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APRENDENDO ANATOMIA
DAVYD ROSA
Anatomia – Sistema Esquelético
Anatomia – É a ciência que estuda o corpo humano cortando-os em partes, que pode ser microscópico ou macroscópico.
Conceito de Variação Anatômica
- Quando se estuda o agrupamento de seres vivos, é possível observa determinadas diferença morfológica, sem que esta traga prejuízos funcionais. Para este tipo de diferenças dar-se o nome de Variação Anatômica. 
Anomalia – É tudo fora do comum ou do normal que ocasione um prejuízo de função. (ex: hidrocefalia).
 
Monstruosidade – Diferença da normalidade, esta trás incompatibilidade com a vida.
Divisão do Corpo Humano
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Cabeça - crânio – base e calvária ou calota
 - face
Pescoço
Tronco - tórax
 - abdômen 
Membros - superior
 - inferior
 
- O individuo em pé com a cabeça erguida e o olhar dirigido ao horizonte, membros superiores ao longo do corpo com a mão abertas os dedos unidos e a palma da mão voltada para frente. Membros inferiores juntos com a ponta dos pés voltada também para frente.
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Planos de Secção do Corpo Humano
Plano Médio – È um plano vertical, que corta o corpo ao meio, dividindo em duas metade uma direita e outra esquerda.
 Plano Médio Sagital (PMS) – Qualquer plano de secção paralelo ao plano mediano.
Plano Médio Axial ou Transversal (PMA) – Qualquer plano de secção que divida o corpo em inferior e superior.
Plano Médio coronal ou Frontal (PMC) – Divide o corpo em duas metades em anterior e outra posterior. 
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Termos de Posição
Ereto – Em pé ou sentado com o corpo reto.
Decúbito Dorsal – Deitado sobre o dorso do corpo.
Decúbito Ventral – Deitado sobre mo ventre do corpo.
Decúbito Lateral – Deitado sobre a lateral do corpo.
Trendelemburg – O individuo deitado com os membros inferiores mais elevados que a cabeça.
Fowler – A cabeça do individuo esta mais elevada que os membros inferiores.
Litotomia – Posição ginecológica. 
Pronação – Palma da mão voltada pra baixo.
Supinação – Palma da mão voltada pra cima.
Termos de Relação
Medial – Mais próximo do plano mediano.
Lateral – Mais próximo do plano lateral.
Epífise Proximal – Mais próximo da origem.
Epífise Distal – Mais distante da origem.
Superior – Mais próximo do crânio.
Inferior – Mais próximo do plano caudal ou podalico.
Superficial – Mais próximo da superfície.
Profundo – Mais distante da superfície.
Contra Lateral – Do lado oposto.
Ipsilateral – Do mesmo lado.
Diáfise – Região central dos ossos longos.
 
 OBS: A origem da epífise proximal dos membros superiores é a cintura escapular e a dos membros inferiores é a cintura pélvica. 
Composição óssea
 - O osso é composto de um tecido vivo, mineralizado, altamente vascularizado e inervado que da forma e sustentação ao arcabouço humano. 
Tipos de Ossos
Osso Longo – Possui comprimento consideravelmente maior que a largura e a espessura. (radio, ulna, fêmur, tíbia, fíbula)...
Osso curto – Apresenta relativa equivalência das três dimensões. Comprimento, largura e espessura (tarso e carpo).
Osso Laminar – Apresenta equivalência entre o comprimento e a largura com superioridade em relação à espessura. (occipital, parietal, frontal, ílio, escapula).
Osso Irregular – São os ossos que não apresentam correspondência com nenhuma figura geométrica conhecida. (ossos da coluna vertebral).
Osso Pneumático – Possui uma cavidade revertida por mucosa e que contem ar (seios aéreos), que são encontrados na cabeça (etmóide, esfenóide, maxilas, frontal).
Ossos sesamoide – Desenvolvem-se no meio dos tendões de diversas articulações. Normalmente é a maneira pela qual os tendões se fixam aos ossos, ou no caso da patela, funciona como ponto de apoio para um grupo de músculos importantes. (mãos, pés e joelhos).
