Buscar

Direito Tributário


Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Continue navegando


Prévia do material em texto

Direito Tributário
 
19-02-2016
FG (114 CTN)> OTP ($)  113, parágrafo 1o CTN à Crédito.
Dever de informar / Não informação > Infração / Ocultação > Lançamento ofício / Auto infração > Multa punitiva
Lei, art. 113, parágrafo 2o do CTN e o 115 CTN
Lançamento Homologação
O FISCO fica esperando junto com a informação que o pagamento seja efetuado. Se ele entender que essa informação procede ele homologa o pagamento, e o credito é extinto. Se o contribuinte não informa o valor devido ele cometeu uma infração pq ele tinha o dever de informar, então ele tá ocultando o FG, nesse caso o Fisco vai apurar o tributo através de um procedimento que chama lançamento de oficio, que vai gerar o auto de infração. Esse credito quando for apurado pelo fisco pode estar errado, então esse comporta impugnação.
Comprei carro X no valor de X, ao declarar isso ta dizendo qual o credito que eh liquido certo e exigível. Isso se chama débito confessado. O não pagamento disso gera dívida ativa. Aquilo que confessei só tenho 2 opcoes, ou pago pra extinguir ou vou parar na dívida ativa. Passa pra execução fiscal.
A impugnação suspende a exigibilidade.
Enquanto ela estiver suspensa esse debito não pode ser inscrito em divida ativa, então isso requer um julgamento. Houve um transito em julgado e a minha defesa não foi acolhida, ai sim vai gerar divida ativa.
Na receita federal a multa punitiva começa em 75% e pode chegar a 200%.
151, III, CTN  exigibilidade suspensão ... se o ato de inscriçãoo for ilegal deve-se impetrar MS.
Denúncia espontânea 138, CTN: tinha que fazer a decalaracão o IR e nao fez. Ja esta na infracao. O fisco tem 5 anos pra fazer o lançamento mas não fez ainda, ai a pessoa recebe uma dica q o fisco vai fazer o lançamento contra a pessoa, dai pra fugir da multa punitiva a pessoa faz a declaração, mesmo perdendo o prazo, mas como o fisco ainda nao começou a investigar vai la e apresenta denuncia punitiva. Ou seja, cumpre a obrigação acessória. Isso é antes do fisco lavrar o TIAF (uma vez iniciado não tem direito a denuncia espontânea). Se ja recebeu o termo de inicio de acao fiscal (TIAF) acabou a chance.
Se fizer a declaração antes e pagar depois ele vai ter que pagar com a multa de 20%, se inverter o raciocínio ele paga a primeira e ato seguinte ele declara ele fez a denuncia espontânea e ai ele paga o principal mais juros.
Foi descoberto pelo fisco, sonegou 1 mi de reais e nao tem pra pagar o fisco mas nao quer sofrer a multa punitiva, vai la e declara so q nao tem dinheiro pra pagar mas reduz a multa para 20%, mas nao tem o benéfico da denuncia espontânea pq nao pagou. Se tiver o dinheiro antes de declarar faz o pagamento, ai vai ter o beneficio da denuncia espontânea. O fisco vai receber o dinheiro e depois chegar a declaração, o pagamento refere-se a tal imposto. Ai o fisco vai perguntar pq nao pagou a multa ai a pessoa responde q eh pq esta tendo o beneficio da denuncia espontânea.
Multa de mora: declarou e nao pagou, debito confessado.
Qndo nao declara tem o prazo de 5 anos pro fisco descobrir. Se o fisco descobrir antes da decadência faz o auto de infração que gera multa automaticamente (punitiva).
Entao faz a informação pra nao ter a multa, se informar cai na multa de mora. O beneficio total que a lei da é pagar e informar em seguida escapa de qualquer multa (paga o principal e juros).
Quem pode responder pelo credito tributário? Qualquer um pode fazer o FG.
