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INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CURSO SUPERIOR DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ELION DO NASCIMENTO GOMES LUCAS DA SILVA WILKER MARQUES FARIAS BACTÉRIAS NITRIFICANTES EM RECIPIENTES DE CULTIVO DE PEIXES ALEGRE 2016 ELION DO NASCIMENTO GOMES LUCAS DA SILVA WILKER MARQUES FARIAS BACTÉRIAS NITRIFICANTES EM RECIPIENTES DE CULTIVO DE PEIXES Trabalho apresentado à Disciplina de Microbiologia do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do Insti- tuto Federal do Espírito Santo, como requisito parcial para avaliação. ALEGRE 2016 LISTA DE FIGURAS Figura 1: Representação esquemática do ciclo do nitrogênio em um viveiro de Piscicultura. ................................................................................................................. 7 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ............................................................................................. 1 2. CULTIVO DE PEIXES EM AQUÁRIOS E LAGOS ...................................... 2 3. BACTÉRIAS NITRIFICANTES EM TANQUES DE CULTIVO ..................... 4 4. PRÁTICAS DE MANEJO EM VIVEIROS DE AQUICULTURA .................... 6 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................ 8 1 1. INTRODUÇÃO Tortora et al. (2012), aborda em seu livro que muitos estudiosos, pesquisadores e especialistas no assunto cismam que as bactérias são indivíduos pequenos e invi- síveis e apenas perigosos, sem nos beneficiar em nada. Na verdade, poucos gêneros de bactérias provocam doenças em seres humanos, animais, plantas ou em qualquer outro organismo. Segundo Tortora et al. (2012), Nitrobacter e Nitrosomonas são gêneros de bac- térias nitrificantes de grande importância para o meio ambiente e a agricultura. Eles são quimioautotróficos capazes de utilizar substâncias químicas inorgânicas como fonte de energia e dióxido de carbono como fonte única de carbono, a partir dos quais eles sintetizam toda a sua complexa maquinaria química. Kallina (2011), afirma que as bactérias nitrificantes são organizadas como che- molithotrophs obrigatórias. Isso quer dizer que elas necessitam usar sais inorgânicos como origem de energia e comumente não conseguem usar matéria orgânica. Elas possuem obrigação de oxidar amônia e nitrito para sua função energética e estabilizar o dióxido de carbono inorgânica (CO2) para completar seus quesitos carbônicos. Com isso, Tortora et al. (2012), aborda que as fontes de energia dos gêneros Nitrobacter e Nitrosomonas (o último é um membro das beta-proteobactérias) são compostos nitro- genados reduzidos. As espécies de Nitrobacter oxidam amônio (NH4+) em nitrito (NO2- ), que por sua vez é oxidado pelas espécies de Nitrosomonas em nitrato (NO3-) no processo de nitrificação. De acordo com Kallina (2011), as famílias de Nitrossomonas e Nitrobacter são gram-negativas, com sua grande maioria em forma de haste, sendo microrganismos que diversificam entre 0,6 – 4,0 micrômetros de comprimento. Elas são basicamente dependentes do oxigênio e não podem se reproduzir ou transformar nitrito sem o oxi- gênio. Elas não se movimentam e são obrigadas a propagar uma área para melhor desenvolvimento. Elas expelem uma espécie de lodo aderente no qual elas se ade- rem. 2 Segundo Rabanal (1988), a história da piscicultura no mundo remonta aos anos 1.000 antes de Cristo na China. Os primeiros sinais do cultivo de peixes foram encon- trados em relatos gravados em ossos por líderes religiosos, que escreviam mensa- gens com diversos intuitos, como predizer o futuro e documentar as melhores épocas de pesca. Com o crescente desenvolvimento econômico de muitos países, e a mudança na relação dos hábitos alimentares de sua população. O cultivo de peixes e frutos do mar, vem tendo um crescimento também muito expressivo. Com isso, muitos agricul- tores têm migrado para a área da aquicultura, e devido ao pouco conhecimento do setor, acaba-se por terem grandes percas, não só econômicas, mas também ambien- tais. O presente trabalho busca demonstrar as práticas utilizadas de forma correta e sustentável, utilizando-se das bactérias nitrificantes no processo de filtração e estabi- lização dos tanques e aquários no cultivo de peixes. 