Esqueleto
- É o conjunto de ossos e cartilagens que se interligam de maneira organizada para formar o arcabouço humano e desempenhar diversas funções.
Função do Esqueleto
- Sustentação, movimentação, proteção dos órgãos, equilíbrio e armazenamento.
Tipos de Esqueletos
Axial – É o esqueleto formado pelos ossos da cabeça, pescoço e tronco.
Apendicular – São os esqueletos formados pelos membros inferiores e superiores.
Cintura – É a união do esqueleto axial com o apendicular. (dois tipos de cintura pélvica e escapular).
Cintura Pélvica – Faz a união dos membros inferiores com o esqueleto axial ou tronco.
Cintura Escapular – Faz a união dos membros superiores ao esqueleto axial ou tronco
Junturas ou Articulação
- É a conexão existente entre duas ou mais peças óssea. Possui a função de colocar os ossos em contato. Este contato permite a amplitude de movimentos variados entre as articulações, que muitas vezes é determinante para o grau do movimento articular, assim dependendo do tipo de material que se interpõem entre as peças que se articula. 
Classificação
Fibrosa - Sutura (crânio)
 - Sindesmose (entre tíbia e fíbula)
Cartilaginosa - Sincondrose (tórax)
 - Sínfise (região púbica)
Sinoviais – formados por líquidos.
Suturas – São encontradas entre os ossos do crânio, é a maneira pela qual esses ossos se articulam.
Sindesmose – É outro tipo de articulação fibrosa localizada entre os ossos da perna e na região do tornozelo.
Articulação Cartilaginosa
Nesse grupo de articulação o tipo de material interposto entre os ossos que se articulam. Sua função principal é possui uma amplitude de movimentos limitados.
Sincondrose – É uma articulação cartilaginosa presente no tórax (articulação costo esternal).
Sínfise – Representa outra variação de articulação cartilaginosa, localizada na região púbica.
Articulação Sinoviais
Liquido Sinovial
Cápsula Sinovial
Espaço Articular
MEMBROS SUPERIORES
Esqueleto da Mão
- São 27 ossos dividido em três regiões:
Carpo – 8 ossos
Metacarpo – 5 ossos
Falanges – 14 ossos
Carpo – É a região mais proximal do esqueleto da mão. È composto por oito ossos dividido em duas fileiras. Cada fileira com quatro ossos.
A fileira Proximal – escafóide, semilunar, piramidal e psiforme.
A fileira Distal – trapézio, trapezóide, captato ou grande osso e hamato
Metacarpo – São cinco ossos metacarpianos que formam o esqueleto da palma da mão. Sendo o primeiro metacarpo o mais lateral entre eles. 
OBS: Essa ordem de nomes segue o sentido lateral medial, em relação à posição anatômica.
Falanges – Formam o esqueleto dos dedos da mão. Do segundo ao quinto dedo dispõem-se em numero de três falanges (proximal, medial e distal). O primeiro (polegar) dedo apresenta apenas duas falanges (proximal e distal). 
Articulações da Mão
Inter-capeanos – entre os ossos do carpo.
Carpo metacarpiano – entre os ossos do metacarpo e carpo.
Metacarpo falangiano – entre os ossos do metacarpo e falanges.
Inter-falangiana – entre os ossos das falanges.
Esqueleto do Antebraço
Radio – A epífise proximal do radio é pequena e cilíndrica denominada cabeça do radio. A curta distância logo abaixo da cabeça do radio, apresenta uma área afilada denominada de colo do radio, próximo ao colo do radio encontra-se uma região rugosa que serve com ponto de inserção muscular, denominada de tuberosidade do radio.
- A epífise distal do radio é alargada e apresenta uma superfície articular na sua face medial chamada de incisura ulna do radio e uma projeção cônica em sua face lateral denominada de Processo Estilóide do Radio.
Ulna – A epífise proximal da ulna apresentam dois proeminente processos. O maior posterior chamado de Olecrano e o menor anterior chamadode Processo coranoide. Ambos articulam-se ao osso do braço na região do cotovelo. Entre os dois processos da extremidade proximal da ulna encontra-se uma grande superfície articular denominada Incisura Troclear. Na face lateral próxima a incisura troclear, a ulna apresenta uma pequena incisura rasa denominada Incisura Radial de Ulna que se articula com a cabeça do radio.