Capacidade passiva
(mesmo praticado pelo louco, menor)
Se o FG ocorreu existe imposto a pagar, quem fez não interessa. O fisco nao pode demandar menor e louco no tribunal, então vai responzabilzar o pai, no caso do louco quem tem a guarda dele. Isso se chama responsabilidade de terceiro (art. 134, CTN), alguém assumira a condição de devedor.
Em regra quem é o devedor é o contribuinte, a pessoa que realiza o fato. Renda gera obrigação.
à Menino de 12 anos fez um software de vídeo game e vendeu pra sony, o pai nem sabia que o filho desenvolveu o software. Quem cometeu o ato foi o filho, então nao pode responder penalmente, nao se passa a pena e sim o tributo. Nao se pode passar o crime pro pai, somente o tributo. Nao pode passar pro pai a multa punitiva pq nao foi ele q cometeu a sonegação, quem sonegou foi o filho menor, a única multa que vai pagar eh a moratória (paragrafo único do 134). Qndo o fisco vai lancar ja descobre q eh menor de idade, nesse momento diz q o FG foi feito pelo menor q mora com os pais, então o tributo vai pro pai.
Cuidado: Pergunta de OAB: pense o seguinte: e se o pai instigou o filho  desenvolver o software? Mudou, o pai tem ciência do ato do filho. É diferente da situação que o pai é surpreendido pela conduta do filho.
Existe unidade de negocio, o pai é contribuinte tal qual o filho, mas o filho nao responde por crime, e nesse caso o pai responde por crime. Ele tinha q ter constituído empresa com o filho e declarar o imposto. O pai tinha interesse econômico no resultado do negocio.
Unidade de negócio: duas ou mais pessoas se unem para realizar o negócio (vender, alugar, produzir, qq coisa). Essa união pode ser formal (PJ), ok. Mas pode ser informal (ex: vende de bijouteria). Vender mercadoria gera imposto mas nenhum informal vai querer pagar, então um trabalha com 70% e a outra com 30%, trabalhando de forma informal. Se o fisco descobre isso trona-se unidade de negocio, é uma única pessoa, é equiparado a pessoa jurídica, quem vai pagar o imposto eh as duas, imposto de 100%, há solidariedade. Se for menor quem responde é o pai, se for unidade de negócio todas as pessoas que compõe a unidade de negócio.
Anistia (175, II, CTN): Se o governo quiser perdoar infração faz uma anistia. Anistia é a infração: vc nao precisa ser autuado por ter deixado de fazer a declaração. SE ja foi autuado chama-se remissão (perdão da dívida). Exclusão do crédito, não deixa o crédito surgir. EX: Declaracoes de ate 3 mil nao precisam mais ser feitas, mas tinham que ter sido feitas.
Remissão (156, IV, CTN): Não informou, sofreu lançamento, lançamento gerou credito. Se ja foi autuado a pessoa é devedora e tem q efetuar o pagamento. O instituto que trabalha o perdão da divida é a remissão (débito foi remitido). Extinção.
Isenção:
Ex: IPTU: 19-02-2016 – Os imóveis em áreas de enchente nao devem pagar IPTU. Se falar retroage eh remissão pq o FG ja ocorreu. Se diz q a lei nao retroage e so produz efeito futuro esta criando uma anistia. Pois nao pode cancelar um debito que nao existe. O debito vai acontecer em janeiro de 2017.
01-01  – 31-12
Art. 111, II, CTN: interpreta-se literalmente
Esta redação é um caso de isenção. “O IPTU não deve ser recolhido”. FG irá ocorrer.
Os débitos de iptu relativos a imóveis situados em área de enchente estão dispensados (remissão).
Os imóveis em área de enchente estão dispensados de iptu inclusive em débitos existentes (futuro e passado).
Ex: Crie uma Anistia.
Crie uma isenção.
