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Projeto para Aplicação de Paisagismo no Curso de Astronomia

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ 
 
CAMILLA CIDRAL DA COSTA OLIVEIRA 
EDUARDO ABILHOA MATTAR 
PEDRO CORDEIRO NEVES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
APLICAÇÃO DO PAISAGISMO NA FACHADA DA FACULDADE DE 
ASTRONOMIA DE CURITIBA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURITIBA 
2015 
 
 
CAMILLA CIDRAL DA COSTA OLIVEIRA 
EDUARDO ABILHOA MATTAR 
PEDRO CORDEIRO NEVES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
APLICAÇÃO DO PAISAGISMO NA FACHADA DA FACULDADE DE 
ASTRONOMIA DE CURITIBA 
 
 
 
Trabalho de graduação apresentado à 
disciplina de Arborização e Paisagismo do 
Curso de Engenharia Florestal, Setor de 
Ciências Agrárias da Universidade 
Federal do Paraná. 
 
Orientadora: Prof. Dr. Daniela B. Batista 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURITIBA 
2015 
 
 
SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................... 2 
2 OBJETIVO GERAL ............................................................................................................. 3 
3 PRINCÍPIOS DE COMPOSIÇÃO ....................................................................................... 5 
3.1 DOMINÂNCIA E CONTRASTE .................................................................................... 5 
3.2 FORMA ........................................................................................................................ 5 
3.3 REPETIÇÃO ................................................................................................................ 5 
3.4 SEQUÊNCIA ................................................................................................................ 6 
3.5 RITMO ......................................................................................................................... 6 
4 ELEMENTOS DE COMPOSIÇÃO ...................................................................................... 6 
4.1 VIAS DE ACESSO ....................................................................................................... 6 
4.2 EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIOS ............................................................................. 7 
4.2.1 Gazebo ............................................................................................................ 7 
4.2.2 Monumento ...................................................................................................... 8 
4.2.3 Lixeira .............................................................................................................. 8 
4.2.4 Lâmpadas ........................................................................................................ 9 
4.2.5 Anão............................................................................................................... 10 
4.2.6 Bancos ........................................................................................................... 10 
4.2.7 Mesas ............................................................................................................ 11 
4.3 VEGETAÇÃO ............................................................................................................. 11 
5 COMPOSIÇÃO E DINÂMICA DA VEGETAÇÃO .............................................................. 12 
5.1 ESPÉCIES UTILIZADAS............................................................................................ 12 
5.1.1 Buxinho (Buxus sempervirens) ............................................................................ 12 
5.1.2 Extremosa (Lagerstroemia indica) ....................................................................... 13 
5.1.3 Petúnia (Petunia integrifolia) ................................................................................ 14 
5.1.4 Amor-perfeito-dos-jardins (Viola tricolor).............................................................. 15 
5.1.5 Grama São Carlos (Axonopus compressus) ........................................................ 16 
5.1.6 Tagetes-anão (Tagetes patula) ............................................................................ 16 
5.1.7 Sálvia-vermelha (Salvia splendens) ..................................................................... 17 
5.2 IMPLANTAÇÃO ......................................................................................................... 18 
5.3 DINÂMICA DA VEGETAÇÃO DURANTE A PRIMAVERA E VERÃO ......................... 19 
5.4 DINÂMICA DA VEGETAÇÃO DURANTE O OUTONO E INVERNO .......................... 20 
5.5 MANUTENÇÃO DO PROJETO DURANTE O ANO ................................................... 20 
REFERÊNCIAS ................................................................................................................... 23 
2 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
O paisagismo pode ser considerado a arte, criatividade, a técnica que é 
desenvolvida para a criação de um ambiente agradável e bonito, que seja funcional, 
confortável e seguro podendo utilizar plantas, elementos decorativos, móveis e vias 
de acesso em diferentes escalas (IBRAP). Inicialmente o paisagismo era 
considerado apenas ornamentação de ambiente e após estudos mais avançados, o 
paisagismo foi introduzido da arquitetura urbanística. A profissão de paisagista pode 
ser desempenhada por engenheiros florestais, agrônomos, arquitetos e profissionais 
especializados (Cultivando). 
O paisagismo possui 3 etapas: o projeto, implantação do projeto e a 
manutenção. Estas tarefas são atribuídas ao paisagista como a criação do projeto, 
juntamente com o cliente, o acompanhamento da implantação e a manutenção como 
prevenção de ervas daninhas e replantio de algumas plantas (IBRAP). 
 Este segmento está crescendo cada vez mais na área de engenharia 
florestal, devido ao conhecimento adquirido por estes profissionais sobre as várias 
aplicações de diferentes vegetações juntamente com a interação do meio ambiente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
2 OBJETIVO GERAL 
 
