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Apicultura Janaina Socolovski Biava Médica Veterinária – 5366/PR PROGRAMA DE DISCIPLINA Aulas teóricas: 39h Aulas práticas: 12h Carga Horária Total: 51 horas - EMENTA: Anatomia, morfologia e fisiologia das abelhas; montagem e instalação de uma colméia; manejo de apiários para a produção e extração de mel, geléia real, própolis e veneno; produção de rainha. Polinização de culturas de interesse econômico; elaboração de projetos. Patologia apícola e inimigos naturais . Objetivos Proporcionar conhecimentos sobre manejo de abelhas visando a produção e extração de seus produtos. Adquirir conhecimentos básicos sobre a biologia da espécie a fim de melhor explorá-la e controlar seus inimigos naturais bem como a patologia. Conhecer a importância da polinização das principais culturas de interesse econômico. ESTRUTURAÇÃO DO CONTEÚDO DA DISCIPLINA 1- Origem – 6h 1.1 -Introdução à apicultura 1.2 – Histórico 1.3 - Mercado da apicultura. 1.4 Gênero Apis, e subespécies, abelhas africanizadas, 1.5 Organização social da colônia e ciclo de desenvolvimento ESTRUTURAÇÃO DO CONTEÚDO DA DISCIPLINA 2 - Origem – 6h 2.1 Biologia e morfologia das abelhas – 2.2 Divisão do corpo das abelhas e sistemas que atuam no seu organismo – 6h ESTRUTURAÇÃO DO CONTEÚDO DA DISCIPLINA 3 - Instalações 3h 3.1 - Localização e instalação de apiários – 3.2 - Tipos de apiários, escolha do local, modelo de colméia e colméia Langstroth, 3.3 Captura de enxames ESTRUTURAÇÃO DO CONTEÚDO DA DISCIPLINA 4 - Manejo das colméias – 6h 4.1 – Manejo das colméias; 4.2 - Revisão de colméia; 4.3 - Manejo de rainhas; 4.4 Manejo geral; 4.5Alimentação artificial ESTRUTURAÇÃO DO CONTEÚDO DA DISCIPLINA 5 – Produtos Apícolas– 9h 5.1 Produtos das colméias de Apis mellifera – mel, própolis, geléia real, cera, pólen e veneno. 5.2 Extração, composição, conservação e comercialização 6 - Polinização – 6h 6.1 Indefinição, importância, resultados práticos – ESTRUTURAÇÃO DO CONTEÚDO DA DISCIPLINA 7 - Doenças – 6h 7.1 Inimigos naturais das abelhas – Controle. 7.2 Principais doenças das crias e adultos - suas causas e controles 8. Genética e melhoramento das abelhas – 3h 9. Elaboração de projetos – 6h METODOLOGIA EMPREGADA NA DISCIPLINA Aulas expositivas com recursos visuais e audiovisuais, Visitas técnicas a apiários da região. Elaboração e apresentação de projeto. Apresentação de seminários – temas relevantes Provas Classificação Zoológica Reino: Animal Filo: Arthopoda Classe: Insecta Ordem: Hymenoptera Família: Apidae Gênero: Apis Espécie: mellifera 11 Curiosidades... Uma abelha campeira visita 10 flores por minuto em busca do pólen e do néctar. Ela faz, em média, 40 voos diários, pousando em 40 mil flores. Com a língua, a abelha recolhe o néctar das flores e o guarda numa bolsa localizada no fundo da garganta. Uma abelha produz 5 gramas de mel por ano. Para produzir um quilo de mel, as abelhas precisam visitar 5 milhões de flores. Uma colméia abriga cerca de 50 mil abelhas. Tem uma rainha, alguns zangões e milhares de operárias. Curiosidades... Se nascem duas rainhas