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ESTÁGIO 7º SEMESTRE

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SUMÁRIO
41	INTRODUÇÃO	�
51.1	DADOS DA EMPRESA	�
61.2	RAMO DE ATIVIDADE	�
81.3	FORMAS DE CONSTITUIÇÃO	�
81.4	LEGISLAÇAO TRIBUTÁRIA E TRABALHISTA	�
81.4.1	Legislação de Tributação	�
91.4.1.1	Icms	�
91.4.1.1.1	Incidências	�
101.4.1.1.2	Não Incidências	�
111.4.1.2	Pis	�
111.4.1.3	Cofins	�
121.4.1.4	Ipi	�
141.4.1.5	Csll	�
141.4.1.6	IRPJ	�
151.4.2	LEGISLAÇÃO TRABALHISTA	�
151.4.2.1	Registro do empregado	�
161.4.2.2	Documentação Necessária Para o Registro de Empregado	�
171.4.2.3	Jornada de Trabalho	�
171.4.2.4	Férias	�
181.4.2.5	13º Salário	�
191.4.2.5.1	Deduções de INSS E IRRF	�
191.4.2.5.2	Calculo do 13º Salário	�
201.4.2.6	FGTS	�
212	descrição do negócio	�
212.1	Histórico do Produto	�
212.2	INFORMAÇÕES SOBRE O Produtivo	�
222.3	Ficha de Produção	�
233	ESTRUTURA DA EMPRESA	�
233.1	Ativo Imobilizado	�
233.1.1	Produção	�
263.1.2	Pintura	�
283.1.3	Montagem	�
303.1.4	Administrativo	�
364	Descrição das Funções	�
385	ESTIMATIVA DE CUSTO	�
395.1	Critério de Rateio Adotado	�
395.1.1	Custeio por absorção	�
426	FORMAÇÃO DE PREÇO	�
426.1	UTILIZANDO O MARK-UP	�
467	Balanço Patrimonial	�
528	REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS	�
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INTRODUÇÃO
A forma sistemática para o exame de todas as atividades executadas por uma empresa e do modo como elas interagem é necessária para a analise das fontes de vantagem competitiva. A cadeia de valores desagrega uma empresa nas suas atividades de relevância estratégica para que se possa compreender o comportamento dos custos e as fontes existentes potenciais de atividades estrategicamente importantes de uma forma mais barata ou melhor que a concorrência. Destacando uma característica que permite a uma empresa ser diferente por entregar mais valor sob o ponto de vista dos clientes, diferenciando-se da concorrência e por isso obtendo vantagens no mercado. 
Assim, surge o valor que a empresa consegue criar para seus clientes e que ultrapassa os custos de produção. Esse termo valor representa o que os clientes estão dispostos a pagar pelo produto ou serviço, um valor superior resulta da oferta de um produto com características idênticas aos da concorrência mas por um preço mais baixo, ou da oferta de um produto ou serviço com benefícios superiores aos da concorrência que mais do que compensam um preço mais elevado. 
A vantagem de custo é produzir com mais baixos custos no seu setor de atividade. Essa estratégia induz a empresa uma atuação ampla, onde procurar atingir diversos segmentos de mercado, sendo essa própria amplitude da empresa um importante fator de vantagem. Logo um produtor que opta por uma estratégia de baixo custo produz um produto padronizado, focando-se no essencial do produto e colocando a ênfase da obtenção de vantagens de custo absoluto e de escala.
Diferenciação, nessa estratégia procura-se ser única no seu setor de atividades nas dimensões mais valorizadas pelos consumidores, a empresa seleciona um ou mais atributos mais valorizados no mercado, posicionando-se de forma única para satisfazer as necessidades dos consumidores.  A estratégia defensiva ela só não aumenta a vantagem competitiva como a torna mais sustentável, pois tem o poder de influenciar o processo decisório da concorrência, quando dificulta o ataque dos mesmos.
A empresa precisa ter recursos e a capacidade para fornecer a vantagem competitiva para os clientes de forma constante e consistente. Se a empresa não possui os recursos, ou não tem alguma capacidade necessária, a vantagem competitiva terá vida curta. Fará com que a empresa invista e perca os recursos na tentativa de desenvolver essa vantagem competitiva. Ela precisa ser sustentável. Se a vantagem competitiva não puder ser sustentada ao longo do tempo, se ela puder facilmente ser copiada pela concorrência, então a vantagem competitiva não dura e a empresa não obtêm vantagens no seu mercado de atuação
DADOS DA EMPRESA
Fundada em 2015 a CS Indústria de Carrocerias Carga Pesada Ltda. é uma empresa com ramo tradicional no ramo de fabricação de carrocerias. Está localizada em Chapecó, município da região Oeste Catarinense – Santa Catarina. Instalada em uma área de 25.000 m², conta com capacidade, tecnologia, equipe trainada e estrutura física para fabricação de dois produtos essenciais para o setor de transportes, conforme a necessidade dos nossos clientes.
Nossa missão é fornecer aos clientes produtos duráveis, que atendam a plenamente as suas necessidades através de soluções diferenciadas, com tecnologia inovadora e a melhor relação custo/beneficio, garantindo a qualidade dos nossos produtos e a satisfação dos nossos clientes. Temos a visão de ser reconhecido como excelentes fabricantes de carrocerias metálicas no Brasil. Seguimos alguns valores como:
Qualidade: nossa organização tem como principio assegurar a marca CS como garantia de qualidade e confiabilidade dos nossos produtos.
Cliente: investimentos em parcerias baseados no respeito e comprometimento para a total satisfação dos nossos clientes.
Ética: o cumprimento nas relações estabelecidas com os nossos colaboradores, fornecedores e cliente é valor agregado ao negocio da CS.
 RAMO DE ATIVIDADE
Diante disto a CS Indústria de Carrocerias Carga Pesada Ltda. desenvolve carrocerias metálicas para semirreboque ou carreta, ou seja, composto de dois veículos distintos: o primeiro é o veiculo trator ou tracionador, o cavalo mecânico, que possui normalmente dois eixos, um frontal bem abaixo da cabina, responsável pela direção de veículo e o outro eixo motriz na parte de trás. Eventualmente o chamado 3ª eixo será instalado, atrás do eixo motriz. O segundo veículo é a carroceria ou semirreboque que se apoia cobre eixo motriz na extremidade frontal e em três eixos traseiros em tandem, dotados de quatro rodas cada, possui capacidade de carga de aproximadamente 27 t.
De acordo com a resolução numero 12/98 do conselho nacional de transito, estabelece os limites de peso e dimensões para veículos que transitem por vias terrestre são: as dimensões autorizadas para veículos, com ou sem carga, são as seguintes:
Largura máxima: 2,60m;
Altura máxima: 4,40m;
Comprimento total: 	
Veículos simples: 14,00m;
Veículos articulados: 18,15m;
Veículos com reboque: 19,80
Os limites para o comprimento do balanço traseiro de veículos de transportes de passageiros e de cargas são os seguintes:
Nos veículos simples de transportes de carga, até 60% da distancia entre os dois eixos, não podendo exceder a 3,50m;
Nos veículos simples de transportes passageiros:
Com motor traseiro: ate 62% da distancia entre eixos;
Com motor central: até 66% da distancia entre eixos;
Com motor dianteiro: até 71% da distancia entre eixos;
Estas distâncias serão medidas de centro a centro das rodas dos eixos dos extremos do veiculo. Não é permitido o registro e licenciamento de veículos, cujas dimensões excedam as fixadas neste artigo, salvo nova configuração regulamentada pelo conselho.
Os veículos em circulação, com dimensões excedentes aos limites fixadas neste artigo, registrados e licenciados até 13 de novembro de 1996, poderão circular até seu sucateamento, mediante autorização especifica e segundo critérios abaixo: Para veículos que tenham como dimensões máximas, até 20,00 metros de comprimento; até 2,86 metros de largura, e até 4,40 metros de altura, será concedida Autorização Especifica Definitiva, fornecida pela autoridade com circunscrição sobre a via, devidamente visada pelo proprietário do veículo ou seu representante credenciado, podendo circular durante as vinte e quatro horas do dia, om validade ate o seu sucateamento, e que conterá os seguintes dados: nome e endereço do proprietário do veículo, cópia do Certificado de Registro e Licenciamento do veiculo – CRLV, desenho do veiculo, suas dimensões e excessos.
Para os veículos, cujas dimensões excedam os limites previstosno inciso l, será concedida Autorização Especifica Anual, fornecida pela autoridade com a circunscrição sobre a via e considerando os limites dessa via, com validade de um ano, renovada ate o sucateamento de o conjunto veicular, obedecendo aos seguintes parâmetros: volume de trafego, comprimento e altura, número de eixos, distancia entre eles e peso.
Os limites máximos de peso bruto total e peso bruto transmitido por eixo de veículos, nas superfícies das vias publicas, são os seguintes:
	Peso bruto total por unidade ou combinações de veículos: 45T;
	Peso bruto por eixos isolados; 10t;
	Peso bruto por conjunto de dois eixos em tandem, quando distancia entre os dois planos verticais, que contenham os centros das rodas for superior a 1,20m e inferior ou igual a 2,40 m: 17t;
	Peso bruto por conjunto de dois eixos não em tandem, quando a distancia entre os dois planos verticais, que contenham os centros das rodas for superior a 1,20, e inferiores ou igual a 2,40m: 15t:
Peso bruto por conjunto de três eixos em tandem, aplicável somente a semirreboque, quando a distancia entre os três planos verticais, que contenham os centros das rodas, for superior a 1,20 m e inferior ou igual a 2,40m: 25,5t;
Peso bruto por conjunto de dois eixos, sendo um dotado de quatro pneumáticos e outro de dois pneumáticos interligados por suspensão especial, quando a distancia entre os dois planos verticais que contenham os cento das rodas forem: inferior ou igual a 1,20m: 9t, superior a 1,20m e inferior ou igual a 2,40m: 13,5t;
O registro e o licenciamento de veículos com peso excedente aos limites fixados neste artigo não é permitido, salvo nova configuração regulamentada por este Conselho. No conjunto de dois eixos, dotados de dois pneumáticos cada, desde que direcionais, o limite máximo de peso será de dose toneladas.
	