 Este presente trabalho tem como objetivo a elaboração de um projeto 
paisagístico de uma área de 1000 m² (40 x 25 metros) a frente do prédio de 
astronomia da Universidade Federal do Paraná, localizada na cidade de Curitiba – 
PR, onde há a predominância do clima Cfb, segundo a classificação climática de 
Köppen. Foi requisitada pelo reitor a criação de um ambiente contemporâneo 
subtropical que desse uma alusão ao prédio de astronomia, com o objetivo de 
entretenimento e socialização dos estudantes e bem como um ambiente que 
servisse de exemplo e motivação para que outras universidades implantassem um 
ambiente educativo a frente dos prédios de educação. Com este intuito, nós 
chegamos a elaboração do seguinte projeto, por meio do software Garden Planner. 
O resultado pode ser visto nas figuras 1 e 2, com as dinâmicas das estações do ano. 
 
 
Figura 1. Proposta para estações primavera e verão. 
 
4 
 
Para a elaboração deste projeto, nós desenhamos um jardim relacionado ao 
curso de graduação, no caso astronomia. Por este motivo, nos inspiramos no 
desenho do sistema solar, onde no centro está um monumento em homenagem a 
Nicolau Copérnico envolto por flores para simbolizar o Sol. Circundando o 
monumento e as flores, estão as órbitas dos planetas e os arbustos simbolizando os 
mesmos. 
Além do tema central ser o sistema solar, estão presentes os elementos 
básicos de todo jardim, como bancos e assentos, lixeiras, luzes e vias principais em 
pavimento para boa mobilidade. Para complementar o projeto, também há a 
projeção de como será o mesmo durante as estações de outono e inverno. 
 
Figura 2. Proposta para as estaçõesde outono e inverno. 
 
Como pode observar, na figura 2 ocorrem pequenas mudanças no layout do 
projeto, como alteração das flores no centro do jardim, para cores frias, 
representando o clima mais frio. Os arbustos que representam os planetas também 
passam por mudanças na folhação, assim como a árvore disposta em um dos 
5 
 
cantos. E estas são as projeções da nossa proposta para o jardim na fachada da 
universidade de astronomia da UFPR. 
3 PRINCÍPIOS DE COMPOSIÇÃO 
 
3.1 DOMINÂNCIA E CONTRASTE 
 
Temos como principal elemento de dominância os elementos circulares tais 
como as órbitas onde se encontram os arbustos, os próprios arbustos arredondados 
pela topiaria, as mesas também circulares e por fim o gazebo. Em se tratando de 
contraste, o principal elemento contrastante são as cores das flores que mudam de 
acordo com as estações do ano. 
3.2 FORMA 
 
Na composição do jardim nós buscamos pela interação mais harmoniosa, 
entre o desenho do sistema solar com as órbitas dos planetas e de forma elipsoidal 
com as vias de acesso que são retilíneas. Para representar os planetas, foi feito o 
uso da topiaria nos arbustos e deixá-los arredondados. 
3.3 REPETIÇÃO 
 
Como elementos principais do jardim há a repetição das órbitas elipsoidais 
dos planetas, juntamente com os arbustos que representam os planetas. Para a 
parte do conforto e socialização entre os visitantes existem duas mesas com 
cadeiras em cantos opostos. Por fim, têm quatro pares de bancos dispostos nas vias 
de acesso. 
 
