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* Bioquímica do Rumem * * * - Regurgitação - Remastigação - Reinsalivação - Redeglutição A saliva contém bicarbonato de sódio e sais de fosfato que ajudam a manter o pH ruminal próximo da neutralidade. RUMINAÇÃO * ESTÔMAGO DOS RUMINANTES * Fases do Rúmen * * * BIOQUÍMICA DO RÚMEN Capacidade fermentativa Simbiose hospedeiro/microorganismos Saliva no ruminante * Condições ideais para a fermentação: ANAEROBIOSE TEMPERATURA: 39 a 42º C pH: 6 – 7 MICROFLORA: bactérias: 109 a 1010 cels/mL protozoários: 106 cels/mL fungos: 104 cels/mL BIOQUÍMICA DO RÚMEN * * * CLASSIFICAÇÃO DAS BACTÉRIAS Fermentadoras de carboidratos estruturais Fermentadoras de carboidratos não estruturais Proteolíticas – maior parte Metanogênicas – produzem metano (CH4) a partir de CO2 e H2 Lácticas Pectinolíticas Lipolíticas: triacilgliceróis = glicerol e ác. Graxos Ureolíticas: Uréia = Amônia * FERMENTAÇÃO RUMINAL A taxa e a proporção em que a dieta é fermentada depende: Composição da dieta (açúcares e proteínas solúveis; celulose e hemicelulose; lipídios) Nível de consumo * Degradação de Carboidratos Processo bioquímico realizado pela microflora ruminal, que consiste principalmente na produção de Ácidos Graxos Voláteis, à partir dos carbohidratos estruturais presentes na dieta. * Acético e propiônico – fermentação propiônica ou fórmica Butírico – fermentação buitírica * Ac. Propiônico – gliconeogênese Ac. Butírico – metabolizado no fígado – corpos cetônicos Ac. Acético – degradado em Krebs ou biossíntese Gases – CO2; CH4 e H2 * Degradação dos lipídios Hidrogenação Triglicerídios e Fosfolipídios – glicerol – Ac. Propiônico Ac. Linoléico e Linolênico – Ac. esteárico * A TRANSFORMAÇÃO DE PROTEÍNA NO RÚMEN As proteínas alimentares são degradadas pelos microorganismos ruminais em aminoácidos, amônia e em ácidos graxos de cadeia ramificada. A utilização do nitrogênio protéico. A quantidade de amônia usada para sintetizar proteína bacteriana depende da disponibilidade de energia fornecida pela fermentação de carboidratos. * * *
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