FORMAS DE CONSTITUIÇÃO
A constituição da empresa é de forma jurídica de responsabilidade limitada, ou seja, quando duas ou mais pessoas se juntam para criar uma empresa, formando uma sociedade empresária, por meio de um contrato social onde terá sua forma de operação, as normas da empresa e o capital social. Esse por sua vez será dividido em cotas de capital, o que indica que a responsabilidade pelo pagamento das obrigações da empresa, é limitada á participações dos sócios.
LEGISLAÇAO TRIBUTÁRIA E TRABALHISTA	
	A seguir serão apresentadas as legislações trabalhista e tributária, na qual a empresa deverá seguir.
Legislação de Tributação
Forma de tributação da empresa será o Lucro Real, que para fins fiscais, a tributação, tem como base, o Imposto de Renda e Contribuição Social, que é definida assim:
“Lucro real é o lucro líquido do exercício, ajustado pelas adições, exclusões ou compensações prescritas ou autorizadas pela legislação tributaria” Assim, a legislação tributária determinada para o lucro real às seguintes deduções e adições.
Adições:
Os custos, despesas, encargos, perdas, provisões, participações e quaisquer outros valores deduzidos pela contabilidade na apuração do lucro líquido contábil, mas que não sejam aceitos pela legislação tributaria como dedutíveis, para determinar o lucro real.
Deduzindo 
O valor cuja dedução seja autorizada pela legislação tributária e que não tenham sido computados na apuração do lucro líquido do exercício. 
ICMS
O ICMS é um imposto que se refere a Circulação de Mercadorias e Serviços, sua regulamentação constitucional está prevista na Lei complementar nº87/1996, alterada pelas Leis Complementares posteriores. 
	Incidências
Operações relativas à circulação de mercadorias, inclusive o fornecimento de alimentação e bebidas em bares, restaurantes e estabelecimentos similares;
Prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, por qualquer via, de pessoas, bens, mercadorias ou valores;
Prestações onerosas de serviços de comunicação, por qualquer meio, inclusive a geração, a emissão, a recepção, a transmissão, a retransmissão, a repetição e a ampliação de comunicação de qualquer natureza;
Fornecimento de mercadorias com prestação de serviços não compreendidos na competência tributária dos Municípios;
Fornecimento de mercadorias com prestação de serviços sujeitos ao imposto sobre serviços, de competência dos Municípios, quando a lei complementar aplicável expressamente o sujeitar à incidência do imposto estadual.
A entrada de mercadoria importada do exterior, por pessoa física ou jurídica, ainda quando se tratar de bem destinado a consumo ou ativo permanente do estabelecimento;
O serviço prestado no exterior ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior;
A entrada, no território do Estado destinatário, de petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, e de energia elétrica, quando não destinados à comercialização ou à industrialização, decorrentes de operações interestaduais, cabendo o imposto ao Estado onde estiver localizado o adquirente.
	Não Incidências
Operações com livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua impressão;
Operações e prestações que destinem ao exterior mercadorias, inclusive produtos primários e produtos industrializados semielaborados, ou serviços;
Operações interestaduais relativas á energia elétrica e petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, quando destinados à industrialização ou à comercialização;
Operações com ouro, quando definido em lei como ativo financeiro ou instrumento cambial;
Operações relativas a mercadorias que tenham sido ou que se destinem a ser utilizadas na prestação, pelo próprio autor da saída, de serviço de qualquer natureza definido em lei complementar como sujeito ao imposto sobre serviços, de competência dos Municípios, ressalvadas as hipóteses previstas na mesma lei complementar;
Operações de qualquer natureza de que decorra a transferência de propriedade de estabelecimento industrial, comercial ou de outra espécie;
Operações decorrentes de alienação fiduciária em garantia, inclusive a operação efetuada pelo credor em decorrência do inadimplemento do devedor;
Operações de arrendamento mercantil, não compreendida a venda do bem arrendado ao arrendatário;
Operações de qualquer natureza de que decorra a transferência de bens móveis salvados de sinistro para companhias seguradoras.
Equipara-se às operações de que trata do segundo item a saída de mercadoria realizada com o fim específico de exportação para o exterior, destinada a:
a) empresa comercial exportadora, inclusive tradings ou outro estabelecimento da mesma empresa;
b) armazém alfandegado ou entreposto aduaneiro.
Pis
	As empresas que optarem pelo Lucro Real, com algumas exceções especifica, a partir de 01/12/2002, não há mas cumulatividade do PIS sobre a receita bruta, Lei 10.637/2002. 
COFINS
	As empresas que optarem pelo Lucro Real, a partir de 01/12/2002, acaba a cumulatividade do COFINS sobre a receita bruta, DESCONTANDO-SE CREDITOS DA CONTRIBUIÇÃO, Lei 10.833/2003. 
Ipê
O IPI (imposto sobre produtos industrializados) (IPI) sobre produtos industrializados, nacionais e estrangeiros. Produto industrializado é resultante de qualquer operação que modifique a natureza, o funcionamento, o acabamento, a apresentação ou a finalidade do produto.
	O produto industrializado é o resultante de qualquer operação definida no RIPI como industrialização, mesmo incompleta, parcial ou intermediária.
O produto industrialização qualquer operação que modifique a natureza, o funcionamento, o acabamento, a apresentação ou a finalidade do produto, ou o aperfeiçoe para consumo, tal como:
A que, exercida sobre matéria-prima ou produto intermediário, importe na obtenção de espécie nova (transformação);
A que importe em modificar, aperfeiçoar ou, de qualquer forma, alterar o funcionamento, a utilização, o acabamento ou a aparência do produto (beneficiamento);
A que consista na reunião de produtos, peças ou partes e de que resulte um novo produto ou unidade autônoma,ainda que sob a mesma classificação fiscal (montagem);
A que importe em alterar a apresentação do produto, pela colocação da embalagem, ainda que em substituição da original, salvo quando a embalagem colocada se destine apenas ao transporte da mercadoria (acondicionamento ou recondicionamento);
A que, exercida sobre produto usado ou parte remanescente de produto deteriorado ou inutilizado, renove ou restaure o produto para utilização (renovação ou recondicionamento).
O estabelecimento industrial é o que executa qualquer das operações consideradas industrialização, de que resulte produto tributado, ainda que de alíquota zero ou isente.
Consideram-se estabelecimento industrial:
Os estabelecimentos importadores de produtos de procedência estrangeira, que derem saídas a esses produtos;
Os estabelecimentos, ainda que varejistas, que receberem, para comercialização, diretamente da repartição que os liberou, produtos importados por outro estabelecimento da mesma firma;
As filiais e demais estabelecimentos que exercerem o comércio de produtos importados, industrializados ou mandados industrializarem por outro estabelecimento do mesmo contribuinte, salvo se aqueles operarem exclusivamente na venda a varejo e não estiverem enquadrados na hipótese do inciso anterior;
Os estabelecimentos comerciais de produtos cuja industrialização haja sido realizada por outro estabelecimento da mesma firma ou de terceiro, mediante a remessa, por eles efetuada, de matérias-primas, produtos intermediários, embalagens, recipientes, moldes, matrizes ou modelos;
Os estabelecimentos comerciais de produtos do Capítulo 22 da TIPI, cuja industrialização tenha sido encomendada a estabelecimento industrial, sob marca ou nome de fantasia de propriedade do encomendam-te, de terceiro ou do próprio executor da encomenda;
Os estabelecimentos comerciais atacadistas dos produtos classificados nas posições 7101 a 7116 da TIPI;
Os estabelecimentos atacadistas e cooperativas de produtores que derem saídas a bebidas alcoólicas e demais produtos, de produção nacional, classificados nas posições 2204, 2205, 2206 e 2208 da TIPI e acondicionados em recipientes de capacidade superior ao limite máximo permitido para venda a varejo, com destino aos seguintes estabelecimentos (Lei nº 9.493, de 1997, art. 3º):
a) industriais que utilizarem os produtos mencionados como insumo na fabricação de bebidas;
b) atacadistas e cooperativas de produtores;
c) engarrafadores dos mesmos produtos.
Os estabelecimentos industriais quando derem saída a matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem, adquiridos de terceiros, com destino a outros estabelecimentos, para industrialização ou revenda, serão considerados estabelecimentos comerciais de bens de produção e obrigatoriamente equiparados a estabelecimento industrial em relação a essas operações.
Csll
A contribuição social sobre o lucro líquido, foi instituída pela lei nº 7.689, de 15 de dezembro de 2008. De acordo com a lei 8.981/1995 art. 57, aplicam-se as mesmas normas de apuração e de pagamento estabelecidas para o imposto é de renda das pessoas jurídicas, mantidas a base de cálculo e as alíquotas. A base de calculo, para os contribuintes do lucro real, é o resultado apurado pela contabilidade, ajustados pelas adições, exclusões e compensações.
IRPJ
	O imposto de renda das pessoas jurídicas, e de competência da união. De acordo com o Código Tributário Nacional, no art. 43, o imposto de renda incide sobre a aquisição da disponibilidade econômica ou jurídica de renda, ou seja, acréscimos patrimoniais. 
São contribuintes as pessoas jurídicas, incluindo empresas públicas e as sociedades de economia mista. Conforme a CTN art. 45, “Contribuinte do imposto é o titular da disponibilidade a que se ref. O art. 43, sem prejuízo de atribuir a lei essa condição ao possuir, a qualquer titulo, dos bens produtores de renda ou dos seus proventos tributáveis. Parágrafo único. A lei pode atribuir à fonte pagadora da renda ou dos proventos a condição de responsável pelo imposto cuja retenção e recolhimento lhe caibam.”
LEGISLAÇÃO TRABALHISTA
	De acordo com o art. 2º da CLT “considera-se empregador a empresa, individual ou coletiva, que, assumindo os riscos da atividade econômica, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviço.” E conforme o art. 3º da CLT, “considera-se empregado toda pessoa física que prestar serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário. Parágrafo Único: Não haverá distinções relativas á espécie de emprego e a condição do trabalhador, nem entre o trabalho intelectual, técnico ou manual.”
Registro do empregado
Em todas as atividades será obrigatório para o empregador o registro dos respectivos trabalhadores, podendo ser adotado livros, fichas ou sistema eletrônico. O registro devera ser realizado imediatamente, ou seja não há prazo de tolerância.
O livro ou ficha de registro do empregador cotem obrigatoriamente as seguintes informações:
Identificação do empregado, com número e série da carteira de trabalho; 
Data de admissão e/ou demissão;
Remuneração e forma de pagamento;
Local e horário de trabalho;
Concessão de férias;
Formalizar o contrato de trabalho e, caso haja cláusulas específicas que rejam o vínculo empregatício, registrá-la na CTPS;
Preencher a ficha de salário família, usada para lançar os dados extraídos das certidões de nascimento dos filhos menores de 14 anos;
Preencher o Termo de Responsabilidade, que deverá ser atualizado sempre que acontecer uma das ocorrências mencionadas no referido termo;
Preencher o acordo de prorrogação de horas, caso a jornada de trabalho seja prorrogada;
Preencher o cartão de ponto ou incluir o nome do empregado no livro de ponto, para sua assinalação, caso a empresa esteja obrigada a manter o registro do horário de trabalho e o empregado esteja sujeito a horário controlado pela empresa;
Documentação Necessária Para o Registro de Empregado
A documentação necessária para a admissão do empregado são as seguintes:
Carteira de Trabalho e Previdência Social - CTPS, obrigatória para o exercício de qualquer emprego, inclusive de natureza rural, mesmo em caráter temporário;
Cadastro Pessoa Física – CPF;
Carteira de Identidade – RG
Título de eleitor, para os maiores 18 de anos;
Certificado de reservista ou de alistamento militar, para os empregados brasileiros do sexo masculino com idade entre 18 e 45 anos;
Documento de Inscrição no PIS/PASEP - DIPIS, ou anotação correspondente na CTPS;
Atestado de Saúde Ocupacional - ASO;
Comprovante de Residência;
Cópia da certidão de nascimento de filhos menores de 14 anos, para fins de recebimento de salário-família;
Carteira de vacinação, para quem tem filhos com idade entre 1 a 7 anos;
Carteira Nacional de Habilitação (CNH), para os empregados que exercerão o cargo de motorista ou qualquer outra função que envolva a condução de veículo de propriedade da empresa;
Foto 3x4;
Sobre a documentação exigida, é importante ressaltar que de acordo com a legislação vigente: os documentos de identificação pessoal, ainda que apresentadas por fotocópias autenticadas, inclusive comprovante de quitação como o serviço militar, titulam de eleitor, certidões de nascimento não poderão ser retidos pelo empregador por mais de cinco dias, salvo ordem judicial (Lei 5.553/68). E a carteira de trabalho (CTPS) deve ser apresentada pelo trabalhador, contra recibo, ao empregador que admitir, no prazo de 48 horas (art. 29 CLT).
Jornada de Trabalho 
Na CLT, artigo. 58 e na Constituição Federal no artigo 7º, inciso III, a duração normal do trabalho, para os empregados em qualquer atividade privada, não excederá de oito horas diárias e quarenta e quatro semanais facultadas “a compensação de horários e a redução da jornada, mediante acordo u convenção coletiva de trabalho e desde que não haja fixado expressamente outro limite”. E o artigo 59 CLT, a duração normal do trabalhopoderá ser acrescida de horas suplementares, em numero não excedente de duas, mediante acordo escrito entre empregador e empregado, ou mediante contrato coletivo de trabalho.
 
