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UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA - UNILAB INSTITUTO DE ENGENHARIAS E DESENVOLVIMENTO SUTENTÁVEL – IEDS ENGENHARIA DE ENERGIAS ELETRICIDADE E MAGNETISMO II ALYSSON CRISTIAN DIAS CUNHA MILTON HONORIO CAVALCANTE NETO MARCELO RODRIGUES PONTE OSCILOCÓPIO Orientador: Professor Dr. Cícero Saraiva Sobrinho. 05 DE JULHO DE 2013 REDENÇÃO – CE - BRASIL OBJETIVOS Aprender a manusear o Osciloscópio e o Gerador de Função; Medir amplitudes e frequências com o Osciloscópio. MATERIAIS Osciloscópio; Gerador de função; Ponta de prova para osciloscópio; Cabo BNC-BNC; Cabo BNC-dois jacarés; Cabos. RESULTADOS E DISCUSSÕES Em cada experimento realizado pode-se levantar algumas observações relacionadas nos tópicos 3.1 a 3.5. Ajustes Preliminares do Osciloscópio Alguns controles do osciloscópio foram ajustados, conforme orientações de Dias (2013) organizadas na sequência abaixo, antes da observação dos sinais. POWER: em posição OFF, para permitir que os ajustes fossem realizados antes de ligar o osciloscópio; INTEN: o brilho do traço foi ajustado na posição 3 horas; FOCUS: o traço foi focalizado com uma nitidez ajustada na posição que compreende a metade do cursor; VERT MODE: foi selecionado o sinal CH1, que mostra na tela somente o sinal da entrada vertical 1; POSITION: esses botões permitem controlar a posição vertical do sinal na tela, por sua vez ajustado na posição central; VOLTS/DIV: de 12 possibilidades, 0,5V/DIV foi a posição selecionada da escala do eixo vertical. VAR: ajustado na posição CAL; Comment by marcello: NÃO HÁ DESCRIÇÃO NA APOSTILA AC-DC-GND: o recurso AC-DC foi desativado mantendo-se o botão GND pressionado; SOURCE: o sinal selecionado para o gatilhamento foi o CH1; COUPLIG: ajustado na posição AC; Comment by marcello: NÃO HÁ DESCRIÇÃO NA APOSTILA SLOPE: foi selecionado o gatilhamento para o sinal crescente (+); TRIG. ALT: devendo estar as chaves VERT MODE na posição DUAL ou ADD e a chave SOURCE na posição CH1 ou CH2, este comando possibilita alternar entre CH1 e CH2 o sinal de gatilhamento. Contudo, este recurso não foi utilizado, pois se manteve o botão liberado no sentido para fora; LEVEL LOCK: o controle da intensidade do ponto de gatilhamento foi mantido constante para o botão LEVEL e manteve-se o botão LOCK pressionado para que permanecesse ativado o modo automático do controle LEVEL; HOLDOFF: manteve-se esse controle do intervalo de tempo entre varreduras sucessivas no ponto mínimo, tendo em vista que a utilização desse é necessária apenas quando o controle LEVEL não for capaz de deixar estável o gatilhamento; TRINGER MODE: ajustado no modo AUTO; Comment by marcello: NÃO HÁ DESCRIÇÃO NA APOSTILA TIME/DIV: o tempo de varredura foi selecionado em 0,5ms/DIV; POSITION: a posição horizontal do sinal da tela foi controlada com o cursor apontado para a metade de sua medida; SWP.UNCAL: não se alterou o tempo de varredura, pois este botão permaneceu desativado; SHOP: ajustado no modo desativado; Comment by marcello: NÃO HÁ DESCRIÇÃO NA APOSTILA CH2 INV (36- INV): como este botão permite que se inverta o sinal de CH2, ele permaneceu desativado; X-Y (27- LIBERADO): este comando permaneceu desabilitado para fazer de CH1 a entrada horizontal. Se acionado, também pode fazer de CH2 a entrada vertical; X10MAG (33- LIBERADO): já que este botão permaneceu desativado, não houve amplificação de 10 vezes no tempo de varredura. Comment by marcello: Verificar se afirmação está correta Somente depois desses ajustes o osciloscópio foi ligado, pressionando o botão POWER e constatando-se pela LED que ascendeu. Observação do Sinal do Calibrador Baseando-se pelas instruções de Dias (2013), a ponta de prova foi conectada ao terminal CH1 e teve seu sinal do CALIBRADOR, que por sua vez fornece uma tensão de calibração de 2Vp-p, de aproximadamente 1kHz e deve projetar uma onda quadrada positiva. Ao liberar o botão GND, acionou-se o recurso AC-DC, permitindo que surgisse na tela uma onda quadrada com tempo de varredura (eixo horizontal ou X) de 0,5ms/DIV e escala vertical em 0,5Volts/DIV, como mostra a Figura 1 abaixo. Tela do Osciloscópio mostrando a onda quadrada proveniente do CALIBRADOR. Comment by marcello: SUBSTITUIR POR FIGURA DA PÁG 10 DO ROTEIRO Fonte: Dias (2012). Mudou-se o tempo de varredura para 0,2ms/DIV e obteve-se um sinal um pouco diferente do anterior, em que foi alongado horizontalmente a onda, o que reflete do aumento da sua frequência,, como reproduzido na Figura 2 abaixo. Comment by marcello: Verificar se afirmação é coerente Reprodução da onda quadrada mostrada no Osciloscópio, com X=0,2ms/DIV e Y=0,5V/DIV, proveniente do CALIBRADOR Comment by marcello: SUBSTITUIR POR IMAGEM DA FIGURA 1.7 Fonte: Autores (2012). Alterou-se a escala vertical para 1Volt/DIV e, novamente, obteve-se um sinal diferente do anterior, em que foi encurtado verticalmente a onda, o que reflete num novo aumento da sua frequência, como reproduzido na Figura 3 abaixo. Comment by marcello: Verificar se afirmação é coerente Comment by marcello: Verificar... Reprodução da onda quadrada mostrada no Osciloscópio, com X=0,2ms/DIV e Y=1V/DIV, proveniente do CALIBRADOR Comment by marcello: SUBSTITUIR POR IMAGEM DA FIGURA 1.8 Fonte: Autores (2012). Observação do Sinal (Senoidal) Fornecido Pelo Gerador de Função Observação do Sinal (Onda Quadrada) Fornecido Pelo Gerador de Função Observação do Sinal (Onda Triangular) Fornecido Pelo Gerador de Função Após selecionar a onda quadrada no botão WAVE e ter pressionado o botão RUN, ajustou-se a amplitude do osciloscópio para 2,5 Vpp e sua frequência para o intervalo de 400Hz e 4kHz (tentativa para se chegar a 1kHz), pois acima disso não era possível de se observar o sinal por completo, devido a limitação do aparelho. A Figura 4 demonstra a representação gráfica do sinal produzido. Figura 4 Logo após a onda triangular ser selecionada no botão WAVE e de ter pressionado o botão RUN, ajustou-se a amplitude do osciloscópio para 2,5 Vpp e sua frequência para o intervalo de 400Hz e 4kHz (tentativa para se chegar a 1kHz), pois acima disso não era possível de se observar o sinal por completo, devido a limitação do aparelho. A Figura 5 apresenta a representação gráfica do sinal produzido. Figura 5 REFERÊNCIAS DIAS, N. L. Roteiros de Aulas Práticas de Eletricidade e Magnetismo I. Fortaleza: Universidade Federal do Ceará, 2013.
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