegativosnegativos:::: � Grande volume de desapropriações, elevando o custo final da obra; � Impactos ambientais como propagação de ruídos e vibrações; � Interferência com sistema viário existente. � Prejuízos nas atividades socioeconômicas, dificultando / encarecendo o desenvolvimento adequado de determinada região (descontinuidade urbana) METRÔ DE SUPERFÍCIE METRÔ DE SUPERFÍCIE METRÔ DE SUPERFÍCIE METRÔ DE SUPERFÍCIE ---- EXEMPLOSEXEMPLOSEXEMPLOSEXEMPLOS METRÔ ELEVADOMETRÔ ELEVADOMETRÔ ELEVADOMETRÔ ELEVADO É um tipo de construção que causa grande impacto à paisagemurbana. Para minimizar esse fator, é fundamental que seja aplicada tecnologia de ponta com relação: Aos métodos construtivos, encurtando os prazos de execução;� Aos métodos construtivos, encurtando os prazos de execução; � Ao material rodante, permitindo a fabricação de trens mais silenciosos, com carros menores e mais leves; � Ao tratamento da via permanente, prevenindo a propagação de ruídos e vibrações. � Ao impacto ao Meio Ambiente Urbano, por obstruir a luz natural e a visão da paisagem. Uma das maiores dificuldades para implantar um metrô elevado decorre das condições topográficas do local. Topografias muito acidentadas, inviabilizam, em muitos casos, essa alternativa. METRÔ SUBTERRÂNEOMETRÔ SUBTERRÂNEOMETRÔ SUBTERRÂNEOMETRÔ SUBTERRÂNEO As linhas de metrô subterrâneas são as mais apropriadas para as áreas densamente ocupadas, proporcionando menor impacto na superfície, menor volume de desapropriações, reduzidas interrupções do tráfego e preservação do patrimônio histórico. Para sua execução, existem três métodos distintos: � TrincheirasTrincheirasTrincheirasTrincheiras ouououou VCAVCAVCAVCA ouououou CutCutCutCut andandandand CoverCoverCoverCover (Valas(Valas(Valas(Valas aaaa CéuCéuCéuCéu Aberto)Aberto)Aberto)Aberto) � TúneisTúneisTúneisTúneis mineirosmineirosmineirosmineiros (NATM(NATM(NATM(NATM –––– NewNewNewNew AustrianAustrianAustrianAustrian TunnellingTunnellingTunnellingTunnelling Method)Method)Method)Method) � Mecanização,Mecanização,Mecanização,Mecanização, ouououou porporporpor máquinasmáquinasmáquinasmáquinas tuneladorastuneladorastuneladorastuneladoras (TBM(TBM(TBM(TBM –––– TunnelTunnelTunnelTunnel BoringBoringBoringBoring MachinesMachinesMachinesMachines) ---- ShieldShieldShieldShield TRINCHEIRAS OU VCATRINCHEIRAS OU VCATRINCHEIRAS OU VCATRINCHEIRAS OU VCA Também conhecido como método destrutivo devido a sua interferência na superfície, o método de trincheiras, ou VCA (Vala a céu aberto), é utilizado em condições geotécnicas e geológicas variadas, geralmente quando geralmente quando geralmente quando geralmente quando possível sob uma avenida.possível sob uma avenida.possível sob uma avenida.possível sob uma avenida. Em linhas gerais, os procedimentos são os seguintes: 1) Abertura de valas de grandes dimensões;1) Abertura de valas de grandes dimensões; 2) Paredes laterais de contenção, escoradas ou em talude; 3) Rebaixamento do lençol freático existente à profundidade necessária; 4) Construção das estruturas definitivas, como paredes, lajes e pilares; 5) E, finalmente, o reaterro. O VCA foi o método mais utilizado na construção da linha azul de São Paulo, no trecho entre Jabaquara e Liberdade. TÚNEIS MINEIROS (NATM)TÚNEIS MINEIROS (NATM)TÚNEIS MINEIROS (NATM)TÚNEIS MINEIROS (NATM) Utilizado na construção de túneis e de estações subterrâneas de grandes dimensões. Uma de suas vantagens é a adaptabilidade da seção de escavação, que pode ser modificada em qualquer ponto, de acordo com as necessidades geométricas e de execução parcial da escavação. O NATM consiste na escavação seqüencial do maciço, utilizando concreto projetado como suporte, associado a outros elementos como cambotas metálicas, chumbadores e fibras no concreto, em função da capacidade auto portante do maciço. Processo construtivo: 1. Com o auxílio de uma retro- escavadeira, escavar a seção geométrica; 2. Sustentar a escavação com MÉTODO NATM DE CONSTRUÇÃO MÉTODO NATM DE CONSTRUÇÃO MÉTODO NATM DE CONSTRUÇÃO MÉTODO NATM DE CONSTRUÇÃO 2. Sustentar a escavação com cambotas e concreto projetado; 3. Executar revestimento final. MECANIZADO (TBM MECANIZADO (TBM MECANIZADO (TBM MECANIZADO (TBM ---- TUNNEL BORING MACHINES)TUNNEL BORING MACHINES)TUNNEL BORING MACHINES)TUNNEL BORING MACHINES) Recomendado no caso de maciços uniformes, ou para a escavação em rochas competentes e duras em substituição à escavação com uso de explosivos. O Metrô de São Paulo