 
 
 
6 
 
3.4 SEQUÊNCIA 
 
Como principal item relacionado a sequência, nós temos as órbitas dos 
planetas, representadas no chão do jardim. A partir delas buscamos representar da 
melhor forma possível a transição de uma para outra, de forma que os visitantes se 
familiarizem com o formato das mesmas e percebam a distribuição das órbitas e 
planetas. 
3.5 RITMO 
 
O ritmo está melhor representado pela distribuição aleatória dos planetas, 
sem um alinhamento específico, representando assim uma maior naturalidade e 
menos rigidez no desenho do jardim. Também há uma diferença nos espaços entre 
as órbitas, da mesma forma no tamanho dos arbustos. Uma busca pela realidade 
quando nós observamos o sistema solar, onde não há órbitas completamente 
circulares, nem mesmo espaçamento entre as órbitas e nem mesmo planetas de 
tamanhos iguais. 
4 ELEMENTOS DE COMPOSIÇÃO 
4.1 VIAS DE ACESSO 
 
 Segundo Biondi (1990), as vias de acesso são locais onde se permite o 
transito de pessoas ou veículos onde o observador pose se conduzir e apreciar 
determinado local. No presente projeto, há duas vias de acesso. A via principal será 
feita de pavimentação para facilitar o acesso para todos os tipos de pessoas. Serão 
duas vias principais que cortam o jardim de uma margem a outra e se encontram no 
centro do mesmo. A via de acesso secundária será feita de pedras dispostas no 
jardim em forma elipsoidal ao redor do canteiro central. A pedra escolhida foi a pedra 
São Tomé, pois possui uma coloração mais clara e irá se destacar perante a 
coloração verde da grama. 
 
7 
 
 
Figura 3: Pedra São Tomé. Fonte: Pedras Boa Vista 
4.2 EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIOS 
 
4.2.1 Gazebo 
 
 Tendo em vista o conforto e socialização dos estudantes, o gazebo será uma 
opção para confraternização. No gazebo os estudantes poderão desfrutar de 
sombra em dias ensolarados e poder se proteger da chuva. O gazebo será de 
madeira para um melhor conforto térmico e para formar um ambiente mais bonito. 
 
 
Figura 4. Modelo de gazebo a ser utilizado no projeto. Fonte: Anchor Fast Products. 
8 
 
4.2.2 Monumento 
 
 O monumento será de Nicolau Copérnico que foi a primeira pessoa a sugerir 
a teoria do heliocentrismo. O monumento será alocado no centro do jardim onde as 
vias de acesso se encontram. Ao redor do monumento será colocado flores para 
simbolizar o sol. 
 
 
Figura 5. Exemplo do monumento a ser instalado no centro do jardim. Fonte: Wikipedia 
 
 
4.2.3 Lixeira 
 
 As lixeiras estarão presentes em pontos estratégicos, com fácil acesso aos 
estudantes, pois estão nas extremidades. Existindo dois modelos, um para lixo 
reciclável e outro para dejetos orgânicos. 
 
9 
 
 
Figura 6. Modelo de lixeira a ser utilizada. Fonte: Papo de Viajante 
 
4.2.4 Lâmpadas 
 
 Serão colocados lâmpadas do estilo spots que são fixadas nó chão ao lado 
da via de acesso principal para a locomoção dos estudantes no período noturno. 
Evitando distrações visuais por parte dos visitantes e ao mesmo tempo trazendo 
uma iluminação adequada. O modelo na figura 6, é um pouco mais elevado que os 
tradicionais spots fixados no chão, assim evitando que a grama o sobreponha. 
 
 
Figura 7. Modelo de spot utilizado no projeto. Fonte: Wikipedia 
 
 
10 
 
4.2.5 Anão 
 
 O elemento do anão será colocado como uma alusão ao planeta Plutão que 
atualmente é considerado um planeta anão. O objetivo é introduzir o senso de 
humor com o fundo de ciência e conhecimento. 
 
 
Figura 8. Exemplo de modelo de anão que pode ser colocado para representar Plutão. Fonte: 
G1.com 
4.2.6 Bancos 
 
 
 Haverão bancos dispostos na margem da via principal para melhor conforto, 
socialização e descanso dos alunos e servidores. Serão bancos de madeira para 
melhor conforto e design do jardim. 
 