Férias 
	É constitucionalmente garantido aos empregados o gozo de férias anuais remuneradas com, pelo menos, um terço a mais do salario normal. Os empregados adquirem o direito ‘as férias a cada período de 12 (doze) meses de vigência do contrato de trabalho, o qual não é interrompido quando as férias forem efetivamente gozadas. E as férias devem ser pagas ao empregado no mínimo dois dias antes que ele as inicie isso conforme o art. 129 da CLT, “todo empregado terá direito anualmente ao gozo de um período de férias, sem prejuízo de remuneração.” 
De acordo com o art. 142, da CLT, “o empregado perceberá, durante as férias, a remuneração que lhe for devida na data de sua concessão.”, o art. 143 complementa, que “é facultado ao empregado converter 1/3 (um terço) do período de férias a que tiver direito em abono pecuniário, no valor da remuneração que lhe seria devida nos dias correspondentes.”. O pagamento da remuneração das férias deve ser pagos até 2 (dois) dias antes do inicio do respectivo período.
As férias são calculadas de acordo com o tempo de trabalho na empresa. Pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), você tem direito a tirar férias após completar 12 meses na empresa. Logo após disso, o seu empregador terá mais 11 meses para lhe conceder essas férias. No cálculo de pagamento de férias são deduzidas as contribuições pagas ao Instituto Nacional da Seguridade Social (INSS), assim como o Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF). Segue tabela:
13º Salário
Os empregados terão direto a 1/12 por mês trabalhado, observando que a fração igual ou superior a 15 dias (dentro do mês) equipara-se a 1 (um) mês, o 13 salário é pago em duas parcelas, a primeira deverá ser paga até 30 de novembro e a segunda até 20 de dezembro de cada ano. O valor da 1ª parcela corresponde do salário do mês anterior ao pagamento.
A regra é que o empregador pode pagar a 1º parcela do 13º salário em qualquer mês, desde que seja entre o mês de fevereiro a novembro. O empregador não precisa pagar a 1ª parcela a todos os empregados no mesmo mês. A exceção a esta regra está prevista no Art. 4ª do referido decreto, ou seja, quando o empregado quiser receber a 1ª parcela juntamente com as férias e solicitar até 31 de janeiro, o empregador está obrigado a acatar o tal pedido. O pagamento da 2ª parcela será efetuado até o dia 20 de dezembro de cada ano.
Deduções de INSS E IRRF
O percentual calculado de INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social) e retenção do Imposto de Renda na Fonte (IRPF), ocorre sobre o valor bruto a receber no décimo terceiro salário. As alíquotas vigentes atualmente são as seguintes:
	TABELA INSS – A PARTIR 1º DE JULHO DE 2011
	Salário de contribuição
	Alíquota
	Até 1.107,52
	8 %
	De R$ 1.107,53 até R$ 1.845,87
	9 %
	De R$ 1.845,88 até R$ 3.691,74
	11 %
	
