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Porque, apesar de toda a complexidade, a reciclagem de latinhas de alumínio funciona tão bem
Para compartilhar esse conteúdo, por favor utilize o link http://www1.folha.uol.com.br/seminariosfolha/2016/06/1784363-brasil-e-campeao-mundial-na-reciclagem-de-latas-de-aluminio.shtml ou as ferramentas oferecidas na página. Textos, fotos, artes e vídeos da Folha estão protegidos pela legislação brasileira sobre direito autoral. Não reproduza o conteúdo do jornal em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização da Folhapress (pesquisa@folhapress.com.br). As regras têm como objetivo proteger o investimento que a Folha faz na qualidade de seu jornalismo. Se precisa copiar trecho de texto da Folha para uso privado, por favor logue-se como assinante ou cadastrado.
2. Qual a importância da reciclagem das latinhas para a indústria de bebidas e para a população?
Vantagens para o meio ambiente
As latas de alumínio são usadas em larga escala pelas indústrias. Caso estas latinhas não fossem recicladas, seus prováveis destinos de descarte seriam os aterros sanitários ou, na pior das hipóteses, rios e terrenos. Como elas levam entre 100 e 500 para se decompor no solo, a poluição gerada por elas seria imensa com grandes prejuízos ambientais. Portanto, a reciclagem destas latas é de fundamental importância para o meio ambiente.
 