- A epífise distal da ulna apresenta uma cabeça pequena onde se projeta um Processo Estilóide da Ulna e a Cabeça da Ulna. 
 
 Vista Anterior Vista Medial
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 Vista lateral Vista Anterior
Esqueleto do Braço
Úmero – É o único osso que forma o esqueleto do braço. Sua epífise proximal é lisa, arredondada e direcionada medialmente denominada de cabeça do úmero. A região estreitada logo abaixo da cabeça do úmero é conhecida como colo anatômico do úmero Existe duas projeções ósseas próximas à cabeça e ao colo, denominada de tubérculo.
- O lateral é o tubérculo maior e o posterior é o tubérculo menor.
O sulco intertubercular é um canal profundo que separa os dois tubérculos.
- A epífise distal do úmero apresenta duas superfícies articulares: A menor lateral arredondada é denominada de capitulo e o maior medial é denominado de troclea. O capitulo se articula com a cabeça do radio, enquanto a troclea se articula com a incisura troclear da ulna. 
Existe também nessa região duas proeminências ósseas. A maior medial denominada de Epicôndilo Medial e o menor lateral Epicôndilo lateral.
Existe ainda nessa região duas cavidades. A anterior denominada de Fossa Coranóide e a posterior denominada de Fossa do Olecrano. Na flexão do cotovelo o processo coranóide da ulna encaixa-se na fossa coranóide do úmero e na extensão do cotovelo a fossa do olecrano recebe o olecrano da ulna, existe ainda uma pequena área logo acima do capitulo uma fossa chamada de Fossa Radial, que recebe a cabeça do radio durante a flexão do cotovelo.
 
 
 
 
Escápula
É um osso achatado que repousa sobre a face posterior das costelas desde do 2° ao 7°. A semelha-se a um triangulo retângulo, possuindo três lados, denominado de margem da escapula. A margem mais proximal do plano mediano é chamada de margem medial ou vertebral. A margem mais próxima da limitação lateral é chamada de margem lateral ou axilar e existe ainda uma outra margem conhecida de margem superior. As uniões entre as margens da escapula formam os ângulos, portanto o osso da escapula apresenta três ângulos. O ângulo inferior da escapula é também conhecida como ápice da escapula, é o ponto de união entre a margem lateral e medial. 
A união da margem superior e a margem lateral forma o ângulo lateral da escapula, nesta região encontramos uma cavidade rasa que recebe a cabeça do úmero para compor a articulação do ombro denominada de cavidade glenóidea.
A escapula apresenta ainda duas faces:
A face anterior da escapula é lisa côncava e repousa sobre a face posterior dos arcos costas.
A face posterior da escapula é dividida em duas regiões, através de uma crista óssea proeminente denominada Espinha da Escapula. Essas duas regiões delimitadas pela espinha da escapula irão formar duas áreas livremente côncavas denominada de fossas.
- A fossa supra espinhosa – localizada acima da espinha da escapula.
- A fossa infra espinhosa – localizada abaixo da espinha da escapula. Ambas são locais de fixação para os músculos que movimentam a escapula.
A espinha da escapula termina lateralmente em um processo achatado, enrugado que se articula com a clavícula denominado de Acrômio.
A incisura da escapula é uma pequena depressão localizada na extremidade lateral da margem superior, próximo ao ângulo da lateral (cavidade glenóidea).
O processo coracoíde é uma projeção óssea em forma de gancho localizado na margem medial da cavidade glenóidea.
Tubérculo infraglenoidal é uma pequena região rugosa localizada na margem lateral da escapula, logo abaixo da cavidade glenóidea. 
 
Clavícula
È um osso longo que possui a forma de um S, que esta localizado na extremidade superior do tórax. A extremidade lateral da clavícula é achatada e se articula ao Acrômio para formar a articulação acrômio-clavicular e a extremidade medial da clavícula é alargada e se articula ao osso do esterno para formar a articulação esterno-clavicular.
A morfologia da clavícula demonstra que 2/3 do osso possui concavidade posterior enquanto 1/3 possui concavidade anterior.