 
Figura 9. Modelo de banco de madeira a ser posto na margem das vias principais. Fonte: Wealden 
Fine Furniture. 
11 
 
 
4.2.7 Mesas 
 
 Serão colocados 2 mesas perto do prédio para os alunos se entreterem como 
forma de socialização e ser um lugar em que eles possam descontrair e também 
estudar. 
 
 
Figura 10. Modelo de mesa madeira com os bancos fixos no solo. Fonte: Projectista 
 
4.3 VEGETAÇÃO 
 
Árvores possuem porte considerável e caule e copa bem definidos. Nos 
projetos paisagísticos podem ser associadas a alguns tipos de volume. A principal 
diferença dos arbustos em relação as árvores está no caule, que apresenta 
ramificações próximas da base. Além disso, os arbustos podem ter porte bem 
menor. Alguns arbustos permitem modelagem em várias formas, essa técnica é 
conhecida como topiaria (ARAÚJO, A. C. 2015). 
Flores podem ser classificadas como anuais ou perenes, sendo que muitas 
perenes são preferencialmente tratadas como anuais, pois perdem a vistosidade 
depois de um certo período. As flores anuais são as de ciclo curto, que florescem e 
morrem no mesmo ano. As perenes possuem ciclo de vida longo, vivendo mais de 
uma ano e florescendo anualmente. Algumas flores ainda são classificadas como 
bianuais, pois têm ciclo de vida de dois anos. Em locais de clima subtropical, ou, 
principalmente, temperado, torna-se interessante trocar as flores a cada estação, 
pois as espécies têm demandas específicas de clima que podem ser atendidas 
dessa forma. Assim, a exuberância da floração é intensificada, além de causar o 
12 
 
efeito paisagístico de variação de cores e texturas de estação para estação 
(Jardineiro, 2014). 
Serão oito arbustos representando os planetas, de acordo com o tema do 
jardim. Será realizada a topiaria para dar formas esféricas aos arbustos. Eles 
também terão tamanhos diferenciados para ilustrar a diferença de tamanho que 
existe entre os planetas. Serão duas árvores localizadas nas arestas do jardim. Elas 
poderão ser podadas para manterem copas de formato esférico. A altura das 
árvores deverá ficar entre 5 e 6 metros e elas serão caducifólias. As flores comporão 
o canteiro central e um canteiro secundário que circunda o arbustoreferente ao 
planeta saturno, portanto na sexta órbita. Elas serão de variadas espécies e serão 
trocadas a cada três meses. As cores preferidas no verão e na primavera serão o 
branco, amarelo e vermelho. E as cores preferidas no outono e no inverno serão o 
azul e o violeta. 
 
5 COMPOSIÇÃO E DINÂMICA DA VEGETAÇÃO 
5.1 ESPÉCIES UTILIZADAS 
5.1.1 Buxinho (Buxus sempervirens) 
 
O buxinho é uma planta arbusto e lenhosa e é muito usada na topiaria. Suas 
folhas são verde escuras, é considerada resistente e é necessária podas semestrais, 
é uma planta que se regenera bem após a poda. São arbustos importantes em 
jardins no estilo francês, também podendo ser utilizado como cercas vivas, 
bordaduras e topiarias. Comparado com outros arbustos, o seu crescimento é lento. 
Após boas podas de formação, o arbusto se torna compacto e denso (Patro, R. 
2014). 
 
13 
 
 
Figura 11. Mudas de buxinho. Fonte: Eloy Plantas 
 
É uma espécie que tem boa durabilidade e é rustica, com os tratos básicos, 
e pouca manutenção. Ideal na topiaria por pode-se desenhar diferentes formas, 
cercas e esculturas vivas. Pode ser cultivado em vasos. Devem ser cuidados a pleno 
sol ou meia sombra com regas regulares e e solo fértil. É uma espécie tolerante ao 
frio e não aceita sombreamento a longo prazo, pois pode exibir ramos mortos com 
áreas amareladas. Pode-se criar novas plantas por meio de estaquia (Patro, R. 
2014). 
 