Vantagens sociais e econômicas
Milhares de catadores de materiais recicláveis, organizados em cooperativas, vivem atualmente desta atividade. Grande parte da renda destes trabalhadores tem como origem a reciclagem de latinhas de alumínio. Portanto, esta atividade é importante na geração de emprego e renda no Brasil. Vale lembrar também que há no Brasil muitas empresas de reciclagem de alumínio. Estas empresas também geram muitos empregos.
s resultados da reciclagem são expressivos tanto no campo ambiental como no econômico e social.
No meio ambiente, tanto a reciclagem, como a reutilização podem reduzir a acumulação progressiva de resíduos, evitando a produção de novos materiais, como por exemplo o papel, que exigiria o corte de mais árvores, com emissões de gases como metano e gás carbônico, consumo de energia, agressões ao solo, ar e água, entre outros tantos fatores negativos.
Catadores de recicláveis em aterro sanitário
Cooperativa de catadores de lixo reciclável em Coronel Fabriciano, Brasil
No aspecto econômico a reciclagem contribui para o uso mais racional dos recursos naturais e a reposição daqueles recursos que são passíveis de reaproveitamento.
No âmbito social, a reciclagem não só proporciona melhor qualidade de vida para as pessoas, através da preservação das condições ambientais, como também tem gerado muitos postos de trabalho e rendimento para pessoas que vivem nas camadas mais pobres.
No Brasil existem os carroceiros ou catadores de papel, que vivem da venda de sucatas, papéis,alumínio e outros materiais recicláveis deixados no lixo. Eles também trabalham na coleta ou na classificação de materiais para a reciclagem. Como é um serviço penoso, pesado e sujo, não tem grande poder atrativo para as fatias mais qualificadas da população.
Assim, para muitas das pessoas que trabalham na reciclagem (em especial os que têm menos educação formal), a reciclagem é uma das únicas alternativas de ganhar o seu sustento.
O reaproveitamento e a reciclagem na indústria, que transformam resíduos em matéria-prima ou em novos produtos para utilização em setores diversos da economia, reduzem custos da produção, geram receita para as empresas e de novo potencializam os investimentos em ações de sustentabilidade. Mais que cumprir as determinações da legislação e além de responder às demandas da sociedade, que exige contrapartidas sociais e ambientais das organizações, esses investimentos se tornaram parte da alma do negócio.
“O investimento em sustentabilidade e em segurança é como outro qualquer, e precisa ter uma perspectiva de retorno para as organizações”, diz Roberto Bazin, diretor da consultoria norueguesa DNV G. Segundo o especialista, a boa notícia é que os processos geram sim, retorno considerável para as empresas. Ele cita números internacionais da Associação Internacional de Seguridade Social (ISSA) que aponta um percentual de retorno calculado em 220% para investimentos em sustentabilidade e segurança do trabalho.
Um bom exemplo está na cadeia da siderurgia e mineração. Atividade de grande impacto, cada tonelada de aço produzida gera perto de 600 quilos de resíduos ou coprodutos. Em um processo intenso de reciclagem e reaproveitamento, a ArcelorMittal, maior fabricante de aço do mundo, investe alguns milhões por ano em pesquisas para aprimorar seus processos de produção. “Em todas as plantas, são reciclados 95% do coproduto gerado na fabricação do aço”, diz Guilherme Abreu Correa, gerente de meio ambiente da companhia.
Segundo o executivo, a empresa está direcionando seu trabalho para aprimorar os processos no material já reutilizado e trabalhando para reduzir o percentual de 5% acondicionado em aterro. “A reciclagem reduz os custos com matéria-prima e aterro. A empresa deixa de comprar e passa a usar o coproduto”, explica. No ano passado, a ArcelorMittal Brasil reaproveitou cerca de 3,1 milhões de toneladas de resíduos industriais, dando novos usos às escórias, gases e outros coprodutos derivados do processo de produção do aço. A venda desses mais de 30 tipos de coprodutos gerou uma receita extra de R$ 180 milhões. Os principais destinos dos materiais foram as indústrias de cimento e química.
Em 2015, a siderúrgica vai investir no país R$ 2,8 milhões em pesquisa e desenvolvimento de novas aplicações para os resíduos, evitando o descarte no meio ambiente, economizando no uso dos recursos naturais e ainda gerando riqueza. Ao todo, serão 17 novas linhas de pesquisa, desenvolvidas em parceria com universidades federais, com o Núcleo de Pesquisas do grupo ArcelorMittal na Europa, com clientes, além de sinergia interna entre as usinas.
O comércio de coprodutos resultantes de resíduos do processo industrial gera ganhos ambientais e benefícios econômicos. Atualmente, a empresa desenvolve vários coprodutos, como as escórias de alto-forno e de aciaria, os pós e lamas de alto-forno e de aciaria e as carepas de laminação, que são transformados e reutilizados no processo de produção de aço ou vendidos para outros segmentos econômicos, como os setores cimenteiro, rodoviário e químico. Guilherme Correa informa que parte da receita gerada com a comercialização dos coprodutos é reinvestida para aprimoramento dos
3. Que outros produtos você indicaria para logística reversa e como faria?
mbalagens Natura – O programa de logística reversa da Natura realiza estudos e monitoramento do ciclo de vida das embalagens recicláveis de seus produtos. O objetivo é recolher as embalagens usadas a fim de evitar os impactos causados pelo seu descarte no meio ambiente.