ao mesmo tempo, elas lutam até que uma morra A abelha rainha vive até dois anos, enquanto as operárias não duram mais que um mês e meio. Apenas as abelhas fêmeas trabalham. A única missão dos machos é fecundar a rainha. Depois de cumprirem essa missão, eles não são mais aceitos na colméia. Ficam de fora até morrer de fome. Curiosidades... As abelhas-rainhas põem 3 mil ovos num único dia. Uma abelha carrega o peso equivalente a 300 vezes o seu. Como uma colméia abriga até 50 mil abelhas e cada abelha produz 5 gramas de mel por ano, a colméia pode produzir, anualmente, 250 quilos de mel. Importância Comercialização Mercado Mundial Tab. 01 - Ceará foi o 2º maior exportador de mel no país. Brasil O Brasil é, atualmente, o 6° maior produtor de mel (ficando atrás somente da China, Estados Unidos, Argentina, México e Canadá), entretanto, ainda existe um grande potencial apícola (flora e clima) não explorado e grande possibilidade de se maximizar a produção, incrementando o agronegócio apícola. Para tanto, é necessário que o produtor possua conhecimentos sobre bilogia das abelhas, técnicas de manejo e colheita de mel, praga e doenças dos enxames, importancia econômica, mercado e comercialização. Evolução Produtos Brasil Santa Catarina PANORAMA DA APICULTURA Lei Federal n.º 1283/1950 Decreto n.º 30.691/1952 - RIISPOA Lei Federal n.º 7889/1989 Portaria nº 368/1997 - BPF Lei Federal n.º 8078/1990 - CDC Portaria nº 6/1985 IN 11/2000 IN 3/2001 LEGISLAÇÃO FEDERAL I - os de carne e derivados; II - os de leite e derivados; III - os de pescado e derivados; IV - os de ovos e derivados; V - os de mel, cera de abelhas e seus derivados; VI - as casas atacadistas ou de produtos de origem animal CLASSIFICAÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS APIÁRIO ENTREPOSTO DE MEL E CERA DE ABELHAS ESTABELECIMENTO DE MEL E CERA DE ABELHAS CONDIÇÕES DE SAÚDE DOS COLABORADORES MANIPULADORES/PROPRIETÁRIOS Carteira de saúde ATUALIZADA Treinamento em BPF Uniforme e vestimentas adequadas “Não será autorizado o funcionamento de estabelecimento de produtos de origem para exploração do comércio intraestadual, sem que esteja completamente instalado e equipado com dependências mínimas, maquinaria e utensílios diversos, em face da capacidade de produção”. FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DEPENDÊNCIAS: Recebimento Manipulação, preparo, classificação e embalagem ESTABELECIMENTOS APIÁRIO Localização Instalações Equipamentos ESTABELECIMENTOS LOCALIZAÇÃO E INSTALAÇÃO DOS APIÁRIOS PONTOS IMPORTANTES PARA O SUCESSO DA ATIVIDADE Observar: Floradas da região Sombreamento/ventos Água Distância entre apiários Número e distribuição das colmeias no apiário 25 HABITAÇÃO Fonte: REDE APIS - SEBRAE Lorenzo Lorain Langstroth Viveu 1810 a 1895 Filadélfia – USA Pastor da igreja de Andover Em 1851, descobriu o “espaço abelha” (6 a 9mm) Patente em 1852 “ É o inventor da colmeia Langstroth, hoje a mais usada no mundo” Fonte: REDE APIS - SEBRAE ENTREPOSTO DE MEL E CERA DE ABELHAS Localização Instalações Equipamentos ESTABELECIMENTOS HIGIENE CONTROLE DE PRAGAS BOAS PRÁTICAS