foi o primeiro aO Metrô de São Paulo foi o primeiro a utilizar uma máquina tuneladora de grande diâmetro no Brasil, que a população paulistana logo apelidou de “tatuzão”. Esse método construtivo foi aplicado desde a Linha 1-Azul, executada nos anos 70, até a Linha 4 – Amarela. MECANIZADO (TBM MECANIZADO (TBM MECANIZADO (TBM MECANIZADO (TBM ---- TUNNEL BORING MACHINES)TUNNEL BORING MACHINES)TUNNEL BORING MACHINES)TUNNEL BORING MACHINES) OOOO aparelhoaparelhoaparelhoaparelho dededede perfuraçãoperfuraçãoperfuraçãoperfuração ((((tatuzãotatuzãotatuzãotatuzão,,,, shieldshieldshieldshield)))):::: �Máquina com uma cabeça de perfuração que escava em solos de diferentes tipos. Seu nome técnico é escavadeiraescavadeiraescavadeiraescavadeira dededede pressãopressãopressãopressão balanceadabalanceadabalanceadabalanceada. �Durante a escavação, a cabeça de perfuração sofre uma grande pressão de água e do solo, é preciso manter uma câmara pressurizada atrás da cabeça de corte para contrabalancear a pressão. �Uma rosca com um metro de diâmetro tipo saca-rolhas vai retirando de�Uma rosca com um metro de diâmetro tipo saca-rolhas vai retirando de forma controlada uma quantidade necessária para não romper o equilíbrio de pressão entre a cabeça de perfuração e a frente de escavação, a lama retirada segue em uma esteira transportadora até a superfície. �A cabeça de corte escava o solo com o auxílio de uma injeção de espuma plástica facilitando a perfuração e deixando o material retirado homogêneo e as paredes escavadas impermeabilizadas. �O shield também instala as paredes de concreto que revestem os túneis. DIFERENÇA ENTRE OS MÉTODOS NATM E TBM O METRÔ NO MUNDO (2008)O METRÔ NO MUNDO (2008)O METRÔ NO MUNDO (2008)O METRÔ NO MUNDO (2008)O METRÔ NO MUNDO (2008)O METRÔ NO MUNDO (2008)O METRÔ NO MUNDO (2008)O METRÔ NO MUNDO (2008) No. No. No. No. No. No. No. No. CIDADECIDADECIDADECIDADECIDADECIDADECIDADECIDADE Metrô (km)Metrô (km)Metrô (km)Metrô (km)Metrô (km)Metrô (km)Metrô (km)Metrô (km) PopulaçãoPopulaçãoPopulaçãoPopulaçãoPopulaçãoPopulaçãoPopulaçãoPopulação Área (km 2)Área (km 2)Área (km 2)Área (km 2)Área (km 2)Área (km 2)Área (km 2)Área (km 2) 01 Londres 415,0 7.554.236 1.580 02 Nova York 398,0 8.274.527 789,4 03 Tóquio 328,8 8.731.000 617 04 Seul 286,9 10.356.202 605,404 Seul 286,9 10.356.202 605,4 05 Moscou 275,6 10.452.000 1.081 06 Madri 222,4 3.232.463 607 07 Paris 212,0 2.167.994 105,4 08 Cid. do México 201,7 8.836.045 1.485 09 Washington 171,2 582.049 177 10 San Francisco 166,9 739.426 600,7 21 São Paulo 60,2 11.016.703 1.523 METRÔ DE PARISMETRÔ DE PARISMETRÔ DE PARISMETRÔ DE PARIS METRÔ METRÔ METRÔ METRÔ DE SÃO PAULODE SÃO PAULODE SÃO PAULODE SÃO PAULO METRÔ COMO INDUTOR URBANOMETRÔ COMO INDUTOR URBANOMETRÔ COMO INDUTOR URBANOMETRÔ COMO INDUTOR URBANO � EfeitosEfeitosEfeitosEfeitos � Valorização das áreas lindeiras � Potencial de empreendimentos imobiliários integrados às estações � NishitetsuNishitetsuNishitetsuNishitetsu � 121 km de rede � 539 milhões de passageiros / ano� 539 milhões de passageiros / ano � 78 % das receitas = operações imobiliárias � São PauloSão PauloSão PauloSão Paulo � 61 km de rede � 513 milhões de passageiros / ano � Receita total = R$ 958,2 milhões � Receita não tarifária = R$ 47 milhões (R$ 12 milhões dos Shoppings Santa Cruz e Tatuapé) 5 5 5 5 5 5 5 5 -------- AeroportoAeroportoAeroportoAeroportoAeroportoAeroportoAeroportoAeroporto Características �• É um terminal de transporte e de transferência modal. �• É um equipamento urbano de grande porte. �• Necessita de integração com demais meios de transporte. �• Necessita uma infra-estrutura básica sofisticada. �• Possui grande poder de induzir ao seu redor, progresso urbano e a própria urbanização. • Grandes áreas são requeridas para sua instalação (principal balizador: • Grandes áreassão requeridas para sua instalação (principal balizador: pista(s) de pouso e decolagem). • Demanda uma localização em áreas com boas condições atmosférico- climáticas e de relevo. • Grande impacto no planejamento do uso do solo lindeiro (segurança das operações aéreas, no solo, ruídos, futuras ampliações, etc.). • É um instrumento de grande importância político-econômica. AEROPORTO – DE INDUTOR A VIZINHO INCÔMODO! Aeroporto de Congonhas: 1936 x 2008 ACESSOS: IMPÕE GABARITO DE ALTURA NO CONE DE DECOLAGEM E ATERRISSAGEM. PRINCIPAIS PROBLEMAS DE RELACIONAMENTO URBANO RuídoRuídoRuídoRuído
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