Esse projeto existe desde 2007 e todo o material recolhido é encaminhado para reciclagem. Funcionando nos estados de São Paulo, Bahia, Pernambuco, Rio de Janeiro e Espírito Santo, a iniciativa já deu o destino adequado a cerca de 500 mil toneladas de resíduos.
Pneus Bridgestone – A fabricante de pneus no Brasil aplica o conceito de logística reversa ao receber os produtos em final de vida útil. Os pneus usados passam pelo processo de trituração e picotagem, resultando em fragmentos que são reutilizados.
Com esses fragmentos de pneu, é possível obter matéria-prima na confecção de pisos, blocos e guias em substituição à brita, confecção de solados de sapatos e borracha para vedação e peças de reposição para indústria automobilística.
Aparelhos Philips – Para colaborar com a redução do lixo eletrônico, a Philips estabeleceu no Brasil um programa já existente em mais de 30 países. Os consumidores que possuírem aparelhos Philips inutilizados poderão depositá-los nos postos de coleta credenciados pela marca, que ficará responsável por dar um destino adequado aeles.
Além de aparelhos da Philips, pilhas, lâmpadas e baterias de qualquer outra marca são recolhidos e encaminhados para uma empresa de tratamento, que fará a desmontagem e avaliação das peças, que podem ser reaproveitadas ou descartadas de forma correta.
Construção WTorre  – A construção civil é a indústria que mais gera resíduos sólidos e a WTorre, uma das maiores empresas do segmento no país, realiza um trabalho de reutilização dos materiais que sobram em suas obras.
Com esse projeto, a construtora já utilizou o entulho das obras que realizou no WTorre Shopping Iguatemi e também dos escombros recolhidos na demolição da Cracolândia – conhecida como o reduto dos usuários de crack na cidade de São Paulo – para a recuperação do Parque do Povo, uma área pública de lazer também localizada em São Paulo.
A demanda por produtos ecologicamente corretos aumentou conforme as pessoas se conscientizaram sobre as consequências dos nossos hábitos de consumo. As empresas são responsáveis pela maior parte da poluição e do lixo gerados em larga escala, que poluem o meio ambiente e podem causar doenças graves à população.
Existem muitos desafios para a realização da logística reversa, pois os diversos processos de produção industrial geram diferentes tipos de resíduos. Para cumprir as leis da PNRS as empresas investem alto em estratégias de logística, reciclagem e disposição final de seus resíduos.
Essas e outras medidas preventivas e educativas contribuem para a redução dos impactos sofridos pelo meio ambiente, além de garantirem uma boa imagem para as empresas que se destacam em seus projetos. Além disso, muitas delas acreditam que este será um diferencial para suas marcas no futuro.
Saiba como funciona a logística reversa de pneus
Como reaproveitar e dar destino final correto para os quase 70 milhões de pneus fabricados anualmente no Brasil?
21 de março de 2014 
publicado por Redação 
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Foto: motonline
De acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (estabelecida pela lei 12.305 de 2/08/2010), a logística reversa pode ser definida como “instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada”.
Ou seja, a logística reversa faz com que a indústria que produz o material consiga recolhe-lo e reutiliza-lo dentro do seu ciclo produtivo.
Quando falamos de pneus, somente no Brasil são fabricados anualmente cerca de 70 milhões de unidades. Pela resolução do CONAMA nº 258/99, os fabricantes e importadores de pneus devem coletar e dar destinação final aos pneus. Além disso, os distribuidores, revendedores, reformadores e consumidores finais são corresponsáveis pela coleta dos pneus usados. Sendo assim, as oficinas que fazem a venda de pneus devem recolher os pneus que os consumidores estiverem trocando.
Os pneus são um dos principais produtos a serem inseridos no sistema de logística inversa para o CONAMA, pois são grandes poluidores do meio ambiente quando descartados em rios e terrenos.
No processo de descarte os pneus são enviados para os postos de coleta específicos onde serão retirados pelo fabricante. Após serem recolhidos pelos fabricantes, podem ser levados até as empresas de trituração e picotagem cadastradas. Os fragmentos de pneu são reutilizados como combustível alternativo nas indústrias de cimento, matéria-prima na confecção de pisos, blocos e guias em substituição à brita, confecção de solados de calçados, borracha para vedação, peças de reposição para indústria automobilística, entre outras maneiras.
Foto: tutness
No segmento de recapagem, as empresas reformam pneus e destinam corretamente o pó de borracha, um dos principais resíduos do processo de reforma. Este pó é utilizado como fonte de energia alternativa e também usado em quadras poliesportivas.
Para cada uma das finalidades acima, o pneu sofre um processo diferente de reaproveitamento, além da possibilidade de reutilização em novos pneus, chamados recauchutados.
4. Pesquise com amigos e familiares se eles estão dispostos a pagar mais caro por produtos ecologicamente corretos. 
Não querem pagam mais caros
Brasileiro diz que não paga mais por produto ‘verde’
Rejeição a custo maior por mercadorias sustentáveis atinge mais de 90% da população, segundo pesquisa feita em 11 capitais
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Andrea Vialli, O Estado de S. Paulo 
25 Novembro 2010 | 11h39 
A população brasileira está atenta às questões ambientais, mas tem dificuldade de colocar isso em prática no dia a dia. Especialmente se para isso tiver de gastar – mais de 90% dos brasileiros não estão dispostos a desembolsar mais para comprar produtos ecologicamente corretos, como eletrodomésticos mais econômicos e alimentos orgânicos. 
 