Tubérculo Conóide é uma região rugosa localizada próxima a extremidade lateral da clavícula posteriormente. 
A função da clavícula é serve como alavanca para escapula, ou seja através de suas articulações e incisões musculares, a clavícula permite que a escapula movimente-se livremente assegurando a continuidade com o esqueleto axial. 
MEMBROS INFERIORES
Esqueleto do Pé
Divisão do Esqueleto do Pé:
- Tarso – 07 ossos (tálus, calcâneo, navicular, cubóide, cuneiformes (medial, intermediário e lateral).
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- Metatarso – 05 ossos.
- Falanges – 14 ossos (proximal, medial e distal) com exceção do Hálux (proximal e distal). 
Tarso – É constituído por sete ossos curtos entre si, que formam a região do pé, que faz contato com a perna.
O calcâneo este localizado na região postero-infeior do pé. Durante a marcha o calcâneo serve como ponto de fixação para os músculos da panturrilha. Repousando sobre a superfície superior do calcâneo encontramos o Tálus. Este recebe todo peso do corpo através da perna. Articulando-se ao Tálus encontramos o osso Navicular, e este se articula entre os ossos Cuneiformes (lateral, intermediário e medial), que junto ao Cubóide serve como base para os ossos do metatarso. 
Metatarso – Os cincos ossos longo que forma o esqueleto do metatarso, são enumerados de forma que o primeiro entre eles é o mais medial. Cada osso do metatarso apresenta uma base que se articula a um osso do tarso, constituído por um corpo extenso e uma cabeça que se articula a uma das falanges proximais.
Falange – O esqueleto dos dedos do pé é similar ao da mão, em quantidades de ossos e disposição das falanges. Pois o primeiro dedo do pé é o mais medial entre eles (Hálux), sendo o único que possui apenas duas falanges, os demais apresentam falanges intermediárias. 
Esqueleto da Perna
É composto por dois ossos: A tíbia medialmente e a fíbula lateralmente.
Tíbia
- Côndilo medial
- Côndilo lateral
- Eminência Intercondilar
- Tuberosidade da tíbia
- Platô tibial
- Margem anterior
- Maléolo medial
- Face articular
A epífise proximal da tíbia é expandida em côndilos (medial e lateral). A superfície superior dos côndilos da tíbia funciona como superfície articular ligando-se ao fêmur. Entre os côndilos da tíbia encontramos uma saliência óssea denominada de Eminência intercondilar. Para esse conjunto dos acidentes ósseos localizados na superfície superior da tíbia, empregamos o termo de Platô Tibial. A tuberosidade da tíbia corresponde a uma área enrugada e proeminente localizada na face anterior da extremidade proximal da tíbia. 
A diáfise da tíbia demonstra uma crista óssea proeminente que percorre praticamente toda extensão do segmento ósseo da tíbia. Este detalhe anatômico é conhecido como margem anterior da tíbia. Sua principal função é aumentar a resistência desse osso longo.
A epífise distal da tíbia apresenta em sua facemedial uma saliente projeção óssea que pode ser facilmente palpável na região medial do tornozelo denominado Maléolo medial ou tibial. Sua principal função é impedir a desarticulação (luxação) medial do pé. A face articular da tíbia é a região que une o osso ao tálus, formando assim a maior parte da articulação do tornozelo.
Fíbula
É o osso lateral da perna. Sua epífise proximal é denominada de cabeça da fíbula, essa se articula a epífise proximal da tíbia para formar a articulação tíbio-fibular proximal. A região afilada logo abaixo da cabeça da fíbula é denominada de colo da fíbula.
A epífise distal da fíbula é composta por o Maléolo lateral ou fíbular. Logo acima do maléolo na porção medial encontramos a articulação tíbio-fibular distal, articulando-se ao tálus. 
VISTA ANTERIOR DA TIBIA
 VISTA SUPERIOR DA TIBIA
Fêmur
É o único osso que forma o esqueleto da coxa, sendo o maior osso do corpo humano. 
