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“Diagrama de Fases” E s c o l a d e E n g e n h a r i a d e L o r e n a E s c o l a d e E n g e n h a r i a d e L o r e n a INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DOS MATERIAIS APLICADA À ENGENHARIA INDUSTRIAL QUÍMICA Capítulo 7 “Diagrama de Fases” E s c o l a d e E n g e n h a r i a d e L o r e n a E s c o l a d e E n g e n h a r i a d e L o r e n a Prof. Dr. Fernando Vernilli E s c o l a d e E n g e n h a r i a d e L o r e n a VOCÊ JÁ SE PERGUNTOU? � É possivel coexistir as formas sólida, liquida e gasosa de um material? � De que forma os patinadores deslizam tão facilmente sobre o gelo? � Quando uma liga como o latão se solidifica, qual elemento se E s c o l a d e E n g e n h a r i a d e L o r e n a � Quando uma liga como o latão se solidifica, qual elemento se solidifica primeiro: cobre ou zinco? E s c o l a d e E n g e n h a r i a d e L o r e n a DEFINIÇÕES E CONCEITOS BÁSICOS � Componente: São metais puros e/ou compostos dos quais uma liga é constituída. Por exemplo, num latão de cobre-zinco, os componentes são Cu e Zn. � Sistema: "sistema" pode referir-se a um específico corpo de material sob consideração (por exemplo, uma panela de aço líquido). Ou, pode relacionar à E s c o l a d e E n g e n h a r i a d e L o r e n a consideração (por exemplo, uma panela de aço líquido). Ou, pode relacionar à série de possíveis ligas do mesmo componente, mas sem consideração à composição da liga (por exemplo, sistema ferro-carbono). � Solução sólida: Uma solução sólida consiste de átomos de pelo menos 2 diferentes tipos; os átomos de soluto ocupam posições quer substitucionais quer intersticiais na rede do solvente, e a estrutura cristalina do solvente é mantida. E s c o l a d e E n g e n h a r i a d e L o r e n a DEFINIÇÕES E CONCEITOS BÁSICOS � Para muitos sistemas de ligas e alguma temperatura específica, existe uma máxima concentração de átomos soluto que podem se dissolver no solvente para formar uma solução sólida; isto é denominado um limite de solubilidade. E s c o l a d e E n g e n h a r i a d e L o r e n a E s c o l a d e E n g e n h a r i a d e L o r e n a DEFINIÇÕES E CONCEITOS BÁSICOS � Microestrutura: A microestrutura de uma liga depende de tais variáveis como os elementos de liga presentes, suas concentrações e o tratamento térmico da liga (isto é, a temperatura do tratamento, o tempo de aquecimento até a temperatura do tratamento e a taxa de resfriamento desde a temperatura do tratamento até à temperatura ambiente). � Equilíbrio: Um sistema se encontra em equilíbrio se sua energia livre estiver num mínimo sob alguma especificada combinação de temperatura, pressão e composição. Num sentido E s c o l a d e E n g e n h a r i a d e L o r e n a alguma especificada combinação de temperatura, pressão e composição. Num sentido macroscópico, isto significa que as características do sistema não mudam com o tempo mas sim persiste indefinidamente; isto é, o sistema é estável. Uma mudança em temperatura, pressão e/ou composição para um sistema em equilíbrio resultará num aumento na energia livre e numa possível mudança espontânea para um outro estado mediante o que a energia livre é abaixada. � Equilíbrio de fase: Equilíbrio de fase é refletido por uma constância com o tempo nas características de fases de um sistema. E s c o l a d e E n g e n h a r i a d e L o r e n a DEFINIÇÕES E CONCEITOS BÁSICOS � Diagramas de Fase, Diagrama de equilíbrio ou Diagrama de Equilíbrio de fases: representam a correlação entre temperatura e as composições e quantidades de fases em equilíbrio E s c o l a d e E n g e n h a r i a d e L o r e n a E s c o l a d e E n g e n h a r i a d e L o r e n a INTERPRETANDO O DIAGRAMA DE FASE � Para um sistema binário de composição e temperatura conhecidas que esteja em equilíbrio, pelo menos 3 tipos de informação são disponíveis: (1) as fases que estão presentes; (2) as composições destas fases, e (3) as porcentagens ou frações das fases. E s c o l a d e E n g e n h a r i a d e L o r e n a E s c o l a d e E n g e n h a r i a d e L o r e n a RESFRIAMENTO EM CONDIÇÕES DE EQUILÍBRIO DESENVOLVIMENTO DA MICROESTRUTURA EM LIGAS ISOMÓRFICAS E s c o l a d e E n g e n h a r i a d e L o r e n a E s c o l a d e E n g e n h a r i a d e L o r e n a DESENVOLVIMENTO DA MICROESTRUTURA EM LIGAS ISOMÓRFICAS RESFRIAMENTO FORA DAS CONDIÇÕES DE EQUILÍBRIO E s c o l a d e E n g e n h a r i a d e L o r e n a E s c o l a d e E n g e n h a r i a d e L o r e n a PROPRIEDADES MECÂNICAS DAS LIGAS ISOMÓRFICAS. E s c o l a d e E n g e n h a r i a d e L o r e n a E s c o l a d e E n g e n h a r i a d e L o r e n a SISTEMAS EUTÉTICOS BINÁRIOS E s c o l a d e E n g e n h a r i a d e L o r e n a Ponto Eutético ou Reação Eutética E s c o l a d e E n g e n h a r i a d e L o r e n a EXEMPLO E s c o l a d e E n g e n h a r i a d e L o r e n a E s c o l a d e E n g e n h a r i a d e L o r e n a DESENVOLVIMENTO DE MICROESTRUTURA EM LIGAS EUTÉTICAS E s c o l a d e E n g e n h a r i a d e L o r e n a E s c o l a d e E n g e n h a r i a d e L o r e n a DESENVOLVIMENTO DE MICROESTRUTURA EM LIGAS EUTÉTICAS E s c o l a d e E n g e n h a r i a d e L o r e n a E s c o l a d e E n g e n h a r i a d e L o r e n a DESENVOLVIMENTO DE MICROESTRUTURA EM LIGAS EUTÉTICAS E s c o l a d e E n g e n h a r i a d e L o r e n a E s c o l a d e E n g e n h a r i a d e L o r e n a DESENVOLVIMENTO DE MICROESTRUTURA EM LIGAS EUTÉTICAS E s c o l a d e E n g e n h a r i a d e L o r e n a E s c o l a d e E n g e n h a r i a d e L o r e n a DIAGRAMAS DE EQUILÍBRIO QUE POSSUEM FASES OU COMPOSTOS INTERMEDIÁRIOS E s c o l a d e E n g e n h a r i a d e L o r e n a E s c o l a d e E n g e n h a r i a d e L o r e n a DIAGRAMAS DE EQUILÍBRIO QUE POSSUEM FASES OU COMPOSTOS INTERMEDIÁRIOS E s c o l a d e E n g e n h a r i a d e L o r e n a E s c o l a d e E n g e n h a r i a d e L o r e n a REAÇÕES EUTETÓIDESE PERITÉTICAS E s c o l a d e E n g e n h a r i a d e L o r e n a Próximo assunto: ... ... “Férias”
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