5.1.2 Extremosa (Lagerstroemia indica) 
 
O Rosedá é uma arvoreta que não tem raízes invasivas, além de apresentar 
um belo florescimento. As folhas possuem formas elípticas e com bordas onduladas. 
O fuste é liso com tons claros do tipo mármore. Pode chegar a 6 metros de altura, 
com inflorescência, desenvolvidas ainda no inverno e possui várias flores crespas de 
cor rosa, branca, roxa ou vermelha (Patro, R. 2014). 
 
14 
 
 
Figura 12. Flores da extremosa. Fonte: Sítio Raio de Sol 
 
São cuidadas sob sol pleno e solo drenável, fértil e com matéria orgânica e 
com rega regular. Necessita podas de limpeza pois possui ramos emaranhados, 
doentes e flores murchas. Também, necessita de podas de formação para o arbusto 
apresentar copa redonda e compacta. Pode-se obter novas plantas por meio de 
estacas e sementes (Patro, R. 2014). 
5.1.3 Petúnia (Petunia integrifolia) 
 
As petúnias-perenes são consideradas mais rústicas comparando-a com as 
demais petúnias, e essa espécie necessita de manutenção anual nos canteiros. 
Possui flores de menor porte, porém são encontradas várias flores e sempre 
arroxeadas e possui inflorescência se estende por todo o ano. Pode-se cultivá-las 
em canteiros, bordaduras, vasos e floreiras (Patro, R. 2014). 
 
 
Figura 13. Flores de petúnia. Fonte: Mercado Livre 
15 
 
Devem ser cultivadas a pleno sol em solo fértil, com matéria orgânica e 
regas periódicas. Prefere o frio e mesmo sendo perene, a espécie deve ser cuidada 
como anual, pois ela perde a beleza ao longo do tempo. Pode-se obter novas 
plantas por meio de estacas (Patro, R. 2014). 
 
5.1.4 Amor-perfeito-dos-jardins (Viola tricolor) 
 
O amor-perfeito-dos-jardins é menor que o amor-perfeito tradicional. As 
flores são pequenas, delicadas e vistosas. Sua coloração varia entre amarelho, roxo, 
azul, branco, marrom e rosa e seus ramos são verde-escuros e frágeis. Esta espécie 
também é mais rústica que a espécie tradicional. Canteios, jardineiras no inverno 
são opções para o uso do amor-perfeito-dos-jardins (Patro, R. 2014). 
 
 
Figura 14. Flores de amor-perfeito-dos-jardins. Fonte: Blog Giuliana Flores. 
 
A espécie deve ser cultivada a pleno sol, em solos com matéria orgânica e 
com regas regulares frequentes. Pode-se obter novas plantas por meio de 
sementes. Necessita ser tratada como uma espécie anual, embora seja perene, pois 
ela perde a beleza ao longo do tempo. A espécie é resistente a geadas e prefere o 
frio (Patro, R. 2014). 
 
 
 
 
 
16 
 
5.1.5 Grama São Carlos (Axonopus compressus) 
 
A grama-são-carlos possui folhas largas, lisas e sem pelos. É estolonífera, 
ou seja, o caule fica acima do solo com as raízes para baixo do solo e as folhas para 
cima. Com a cor verde a pleno sol e que fica um pouco mais escura à sombra, e 
folhas com margens branco-creme. É uma espécie recomendada para jardins 
públicos, residências, indústrias, sítios e fazendas (Patro, R. 2014). 
 
 
Figura 15. Grama-são-carlos. Fonte: Native Garden. 
 
Ajustada ao clima frio, a grama aceita plena sol e meia-sombra, formando 
um tapete denso. É vendido na forma de placas ou mudas e deve ser cuidada em 
solo fértil, com regas frequentes. É uma espécie que não aceita sombra total e o 
corte deve ser feito sempre que a grama chegar a 3 centímetros de altura. Pode-se 
obter a grama pela divisão dos estolões enraizados (Patro, R. 2014). 
 