Sua epífise proximal é composta por cabeça do fêmur, que se articula ao osso do quadril formando a articulação coxo-femoral. A cabeça do fêmur é praticamente lisa, exceto pela presença de uma pequena depressão óssea denominada de Fóvea da cabeça do fêmur. A região estreitada que une a cabeça ao corpo do fêmur é denominada de Colo do fêmur, ainda existem duas proeminências ósseas próximo ao colo do fêmur. A maior lateral é chamada de trocanter maior e a proeminência menor, posterior e medializada denominada de trocanter menor. Ambas funcionam como ponto de fixação para os músculos da coxa. Ainda existe uma linha óssea que separa os dois trocanteres denominada de linha intertrocanterica. 
A face posterior da diáfise do fêmur é percorrida por quase toda extensão por uma margem óssea chamada de Linha Áspera. Próximo à porção distal do fêmur a Linha Áspera se bifurca em duas linhas conhecidas como Linha Supracondilar (Medial e Lateral), formando uma região triangular entre se, chamada de Face Poplítea. 
Na epífise distal do fêmur apresenta duas grandes superfícies articulares denominada de Côndilo Lateral e Medial. Os côndilos do fêmur se articulam com os côndilos da tíbia. Pois as regiões laterais dos côndilos do fêmur encontram duas regiões enrugadas e proeminentes denominada de Epicôndilos Medial e Lateral. Entre os côndilos do fêmur existem ainda duas grandes depressões: A maior posterior denominada de Fossa Intercondilar e a menor anterior denominada de Face Patelar.
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VISTA POSTERO MADIAL DA EPIFISE PROXIMAL DO FEMUR
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VISTA ANTERIOR MEDIAL DA EPIFISE PROXIMAL DO FEMUR
Patela
É um osso curto que encontramos na articulação do joelho, inserido nos tendões dessa região, servindo como apoio extra e redutor de pressão da região do joelho. Portando possuindo duas faces (anterior e posterior) com um formato de triangulo. A porção inferior da patela é denominada de ápice da patela. Sendo considerado como o maior osso sesamóide do corpo humano.
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Cintura Pélvica
O esqueleto da cintura pélvica é formado por um par de ossos do quadril ou ossos pélvicos. Cada osso do quadril é um osso único formado por três ossos embrionários. Entre eles temos:
- Ílio
- Púbis
- Ísquio
Na lateral de cada osso do quadril existe uma cavidade em forma de taça que recebe a cabeça do fêmur para formar a articulação Coxo Femoral denominada de acetábulo. O acetábulo compreende o único osso do quadril onde os três ossos embrionários se encontram.
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Ílio – representa a porção alargada e expandida do osso do quadril, que se estende para cima do acetábulo. O ponto mais alto do ílio é conhecido como Crista Ilíaca, esta termina anteriormente na espinha ilíaca Ântero-superior e logo abaixo encontramos a espinha ilíaca Antero-inferior. Ambas estão separadas pela a incisura ilíaca anterior. A crista ilíaca termina posteriormente na espinha ilíaca postero-superior e logo abaixo encontramos a espinha ilíaca postero-inferior. A face anterior do ílio é lisa e livremente côncava denominada de fosso ilíaca, já a face posterior do ílio é dividida em duas áreas também côncavas. A maior superior e lateralizada chamada de face Glútea e a menor medializada denominado de face Auricular.
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Ísquio – forma a porção posterior inferior da cintura pélvica. O ísquio esta localizado logo abaixo da espinha ilíaca inferior, onde encontramos uma incisura Isquiática maior e abaixo dessa esta a incisura isquiática menor. Ambas encontram-se separadas por uma proeminência óssea denominada de Espinha Isquiática. A incisura isquiática menor é delimitada inferiormente por um grande Tuber Isquiático, este suporta todo peso do corpo na posição sentada. Projetando-se anteriormente ao Tuber Isquiático encontramos o Ramo do Ísquio.
Púbis – forma a região anterior do osso do quadril. O Ramo do Púbis entende-se anteriormente ao acetábulo, onde contra põem-se ao ramo do púbis contra lateral, unindo-se através de uma articulação cartilaginosa denominada de Sínfise Publica. O Ramo do Ísquio juntamente ao Ramo do Púbis formaram uma cavidade pela qual passará nervos e vasos sanguíneos denominado de Forame Obturado.
