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Aula de Bioquímica Avançada Tema: Fosforilação Oxidativa Cadeia transportadora de elétrons Prof. Dr. Júlio César Borges Depto. de Química e Física Molecular – DQFM Instituto de Química de São Carlos – IQSC Universidade de São Paulo – USP E-mail: borgesjc@iqsc.usp.br Fosforilação oxidativa Representa o fim das rotas metabólicas de produção de energia em organismos aeróbicos - Representa o estágio 3 do processo Acoplamento da oxidação de NADH e FADH2 e síntese de ATP - É o principal sítio de produção de ATP em organismos aeróbicos não fotossintetizantes - Envolve o consumo de O2 e formação de H20 Envolve a teoria Quimiosmótica proposta por Peter Mitchel 1961 Amplamente amparada experimentalmente Nobel Prize Winner, 1978, Chemistry Teoria Quimiosmótica - Fluxo de elétrons por carreadores criam um gradiente de concentração de prótons na membrana mitocondrial - A quebra deste gradiente está acoplada com a síntese de ATP Fosforilação oxidativa Matriz mitocondrial - Local de oxidações - Ciclo de Krebs - β-oxidação de lipídeos - Oxidação de Aminoácidos LOCAL: MITOCÔNDRIA - Organela de eucariotos Possui duas membranas Membrana Mitocondrial externa - MME - Permeável a pequenas moléculas Membrana Mitocondrial interna - MMI - Impermeável a maioria das moléculas - Inclusive H+ - Necessidade de transportadores de membrana Espaço intermembranal -Cristas membranais Mitocôndria Os carreadores que transportam os elétrons do NADH e FADH2 até O2 estão na MMI A oxidação de NADH e FADH2 é promovida pela CTE Alguns desses centros redox são móveis ou proteínas integrais de membrana Fosforilação oxidativa LOCAL: MITOCÔNDRIA A MMI contém proteínas que acoplam processos: Fluxo de elétrons (favorável) com o fluxo de prótons (desfavorável); Fluxo de prótons (favorável) a fosforilação oxidativa (desfavorável); Os elétrons passam por uma série de carreadores MMI -~ 75% de proteínas: mais rica em proteínas do que a MME -É permeável a O2, CO2 e H2O - Contém proteínas de transporte que controlam a passagem de metabólitos, como ATP, ADP, o piruvato, o Ca2+ e o fosfato A impermeabilidade da MMI para a maioria dos íons e metabólitos permite a formação de um gradiente de íons através dessa barreira Resulta na compartimentalização das funções metabólicas entre o citosol e a mitocôndria Fosforilação oxidativa LOCAL: MITOCÔNDRIA Fosforilação oxidativa CADEIA TRANSPORTADORA DE ELÉTRONS OU CADEIA RESPIRATÓRIA Os carreadores que transportam os elétrons do NADH e FADH2 até O2 estão na MMI - A oxidação de NADH e FADH2 é promovida pela cadeia de transporte de elétrons - Alguns desses centros redox são móveis ou proteínas integrais de membrana - Dependem dos grupos protéticos associados A sequência de carreadores de elétrons reflete seus potenciais de redução relativos O processo é exergônico Transporte de e’ 1) 1 e’ Fe3+ para Fe2+ 2) 1 e’ + 1 H+ 3) 2 e’ na forma de :H- Fosforilação oxidativa CADEIA TRANSPORTADORA DE ELÉTRONS OU CADEIA RESPIRATÓRIA ' 0E Potencial de transferência de elétrons = potencial de redução = potencial redox = potencial de oxidorredução Forma oxidada (oxidante) → Par redox Forma reduzida (redutor) → X − X H+ : H2 Potencial de redução = 0 V Potencial de redução ˂ 0 A forma oxidada tem menor afinidade por elétrons que o H2 Potencial de redução ˃ 0 A