	
	TABELA IRPF – ANO EXERCÍCIO 2011
	Salário de contribuição
	Alíquota
	Até R$ 1.499,15
	Isento
	De R$ 1.499,16 a R$ 2.246,75
	7,5 %
	De R$ 2.246,76 a R$ 2.995,70
	15 %
	De R$ 2.995,71 a R$ 3.743,19
	22,5 %
	Acima de R$ 3.743,19
	27,5 %
	Os valores acima se referem aos tributos sobre os rendimentos dos empregados, cujo valor é apurado de acordo com as tabelas.
Calculo do 13º Salário
O cálculo do décimo terceiro salário é muito simples, basta dividir a quantidade de meses trabalhados por 12 e multiplicar pelo salário base. Sobre o valor total incidirá a dedução de INSS e, se for o caso, o de IRPF.
Para ilustrar melhor, confira o exemplo abaixo:
	 
	Exemplo
	Salário
	R$ 950,00
	Contratação
	18° de abril de 2011
	Período cálculo
	9 meses (9/12 avos)
	13° Bruto
	9/12 * R$ 950,00 = R$ 712,50
	Dedução INSS
	8% * R$ 950,00 = R$ 76,00
	Dedução IRPF
	Isento
	13° Líquido
	R$ 950,00 – R$ 76,00 = R$ 874,00
FGTS 
O FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) foi criado pelo governo federal em 1967 com objetivo de proteger o trabalhador demitido sem justa causa.
O percentual de 8% do FGTS, não é recolhido somente sobre o valor só salario recebido pelo empregado, mas também incide sobre horas extras, adicionais de periculosidade e insalubridade, trabalho noturno, 13º salário, férias e aviso prévio trabalhado ou indenizado.
descrição do negócio
	O produto fabricado pela CS será dois tipos de carrocerias.
Histórico do Produto
O transporte atualmente é predominante no Brasil, apesar das limitações quanto ‘as dimensões das carrocerias e rodovias. A situação das estradas em muitas regiões é parcialmente precária que não permite acesso a maior parte das localidades, apenas 10% da estrada nacionais é pavimentada. Um veículo de transporte rodoviário possui a característica de poder ser transportado por outro meio de transporte, seja sobre uma balsa, seja sobre uma plataforma ferroviária, o chamado redotrem. O transporte rodoviário depende essencialmente de um veículo de tração mecânica movido a óleo diesel e de uma carroceria acoplada ao mesmo. Nesta carroceria serão acondicionadas as peças da estrutura a ser transportada, a carroceria poderá estar montada o mesmo chassi do veiculo tracionado ou não.
INFORMAÇÕES SOBRE O Produtivo
Semirreboque Carga Aberta Graneleira 03 eixos:
		Carroceria para semirreboque carga aberta graneleira 03 eixos com as seguintes matérias primas: estruturas das tampas em perfil de aço, revestimento de tampas em compensado naval, altura de tampas 2.2230m X 1600m, 02 tira fino de alumínio em cada tampa inferior, 01 tira fino de alumínio em cada tampa superior, correntes para fixação das tampas laterais e traseiras, assoalho em compensado naval 18 mm, tombador traseiro com 04 travas, 08 bocas de escoamento.
Semirreboque Carga Aberta Seca 03 eixos:
	Carroceria para o semirreboque carga aberta seca 03 eixos com as seguintes matérias primas: estruturas das tampas em perfil de aço, revestimento de tampas em compensado naval, altura de tampas 2.2230m X 500m, 02 tira fino de alumínio em cada tampa inferior, correntes para fixação das tampas laterais e traseiras, assoalho em compensados naval 18 mm, tombador traseiro com 04 travas.
Ficha de Produção
Setor 01 – Produção:
No setor de produção é o inicio da atividade produtiva da carroceria. Neste aço, metal, compensado naval e as demais matérias-primas são juntadas para formar um só produto que passará por algumas transformações.
Setor 02 – Marcenaria
Marcenaria é o trabalho de transformar na madeira em um objeto útil ou decorativo. A marcenaria evolui de carpinteira, sendo que na atualidade sofreu algumas mudanças, pois os profissionais nesta área trabalham principalmente com laminados industrializados, como o compensado.
	A marcenaria abrange a fabricação dos moveis, mas está mais ligada ao trabalho industrial. É o caso da VF, onde o compensado naval é cortado, lixado, feito os ajustes necessários para estar pronto para a sua utilização.
	Setor 03 – Pintura
	A pintura acompanha o ser humano por toda a sua historia, sendo ela primordial e dá qualidade ainda maior ao produto. A pintura refere-se genericamente ‘a técnica de aplicar pigmento em forma liquida a uma superfície, a fim de colori-la, atribuindo-lhe matrizes, tons e texturas. Em um sentido mais especifico, é a arte de pintar uma superfície, tais como papel, tela, ou até mesmo produtos industriais.
É por isso que a CS dá uma atenção especial para a pintura de seus produtos, fazendo com que tenha maior durabilidade e melhor qualidade.
Setor 04 – Montagem
O setor de montagem é onde o produto é finalmente acabado. Junta todas as partes feitas nos demais setores e conclui o trabalho neste, sendo que os equipamentos e acessórios finais são colocados somente agora.
ESTRUTURA DA EMPRESA
O ativo imobilizado é formado pelo conjunto de bens e direitos necessários ‘a manutenção das atividadesda empresa, caracterizados por apresentar-se na forma tangível, ou seja, os edifícios, as máquinas, etc. o imobilizado abrange, também, os custos das benfeitorias realizados em bens locados ou arrendados.  
Ativo Imobilizado
	O ativo imobilizado é composto dos bens necessários de propriedade da empresa, que será apresentado a seguir.
Produção
	A produção necessita nos seguintes bens:
Guilhotina
CARACTERÍSTICAS: Estrutura e porta faca tipo monobloco soldado; Sistema de corte oscilante; Porta faca acionado por cilindro hidráulico fixos na estrutura e guiado por rótula isenta de lubrificação; Unidade hidráulica compacta e simples; CN para posicionamento do limitador traseiro; Limitados traseiro motorizado com abertura até 1000 mm de extensão e basculamento automático para pecas maiores; Ajuste do comprimento na linha do corte através do potenciômetro; Ajuste manual de corte para atenuar deformações em tiras estreitas; Cavas nas laterais para cortes contínuos; Mesa rebaixada com almofadas para apoio das chapas; Esferas transferidoras para facilitar a alimentação das chapas (opcional); Braços de apoio frontal; Iluminação na linha do corte; Conse do pedal de acionamento móvel com cabo flexível; Painel elétrico em caixa blindado IP-54; Facas em aço VF-800 (ideais para o corte de chapas de baixo carbono e inoxidáveis);
Prensa dobradeira
CARACTERÍSTICAS: Estrutura tipo monobloco soldado, com travessas de interligação; Prensador descendente acionado por cilindros hidráulicos fixados na estrutura garantia de paralelismo entre prensador e mesa por eixo de torção; Repetitividade do ponto de parada do prensador (melhor que 0,01 mm) assegurada por sistema de batentes mecânicos associados aos cilindros; Possui três modos de operação: ciclo manual, semiautomático; Intermediários ajustáveis para fixação da ferramenta superior (punção; unidade hidráulica compacta e simples e de fácil manutenção);
Tamboreador
CARACTERÍSTICAS: Operam com carga doe corpos abrasivos ou corpos moedores, que devido ao atrito com peças processam as operações acima descritas nas pecas metálicas ou minerais introduzidos na caçamba. O funcionamento se dá através da ação de um moto vibrador, que produz vibrações elípticas na caçamba do moinho, a qual as transmite ao conteúdo, forçando a carga a descrever um movimento giratório ao redor do eixo longitudional. O alto numero de impulsos vibratórios provoca uma trituração em moagem, e ciclos mais curtos de tamboreamento caso se estejam trabalhando com reparação ou polimento de peças.
Serra Circular
CARACTERÍSTICAS: Múltipla Regulável; é uma maquina ferramenta cuja fita de serra se movimenta continuamente, pela rotação de volantes e polias acionadas por um motor elétrico. A serra fita tem uma versatilidade de trabalho muito grande, podendo realizar quaisquer tipos de cortes retos ou irregulares, tais como círculos ou ondulações. Também pode ser utilizada para corte de matérias muito espessos, difíceis de serem cortados por outros equipamentos. Sua estrutura é constituída de chapas soldadas; a mesa e os volantes são de ferro fundido e as demais partes de aço carbono.
Plaina para Madeira
CARACTERÍSTICAS: a plaina alisa a madeira, que possui determinados tipos de corte para fins diversos;
Pintura
Preparação
CARACTERÍSTICAS: Lavar as peças e tirar o óleo, esta faz, não se utiliza nenhum tipo de equipamentos, apenas água.
Compressor
CARACTERÍSTICAS: O compressor de ar mais pistola para pintura é um equipamento destinado a realizar pinturas das mais variadas categorias e aceita qualquer tipo de tintas vernizes, inclusive tinta látex a base de agua ou óleo. Esse equipamento é profissional. Compressor ideal pata todo o serviço de pintura profissional e doméstico, pulverização e mecânica, marcenaria, chácaras e residências, limpeza de pecas e de equipamentos. Equipamento para ser usado em todo o tipo de pintura com acabamento profissional, com tintas de base ou acabamento com a pistola de pintura de ar direito com consumo de ar até 65l/min. Permite o uso de tintas de base de acabamentos (menos emborrachados). Pulverização com líquidos de proteção, limpeza e higiene. Utilizado para passar prime contra ferrugem.
Estufa
CARACTERÍSTICAS: Cabine de pintura com fluxo de ar horizontal, provida de câmara de trabalho, sistema de filtragem a seco através de filtros descartáveis para retenção do particulado. A cabine de pintura pode ser fornecida com diferentes graus de filtragem do ar. Na CS ela é utilizada para fazer a pintura das tampas da carroceria.
Montagem
Furadeira
CARACTERÍSTICAS: Tem a finalidade de furar matérias, como madeira a utilizzarem para furar o compensado;
Parafusadeira
CARACTERÍSTICAS: Utilizada para parafusar e desparafusar;
	Empresa
	CS INDÚSTRIA DE CARROCERIAS CARGA PESADA LTDA
	ATIVO IMOBILIZADO
	 