ESTABELECIMENTOS Fonte: SEBRAE Por que criar abelhas? Por que criar abelhas? Inseto fabuloso e uma verdadeira máquina de produção. É uma trabalhadora infatigável em permanente luta contra o tempo, visitando milhões de flores para colher uma pequena quantidade de néctar para a sua colónia. A Apis mellifera possui uma atividade organizada, não perde tempo e como possui um corpo adequado às funções que desempenha, procura extrair o máximo de produtividade desse fator. Espécies Apis mellifera mellifera (abelha real, alemã, comum ou negra) Apis mellifera ligustica (abelha italiana) Apis mellifera caucasica Apis mellifera carnica (abelha carnica) Apis mellifera scutellata (abelha africana) Abelha rainha Zangão Operárias ORGANIZAÇÃO DAS COLMEIAS Ovo Larva Pupa Adulto ORGANIZAÇÃO DAS COLMEIAS Fonte: EMBRAPA DESENVOLVIMENTO COMPLETO (HOLOMETABÓLICO) ORGANIZAÇÃO DAS COLMEIAS Fonte: EMBRAPA MANEJO DE COLMEIAS BÁSICO (ações rotineiras) ESPECIAL (ações específicas) Fonte: REDE APIS - SEBRAE 37 MANEJO DE COLMEIAS MANUTENÇÃO PRODUÇÃO Fonte: REDE APIS - SEBRAE 38 Produtos Apícolas Mel Própolis Geléia Real Cera Apitoxina Polén MEL POR SUA ORIGEM MEL FLORAL MELATO OU MEL DE MELATO CLASSIFICAÇÃO SEGUNDO O PROCEDIMENTO DE OBTENÇÃO DE MEL DO FAVO ESCORRIDO PRENSADO CENTRIFUGADO CLASSIFICAÇÃO SEGUNDO SUA APRESENTAÇÃO OU PROCESSAMENTO MEL MEL EM FAVOS OU EM SECÇÕES MEL COM PEDAÇOS DE FAVOS MEL CRISTALIZADO OU GRANULADO MEL CREMOSO MEL FILTRADO CLASSIFICAÇÃO Mel com pedaços de favos: mel que contém um ou mais pedaços de favo com mel, sem larvas Mel cristalizado ou granulado: mel que sofreu um processo natural de solidificação (cristalização dos açúcares) CLASSIFICAÇÃO Mel cremoso: mel que possui uma estrutura cristalina e fina que pode ter sido submetido a um processo físico Mel filtrado: mel que foi submetido a um processo de filtração, sem alterar seu valor nutritivo CLASSIFICAÇÃO Solução concentrada de açúcares: GLICOSE E FRUTOSE SACAROSE E MALTOSE COMPOSIÇÃO Mistura complexa de outros hidratos de carbono, enzimas, aminoácidos, ácidos orgânicos, minerais, substâncias aromáticas, pigmentos e grãos de pólen, podendo conter cera de abelha (devido à extração) COMPOSIÇÃO Não pode ser adicionado de açúcares ou outras substâncias que alterem sua composição normal PROIBIDO USO DE ADITIVOS NÃO PODE CONTER SUBSTÂNCIAS ESTRANHAS (INSETOS/LARVAS/GRÃOS DE AREIA) COMPOSIÇÃO Açúcares: Florada/Área de produção/Época de colheita/Tipo de abelha MEL DE FLORES MEL DE MELATO UMIDADE (máx) 20% 20% AÇÚCARES REDUTORES* (mín) 65% 60% SACAROSE (máx) 6,0% 15% CINZAS (máx) 0,6% 1,2% HMF (máx) 60 mg/Kg 60 mg/Kg ACIDEZ (máx) 50 mEq/Kg 50 mEq/Kg ATIV. DIASTÁSICA mín 8 (Gothe) - mín 3 (HMF não exceda 15mg/kg) SÓLIDOS INSOLÚVEIS EM ÁGUA (máx) 0,1% (exceto mel prensado: 0,5% * Açúcares redutores: glicose e frutose COMPOSIÇÃO PUREZA Qualidade do manejo Sólidos insolúveis em água: Máx 0,1% (mel prensado – máx 0,5%) Minerais (cinzas): Máx 0,6% (melato e misturas – máx 1,2%) Deve necessariamente apresentar grãos de pólen (item 4.2.2.2 – letra c, IN 11/2000) CARACTERÍSTICAS MATURIDADE Mel recém