2. CULTIVO DE PEIXES EM AQUÁRIOS E LAGOS De acordo com Kallina (2011), um dos mais interessantes, pouco entendidos, aspectos de aquários e lagos bem-sucedidos, é a manutenção da filtragem biológica e seu cargo no ciclo do nitrogênio. Segundo a tradição, “Hobbystas” inexperientes tornam-se decepcionado quando suportam frequentes perda de seus animais aquáti- cos depois de construir um viveiro, aquário ou lago. De acordo com o ramo das mate- máticas aplicadas, 60% dos peixes vendidos para a instalação de um novo viveiro, aquário ou lago vão falecer nos primeiros 30 dias. E dois de cada três novos “Hobbys- tas” deixam o hobby dentro de um ano. No fenômeno conhecido como “Síndrome do Novo Tanque”, esses peixes são intoxicados por elevados níveis de amônia (NH3) que é gerado pela mineralização bacterial de detritos de peixes, exagero de comida, e apodrecimento de tecidos animais e vegetais, juntamente com a amônia evacuada pelos peixes. As consequências de intoxicação por amônia nos peixes são bem des- critas na literatura. Essas consequências inserem: • Prejuízos amplo a tecidos, exclusivamente das brânquias e dos rins; • Descontrole fisiológico; 3 • Desenvolvimento danificado, baixa resistência a doenças, e morte. Segundo Kallina (2011), a intoxicação por nitrito impede a sucção de oxigênio pelos glóbulos vermelhos do sangue. O que culmina no surgimento da doença conhe- cida como doença do sangue marrom, ou Metheglobinemia, onde a hemoglobina nos glóbulos vermelhos é transformada em metheglobina. Esse mistério atinge mais os peixes de água doce do que os peixes de água salgada, porque a participação de íons de cloro (Cl-) na água salgada (que vem do cloreto de sódio – NaCl), parece impedir a quantidade de nitrito na corrente sanguínea. De acordo com Kallina (2011), o aquarísta de fato compreende a relevância de fazer com que fique estável o ciclo do nitrogênio de maneira rápida e com o mínimo de perturbação para os residentes do ambiente. A utilização de filtros tanto biológicos como artificiais é bem vista. Ao longo do tempo, os filtros progrediram de filtros-caixa de carvão, e lã de vidro para filtros sub-cascalho, portanto logo depois para filtros gotejantes, e nos tempos de hoje – filtros de leito fluidizado. Todos os progressos foram para aprimorar a produtividade da filtragem biológica e que em resultado apri- mora a capacidade do ciclo do nitrogênio, onde as bactérias nitrificantes trabalham na degradação da amônia em nitrito. A disposição de tecnologias avançadas para filtra- ção ampliou a relevância do entendimento da química aquática. Segundo Kallina (2011), as bactérias nitrificantes têm longas gerações conve- niente o baixo número de energia gerada em suas respostas de oxidação. Já que uma pequena quantidade de energia é gerada a partir dessas reações, elas progrediram para setornarem extraordinariamente competentes na transformação de amônia em nitrito. Pesquisas de amplo interesse científico apontam que Nitrossomonas são muito eficazes. Uma só célula dessa bactéria pode transformar amônia em um nível que é indispensável mais de um milhão de seres vivos que se alimentam de substância or- gânica para completar essa transformação (oxidação). A grande parte da fabricação de energia dessas bactérias (80%) é designada via Ciclo de Calvin (síntese de glicose a partir de CO2) e a mínima parte restante (20%) para desenvolvimento e multiplica- ção, o que faz com que sua reprodução seja demorada. 