	MÁQUINAS E QUIPAMENTOS
	Máquinas
	Quant.
	Preço Uni.
	Valor Total
	Valor
	% Depr.
	Depr. Mês
	Guilhotina
	1
	52.000,00
	52.000,00
	6.240,00
	10%
	381,33
	Prensa Dobradeira
	1
	75.600,00 
	 75.600,00 
	9.072,00
	10%
	554,40
	Tamboreador 
	1
	23.000,00
	23.000,00
	2.760,00
	10%
	168,67
	 Serra Circular 
	2
	7.800,00
	15.600,00
	1.872,00
	10%
	114,40
	Plaina p/ Madeira
	2
	199,00
	398,00
	47,76
	10%
	2,92
	Compressor
	3
	599,99
	1.799,97
	216,00
	10%
	13,20
	
Estufa
	2
	34.000,00
	68.000,00
	8.160,00
	10%
	498,67
	Furadeira
	3
	239,90
	719,70
	86,36
	10%
	5,28
	
Parafusadeira
	2
	255,55
	511,10
	61,33
	10%
	3,75
	Total
	 193.694,44 
	237.628,77
	 
	1.742,61
	Através desses dados será apurado o custo da depreciação mensal e anual.
Administrativo
Moveis e Utensílios
Três mesas: Estação de Trabalho 
Oito Cadeiras: Assentex Secretária;
Três Notebooks Samsung
Uma impressora Samsung
Um armário para escritório:
A tabela a seguir demonstrará o ativo imobilizado, e o cálculo da depreciação mensal:
	Empresa
	CS INDÚSTRIA DE CARROCERIAS CARGA PESADA
	ATIVO IMOBILIZADO
	 
	MÓVEIS E UTENSILIOS
	Bem
	Quant.
	Preço Uni.
	Valor Total
	Valor
	% Depr.
	Depr. Mês
	Mesa
	3
	289,90
	869,70
	869,70
	10%
	86,97
	Cadeira
	8
	99,00
	792,00
	792,00
	10%
	79,20
	Notebook
	3
	1.196,14
	3.588,42
	3.588,42
	25%
	897,11
	Impressora
	1
	521,55
	521,55
	521,55
	25%
	130,39
	Armário
	1
	289,90
	289,90
	289,90
	10%
	28,99
	Total
	 2.396,49 
	6.061,57
	 
	1.222,65
	Empresa
	CS INDÚSTRIA DE CARROCERIAS CARGA PESADA LTDA
	ATIVO IMOBILIZADO
	 
	Terrenos e Edifícios
	Bem
	Quant.
	Preço Uni.
	Valor Total
	Valor
	% Depr.
	Depr. Mês
	Terreno
	1
	300.000,00
	300.000,00
	300.000,00
	
	
	Barracão
	1
	180.000,00
	180.000,00
	180.000,00
	4%
	600,00
	Total
	480.000,00 
	480.000,00
	 
	600,00
	
	Empresa
	CS INDÚSTRIA DE CARROCERIAS CARGA PESADA LTDA
	ATIVO IMOBILIZADO
	 
	Veículos
	Bem
	Quant.
	Preço Uni.
	Valor Total
	Valor
	% Depr.
	Depr. Mês
	Gol
	1
	33.000,00
	33.000,00
	
	10%
	275,00
	Caminhão
	1
	72.000,00
	72.000,00
	8.640,00
	10%
	528,00
	Total
	105.000,00 
	105.000,00
	 
	803,00 
 Por meio desses dados será apurado o custo da depreciação mensal e anual.
A tabela a seguir demonstrará o ativo imobilizado, e o cálculo da depreciação mensal, no setor da produção:
	ATIVO IMOBILIZADO
	 
	Máquinas e Equipamentos
	Bem
	Quant.
	Preço Uni.
	Valor Total
	ICMS
	Depr. Mês 48
	Guilhotina
	1
	52.000,00
	52.000,00
	6.240,00
	130 
	Prensa dobradeira
	1
	75.600,00
	75.600,00
	9.072,00
	189,00
	Tamboreador
	1
	23.000,00
	23.000,00
	2.760,00
	57,50
	Serra Circular
	2
	7.800,00
	15.600,00
	1.872,00
	39,00
	Plaina p/ Madeira
	2
	199,00
	398,0047,76
	1,00
	Compressor
	3
	599,99
	1.799,97
	216,00
	4,50
	Estufa
	2
	34.000,00
	68.000,00
	8.160,00
	170,00
	Furadeira
	3
	239,90
	719,70
	86,36
	1,80
	Parafusadeira
	2
	255,55 
	511,10 
	61,33 
	1,28
	Total
	193.694,44 
	237.628,77 
	28.515,45 
	 594,07
	VEÍCULOS
	Bem
	Quant.
	Preço Uni.
	Valor Total
	ICMS
	Depr. Mês 48
	Caminhão
	1
	72.000,00
	72.000,00 
	8.640,00 
	180,00 
	Total
	72.000,00 
	72.000,00 
	8.640,00 
	180,00
	TOTAL
	265.694,44 
	309.628,77 
	37.155,45 
	774,07 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Diante a composição do Ativo Imobilizado, a CS Indústria de Carrocerias Carga Pesada Ltda., fez um empréstimo bancário junto á uma instituição financeira em 60% do valor do mesmo, correspondendo de R$500.000,00, com uma taxa de juros de 0,97% em, 11,54% a.a. em 36 parcelas iguais de R$16.362,60.
Descrição das Funções
	 A seguir, as atividades da empresa serão apresentadas, junto o cálculo da folha de pagamento com seus devidos descontos, referente ao setor administrativo.
	EMPRESA
	CS INDÚSTRIA DE CARROCERIAS CARGA PESADA LTDA
	FOLHA DE PAGAMENTO
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	ADMINISTRATIVO
	FUNÇÃO
	CBO
	QTD
	INSALUB
	SALÁRIO
	TOTAL
	FGTS
	INSS
	TOTAL 
	Administrador
	2521-05 
	1
	-
	R$1.600,00
	R$1.600,00
	 