5.1.6 Tagetes-anão (Tagetes patula) 
Com coloração amarelada, alaranjada, e vermelhas alaranjadas, as folhas 
possui um aroma específico. É utilizada em consórcio com outras plantas mais 
delicadas, pois os tagetes podem manter as pragas longe. A folhagem é densa e 
possui muitas flores no verão. É uma espécie recomendada para compor maciços e 
bordaduras no jardim, isolada ou com outras folhagens. (Patro, R. 2014). 
17 
 
 
Figura 16. Flores de tagetes-anão. Fonte: Biosementes 
Devem ser cuidadas a pleno sol, em solo de terra de jardim e vegetal, com 
regas regulares. Adaptada ao frio e pode-se obter novas plantas por meio de plantio 
de sementes (Patro, R. 2014). 
5.1.7 Sálvia-vermelha (Salvia splendens) 
É uma espécie semi-lenhosa e subarbustiva, que pode murchar no inverno, 
mas brota na primavera novamente. Suas flores são tubulares e possuem uma cor 
vermelha vibrante, e assim atrai muitos beija-flores e borboletas, portanto é muito 
indicada para ser plantada na época de primavera. É indicada para canteiros de 
jardim, com aroma que lembra o abacaxi, e podem dar cores em saladas de frutas, 
bebidas e sobremesas. (Patro, R. 2014). 
 
Figura 17. Flores de sálvia-vermelha. Fonte: Mercado Livre 
18 
 
É preciso sol pleno para seu desenvolvimento e regas frequentes para 
melhorar o crescimento e florescimento. A sálvia irá murchar e perderá as folhas 
durante a seca, mas com a rega, a planta normalmente se estabiliza. É necessário 
uma poda após o florescimento para revigorar a planta. Adaptada ao frio, pode-se 
obter novas plantas por meio de sementes (Patro, R. 2014). 
5.2 IMPLANTAÇÃO 
 
Deve-se realizar a terraplenagem, com a movimentação da terra que for 
preciso. E deve haver um sistema de drenagem, que pode ser superficial, apenas 
com um ligeiro declive do terreno. Deve se ter cuidado para não coincidirem 
tubulações de qualquer espécie com as áreas ocupadas pelos sistemas radiculares 
dos arbustos e árvores, para não haver prejuízos nem de um nem de outro (Matter, 
G. 2002). 
Deve-se realizar uma análise do solo para aplicar os produtos 
indispensáveis para melhor desenvolvimento das plantas. E logo após a preparação 
do terreno é hora de implantar as vias de acesso, o gazebo e o monumento (Matter, 
G. 2002). 
Depois de plantar as espécies perenes - árvores e arbustos - deve-se 
plantar a grama e as flores. Então, deverá ser implantado o anão de jardim e os 
bancos. 
Depois de todo trabalho de execução vem a consolidação do jardim, que 
demora em média um ano. Durante este tempo, o jardim vai precisar de regas e 
adubações repetidas até as plantas aumentarem o sistema radicular. Podas de 
formação vão criar uma estrutura bonita e que facilite os cuidados futuros,como 
pulverizações e podas (Matter, G. 2002). 
A forração com grama São Carlos deve acompanhar a altura do calçamento, 
implantando as placas e tapetes 5 cm do gramado, abaixo do nível da calçada para 
não criar o desnível. As gramas podem ser plantadas por meio de sementes, mudas 
ou placas (30x30 cm) ou tapetes (0,40 de largura x 1,25 m de comprimento). O solo 
precisa ser saudável, sem pragas (eSobre, 2013). 
As covas para árvores devem ter dimensão de no mínimo 60x60x60 (cm), a 
terra retirada deverá organizar uma mistura com calcário, adubo orgânico e adubo 
19 
 