26-02-2016
 
                                                      ß   Lançamento   à
                                                          _______________
                                                        Procedimento de
                                               Apuração do valor da obrigação
                                            (Dívida)
Contribuinte                                                           Fisco
Homologação                                                         Ofício (Art. 149, CTN) 
Lançamento ato privativo da autoridadeà lançamento eh um procedimento de apuração do valor da obrigação, quem deve faze-lo é o credor (Fisco). Quando o faz, o lançamento se chama de ofício.
Com a dinâmica da economia, hj praticamente o fisco nao faz mais procedimento, isso foi incluído ao contribuinte (ex: IR pela internet feita por nós, o contribuinte). O contribuinte apura, declara o valor da dívida. O lançamento opera na homologação (Art. 150, parágrafo 4o ). Se o Fisco homologar, opera a extinção do crédito.
O pagamento antecipado so extingue o credito se ele for homologado.Essa homologaçãoo pode ser tácita (fisco fica em silencio durante 5 anos, se ele nao falar nada ele anuiu o seu pagamento, ou expressa (ou ele pode mandar uma carta dizendo “vc pagou e nos concordamos com o pagamento”, mas isso é gastar com postagem, basta ele ficar ele em silencio).
Exceto: em caso de dolo. Faz a declaraçãoo do IR. Declara que ganhou 100 mil no ano. Isso gera imposto de 10 mil. Paga isso. Mas na verdade ganhei 200 mil, então eu tinha que pagar 20 mil, existe diferença de 10 mil. Ou seja, ocultou informaçãoo. Isso é dolo. Esses 200 mil q tinha q ter declarado, eles vao desaparecer com a homologação dos 10mil q eu paguei? Prazo de 5 anos do fato gerador, ele so vai operar efeito jurídico se a declaração for verdadeira, se houver a diferença de ocultação, é dolo. Se é dolo o prazo de decadência vai pro art. 173, I, CTN, então conta 5 anos do próximo exercício.
Em vez de contar do fato gerador conta do exercício seguinte ao lançamento (fica 6 anos, mas na verdade vai ser sempre 5 anos). Se sonegou em 2015 a decadência é em 2022.
Fisco homologa pagamento do FG.
O lançamento se reporta ao FG (lei vigente à época). Se lei for modificada (ex: alíquota do imposto era de 15% e ai passou a ser 10%, mas nao vai aplicar a alíquota de 10 pq na época do fato gerador era 15%. A multa era 30, hj a multa é 10. A multa aplica no 10, pq a multa é penalidade, então pela penalidade aplica a 10 pq é a mais benéfica. Se a multa aumentou, aplica a antiga, sempre a mais benéfica***), revogada, nenhum desses institutos altera o FG que já ocorreu (art. 144, CTN).
***Contribuinte vai ser notificado do crédito se quem apurar o tributo for o Fisco (ou faz pagamento ou impugna).
Ex: 29-04 vou mandar declaração pro Fisco. Como apresenta uma defesa como declaração q eu fiz? Nao pode fazer isso. Qndo o contribuinte apresenta sua declaração ele tem q efetuar o pagamento para q o fisco faca a homologação. Se ele apresenta a decalaracao e nao paga, o fisco vai increve-lo em divida ativa (201, CTN) à isso é débito confessado. A impugnação (art. 145, I, ctn) é vinculada ao lançamento de oficio, a impugnação eh administrativa.
Quando alguém é inscrito em divida ativa, aqui já se considera fraude patrimonial”. A fraude a execução ocorre antes da execução, ocorre na divida ativa. A execução fiscal  acontece depois da dívida ativa. Vai ter uma data. A fraude a execução tributaria da-se na data de quando for inscrito em dívida ativa.
(Ex: adquirir imóvel: Se o vendedor tiver mais patrimônio que a dívida, pode liberar a venda).
Fraude ao credor o fisco tem q entrar com uma acao para provara  fraude. A fraude a execução nao existe acao. O credor chega para o juiz e fala q o fulano vendeu patrimônio qndo ja tava inscrito em divida ativa. Então o juiz anula a venda e penhora o bem para garantir pagamento. O problema disso é provar que está de boa fé.