produzido: “Mel verde” (umidade entre 25 e 30%) Mel maduro: umidade entre 18 e 25% Umidade máxima (legislação): 20% Não deve ter indícios de fermentação (item 4.2.2.3 – letra a, IN 11/2000) CARACTERÍSTICAS ACIDEZ Máximo 50 mEq/kg HIDROXIMETILFURFURAL (HMF) Máximo 60 mg/kg CARACTERÍSTICAS Aroma, sabor (paladar), coloração, viscosidade e propriedades medicinais estão diretamente relacionados com a fonte de néctar que o originou e também com a espécie de abelha que o produziu CARACTERÍSTICAS SABOR E AROMA De acordo com a origem: Mel de eucalipto: mel com predominância aromática e sabor originário do néctar das flores de eucalipto Mel silvestre ou nativo: não se identifica a origem do néctar – aroma e sabor mascaram as características CARACTERÍSTICAS SABOR E AROMA Característica diretamente ligada à cor Mel mais escuro: maior quantidade de minerais (sabor e aroma mais fortes) Mel mais claro: menor quantidade de minerais (sabor e aroma mais agradável) CARACTERÍSTICAS SABOR E AROMA Sabor ácido: Presença de ácidos (glucônico, cítrico, málico, fórmico, acético, butírico, láctico, etc) Exposição excessiva à fumaça no momento da retirada dos favos Fermentação por leveduras CARACTERÍSTICAS COR Varia com a composição Quase incolor a pardo escura CARACTERÍSTICAS CONSISTÊNCIA De acordo com o estado físico do mel: Líquido Líquido-cristalizado Líquido-granulado Cristalizado Granulado Cremoso CARACTERÍSTICAS CONSISTÊNCIA Líquido Brasil Cremoso Europa CARACTERÍSTICAS DESIGNAÇÃO: conforme classificação MEL (podendo colocar a florada “MEL FLORES DE...) MELATO ou MEL DE MELATO (podendo colocar o nome da planta de origem “MEL DE MELATO DE...../MELATO DE....) Pode-se agregar o processo de obtenção e apresentação/processamento (em caracteres não superiores) CARACTERÍSTICAS LEGISLAÇÃO: IN 3 MAPA/2001 RTIQ Apitoxina, Geléia real, Geléia Real liofilizada, Cera de abelhas, Pólen, Própolis e Extrato de Própolis DERIVADOS Apresentação pó amorfo ou cristalizada Composição Água e substâncias ativas (apamina, melitina, fosfolipase, hialuronidase e aminoácidos) Requisitos Umidade: máx 3% Teor proteico: 50 a 85% Fosfolipase A: 17 a 19 U/mg proteína APITOXINA Aditivos Não autorizados Contaminantes: Ausência de esporos de Paenibacillus larvae em 25 g Ausência de substâncias estranhas Rotulagem Apitoxina Produto não comestível APITOXINA Determina a posição para as abelhas fundarem os favos no interior da colméia Utilização na fabricação de medicamentos, cosméticos e depilatórios CERA DE ABELHAS Cera de abelhas bruta: Não sofreu purificação Cor amarela até parda Untosa, mole e plástica ao calor da mão Granulosa Odor semelhante ao mel Sabor levemente balsâmico Traços de mel CERA DE ABELHAS Cera de abelhas branca ou pré-beneficiada: Descolorida pela luz, ar ou processos químicos Cor branca ou creme Frágil Pouco untosa Odor acentuado Isenta de restos de mel Aditivos Não autorizados Contaminantes: Ausência de esporos de Paenibacillus larvae em 25 g Ausência de substâncias estranhas Rotulagem Cera de abelhas Produto não comestível CERA DE ABELHAS Alimento utilizado para alimentar as larvas