4 De acordo com Kallina (2011), as bactérias nitrificantes se reproduzem por di- visões binárias. Em situações perfeitas, Nitrossomonas podem duplicar a cada 7 horas e Nitrobacter a cada 13 horas. Sendo mais verdadeiro, elas podem se duplicar a cada 15 – 20 horas. Este é um intervalo extraordinariamente comprido tendo em conta que bactérias heterotróficas podem se duplicar em um intervalo mínimo quanto 20 minu- tos. No intervalo de tempo de uma só célula Nitrossomona duplicar em grupo, uma só bactéria Escherichia Coli haverá gerado um grupo com mais de 35 milhões de células. Segundo Kallina (2011), as Nitrobacteraceae não são aptas de formar células que, são capazes de dá origem a um novo organismo. Elas possuem parede celular que é cercada por uma matriz lodosa e pegajosa. Em geral, as espécies têm contem- porização curta e são exclusivamente suscetíveis ao pH, níveis ao oxigênio dissolvido, sal, temperatura e produtos proibidores. Desigual das bactérias heterotróficas, elas não resistem a nenhum método de “secagem” sem que aconteça a morte do orga- nismo. Na água, elas conseguem resistir curtos intervalos de situações prejudiciais usando materiais guardado na célula. Quando esses materiais se acabam, a bactéria morre. 3. BACTÉRIAS NITRIFICANTES EM TANQUES DE CULTIVO Em um experimento realizado na Estação Marinha de Aquicultura - EMA/FURG, Rio Grande - RS/Brasil. Foram introduzidos substratos artificiais aos tanques para for- mação de biofilme, uma espécie de matriz orgânica colonizada por microrganismos que se estabelecem sobre qualquer superfície submersa, este estudo visou testar a eficiência deste biofilme na manutenção da qualidade da agua em tanques de cultivo. De acordo com Thompson et al. (2002), o biofilme está relacionado a diminuição da concentração de amônia e na absorção deste elemento pelas microalgas e cia- nobactérias presentes no biofilme. Segundo Oliveira et al., (2006), o surgimento de compostos nitrogenados menos tóxicos como nitrito e nitrato nos tanques de cultivo após os máximos valores de amônia alcançados, indicaram que as bactérias nitrifi- cantes presentes no biofilme e na água têm também um importante papel na manu- tenção da qualidade da água. Como pouco se sabe sobre a estrutura da comunidade 5 de bactérias que compõem o biofilme, neste estudo foi empregado o método de bio- logia molecular denominado "Fluorescent in situ Hybridization" (FISH) (Pernthaler et al., 2000), que permite enumerar e identificar grupos de bactérias provenientes de amostras do ambiente. O artigo cita vários trabalhos realizados, dentre eles, Araya et al. (2002) obser- vou a dominância do grupo β-proteobactéria no biofilme em um rio eutrofizado e Bies- terfeld et al. (1998) em analise a filtros, observou relação entre a presença de bacté- rias dos grupos α- e β-proteobactérias e redução considerável dos níveis de amônia em agua doce. Segundo Oliveira et al. (2006), as bactérias nitrificantes fazem parte dos grupos α, β, e γ-proteobactéria e são responsáveis pela oxidação da amônia a nitrato via nitrito (nitrificação) e seguido pela desnitrificação, que reduz o nitrato a nitrogênio ga- soso, processos que também reduzem o nível de amônia nos tanques de cultivo. As subclasses β, e γ-, da classe Proteobactéria, contém a maior parte das espécies de bactérias nitrificantes, isto é, aquelas responsáveis pela oxidação da amônia. Entre estas, se destacam os gêneros Nitrosomonas, Nitrosococcus e Nitrospira (Bothe et al., 2000). Essas bactérias nitrificantes, são utilizadas em diversas aplicações de trata- mento de agua, como em aquários, dejetos residenciais (esgoto) e em rios eutrofiza- dos e em tanques de cultivo. Elas atuam na ciclagem de nutrientes nitrogenados, em especial na oxidação da amônia. As analises foram feitas em dois tanques de cultivo, nestes tanques os três grupos de bactérias nitrificantes analisados apresentaram um aumento em sua biomassa junto a diminuição dos níveis de amônia tanto na agua quanto no biofilme, o que sugere que elas absorveram a amônia e a transformaram em nitrito. Burrell et al. (2001), encontrou maior eficiência na nitrificação em cultivos enri- quecidos com bactérias do grupo β-proteobactéria e sugerem o inoculo de Nitrosomo- nas (β-proteobactéria) em sistemas de cultivos aquáticos a fim de acelerar a remoção 6 de amônia da água. Com isso puderam concluir que, a maior parte das bactérias ni- trificantes presentes em água de cultivo, esgotos e em locais onde há incremento de amônia são dos grupos β- e γ-proteobactérias. Nas considerações finais, cita-se, segundo Oliveira et al. (2006) que os proces- sos de nitrificação e desnitrificação têm grande importância na remoção de compostos nitrogenados em tanques de cultivo de larvicultura, representando uma remoção de até 39% da amônia presente na água dos tanques. Conclui-se também que, a con- centração de compostos nitrogenados influenciou a composição da assembleia de bactérias no biofilme e na água, sendo que os grupos β- e γ-proteobactérias se rela- cionaram com a variação da amônia, enquanto que bactérias do grupo α-proteobac- téria estiveram relacionadas com a variação de nitrito nos tanques de larvicultura. 