Se comprar sem que o fulano tivesse inscrito em divida ativa, ai sim vc estava de boa fé.
***VERIFICAR ISSO AQUI: O prazo é de 5 anos, então pode ser que o nome ainda nao esteja na execução.
O que interrompea prescriçãoo é o despacho de citação.
NA PROVA*****: A LEI TEM QUE DIZER SE É O CONTRIBUINTE QUE APURA O IMPOSTO OU SE É O FISCO.
Contribuinte apura imposto através de instituto que se chama obrigação tributaria acessoria. Ex: IR. Tem que fazer uma declaraçãoo. Art. 113, parágrafo 2o, CTN. Se nao fizer a declaração esta cometendo uma infracao.
Se ele nao fizer o fisco vai ter q fazer mno lugar dele. Prazo eh de 5 anos do próximo exercício. Ele vai responder por uma multa e vai responder por crime, esta sonegando o IR.
O IPTU, por exemplo, a prefeitura que apura.
Se fizer declaração inexata fisco faz um lançamento AI, de oficio, notifica para q pessoa faça defesa.
 
**********LEI 1: Veículo utilitário fica dispensado do pagamento do IPVA.
Significa que veiculo nao utilitário paga imposto.
Ex: mae que leva filho na escola, é veiculo utilitário, etc. Cada um tem a sua percepção. Qual é a percepção da lei? Todo mundo vai achar que se enquadra no beneficio. Ai vem a lei n. 2 e diz: veiculo utilitário é aquele que tem carroceria, empregado em atividade rural.
Acabou de esclarecer. Teve que fazer a lei n.2 devido as duvidas surgidas.
Eu achava que nao tinha q pagar posto, mas agora tem ctz q tem q pagar pq o carro nao tem carroceria. Deve pagar imposto a partir da lei 1 ou da lei 2? Se for da 1 estara em mora.   Art. 106, I ...a lei aplica-se a ato pretérito quando for meramente interpretativo. O FG surgiu na lei 1. Mas a lei criou uma duvida que foi esclarecida na 2. A lei 2 nao ta criando fato novo, ta esclarecendo fato ja ocorrido, então tem q fazer pagamento de imposto na lei 1. Questão: eh justo exigir multa, se colocou a pessoa em duvida? Nao paga multa. Paga so juros e principal.
Se tivesse criando fato novo surgiria para o futuro pq nenhuma lei retroage exceto para beneficiar o reu. A lei 2 nao criou FG, nesse caso. (compreende-se o q ta escrito na 1...”àqndo for assim significa que eh de conteúdo interpretativo).
******Como que faz pra nao aplicar a lei vigente a época? Faz a revogação da lei vigente a época do FG, isso nao perdoa o credito trib. (art. 144, CTN). A revogação da lei nao elimina o credito. Aplica-se o FG a lei vigente ainda que seja revogada. Para acabar com o credito trib. Tem que fazer uma remissão.Não basta revogar a lei.
“a lei fica revogada e os débitos ficam perdoados”à agora tem revogação (produz efeito futuro) e criou uma remissão (significa que débitos em aberto nao serão cobrados), ou pode fazer remissão parcial : “débitos de ate 3 mil ficam perdoados”à paga com base na lei vigente a época do FG.
Infração
Cometeu infracao. Essa infracao é o descumprimento de uma lei. Terá punição (geralmente multa). Multa tem valor pecuniário. Entre infracao e a multa precisa existir um lançamento, pois isso eh divida e tem q ser codificado. Se cancelada a infracao e a infracao ainda nao foi codificada, isso é uma anistia.
Reatroagir a lei...A tradução disso eh remissão, pois esta extinguindo o credito. Qndo extingue infracao ai sim eh anistia. Nao se isenta  (fato futuro) dividas, divida se perdoa.