	 R$ 460,80 
	 R$ 2.060,80 
	Secretária
	4221-05 
	1
	-
	R$ 750,00
	R$ 750,00
	 R$ 60,00 
	 R$ 216,00 
	 R$1.026,00 
	Analista de RH
	2524-05
	1
	-
	R$ 1.200,00
	R$ 1.200,00
	R$320,00
	 R$ 240,00 
	 R$ 1.760,00
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	TOTAL ADMINISTRATIVO
	R$ 3.550,00
	 R$ 380,00 
	 R$916,80 
	 R$ 4.846,80 
A tabela a seguir demonstrara referente ao setor de vendas:
	EMPRESA
	CS INDÚSTRIA DE CARROCERIAS CARGA PESADA LTDA
	FOLHA DE PAGAMENTO
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	VENDAS
	FUNÇÃO
	CBO
	QTD
	INSALUB
	SALÁRIO
	TOTAL
	FGTS
	INSS
	 
	Vendedor
	5211-10
	1
	-
	R$1.180,00
	R$1.180,00
	 R$94,40 
	 R$ 339,84 
	 R$1.614,24 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	TOTAL VENDA
	R$1.180,00
	 R$94,40 
	 R$ 339,84 
	 R$1.614,24 
O setor da produção tem as seguintes despesas com salários: 
	EMPRESA
	CS INDÚSTRIA DE CARROCERIAS CARGA PESADA LTDA
	FOLHA DE PAGAMENTO
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	PRODUÇÃO
	FUNÇÃO
	CBO
	QTD
	INSALUB
	SALÁRIO
	TOTAL
	FGTS
	INSS
	TOTAL 
	Gerente Produção
	1412-05
	1
	R$109,00
	R$1.280,00
	R$1.389,00
	R$111,12
	R$400,03
	R$1.900,15
	Montador
	7242-05
	4
	
R$436,00
	
R$973,00
	
R$4.328,00
	
R$346,24
	
R$1.246,46
	
R$5.920,70
	Operador de Maquina
	8621-05
	4
	
R$436,00
	
R$915,00
	
R$4.096,00
	
R$327,68
	
R$1.179,65
	
R$5.603,33
	Operador de Maq. Leve
	8621-05
	2
	
R$218,00
	
R$830,00
	
R$1.878,00
	
R$150,24
	
R$540,86
	
R$2.569,10
	 Pintor
	7232-20
	4
	R$436,00
	R$780,00
	R$3.556,00
	R$284,48
	R$1.024,13
	R$4.864,61
	TOTAL PRODUÇÃO
	R$ 15.247,00
	 R$1.219,76 
	 R$4.391,14 
	 R$20857,90 
ESTIMATIVA DE CUSTO
Os custos variáveis estão diretamente ao volume de produção ou venda. Quanto maior volume de vendas, maiores serão os custos variáveis.
Em razão dos problemas existentes no uso do sistema de custeio por absorção no que diz respeito ‘a apropriação dos custos fixos, surge o sistema de custeio variável, em que são apropriados aos produtos apenas os custos variáveis de produção, sendo os custos fixos lançados diretamente ao resultado, como se fossem despesas, sem transitar pelos estoques.
O sistema de custeio variável também é conhecido como sistema de custeio direto em virtude de os custos variáveis serem, como regra, diretos. Mas, neste método a apropriação à produção tanto os custos variáveis diretos quanto os variáveis indiretos são adotados.
Os custos fixos são necessários para que a indústria esteja em condição de produzir. Dessa forma, o aluguel, por exemplo, é o gasto realizado para que a indústria adquira capacidade de produção. Todavia, é custo incorrido independentemente da quantidade que venha a ser produzida, já que não sofrem variações do volume de produção.
Sabe-se também que os custos fixos unitários variarem de acordo com as quantidades produzidas. Com o aumento do volume de produção, ocorre a redução do custo fixo unitário.
Os custos fixos são indiretos, sendo apropriados por estimativas mais ou menos arbitrárias. Isto faz com que custo de fabricação de um produto possa variar de acordo com os critérios adotados para apropriação dos custos fixos. Por consequência, o resultado apurado na venda de um produto pode variar de acordo com a parcela de custos fixos que a ele se decida apropriar.
	CUSTOS VARIÁVEIS
	
	DESCRIÇÃO
	CUST. LIQ. UNI.
	CUSTO TOTAL
	Matéria Prima Graneleira
	33.684,44
	33.684,44
	 Matéria Prima Seca
	30.846,00
	30.846,00
	CUSTO VARIÁVEL TOTAL
	
	64.530,44
	CUSTOS FIXOS
	
	FIXO
	CUST. LIQ. UNI.
	CUSTO TOTAL
	Energia Elétrica
	R$ 2.979,14
	R$ 2.979,14
	Salários e Encargos
	R$ 24.296,94
	R$ 24.296,94
	Depreciação
	R$ 2.605,08
	R$ 2.605,08
	Materiais Auxiliares da Fábrica
	R$ 780,45
	R$ 780,45
	Material Equip. Fabrica
	R$ 1.452,00
	R$ 1.452,00
	Material de Limpeza
	R$ 8.500,00
	R$ 8.500,00
	Água
	R$ 1.300,00
	R$ 1.300,00
	Combustível
	R$ 2.178,00
	R$ 2.178,00
	Uniformes
	R$ 851,24
	R$ 851,24
	Gastos com EPIs
	R$ 272,25
	R$ 272,25
	CUSTO FIXO TOTAL
	
	R$ 45.215,10
	
Critério de Rateio Adotado
	Um sistema de custeio consiste em um critério por meio do qual os custos são apropriados à produção. Mas não podemos esquecer que determinados custos podem ou não fazer parte dos custos de produção, a partir do modelo de custeio adotado. Sendo assim, a CS Indústria de Carrocerias Carga Pesada Ltda., adotou o critério por absorção mostrando quais os seus efeitos deste critério sobre a composição dos custos da produção.
Custeio por absorção
	No sistema de custeio por absorção, apropria à produção todos os custos fixos e variáveis, tanto os diretos quanto os indiretos. Assim, os custos fixos e variáveis são alocados ao resultado apenas quando ocorre a venda dos produtos.
 A principal característica do custeio por absorção é alocar os custos indiretos aos produtos e de fabricação e apropriar corretamente os custos diretos aos produtos. Os resultados apurados com base neste método sofrem alteração significante ao volume de produção. Baseia-se no regime de competência, é a diferença entre as receitas e os custos diretos e indiretos, apresentando melhor visão para uma boa capacidade ociosa.
	RATEIO DEPRECIAÇÃO DA FÁBRICA
	PRODUTO
	HORAS
	RATEIO
	GRANELEIRA
	120
	 R$ 1.532,40 
	SECA
	84
	 R$ 1.072,68
	TOTAL
	204
	 R$ 2.605,08 
	
	
	
	
	
	
	RATEIO ENERGIA ELÉTRICA
	PRODUTO
	HORAS
	RATEIO
	GRANELEIRA
	8300
	 R$ 1.564,99 
	SECA
	7500
	 R$ 1.414,15
	TOTAL
	15800
	 R$ 2.979,14 
	
	
	
	
	
	
	RATEIO GASTOS GERAIS DA PRODUÇÃO
	PRODUTO
	HORAS
	RATEIO
	GRANELEIRA
	120
	R$ 9.019,96
	SECA
	84
	R$ 6.313,97
	TOTAL
	204
	 R$ 15.333,94
	
	
	
	RATEIO MOD
	PRODUTO
	HORAS
	RATEIO
	GRANELEIRA
	120
	R$ 14.292,32
	SECA
	84
	R$ 10.004,62
	TOTAL
	204
	 R$ 24.296,94 
 	
	RESOLUÇÃO DO RATEIO DOS CUSTOS
	MOD
	TOTAL
	
	UNITÁRIO
	R$ 14.292,32
	R$ 26.409,67
	6
	R$ 4.401,61
	R$ 10.004,62
	R$ 18.805,43
	11
	R$ 1.709,58
	R$ 24.296,94
	R$ 45.215,00
	