4. PRÁTICAS DE MANEJO EM VIVEIROS DE AQUICULTURA Segundo o informativo da Embrapa Meio Ambiente, Boas Práticas de Manejo (BPM) são recomendadas para reduzir eventuais impactos ambientais negativos que possam ser causados pelos sistemas de produção de peixes, camarões e outros or- ganismos aquáticos. Essas BPM têm como finalidade indicar maneiras simples e efi- cazes para melhorar o manejo dos viveiros de produção, de modo a assegurar uma produtividade eficiente e, ao mesmo tempo, prevenir impactos ambientais negativos resultantes da descarga de efluentes que contenham concentrações elevadas de ma- téria orgânica, sólidos totais suspensos e, possivelmente, outros poluentes. De acordo com Queiroz & Frighetto (2005), a maneira mais eficaz para o moni- toramento dos efluentes da aquicultura é a utilização das Boas Práticas de Manejo – BPM’s. As BPMs poderão especificar o procedimento para certos aspectos operacio- nais e a sua respectiva aplicação pelos aquicultores, possibilitando dessa maneira a eliminação dos efluentes sem danos ao meio ambiente. A correta aplicação das BPM’s, trará benefícios para as condições ambientais dos viveiros, onde o menor ín- dice de ração consumida e de nutrientes, reduzindo a abundancia do fito plâncton, aumentando assim as concentrações de oxigênio dissolvido na coluna de agua, que ajuda as bactérias nitrificantes a fazer a oxidação da amônia reduzindo assim sua concentração, que é prejudicial a boa produção nos viveiros. 7 Queiroz & Boeira (2007) cita que, a amônia é o principal produto da excreção dos organismos aquáticos, e é resultante do catabolismo das proteínas e que o equi- líbrio da amônia na água dependedo pH, da temperatura e da salinidade. Essa amô- nia excretada pelos organismos aquáticos é oxidada pelas bactérias quimioautotrófi- cas que transformam o amônio (NH4+) em nitrito (NO2-) (nitrificação) e, em seguida em nitrato (NO3-) (desnitrificação). Ainda segundo Queiroz & Boeira (2007), a oxidação da amônia a nitrito pelas bactérias do gênero Nitrosomonas é o primeiro passo da nitrificação, em seguida, o nitrito é oxidado a nitrato pelas bactérias do gênero Nitrobacter. Essas bactérias usam amônia (Nitrosomonas) e nitrito (Nitrobacter), como fontes de energia e dióxido de carbono (CO2) como fonte de carbono orgânico, utilizando a energia liberada no pro- cesso de oxidação dos compostos que contêm nitrogênio orgânico para reduzir o car- bono orgânico em dióxido de carbono. A nitrificação é o processo usado para reduzir a concentração de amônia, sendo muito utilizado nos viveiros de aquicultura, o que reduz a toxidade da agua nos mesmos. Sem o devido controle a nitrificação pode ser prejudicial a qualidade da agua dos viveiros, já que utiliza grande quantidade de oxigênio durante a oxidação da amô- nia, deixando a agua em caráter ácido, sendo necessário um rigoroso acompanha- mento de todo o processo, que é demonstrado na Figura 1. Figura 1: Representação esquemática do ciclo do nitrogênio em um viveiro de Piscicultura. Fonte: Adaptado de Boyd & Tucker, 1998, por Queiroz & Boeiras (2007). 8 O uso de rações de baixa qualidade somado a um manejo alimentar inadequado afeta diretamente a qualidade da água e aumenta a concentração de amônia nos vi- veiros de aquicultura. A concentração de amônia é diretamente proporcional ao au- mento da produção, a qual está diretamente relacionada ao aumento da densidade de peixes e camarões nos viveiros. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARAYA, R., K. TANI, T. TAKAGI, N. YAMAGUCHI & M. NASU. 2002. 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