Tem infração. O contribuinte conta com anistia, mas anistia nao vem e ele cometeu infracao. Como ele pode matar a infracao e nao ser punido por ela, sabendo q governo nao vai anistiar. Faz uma denuncia espontânea. Cumpre essa denuncia. Ele primeiro faz o pagamento e em segundo faz a declaração.
1o: pagamento
2o: declaracação
Se em primeiro ele fizer a declaração, o problema é q ele confessou a divida, e como a divida ta vencida automaticamente ja tem multa e juros. Pra ter beneficio do 138, CTN, ele primeiro paga, pra depois declarar. O pagamento faz do principal e com juros. O contribuinte q ja venceu o prazo e nao quiser ser punido pode ir la no fisco, fazer a guia e paga, depois pega a guia e informa numa declaração. Com isso vai ter beneficio de exclusão da multa.
Se ele nao tiver dinheiro, nao vai ter beneficio, mas escapa do crime ao declarar.
04-03-2016
Evento social à disciplinado por um ramo do direito
Lei tributária > Fato gerador > OTP > Lançamento > Crédito
Nao pode ser Diferente da Disciplina dada por um ramo
110, CTN
Ex:
Propriedade.
Ela se transmite com o registro.
ITBI incide sobre a transmissão (que ocorre no registroà Fato Gerador)
Eu sou o fiscal. Tenho uma Lei. Lei 1: fala em 2%; lei 2 fala em 4%. Qual o prazo que eu trnho para fazer o lançamento do imposto? 5 anos (decadência). Qual vai ser a lei q vai seguir para fazer o TBI do lançamento de 2012. Ta dentro do prazo decandencial, ainda nao deu 5 anos. A lei 1 eh a q tava vigindo em 2012. A lei 2 é a que ta vigorando em 2016.
Ual lei vai usar? Depende. SE comprou parcelado por exemplo e terminar em 2016, vai fazer o registro em 206, entao a lei usada é a de 2016, com a alíquota de 4%. Entao vale o dia que fizer o registro.
Se o registro tivesse sido feito em 2012, a alíquota sera de 2%.
É comum comprar imóvel e nao transferir de imediato. Nos termos doCC ele nao transmite. A prefeitura cobrava ITBI desde a assinatura. Passava pra um, passava pra outro. A prefeitura cobrava 3 itbi (dos 3 moradores). Mas a compra e venda nao transfere a propriedade. O morador 4 fez o registro hoje, segue a lei de hoje. registro, então ta td ok.
Ex: IPVA
01-01  tem q pagar (FG)
01-02  no dia 02-02 vende o carro. So q demoro 60 dias pra passar o documento pro nome do outro. O devedor sou eu, mas nao tenho dinheiro. Quem ta com carro é o outro (sucessor). O outro tbm nao quer pagar. EM CC eles sao solidários, o Estado vai cobrar de qq um dos dois (pq tem o carro). O que pode ser discutido é que fez a tradição antes ou depois do FG. Se fez a tradição antes do fg, o contribuinte vai ser o outro, se comprou no dia 30-12. O sistema so abre dia 02 por conta do feriado. O A ja fez a tradição, o contribuinte vai ser B.
FG pode ser no dia, semana, anual, quem decide é a lei. Ex: importação de pneu. FG ocorre no dia da entrada no pais (aduaneiro). Aplica-se a leo no dia do aduaneiro. É um lançamento se reportando ao FG, mesmo ele tendo feito pedido do produto bem antes. Devedor é quem fez a imprtacao, desembarque aduaneiro. Ele é o devedor, é sobre ele que vai cobrar o imposto.
No carro:
A nao paga imposto todo mes, paga no dia 01-01. SE vender o carro dia 31-12 e fizer a tradição, pelo CC essa operação se aperfeiçoa? Se a resposta for sim, esse carro no dia 01 pertence ao adquirente que nao pode ser chamado de sucessor, ele é propeiretario, devedor, ele é o contribuinte. Se A nao entregasse o carro no dia 31-12 para B, so entrega dia 02, pelo CC somente no dia 02-01. Nesse caso o contribuinte é quem vendeu o carro, A. B nesse caso é sucessor, que aceitou pegar um bem cujo pagamento ainda não ocorreu.