forma oxidada tem maior afinidade por elétrons que o H2 Um agente redutor forte (como o NADH) tem a tendência de doar elétrons (E’0 < 0); um agente oxidante forte (como o O2) está pronto para aceitar elétrons (E’0 > 0) A força impulsora da fosforilação oxidativa é o potencial de transferência de elétrons de NADH e FADH2 em relação ao do O2 Fosforilação oxidativa CADEIA TRANSPORTADORA DE ELÉTRONS OU CADEIA RESPIRATÓRIA Os carreadores de e’ NAD(P)H São carreadores de elétrons solúveis em água, que se associam reversivelmente a desidrogenases Substrato reduzido + NAD(P)+ ↔ Substrato oxidado + NAD(P)H + H+ **Desidrogenases remoção de 2 átomos de H do substrato :H- → NAD+ H+ → Liberado do meio NADH → carreador de elétrons das vias catabólicas até a porta de entrada na CTE NADPH → geralmente supre elétrons para reações anabólicas ][ ][ +NAD NADH ][ ][ +NADP NADPH NADPH Razão alta Poder redutor a reações anabólicas NADH Razão baixa carreador de e- no catabolismo Nas células Fosforilação oxidativa CADEIA TRANSPORTADORA DE ELÉTRONS OU CADEIA RESPIRATÓRIA Os carreadores de e´ Flavoproteínas Contêm um nucleotídeo de flavina (FMN ou FAD) → parte do sítio ativo da flavoproteína Pode aceitar 1 elétron → semiquinona ou 2 elétrons → FADH2 FMNH2 A forma oxidada (FMN) reage com um próton e um elétron, convertendo-se na forma semiquinona (FMNH●); a incorporação de mais um próton e um elétron resulta na forma totalmente reduzida (FMNH2). Flavoproteínas podem participar da transferência de 1 ou 2 e- → intermediários entre reações onde 2e- são doados (desidrogenações) e onde 1 e- é doado (redução de uma quinona a hidroquinona). Fosforilação oxidativa CADEIA TRANSPORTADORA DE ELÉTRONS OU CADEIA RESPIRATÓRIA Os carreadores de e´ Ocorrem 3 tipos de transferência de elétrons na CTE ① Transferência direta como na redução de Fe3+ a Fe2+ ② Transferência na forma de um átomo de hidrogênio (H+ + e-) ③ Transferência como íon hidreto (:H+) que tem 2 elétrons + 3 tipos de moléculas carreadoras de elétrons atuam na CTE: ① Ubiquinona (quinona hidrofóbica) ② Citocromos ③ Proteínas ferro- enxofre Proteínas (diferentes) que contêm ferro Carreadores não podem atravessar a MMI, MAS os equivalentes redutores podem ser lançados através da membrana indiretamente Equivalentes redutores termo geral para um elétron ou equivalente de elétron na forma de um átomo de hidrogênio ou de um íon hidreto. Fosforilação oxidativa CADEIA TRANSPORTADORA DE ELÉTRONS Os carreadores de elétrons na mitocôndria COENZIMA UBIQUINONA (Q) - Pequena e Lipossolúvel Quinona → composto benzênico com duas funções cetona Constituída de unidades isoprenóides (cada uma com 5C) A coenzima Q10 é a mais comum em mamíferos (10 unidades de isopreno) Fácil de desprotonar, formando um radical aniônico de semiquinona Forma que fixa mais firmemente seus prótons Aceita 1 elétron Aceita 2 elétrons Lipossolúvel → se difunde livremente no espaço intermembranas → Capaz de fazer a junção entre o doador de 2e- e um aceptor de 1e- (como as flavoproteínas) → Carrega tanto elétrons como prótons ** acopla fluxo de e- com o movimento de prótons Fosforilação oxidativa CADEIA TRANSPORTADORA DE ELÉTRONS Os carreadores de elétrons na mitocôndria PROTEÍNAS COM CENTROS DE FERRO-ENXOFRE - Estrutura variável simples a complexas - O íon Fe sofre reações de óxido-redução Os átomos de ferro