mineral NPK 6-30-6, para preenchimento das covas. Quantidades: Calcário – 400 g 
Adubo orgânico – 10 litros Adubo mineral – 200g (MATOS, T. RENAULT, F. 2015). 
As covas para arbustos devem possuir dimensão mínima de 40x40x40 (cm), 
a terra retirada deverá organizar a mistura de adubação indicada, para 
preenchimento das covas. Quantidades: Calcário – 300 g Adubo orgânico – 8 litros 
Adubo mineral – 150 g (MATOS, T. RENAULT, F. 2015). 
Os canteiros deverão ter profundidade entre 15 cm e 20 cm e a adubação 
terá que seguir a mistura indicada. Quantidades: Calcário – 300 g/m² Adubo 
orgânico – camada de 5 cm/m² Adubo mineral – 150 g/m² (MATOS, T. RENAULT, F. 
2015). 
Analisar o nível da muda em relação ao solo, tendo a base do caule rente ao 
terreno nivelado final (MATOS, T. RENAULT, F. 2015). 
As mudas terão que ser entregues em perfeita saúde, livres de pragas e 
doenças. Devem ser analisadas as características especificadas no memorial 
botânico como porte, cor da floração, espaçamento e quantidade. Os responsáveis 
pela implantação deverão obter um Plano de Manejo de Mudas, para que não tenha 
a necessidade de uma área para estoque, criando algum comprometimento das 
mudas. O plantio das plantas mais sensíveis, como as forrações, deve ser feito, de 
preferência no início da manhã ou final da tarde, quando o sol e a temperatura são 
menos intensos. Após o plantio, todas as mudas têm que ser regadas. Após a 
abertura das covas e colocando os insumos a cova, deverá ser regada em 
abundância, antes do plantio. Mudas de árvores, arbustos e palmeiras necessitam 
ser tutoradas, com bambu ou madeira, sendo o amarro feito para não estrangular os 
ramos (MATOS, T. RENAULT, F. 2015). 
 
5.3 DINÂMICA DA VEGETAÇÃO DURANTE A PRIMAVERA E VERÃO 
 
Na primavera serão utilizadas flores da espécie tagetes-anão (Tagetes 
patula). No verão serão utilizadas flores da espécie sálvia-vermelha (Salvia 
splendens). As árvores (extremosas) estarão floridas de novembro até o final do 
verão. 
 
20 
 
5.4 DINÂMICA DA VEGETAÇÃO DURANTE O OUTONO E INVERNO 
 
No outono serão utilizadas flores da espécie petúnia (Petunia integrifolia). 
No inverno serão utilizadas flores da espécie amor-perfeito (Viola tricolor). As 
árvores (extremosas) apresentam copa com tons avermelhados durante o outono e 
o inverno. 
5.5 MANUTENÇÃO DO PROJETO DURANTE O ANO 
 