Tem diferença de FG de casa para carro.
108, CTN
analogia à lei tem q ser igual ao ramo do direito.
Considera q qqr remuneração q venha na sua conta pela empresa seja salario (td aquilo q vc recebe em razão de hierarquia e suborninacado pelo serviço q vc presta pra outro e mais o q a empresa te pagar... esse mais q vai pagar é salario? Empresa pagou a gasolina da pessoa.. isso nao eh salario) mas lei trata como salario essa lei viola o ramo do direito.
O fato de estar baseado em lei nao significa por si so que possa produzir efeito.
Ou escreve na lei datilografia e digitação ou escreve
Datilografia e longeneres (isso é uma analogia, longeneres –o que vier no futuro- eh uma analogia a digitação)
108, paragrafo 1 ctn.
Renda. Eu nao vendo renda... como alguém pode ser sucessor na renda? Herdeiros podem. 131, II, CTN. Renda é algo pessoa, e se tiver bens? Bens é real, aí alguém falece hoje dia 04-03. Dia 01-01 tem o iptu e o ipva dos bens. Vai se reportar ao fato que aconteceu dia 01-01, o devedor é o falececido contribuinte, então vai existir o sucessor. Mas o espolio pra dar conta das despesas vende o carro com alvará judicial. O terceiro que comprou esse carro tem que perguntar onde esta o ipva? Ele ta assumindo a responssbilidade pelo passado passivo e nao tem como fugir disso pq a lei tributaria diz que existe o sucesso por impostos que recaem sobre titularidade. Nao existe sucesso no fato. Quem existe no fato é o devedor. Depois do fato pode existir o sucessor, a divida nasce atrelada ao contribuinte. Ele deve pagar mas pode acontecer uma mudança que gere a sucessão.
A e B vendem mercadorias informalmente àunidade de negócio (nao constituíram empresa) à ambos são contribuintes, pois ambos trabalharam no FG (vender mercadoria). 126, III, CTN à tem efeito da solidariedade.
Resolveu constituir PJ, registrou na Junta. Quem vende é a empresa, sendo ela a devedora do imposto. Se a empresa nao pagar o imposto, pode cobrar o imposto dos consumidores? Nao pq a empresa vendeu mercadoria. Mas a empresa nao tem capacidade pra pagar. Quem pode assumir o lugar dela? Os sócios. Eles podem ser responsabilizados por atos da PJ. Art. 135, CTN. Ta acontecendo um fato de sucessão. Precisa saber pq a empresa nao tem capacidade econômica. O dinheiro do imposto foi parar no bolso do sócio. Se a empresa quebrou por outras razoes nao tem a responsabilidade. O importante aqui é entender a unidade de negocio, que tem o FG nas pessoas físicas, que sao devedoras (e nao sucessoras). Se vender a empresa (132, CTN) as dividas passam pra quem comprou.
Devedor é quem realizou o FG.
Sucessor é quem veio depois do FG e por alguma razão se vincula.
Art. 123, CTN – essa convenção particular ficou convencionado que B nao vai assumir divida tributaria pq ja pagou um valor a mais na compra. Dai A nao paga, sai fugido com o dinheiro. O fisco vai cobrar B. B pode ate entrar com uma acao de regresso em face de A.
11-03-2016
quem recebe remuneração deve pagar o inss (quem faz a guia é o patrão da empregada) à o FG esta vinculado a funcionaria. Foi ela q fez o FG. Ela sendo afastada da relação jurídica (é mais fácil fiscalizar patrão que ela). O patrão nao paga o tributo com o dinheiro dele, paga com o dinheiro do...(faz retenção ou desconto). Se essa pessoa ganha 1000, vai receber 920 (pois 80 é a contribuição). Essa responsabilidade surge junto com o FG.