estão ligados a átomos de enxofre inorgânico ou com átomos de enxofre em resíduos de cisteína ou com ambos Podem ter de 1 a 4 átomos de ferro *** Proteínas ferro-enxofre de Rieske 1 Fe está associado com dois resíduos de His ao invés de Cys Fosforilação oxidativa CADEIA TRANSPORTADORA DE ELÉTRONS Os carreadores de elétrons na mitocôndria Citocromos a, b e c Seus grupos prostéticos – grupos Heme Citocromo c solúvel no espaço intermembrana Podem interagir com a MMI Fosforilação oxidativa CADEIA TRANSPORTADORA DE ELÉTRONS O fluxo de elétrons pelos carreadores vai daquele com menor potencial para o maior potencial - Potencial Redox diferentes aos das moléculas livres devido a interação com proteínas NADH Q Cit b Cit c1 Cit c Cit a Cit a3 O2 Fosforilação oxidativa CADEIATRANSPORTADORA DE ELÉTRONS Os carreadores de elétrons na MMI: 4 complexos Complexo I é do NADH para formar Ubiquinol NADH:Ubiquinona-oxidoreductase ou NADH-desidrogenase Complexo II é do FADH2 para formar Ubiquinol Succinato-desidrogenase Complexo III é do Ubiquinol para o Citocromo c Ubiquinona:Citocromo c-oxidoreductase Complexo IV é do Citocromo c para o O2 Citocromo c-oxidase Fosforilação oxidativa COMPLEXO I: NADH:UBIQUINONA-OXIDOREDUTASE OU NADH-DESIDOGENASE Porta de entrada dos e’ do NADH produzidos dentro da mitocôndria -O Complexo catalisa 2 processos simultâneos e acoplados 1) NADH + H+ + Q NAD+ + QH2 Exergônico 2) Transferência de 4 H+ para o espaço intermembrana Endergônica Grupos prostéticos: FMN e Fe-S Fosforilação oxidativa COMPLEXO II: SUCCINATO-DESIDOGENASE Porta de entrada dos e’ do FADH2 produzidos no ciclo do ácido cítrico Canaliza diretamente os e’ do succinato para a cadeia transportadora de e’ FADH2 + Q FAD + QH2 Exergônico Sem transferência de H+ para o espaço intermembrana QH2: Porta de entrada de parte dos e’ do NADH produzidos no citoplasma Porta de entrada de e’ de outras vias oxidativas - β-oxidação de ácidos graxos Fosforilação oxidativa COMPLEXO I E COMPLEXO II Vias de entrada de e’ para a ubiquinona: 1) NADH mitocondrial, 2) Succinato do ciclo do ácido cítrico, 3) e’ da β-oxidação de ácidos graxos via Acil-CoA-desidrogenase e do glicerol dos triacilglicerois 4) NADH citosólico via glicerol 3- fosfato 1) 2) 3) 4) A ubiquinona é o ponto de convergência dos e- (Fontes 1 a 4) O ubiquinol de todas essas reações (pool de QH2) é oxidado no Complexo III Fosforilação oxidativa COMPLEXO III: UBIQUINONA:CITOCROMO C-OXIDOREDUTASE Canaliza os 2 e’ do Ubiquinol (QH2) para o Citocromo C com a transferência de H+ da matriz mitocondrial para o espaço intermembrana - possui duas unidades de Citocromo b enterrados em 1 fenda na membrana QH2 + 2 Citc1 (Oxi) + 2 H+N Q + 2 Citc1 (Red) + 4 H+P Fosforilação oxidativa COMPLEXO III: UBIQUINONA:CITOCROMO C-OXIDOREDUTASE 2 e’ do Ubiquinol são afunilados no Citc carreador de 1 e’ 2 ciclos de redução do Citc com a formação da Semiquinona (.Q-) 1º Ciclo -1 e’ do QH2 é passado para o Citc no primeiro ciclo e o outro e’ (via citocromo b) para a Q formando Semiquinona - 2 H+ transportados para o espaço intermembrana 2º Ciclo -1 e’ do QH2 é passado para o Citc e o outro e’ (via citocromo b) para a Semiquinona formando outra QH2 - 2 H+ transportados para o espaço intermembrana - 2 outros H+ são retirados da matriz 1º Ciclo 2º Ciclo Fosforilação oxidativa COMPLEXO IV: CITOCROMO OXIDASE Os e’ do Citocromo c são entregues ao O2 4 Citc (Red) + 8 H+N + O2 4 Citc (Oxi) + 4 H+P + 2 H2O Os e- do citocromo c são entregues ao O2 (reduzindo-o a H2O) Composto por 13 subunidades aparentemente 3 são essenciais Sub. II: 2 Cu ligados a resíduos de Cys (centro binuclear CuA) Sub. I: 2 grupos heme (a e a3) e outro íon Cu (CuB) Heme a3 e CuB forma outro centro binuclear Fosforilação oxidativa COMPLEXO IV: CITOCROMO OXIDASE Os e’ do Citocromo c são entregues ao O2 4 Citc (Red) + 8 H+N + O2 4 Citc (Oxi) + 4 H+P + 2 H2O Envolve a participação de: Ion CuA Citocromo a Citocromo a3-CuB (Centro Fe-Cu) O2 4 ciclos são necessários para reduzir 1 O2 a 2 H2O 4 H+ transportados para o Espaço intermembranas 4 outros H+ são retirados da matriz para formar as 2 H2O 2 H+ por par de e- Fosforilação oxidativa O RESPIROSSOMO Canalização de substratos na membrana mitocondrial interna - Dados cinéticos e estruturais indicam a associam dos complexos da CTE na MMI - Complexo III pode ser extraído juntamente com o Complexo I ou complexo IV Complexo III Vermelho Complexo IV Verde Imagens de micrografia eletrônica Fosforilação oxidativa CADEIA TRANSPORTADORA DE ELÉTRONS Resumo do processo Equação Vetorial do transporte de Prótons pela cadeia NADH + 11 H+N + ½ O2 NAD+ + 10 H+P + 1 H2O FADH2 + 6 H+N + ½ O2 FAD + 6 H+P + 1 H2O - O ∆E0‘ representa o potencial de redução padrão nas condições padrões para bioquímica - Um Valor positivo para o ∆E (potencial de redução ou força eletromotiva) sugere espontaneidade da reação - um valor positivo para o ∆E representa um valor negativo para o ∆G Fosforilação oxidativa CADEIA TRANSPORTADORA DE ELÉTRONS NADH + H+ + ½ O2 NAD+ + 1 H2O A ΔG da reação pode ser medida a partir da diferença de voltagem entre meias células - Se referente ao trabalho elétrico realizado a pressão e volume constante -Se o onde f é a constante de Faraday (96.485 Cmol-1) e - n é o número de e’/mol portanto: +←+ + →+ noxredred n ox BABA +∆=∆ + + n red n ox n oxred BA BARTGG ]][[ ]][[ln'0 elwwG −=−=∆ ' Enfwel ∆= EnfG ∆−=∆ −∆=∆ + + n red n ox n oxred BA BA nf RTEE ]][[ ]][[ln'0 Equação de Nernst Reorganizando Fosforilação oxidativa CADEIA TRANSPORTADORA DE ELÉTRONS TEÓRICO NADH + H+ + ½ O2 NAD+ + 1 H2O NADH/NAD+ E0’ = + 0,320 V O2/H2O E0’ = +0,816 V Succinato + ½ O2 Fumarato + 1 H2O A razão da [NADH]/[NAD+] >1 o que sugere que a ΔG é mais negativa do que -220 kJ/mol! ΔE0’= E0’Red + E0’oxi = + 1,14 V )(/22014,1)./5,96(2'0'0 deNADHmolkJVmolVkJEnfG −=−=∆−=∆ )(/150785,0)../5,96(2'0'0 odeSuccinatmolkJVmolVkJEnfG −=−=∆−=∆ E energia liberada é usada para gerar um gradiente de prótons que é então utilizado para a síntese de ATP e para o transporte de metabólitos pela membrana mitocondrial Fosforilação oxidativa CADEIA TRANSPORTADORA DE ELÉTRONS EFETIVO A energia da transferência de e’ é eficientemente conservada em um gradiente - Gradiente de prótons - Gradiente eletroquímico FORÇA PROTON-MOTRIZ ENERGIA ELETROQÍMICA A ΔG associada ao processo de criação dos 2 gradientes é: C2 = H+pLado positivo da MMI Espaço intermembrana C1 = H+nLado negativo da MMI Matriz mitocondrial Z = valor absoluta da carga elétrica 1 para 1 H+ ΔΨ = Diferença do potencial transmembrana ψzf C CRTG ∆+=∆ ) 1 2ln( ]log[ +−= HpHpHpHpHHH C C pnnp ∆=−=−= ++ 3,2)(3,2)]log[](log[3,2 1 2ln ψmolkJpHmolkJψzfpHRTG ∆+∆=∆+∆=∆ )./6,95()./7,5(3,2 Fosforilação oxidativa CADEIA TRANSPORTADORA DE ELÉTRONS A ΔpH da MMI é de 0,75 unidades de pH A ΔΨ da MMI é de 0,15-0,20 V A ΔG associada à oxidação de 1 mol de NADH é: molkJmolkJmolkJG /1915,0)./6,95(75,0)./7,5( =+=∆ Equação Vetorial do transporte de Prótons pela cadeia NADH + 11 H+N + ½ O2 NAD+ + 10 H+P + 1 H2O Logo ΔG = 19 kJ/mol*10 = ~190 kJ/mol ΔG0’ = 220 kJ/mol Fosforilação oxidativa “VAZAMENTO DE E’ DA CTE) A formação de EROs: Espécies Reativas de Oxigênio: Radicais Livres Íon superóxido O2- 0,1-4% Superóxido dismutase Glutationa-peroxidase - Ação dependente de: Glutationa NADPH Fosforilação oxidativa SISTEMAS DE TRANSPORTE MITOCONDRIAL Espaço intermembrana: entre a MME e MMI - equivalente ao citosol no que se refere às concentrações em metabólitos e íons A MMI é composta por cerca de 75% de proteínas mais rica em proteínas MME - A MMI é permeável a O2, CO2 e H2O - Contém proteínas de transporte que controlam a passagem de metabólitos, como ATP, ADP, o piruvato, o Ca2+ e o fosfato A impermeabilidade da MMI para a maioria dos íons e metabólitos permite a formação de um gradiente de íons através dessa barreira Resulta na compartimentalização das funções metabólicas entre o citosol e a mitocôndriaFosforilação oxidativa SISTEMAS DE TRANSPORTE MITOCONDRIAL Transporte seletivo de elétrons produzidos no citoplasma para a mitocôndria - O NADH produzido no citosol pela glicólise deve ter acesso à cadeia transportadora de elétrons para a oxidação aeróbica Fígado, rim e coração - Não há uma proteína transportadora de NADH na MMI - Somente os elétrons do NADH citosólico são transportados para a mitocôndria por um dos vários sistemas de transporte LANÇADEIRA DE MALATO- ASPARTATO Fosforilação oxidativa SISTEMAS DE TRANSPORTE MITOCONDRIAL LANÇADEIRA DE GLICEROL-3-P Músculo esquelético e encéfalo A glicerol-3-fosfato desidrogenase catalisa a oxidação do NADH citosólico pela DHAP para produzir NAD+, o qual retorna à glicólise Os elétrons do glicerol-3-fosfato são transferidos para a Flavoproteína-desidrogenase da MMI, formando FADH2 O FADH2 fornece elétrons diretamente para Cadeia Transportadora de Elétrons QH2 Fosforilação oxidativa SISTEMAS DE TRANSPORTE MITOCONDRIAL A MMI contém um translocador de ADP-ATP (ou adenina-nucleotídeo translocase) - Transporta o ATP para fora da matriz mitocondrial acoplado à importação de ADP e Pi produzidos no citoplasma a partir de ATP - Sistema antiporte - Mantém balanço eletrolítico pelo gasto de energia quimiosmótica TRANSLOCADOR DE ATP/ADP-PI A maior parte do ATP gerado na matriz mitocondrial pela fosforilação oxidativa é utilizado no citosol Número do slide 1 Número do slide 2 Número do slide 3 Número do slide 4 Número do slide 5 Número do slide 6 Número do slide 7 Número do slide 8 Número do slide 9 Número do slide 10 Número do slide 11 Número do slide 12 Número do slide 13 Número do slide 14 Número do slide 15 Número do slide 16 Número do slide 17 Número do slide 18 Número do slide 19 Número do slide 20 Número do slide 21 Número do slide 22 Número do slide 23 Número do slide 24 Número do slide 25 Número do slide 26 Número do slide 27 Número do slide 28 Número do slide 29 Número do slide 30 Número do slide 31 Número do slide 32 Número do slide 33 Número do slide 34 Número do slide 35
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