Tórax
O esqueleto do tórax é formado pelo osso do esterno, arcos costais, pelas vértebras da coluna torácica e cartilagens costais.
Esterno
É um osso achatado e alongado que forma a porção mediana da parede anterior do tórax. É composto por três ossos:
- Manúbrio, corpo do esterno e processo xifóide ou apêndice xifóide.
A porção superior do Manúbrio articula-se com a extremidade medial de cada clavícula. A margem lateral do Manúbrio se articula com as cartilagens costais do primeiro par de costelas e com a metade do segundo par de costelas. 
O corpo do esterno se articula na sua margem lateral com as cartilagens costais desde do segundo par de costelas até o sétimo par de costelas.
O pequeno processo xifóide não se articula a nenhuma costela, serve como ponto
de fixação para os músculos do abdômen.
Arcos Costais
Do 1° ao 7° par de costelas denominamos de costelas verdadeiras ou vértebro. esternal.
Do 8° ao 10° par de costelas denominamos de costelas falsas ou vértebras. condrais.
Do 11° ao 12° par de costelas denominamos de costelas flutuantes.
Articulações do tórax
Do 1° ao 7° - denominamos de articulação costo esternal.
Do 8° ao 10° - denominamos de articulação costo condral.
Do 11° ao 12° - denominamos de articulação costo vertebral. 
Costelas
São doze pares de ossos longos e curvos que formam o gradeado costal. O sétimo par de costelas se articula posteriormente as vértebras da coluna torácica e anteriormente se articula diretamente ao osso do esterno através das cartilagens costais. Portanto são chamadas de costelas verdadeiras ou esternal.
O oitavo, nono e décimo pares de costelas se articula posteriormente as vértebras da coluna torácica e anteriormente são ligadas às cartilagens costais do sétimo par de costelas. Estas são chamadas de costelas falsas ou vertebro condrais.
Os dois últimos pares, ou seja, décimo primeiro e décimo segundo pares se articulam somente as vértebras da coluna torácica, por esse motivo são chamadas de costelas flutuantes. 
Qualquer articulação entre a costela e o osso esterno é chamado de articulação o esterno costal ou costo condral;
Qualquer articulação entre a costela e as vértebras é chamadas de articulação vertebro costal ou costo vertebral;
Qualquer articulação entre a costela e uma cartilagem é chamada de articulação costo condral.
Cada arco costal é formado por uma cabeça seguida por um tubérculo que se articulam a vértebra. A região estreitada entre a cabeça e o tubérculo é conhecido como colo. Apos o tubérculo da costela a uma continuação denominada de corpo ou haste da costela.
Coluna Vertebral
- Divisão da Colunavertebral:
Cervical - 0 7 vertebrais
Toracica - 12 vertebrais
Lombar - 05 vertebrais
Sacral - 05 vertebrais
Cóccix - 04 vertebrais 
 Total - 33 vertebrais
Uma vértebra típica possui um corpo anterior e um espaço como um arco que se origina na superfície posterior do corpo da vértebra denominado de pedículo. Os corpos das vértebras adjacentes estão separados por uma formação fibrocartilaginosa chamada de Discos Intervertebrais. Cada arco da vértebra se unem a superfície posterior do corpo da vértebra e envolve um forame vertebral.
Os forames vertebrais das vértebras adjacentes alinham-se e forma os Canais vertebrais ou Medulares, que aloja a medula espinhal. Os processos transversos estendem-se lateralmente do arco da vértebra. Projetando-se para região posterior das vertebrais encontramos um processo espinhoso mediano. 
A primeira e segunda vertebrais são consideradas atípica sendo denominada respectivamente de Atlas e Axis.
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Crânio
Divisão do crânio:
Crânio é dividido em calvária ou abobada, base do crânio e face. 
O esqueleto da cabeça é composto por 29 ossos, 11 dos quais são pares. Com exceção da mandíbula e de 3 pequenos ossos localizados no interior do ouvido médio ( bigorna, estribo e martelo ). Os ossos da cabeça se encontram firmemente articulados por meio de suturas. Entre elas temos: sutura coronária, sutura sagital e lambdótica. Pois essas três suturas estão ligadas através de dois pontos, um anterior e outro posterior denominado de bregma (anterior) e lambda (posterior).