O solo deve ser fertilizado em covas a poucos centímetros do coleto dos 
arbustos anualmente, com adubo granulado NPK formulação 10-10-10, misturado ao 
solo do canteiro, regando a seguir para que o adubo se dissolva e atinja as raízes. O 
solo deve ser umedecido sempre que estiver seco, sendo que em geral regas em 
dias intercalados são suficientes. Os arbustos devem ser podados com frequência, 
visando o formato esférico e reproduzindo as diferenças de tamanho entre os 
planetas. Normalmente, uma poda por mês é satisfatório, mas isso dependerá do 
desenvolvimento da planta. Como o buxinho é um arbusto de crescimento lento, 
levará algum tempo até que a diferença de tamanho entre eles possa se tornar 
evidente por meio da poda (Cultivando, 2010). 
 Para as árvores, é preciso fazer podas, cortando todas as brotações laterais 
a medida que a planta for desenvolvendo. Para se obter floradas intensas, precisa-
se fazer podas anuais no inverno. O solo deve ser mantido sempre umedecido, mas 
não encharcado, quando a planta for jovem, regando frequentemente caso não 
chova, um dia sim e outro não. Depois de adulta, regar apenas no caso de estiagens 
(Franco, M. 2012). 
A grama deve ser cortada sempre que atingir 3 cm de altura com regas 
frequentes. Em geral, não é preciso efetuar adubação, mas isso depende do solo. A 
grama São Carlos é comercializada em placas ou mudas. Caso necessite de adubo, 
deve-se fazer uma cobertura de adubo orgânico (com húmus de minhoca, esterco e 
restos de vegetais em decomposição) começo do plantio, antes que a grama fixe 
suas raízes. Usa-se 2 kg de húmus por m² e depois com as raízes desenvolvidas, a 
adubação deve-se repetir duas vezes ao ano. O adubo químico só deve ser usado 
em pouca quantidade e muita água, e só no começo da primavera (eSobre, 2013). 
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As flores serão trocadas a cada estação do ano e devem ser regadas 
diariamente. Para correção do solo, incorporar 300 g/m2 de calcário dolomítico 
calcinado a uma profundidade de 30 cm, misturando bem o calcário com o solo. 
Incorporar 300 g/m2 de fosfato natural (Fosfato de Araxá) ou termofosfato 
magnesiano (YOORIN), visando uma correção de fósforo para ser aproveitada a 
longo prazo. Para adubação de plantio, incorporar: 20 litros de esterco de curral/m², 
100 g/m² de adubo formulado NPK 04:14:08, 50 g/m2 de FTE (“fritas”), podendo se 
aumentar ou diminuir de acordo com o número de mudas disponíveis. De uma 
maneira geral, quanto maior o espaçamento entre mudas maior o tempo gasto para 
formação do canteiro. Como adubação de cobertura, aplicar mensalmente a partir do 
primeiro mês após o plantio, 30 g/m2 de adubo formulado NPK 20:05:20 em todos 
os canteiros (TANAKA, M. K. 2013). 
A recomendação da adubação orgânica para canteiros de forrações, 
jardineiras e vasos segue a proporção de 20 litros por m². Tem que ser feita a 
adubação química com NPK 10-10-10 numa proporção de 150 g/m². A frequência 
pode ser de duas adubações orgânicas anuais e uma adubação química anual. Para 
a adubação de espécies de grande porte como árvores é indicada a adubação 
química pós plantio com NPK 10-10-10. A aplicação deve ser feita por meio de furos 
ao redor da planta (na projeção da copa) de aproximadamente 20 cm a 30 cm de 
profundidade. A quantidade varia com o porte da árvore, 10 furos para cada 2,5 cm 
de diâmetro do tronco. Estes furos são feitos com uma alavanca ou barra metálica. 
Para plantas com até 15 cm de diâmetro do tronco, utilizar 200 g de NPK para cada 
centímetro. Em plantas com mais de 15 cm de diâmetro de tronco utilizar 400 g de 
NPK para cada centímetro (MATOS, T. RENAULT, F. 2015). 
Realiza-se o controle de pragas, sendo o primeiro passo a identificação 
do(s) inseto(s)-pragas. Os principais são: as formigas cortadeiras, as lagartas, as 
cochonilhas e os pulgões (MATOS, T. RENAULT, F. 2015). 
O controle químico é o mais eficiente no caso das formigas, e consiste o uso 
de iscas jogadas nos caminhos marcados pelos insetos, ou perto das entrada do 
ninho. As lagartas constituem a fase jovem das borboletas e mariposas. Os ovos são 
postos nas folhas e depois da eclosão devoram, as partes tenras das plantas, 
portanto são insetos mastigadores. A identificação das lagartas se dá pela presença 
de folhas cortadas, fezes no chão próximas à planta e também pelos ninhos. O 
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controle pode ser feito com a retirada do ninho e esmagamento dos insetos ou com 
controle químico (MATOS, T. RENAULT, F. 2015). 
As plantas ornamentais estão sujeitas a várias doenças, causadas por 
bactérias, fungos, vírus e nematoides, que podem proceder em pequenas perdas ou 
a morte de exemplares de uma única espécie ou de várias. A identificação das 
doenças muitas vezes é difícil,já que os sintomas podem ser resultantes de ataques 
de pragas (mais fácil de detectar), ou deficiência nutricional. Para um melhor 
diagnóstico, é necessário exames laboratoriais (MATOS, T. RENAULT, F. 2015). 
O controle de plantas invasoras, tem que ser feito periodicamente 
arrancando-as manualmente dos canteiros, jardineiras e gramados. A rega deverá 
ser feita por meio de regadores portáteis e/ou mangueiras (MATOS, T. RENAULT, F. 
2015). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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