	
	
	DEMONSTRATIVO DE CUSTO TOTAL
	PRODUTO
	CUSTO DIRETO
	CUSTO INDIRETO
	QUANTIDADE
	POR UNIDADE
	GRANELEIRA
	R$ 3.097,39
	R$23.312,28
	6
	R$6.982,77
	SECA
	R$ 2.486,83
	R$16.318,60
	11
	R$ 3.970,34
	TOTAL
	
	
	
	
	
FORMAÇÃO DE PREÇO
	A formação de preço de venda é muito maus que acumularcustos e somar uma margem de lucro, por isso, a formação de preço de venda de um produto é uma das dificuldades enfrentada por várias empresas.
	Nas organizações, estabelecer a formação do preço de venda não só com o objetivo de conseguir grande participação no negócios, mas sim inserir-se no mercado com mais facilidade, promovendo a venda de todos os produtos da empresa, maximizando seu lucro, eliminando a concorrência.
 UTILIZANDO O MARK-UP
Depois de formado o preço de venda, extrai-se as depesas ariadas e as demais despesas (despesas fixas e custos fixos) e o lucro desejado, formando assim o marku-up. 
O marku-up é um indice aplicado sobre o custo de um bem ou serviço para a formação do preço de venda. É à margem da receita de vendas (faturamento) sobre os custos diretos de produção. Essa margem deve ser algo que permita à empresa cobrir os custos diretos ou variaveis, os custos ficos e a parcela desejada de lucro da empresa. O marku-up tem por finalidade cobrir as seguintes contas:
Impostos sobre vendas;
Taxas variáveis sobre vendas;
Despesas administrativas fixas;
Despesas de vendas fixas;
Custos indretos de produção fixos;
Lucro;
	MARK UP
	GRANELEIRA
	
	Preço de Venda
	100%
	
	(-) Despesa Variável
	26,25%
	
	(-)Margem de Lucro
	10%
	
	(=) Mark Up Divisor
	63,75%
	
	
	
	
			GRANELEIRA
	Preço de venda
	R$ 61.326,24
	100%
	(-) Despesa Variável
	R$ 16.098,14
	26,25%
	(-) Custo Variável
	R$ 4.401,61
	54,93%
	(-) Custo Fixo
	R$ 12.720,77
	7,18%
	(-) Despesa Fixa
	R$ 1.009,42
	1,65%
	Resultado Líquido
	R$6.132,62
	10%
	GRANELEIRA
	CUSTO VARIÁVEL
	R$ 33.684,44
	CUSTO FIXO
	R$ 4.401,61
	DESPESAS FIXAS
	R$ 1.009,42
	TOTAL
	R$ 39.095,48
	MARK UP
	SECA
	
	Preço de Venda
	100%
	
	(-) Despesa Variável
	26,25%
	
	(-)Margem de Lucro
	10%
	
	(=) Mark Up Divisor
	63,75%
	
	
	
	
			SECA
	Preço de venda
	R$ 52.650,09
	100%
	(-) Despesa Variável
	R$ 13.820,88
	26,25%
	(-) Custo Variável
	R$ 30.846,00
	58,59%
	(-) Custo Fixo
	R$ 1.709,58
	3,25%
	(-) Despesa Fixa
	R$ 1.009,42
	1,92%
	Resultado Líquido
	R$5.265,10
	10%
	SECA
	CUSTO VARIÁVEL
	R$ 30.846,00
	CUSTO FIXO
	R$ 1.709,58
	DESPESAS FIXAS
	R$ 1.009,42
	TOTAL
	R$ 33.565,00
	A empresa CS Indústria de Carrocerias Carga Pesada Ltda produz dois tipos de produtos, carroceria carga seca e graneleira. Diante disto a Margem de Contribuição Unitária. Para Bentei (2010, p. 151). “A Margem de contribuição Unitária é o volume financeiro com que cada unidade do produto contribui para a empresa pagar seu custo fixo e formar seu lucro.”
Depois da Receita Operacional Brunta, deduzem-se os custos e as despesas variáveis, restando então a Margem de Contribuição Unitária, ou seja, chegando a uma margem de contribuição por produto de 11.543,66 na graneleira e 7.984,11 na seca, e nas duas uma margem de cotribuição de 9.240,0 conforme tabelas abaixo:
	MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
	GRANELEIRA
	
	Receita Operacional Bruta
	R$ 61.326,24
	
	(-) Custo Variável
	R$ 33.684,44
	
	(-) Despesas Variáveis
	R$ 16.098,44
	
	Margem de Contribuição
	R$11.543,66
	
	
	
	
	MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
	SECA
	
	Receita Operacional Bruta
	R$ 52.650,99
	
	(-) Custo Variável
	R$ 30.846,00
	
	(-) Despesas Variáveis
	R$ 13.820,88
	
	Margem de Contribuição
	R$7.984,11
	
	
	
	
	MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO GRANELEIRA/SECA
	MARGEM DE CONTR. GRANELEIRA
	R$ 11.543,66
	VOLUME PRODUZIDO
	6
	MARGEM DE CONTR. SECA
	R$ 7.984,11
	VOLUME PRODUZIDO
	11
	MARGEM CONTR. TOTAL
	9.240
	MARGEM CONTR. UNITÁRIA
	9.240
 Balanço Patrimonial
O balanço patrimonial é uma demonstração que é evidenciada em determinada data, quantitativa ou qualitativa, mostrando a situação patrimonial e financeira da entidade.
Sendo uma demonstração de fundamental importância para a tomada de decisões financeiras, o balanço patrimonial está disposto da seguinte forma: Ativo; Passivo e Patrimônio Liquido, compondo um plano de contas.
	BALANÇO PATRIMONIAL
	CS INDÚSTRIA DE CARROCERIAS EM CARGA PESADA LTDA
	EM 01/03/2015
	ATIVO
	1.686.367,22
	PASSIVO
	1.686.367
	 Circulantes
	862.819,21
	 Passivo Circulante 
	668.728,62
	 Disponibilidades
	351.469,71
	OBRIGAÇÕES OPERACIONAIS
	394.694,92
	 - Caixa
	351469,71
	 - Forncedor a pagar
	367.817,12
	 Créditos de Vendas
	429.703,31
	 - Contas a Pagar
	26.877.80
	 - Duplicatas a Receber
	429.703,31
	 Obrigações Fincaneiras
	166.666,65
	 Estoque
	81.646,19
	 - Finc. p/ Investimento
	166.666,65
	 -Matéria Prima
	81.646,19
	 Obrigações Sociais
	19.977,00
	 
	 
	 - Salário a Pagar
	19.977,00
	 Ativo Circulante
	823.548,00
	 Obrigações Fiscais
	72.556,13
	Ativo Real. Longo Prazo
	36.381,38
	 - Inss a Pagar
	5.506,98
	 CREDITO DE VENDAS
	36.381,38
	 - FGTS a Pagar
	1.374,16
	 - Icms Ao longo prazo
	36.381,38
	 - ICMS a Pagar
	50.645,33
	Ativo Imobilizado
	787.166,62
	 - PIS a Pagar
	2.585,64
	 BENS EM OPERAÇÃO
	791.534,89
	 - COFINS a Pagar
	11.909,63
	 - Terrenos
	300.000,00
	 - INSS e FGTS s/ Férias e 13ª Salário
	534,4
	 - Moveis e Utensilios
	6.061,57
	 Provisões
	14833,92
	 -Veiculos
	96.360,00
	 - Prov. Férias/encargos
	1.908,56
	 - Prédios/Construções
	180.000,00
	 - Prov. 13 Salário
	1.431,42
	 - Maq. E Equip.
	209.113,32
	 - Prov. IRPJ
	7922,02
	(-) Depreciação Acumulada
	-4368,26
	 - Prov. CSLL
	3571,93
	 (-) Dep. Moveis e Utensilios
	-1222,65
	 Passivo Não Circulante 
	319444,46
	 (-) Dep. Veículos
	-803,00
	 OBRIGAÇÕES A LONGO PRAZO
	319444,46
	 (-) Dep.Prédio e Construção
	-600,00
	 - Financeiro Investimento
	319444,46
	 (-) Dep. Máq. E Equip.
	-1742,61
	 Patrimônio Liquido
	698194,14
	 