No nascimento, estas suturas apresentam quantidade elevada de tecido conjuntivo fibroso, permitindo que a cabeça se estreite durante o parto. Em alguns
pontos de intercessão entre as suturas encontramos uma área membranosa chamada de fontanelas. Esta tende a desaparecer nos primeiros anos de vida, por conta da ossificação do tecido conjuntivo fibroso.
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Abobada ou Calota Craniana
Frontal - É um osso impar que forma a região anterior superior do crânio. Este começa o seu desenvolvimento com dois ossos separados, que se encontram na linha mediana, formando a sutura Metopica, que normalmente é invisível nos adultos. O osso frontal a fronte e o teto das cavidades orbitárias. Anteriormente logo acima da junção com o osso nasal encontramos os seios frontais.
Parietais - Os dois ossos parietais formam a maior parte da calota craniana. Encontramos uma linha media que forma a sutura sagital dividindo o lado esquerdo do direito. Os ossos parietais se articulam com o osso frontal anteriormente e o osso occipital posteriormente.
Occipital – É um osso impar que forma a porção postero-inferior da calota craniana, bem como parte da base cavidade do crânio. Seu principal detalhe anatômico é o largo Forame Magno, pelo qual o encéfalo se comunica com a medula espinhal por meio do tronco encefálico. Nas laterais do Forame Magno encontramos os côndilos occipitais, estes se articulam a primeira vértebra cervical (Atlas) e representa a única conexão óssea entre a cabeça e o resto do corpo.
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 Base da Cavidade Craniana
Etmóide – esta situada no meio do assoalho da fossa anterior da base do crânio, ele forma a maior parte da porção superior e o teto da cavidade nasal.
É um osso bem leve e delicado contendo muitos seios aéreos. Entre eles temos:
Lamina Crivosa
Lamina Perpendicular
Labirinto Etmoidal
Crista Galli
Esfenóide - Encontra-se completamente a atravessado no assoalho da fossa media da base da cavidade craniana. Possui uma morfologia complexa, com um corpo central se projetando lateralmente para forma a asa maior e menor do esfenóide. A superfície superior do corpo do esfenóide apresenta uma depressão profunda, que tem como função principal alojar a Glândula Hipófise, denominada de fossa hipofisária ou sela turca. Essa esta limitada posteriormente por um acidente ósseo chamado Dorso da Sela.
Maxilas – Os dois ossos maxilas formam a porção central do esqueleto da facial. Com exceção de mandíbula, todos demais ossos da face se articulam a maxila. As maxilas unem-se no plano mediano para forma a parte do teto da boca (palato duro), paredes laterais da cavidade nasal e o assoalho da órbita ocular. Grandes seios aéreos estão localizados no interior da maxila.
Zigomatico – Os ossos zogomaticos (malares) articulam-se com a maxila e os ossos temporais para forma o arco zigomatico, também se articula ao esfenóide e ao frontal para forma parte do assoalho e da parede lateral da órbita. O pequeno forame zigomatico facial serve de passagem para nervos e vasos sangüíneos.
Nasais – São dois pequenos ossos que se encontra na linha mediana de face, forma o dorso do nariz. Articula-se ao frontal, etmóide e a maxila.
Mandíbula – O esqueleto facial é completo pela mandíbula, que constitui a parte móvel do segmento. A mandíbula apresenta um corpo horizontal em forma de ferradura, com dois ramos perpendiculares a ele. A extremidade de cada ramo da mandíbula existe um processo condilar, arredondado que se articula a fosso condilar do osso temporal, formado a articulação temporo mandibular (ATM).
Temporal – Os dois ossos temporais unem-se ao esfenóide para forma a fossa media Ada base do crânio. O osso temporal apresenta quatro regiões distintas denominadas de:
- Parte Escamosa
- Parte Timpânica
- Parte Petrosa
- Partes Mastóideas
Patologias mais freqüentes:
- Cervicalgia
- Escoliose
- Lombalgias 
- Cifose
- Hiperlordose
- Problemas de postura

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