por 3 dias e a rainha durante toda a vida “Longevidade” GELEIA REAL CLASSIFICAÇÃO Geleia Real Fresca: Coletada por processo mecânico a partir da célula real, retirada a larva e filtrada Geleia Real in natura: Mantida e comercializada diretamente na célula real após remoção da larva GELEIA REAL Composição Água, proteínas, lipídios, açúcares, vitaminas, hormônios e sais minerais Aspecto: substância cremosa e peculiar Cor: branca a marfim Sabor: ligeiramente ácido e picante Mantida ao abrigo da luz Estocagem: -16ºC (transporte: -16 a -5ºC) GELEIA REAL Requisitos físico-químicos Umidade: 60% a 70% Cinzas: máximo 1,5% Proteínas: mínimo 10% Açúcares redutores e glicose: mínimo 10% Lipídios totais: mínimo 3% pH: 3,4 a 4,5 Acidez: 23 a 53 Sacarose: máximo 5% HDA: mínimo 2% na base seca GELEIA REAL - Requisitos microbiológicos GELEIA REAL MICRORGANISMO CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO CATEGORIA Coliformes a 45ºC/g n=5 c=0 m=0 5 Salmonella sp – Shigella sp (25g) n=5 c=0 m=0 10 Fungos e leveduras (UFC/g) n=5 c=2 m=10 M=100 2 Aditivos Não autorizados Contaminantes: Ausência de esporos de Paenibacillus larvae em 25 g Ausência de substâncias estranhas Rotulagem Geleia Real Informações sobre conservação, transporte e comercialização “DEVE SER MANTIDO AO ABRIGO DA LUZ E A UMA TEMPERATURA ENTRE -16ºC A -5ºC” GELEIA REAL PÓLEN APÍCOLA PÓLEN APÍCOLA DESIDRATADO PÓLEN APÍCOLA CLASSIFICAÇÃO (teor de umidade) Pólen apícola: coletado na forma original Pólen apícola desidratado: umidade máxima 4%, desidratação em temperatura não superior a 42ºC COMPOSIÇÃO: Proteínas, lipídios, açúcares, fibras, sais minerais, aminoácidos e vitaminas PÓLEN APÍCOLA CARACTERÍSTICAS (conforme origem) Aroma: característico, conforme origem floral Cor: característica, conforme origem floral Sabor: característico Aspecto: grãos heterogêneos, tamanho e forma variados, tendendo a esféricos PÓLEN APÍCOLA Requisitos físico-químicos Umidade: Apícola (máx. 30%) – Desidratado (máximo 4%) Cinzas: máximo 4% Proteínas: mínimo 8% Açúcares totais: 14,5% a 55,0% Lipídios: mínimo 1,8% pH: 3,4 a 4,5 Acidez livre: máximo 300 mEq/kg pH: 4 a 6 Fibra bruta: mínimo 2% PÓLEN APÍCOLA Aditivos Não autorizados Contaminantes: Ausência de esporos de Paenibacillus larvae em 25 g Ausência de substâncias estranhas, com exceção de fragmentos de abelhas, madeira, vegetais e outros (processo de obtenção) Rotulagem Pólen Apícola Pólen Apícola desidratado PÓLEN APÍCOLA Misturada à cera e pólen – usada pelas abelhas como antibiótico dentro das colméias e como vedação Utilização como fitoterápico Poder bactericida PRÓPOLIS CLASSIFICAÇÃO (teor de flavonóides) Baixo teor: até 1,0% Médio teor: >1,0 a 2,0% Alto teor: >2,0 % COMPOSIÇÃO: Resinas, produtos balsâmicos, cera, óleos essenciais, pólen e microelementos PRÓPOLIS CARACTERÍSTICAS (conforme origem) Aroma: balsâmico e resinoso Cor: amarelada, parda, esverdeada, marrom e outras Sabor: suave balsâmico a forte e picante Consistência (temp ambiente): maleável a rígida GRANULOMETRIA: Heterogênea PRÓPOLIS
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