	 
	 CAPITAL SOCIAL
	670000,00
	 
	 
	 - Capital Subscrito
	670000,00
	 
	 
	 RESERVAS DE LUCRO
	28194,14
	 
	 
	 - Reservas de Lucro
	28194,14
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
Considerações Finais
	Pode-se analisar que a constituição de uma empresa necessita de varias etapas e processos, nota-se também que esse processo deve uma ótima administração para a tomada de decisão, uma pesquisa de campo, ou seja, antes de abrir um negocio é necessário analisar se a atividade que será exercida esta em alta no mercado ou se realmente a uma demanda necessária para manter a empresa em função.
Administração da empresa também deve colaborar para que a empresa cresça, o marketing é uma ferramenta essencial e uma boa estratégia para a divulgação do produto ofertado. Os tributos incididos para as empresas também são questões que afetam a empresa. Como esses tributos são altos muitas empresas sofrem com isso e as vezes não conseguem pagar, contudo isso muitas empresas no inicio sonegam esses impostos para se estruturar financeiramente, para que futuramente consigam regularizar e ficar dentro da lei.
Com tudo isso a empresa deve investir e junto a uma boa administração projetar estratégias e objetivos para que a empresa se destaque e cresça sem muitas dificuldades.
ANEXOS
CONTRATO SOCIAL
 
CONTRATO DE CONSTITUIÇÃO CS INDÚSTRIA DE CARROCERIAS CARGA PESADA LTDA
	Pelo presente Instrumento Particular de Contrato Social
1.	CRISTIANE BOTG, Brasileira, casada, 01/02/1988, exerce a profissão de administrador, portador do CPF nº 000.000.000-00, documento de identidade nº 0.000.000, órgão expedidor SSP, residente e domiciliado na Avenida Getulio Vargas, nº 55, Bairro Centro no Município de Chapecó do Estado de Santa Catarina, CEP nº 89800-000 e 
2. 	VANESSA DE JESUS, Brasileira, solteira, 27/12/1990, exerce a prosissão de vendedora, portador do CPF nº 000.000.000-00,documento de identidade nº 0.000.000, órgão expedidor SSP, residente e domiciliado na Rua Benjamin Constant, nº 458 E, Bairro Centro no Município de Chapecó do Estado de Santa Catarina, CEP nº 89800-000.
       Tem entre si justa e contratada a constituição de uma sociedade limitada, nos termos da Lei nº10.406/2002, mediante as condições as seguintes cláusulas:
CLÁUSULA PRIMEIRA	A sociedade gira sob o nome empresarial CS INDÚSTRIA DE CARROCERIAS CARGA PESADA LTDA.
CLÁUSULA SEGUNDA A sociedade tem sede na Rod BR 282 s/n km385, cx postal 100. Distrito Industrial – Chapecó – SC.
CLÁUSULA TERCEIRA A sociedade tem por objeto social a industrialização de carrocerias metálicas.
CLÁUSULA QUARTA	A sociedade tem capital social será R$ 670.000,00 (Seiscentos e setenta mil reais) dividido em quotas de valor nominal R$ 1,00 (um reais), cada uma, integralizadas, neste ato em moeda corrente do País, pelos sócios, da seguinte forma:
CRISTIANE BOTG nº de quotas 335.000, em percentual de 50%, em valor R$ 335.000,00.
 VANESSA DE JESUS nº de quotas 335.000, em percentual de 50%, em valor R$ 335.000,00. 
CLÁUSULA QUARTA As quotas são indivisíveis e não poderão ser cedidas ou transferidas e terceiros sem consentimento do outro sócio a quem fica assegurado, em igualdade de condições e preço direto de preferencia para sua aquisição, se postas à venda, formalizando, se realizada a cessão delas, a alteração contratual pertinente.
CLÁUSULA QUINTA A responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor de suas quotas, mas todos respondem solidariamente pela integralização do capital social, nos termos do art. 1.052, do Código Civil Lei 10.406, de 10 de janeiro 2002.
CLÁUSULA SEXTA A administração da sociedade caberá a CRISTIANE BOTG com os poderes e atribuições e representações ativa e passiva na sociedade, judicial extrajudicial, podendo praticar todos o atos compreendidos no objeto social, sempre de interesse da sociedade, autorizado o uso do nome empresarial, vedado, no entanto, faze-lo em atividade estranhas ao interesse social ou assumir obrigações seja em favor de qualquer do quotista ou de terceiro, bem como onerar ou alienar bens imóveis da sociedade, sem autorização do outro sócio.
CLÁUSULA SÉTIMA A sociedade iniciará suas atividades em 01/03/2015 e seu prazo de duração é indeterminado. (art. 997, II, CC/2002) 
CLÁUSULA OITAVAAo término da cada exercício social, em 31 de dezembro, o administrador prestará contas justificadas de sua administração, procedendo à elaboração do inventário, do balanço patrimonial e do balanço de resultado econômico, cabendo aos sócios, na proporção de suas quotas, os lucros ou perdas apurados. (art. 1.065, CC/2002)
CLÁUSULA NONA	Nos quatro meses seguintes ao término do exercício social, os sócios deliberarão sobre as contas e designarão administrador (es) quando for o caso. (arts. 1.071 e 1.072, § 2o e art. 1.078, CC/2002)
CLÁUSULA DÉCIMA A sociedade poderá a qualquer tempo, abrir ou fechar filial ou outra dependência, mediante alteração contratual assinada por todos os sócios.
CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA	Os sócios poderão, de comum acordo, fixar uma retirada mensal, a título de “pro labore”, observadas as disposições regulamentares pertinentes.
CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA Falecendo ou interditado qualquer sócio, a sociedade continuará suas atividades com os herdeiros, sucessores e o incapaz. Não sendo possível ou inexistindo interesse destes ou do(s) sócio(s) remanescente(s), o valor de seus haveres será apurado e liquidado com base na situação patrimonial da sociedade, à data da resolução, verificada em balanço especialmente levantado.
Parágrafo único - O mesmo procedimento será adotado em outros casos em que a sociedade se resolva em relação a seu sócio. (art. 1.028 e art. 1.031, CC/2002)
CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA O(s) Administrador(es) declara(m), sob as penas da lei, de que não está(ão) impedidos de exercer a administração da sociedade, por lei especial, ou em virtude de condenação criminal, ou por se encontrar(em) sob os efeitos dela, a pena que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos; ou por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussão, peculato, ou contra a economia popular, contra o sistema financeiro nacional, contra normas de defesa da concorrência, contra as relações de consumo, fé pública, ou a propriedade. (art. 1.011, § 1º, CC/2002)
CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA Fica eleito o foro de Chapecó para o exercício e o cumprimento dos direitos e obrigações resultantes deste contrato.
E por estarem assim justos e contratados assinam o presente instrumento em 03 (três) vias. 
Chapecó, 01 de fevereiro de 2015.
_________________________				________________________
CRISTIANE BOTH		VANESSA DE JESUS
CPF 000.000.000.00			CPF 000.000.000.00
 	
Testemunhas:
_ ________________________			 ________________________
 Adriana Borges			 Thalita Lanzarin
 CRC 1SC058925/0-2 “S”-SC			 CRC 1SC78750/0-5 SC
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
	
	BENETTI, Anélio. Contabilidade e Análise de Custo. 2ª Ed. 1ª Reimpr. Curitiba: Juruá, 2010, 226p.
MARION, José Carlos, Contabilidade básica. 7ª Ed. Sá Paulo: Atlas, 2004. 257p.
RECEITA, Federal. Pis e Confins, Regimes Cumulativos. Disponível em http://www.receita.fazenda.gov.br/pessoajuridica/pispasepcofins/regincidenciacumulativa.htm 
RECEITA, Federal. Pis e Confins, Regimes Não Cumulativos. Disponível em http://www.receita.fazenda.gov.br/pessoajuridica/pispasepcofins/regincidencianaocumulativa.htm
SANTOS, José Luiz dos et Al. Introdução A contabilidade: atualizada pela Minierredorma Tributária: Lei nª10.637/02 São Paulo: Atlas 2003, 283p.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
ciencias contabeis
CRISTINA SILVANI
estágio supervisionado
CS INDÚSTRIA DE CARROCERIAS CARGA PESADA LTDA
Chapecó
2015
CRISTINA SILVANI
estágio supervisionado
CS INDÚSTRIA DE CARROCERIAS CARGA PESADA LTDA
Trabalho de Estágio Supervisionado, apresentado ao Curso de Ciências Contábeis, como requisito parcial para a obtenção de nota Planejamento Tributário, Pericia, Auditoria e Atuária, Controladoria, Estágio Curricular Obrigatório e Seminário VII, pela Universidade Norte do Paraná - UNOPAR
Chapecó
2015

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