Ao pagar o salario esta ocorrendo o FG, e a responsabilidade esta sendo direcionada ao patrão. A responsabilidade é concomitante ao FG. à Transferência (ocorre concomitante ao FG)
Afastada à contribuinte (121,pu, I, CTN)
Esse contribuinte não efetua o pagamento
O que o fisco vai fazer em relação ao credito se o contribuinte nao efetua o pagamento? Fisco vai inscrever o credito em divida ativa.
(O contribuinte é o devedor)
Fisco vai entrar com execução fiscal para obter a penhora. Esse contribuinte que fez o FG que nasceu a Obrigação (otp), que fez o fato, apurou o credito, ele é o executado. Se ele nao tem bens a execução vai parar.
Se o devedor esta insolvente pode redirecionar a divida para um 3o? Se for pessoa física nao. A questão da responsabilidade vincula a pessoa jurídica. A PJ é a devedora, o executado é a PJ. Dai redireciona a dívida para quem é sócio da PJ.
Basta a pessoa não ter condições de pagar para transferia a divida? O judiciário inicialmente aceitou tese de responsabilidade objetiva (se empresa não pagar o sócio paga por ela), mas essa tese caiu porque o art. 135, III, CTN diz que não basta ser sócio, mas o sócio tem que agir com infração a lei e a inadimplência por si só não eh uma infração a lei.
Pra ser responsabilizado ele tem que fechara  empresa de forma irregular (fechamento de fato), então isso permite que a penhora recaia sobre bem do sócio. Isso se chama redirecionamento. Quem fez o FG foi a empresa (que não se confunde com o sócio). (OBS: se empresa individual pessoa responde pelo credito normalmente. Pode ate existir penhora, mas ela é ínfima).
Precisa ter infração e a pessoa precisa ser gestor da sociedade.
Ex: 4 sócios. Só um é gerente. Apenas o que tiver a gerência é que pode ser responsabilizado, pois presume-se que os outros foram roubados tal qual o estado. à responsabilidade por sucessão (acontece um evento depois do crédito, esse evento é a infração. A infração não pode estar acontecer antes do fato, e sim posteriormente, por isso o cara não eh devedor desde o início)
(OBS: Quando a pessoa vende coisas e não constitui PJ, tem unidade de negocio, ai os dois sao solidários pela divida, então essa tese não acontece).
Obs: Tem que ser sócio a época do fato ou na época que se tornou irregular? Isso gera discussão.
Se o raciocínio é a infração quem tem q ser responsabilizado eh quem cometeu a infração. Em relação ao tributo o a empresa? STJ entendeu q eh em relação a empresa. O sócio q responde pelo redirecionamento é o sócio que fechou a empresa, mesmo se outro q praticou o ato infracional de tributo. Quem fechou q responde pela dívida. Mas pode surgir uma questão de fraude. Aquele q sabe q não tem condições de pagar o imposto arruma um laranja, põe na sociedade, e depois esse laranja fecha a empresa (isso nunca tem fim, onde existe fraude o ato eh inexistente, ou seja esse laranja nunca ocupou deverdade a gerência, então o fisco vai atrás de quem contratou esse laranja).
A pessoa fez o FG (ela se chama contribuinte). Ela tem que fazer a apuração (esse prazo eh sujeito a decadência). Fazendo a apuração existe o credito que é vinculado ao sujeito passivo. O credito eh uma consequência da obrigação.
Credito (liquido certo e exigível)
FG-OTP (ainda é liquido esse valor)
Contribuição à retenção/desconto à responsável 3apessoa à 121, pu, II, CTN
Qndo eh doméstica o evento surge com o FG.
Ex: sociedade de advogados tem q ser executada e some. Prof Ricardo é o gerente.
Prescrição (essa começa fora dos autos e se interrompe dentro do processo apos o despacho): 5 anos contados da constituição definitiva do Crédito (art. 174, pu, I, CTN).
