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Fichamento Politicas Publicas



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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Fichamento de Estudo de Caso
Bruno Azevedo Bem Valdozende
 Políticas Públicas
 Prof. Antônio Luis Draque Penso
Rio de Janeiro 
2017
FICHAMENTO
TÍTULO: Políticas Públicas
CASO: HIV/AIDS no Brasil: Provimento de Prevenção em um Sistema Descentralizado de Saúde
REFERÊNCIA: Estudo de caso, CASOS DE CUIDADOS GLOBAIS DE SAÚDE GHD‐018 
ABRIL de 2011 Biblioteca virtual - Universidade Estácio de Sá
 Em 1996 o Brasil foi o primeiro país em desenvolvimento a oferecer tratamento financiado pelo governo. A epidemia do HIV se estabilizou por volta do ano 2000, com as maiores taxas de infecção em grupo de alto riscos, profissionais do sexo e usuários de drogas injetáveis.
 Após a mudança do poder financeiro e administrativo federal para os governos estaduais e municipais, as taxas de infecção aumentavam nas cidades onde os programas de HIV haviam sido negligenciados.
 Em 2009, seis anos após o início do processo de descentralização, os resultados eram variados. E realmente esse fenômeno se faz cada vez mais presente, de modo que ao lado da Administração Central, apresenta uma serie de entidades criadas pelo próprio Estado, que a elas atribui a execução de determinadas atividades estatais, ou seja, passam a ser realizadas não somente por ele próprio, mas também por pessoas jurídicas por ele criadas, ou até mesmo por particulares.
 A Dr.a Maria Mariângela Galvão Simão disse acreditar que manter os serviços de Prevenção do HIV no Brasil GHD018 2 prevenção de HIV em todo Brasil exigia o fortalecimento da capacidade estadual e municipal de prover serviços de prevenção e tratamento da AIDS por meio do sistema de descentralização de saúde pública do país.
 A Constituição Federal de 1988 enuncia a responsabilidade do Estado a prestação dos serviços públicos.
 
 Nesse contexto, o ordenamento jurídico disponibiliza uma serie de instrumentos para o Estado lhe dar com esse ambiente variável. Dessa forma, o Estado pode se apresentar mais, ou menos descentralizado na prestação de serviços públicos, podendo diminuir ou aumentar sua atuação no âmbito da iniciativa privada.
 Com efeito, prevê o ordenamento jurídico as entidades da Administração Pública Indireta, algumas com personalidade jurídica de direito privado.
 Portanto, para que sejam solucionados os conflitos, que não sejam considerados apenas critérios subjetivos. É essencial que se leve em conta também critérios formais e objetivos.
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