Por outro lado, há disposição para economizar água (63% da população) e energia elétrica (48%) e para deixar de usar sacolas plásticas (40%).
 
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Esses são alguns resultados da pesquisa Sustentabilidade: Aqui e Agora, encomendada pelo Ministério do Meio Ambiente e pela rede de supermercados Walmart, que será apresentada hoje em São Paulo. Foram ouvidas 1,1 mi pessoas em 11 capitais. O objetivo do estudo, realizado pela empresa de pesquisas Synovate, é entender os hábitos dos brasileiros em relação a temas como consumo verde, lixo, reciclagem e sua percepção em relação aos problemas ambientais.
 
Embora 74% das pessoas se digam motivadas a comprar produtos que tenham sido produzidos com menor impacto ambiental, o fator custo é um limitante na hora de tomar a decisão. Segundo a pesquisa, 93% dos entrevistados não estão dispostos a comprar eletrodomésticos mais econômicos se eles custarem mais caro. Em relação a alimentos, 91% não aceitam pagar mais por produtos cultivados sem produtos químicos e apenas 27% compraram produtos orgânicos nos últimos 12 meses.
 
Outro dado que merece atenção é o de que 59% das pessoas acreditam que a preservação dos recursos naturais deve estar acima das questões relacionadas à economia. “Isso mostra que os brasileiros querem desenvolvimento, mas com atenção às questões ambientais e que é um falso dilema contrapor economia e ecologia”, diz a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira. 
 
Em relação aos resíduos, 53% dos brasileiros ainda não separam o lixo entre seco e úmido para encaminhar à reciclagem. Mas nas capitais que investiram em programas estruturados de coleta seletiva, como Curitiba, o porcentual sobe para 82%, o mais alto do País. 
 
Mesmo com a falta de estrutura, o brasileiro está disposto a reciclar mais. Segundo o estudo, 66% dos entrevistados aceitariam separar o lixo. 
 
Apesar da disposição para dar destino correto ao lixo, ainda falta informação aos brasileiros sobre como descartar certos tipos de resíduo. Os dados dão conta de que 70% dos consumidores jogam pilhas e baterias no lixo comum; 66% descartam remédios também no lixo comum e 39% jogam óleo usado na pia da cozinha.
 
Sacolas plásticas. O consumidor tem predisposição a reduzir e até eliminar o uso de sacolas plásticas no seu cotidiano. Embora 90% dos brasileiros façam uso constante das sacolas quando vão às compras, 60% apoiaria uma lei que proibisse o material.
 
“Há uma ampla inclinação da sociedade para programas e políticas públicas que inibam o uso das sacolas plásticas” afirma Daniela di Fiori, vice-presidente de e sustentabilidade da rede Walmart. Segundo ela, o caminho para reduzir o consumo das sacolas passa por dar mais incentivos ao consumidor. 
 
“Retirar a sacola das lojas foi muito mal-recebido pelo cliente. As pessoas começaram a aderir ao programade redução de embalagens quando foi ofertado um desconto nas compras por cada sacola recusada”, diz Daniela. A rede concede descontos de R$ 0,03 para cada sacola não utilizada, valor que representa o custo da embalagem.
 
A pesquisa apontou ainda que é baixo o porcentual de brasileiros dispostos a reduzir os deslocamentos por automóvel particular. Nos últimos 12 meses, apenas 13% dos pesquisados buscou reduzir o uso do automóvel no dia a dia. Em São Paulo, esse número sobe para 18%.
 
Adriana Charoux, pesquisadora de sustentabilidade do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), avalia que ainda faltam condições para que a população exerça atitudes mais sustentáveis no seu dia a dia. “Cabe ao governo prover a estrutura de serviços como coleta seletiva e transporte público eficientes”, diz. Segundo ela, é necessário que as empresas incorporem os custos de produzir com padrões mais altos de sustentabilidade. “O consumidor está certo em não aceitar pagar a mais por produtos verdes. Faz parte da realidade a percepção de que já pagamos caro pelos produtos.

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