A prescrição interrompe com o despacho.
O juiz da o despacho para citar a sociedade da pessoa. O oficial vai a campo a e ve q a sociedade ta fechada. A procuradoria pede o redirecionamento pros sócios. Qual o prazo q a procuradoria tem para pedir o redirecionamento? Isso se chama prescrição intercorrente (ja tá dentro do processo). Quando se interrompe um prazo inicia um outro para que o processo não se eternize. Esse prazo da intercorrente conta do despacho ou do momento da constatação da dissolução irregular? Isso ainda não tem decisão!!!!!!!!!!! Uns dizem que o pedido de redirecionamento eh contado do dia seguinte ao despacho (que interrompeu a prescrição), outros dizem que ele não pode começar no dia seguinte do despacho, pois não pode incluir o devedor sócio pois não sabe que houve a dissolução irregular, então não pode ser acusado de inercia (pode ser acusado de inercia qndo o oficial de justiça constatara  dissolução).
A prescrição intercorrente é uma incógnita os 5 anos pq não se sabe de onde começa a contar.
(qndo fica parado não conta, da morosidade da justiça não conta).
Ex: Empresa PJ2.
A outra PJ1 que faz cerveja. PJ2 compra a PJ1 antes que ele cresca. Mas a PJ1 é aquele que tava vendendo cerveja sem pagar imposto e dilapidando patrimonio (ele nao consegue dilapidar eh a marca, e o q importa pro comprador é a marca). Se PJ2 compra a PJ1 Compra com ativo e com passivo (art. 132, CTN). Compra e tributário chama INCORPORAÇÃO. Incorpora a 2 na 1 a e 2 deixa de existir.
Pode fazer constar no contrato de compra e venda q eu comprador nao assume passivo tributário? Poder pode, isso vale pro civil, mas pro direito tributário isso nao tem valor nenhum. Pq vai ter q cobrar do cara depois numa açao de regresso (art. 123, CTN).
Comprei um bem = comprei todo o passivo desse bem. (carro: se for carro com ipva, casa com iptu, empresa com tudo q tiver de tributo... e não pode tirar isso mesmo estando no contrato. No juízo cível pode ir contra o devedor, no tributário não. à responsabilidade por sucessão)
A responsabilidade que começa no contribuinte é responsabilidade por transferência (ex: doméstica).
***O ipva tem um FG. Esse FG nasce com com contribuinte (proprietário) esse cara é q faz o FG. Não tem como existir um responsável aqui, depois disso só pode existir a sucessão. O sucessor é o adquirente do veiculo. EX: não passei a documentação. Quando é o FG? 1/1. Quando vendeu o carro? Dia 30/12. Quem fez o FG no dia 1 foi quem comprou o carro. O comprador não eh responsável, eh o contribuinte.
Quando começa a negociação e a negociação trava ela retoma dia 02-01. Quem é contribuinte? O primeiro proprietário pq dia 1/1 ele ainda é proprietário. O documento é um mero instrumento. O FG é a propriedade. Isso opera pela tradição, ou seja qndo o comprador já tá com a chave.
Dia 02-1 faz contrato de venda e escreve q ipva eh do adquirente. Como comprou dia 2 eh responsável independendo do contrato pq ele eh sucessor. Supondo q ele destrua o carro e não pague ipva (o q vendeu e não entregou). O estado vai contra o primeiro q vendeu. *******verificar
Art. 13 Lei n. 8629/93 (ordinária) à redireciona para o sócio. Esse artigo foi declarado inconstitucional pq diz a CF 146, III, CF à o estado não pode promover o sócio a  devedor sem existir a constatação de infração. Quem cuida das matérias é o CTN, então teria q fazer uma lei complementar mudando o CTN, acabando com a exigência que precisa de infração.
Município solta uma lei passando prazo pra 10 anos de decadência. Isso não pode pq quem disciplina decadência eh lei complementar.