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1 
 
Departamento de Desenvolvimento Profissional 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ICMS – APROVEITAMENTO E UTILIZAÇÃO DE 
CRÉDITOS DO IMPOSTO – MÓDULO II 
Profª Rose Marie De Bom 
E-mail: rmariedebom@yahoo.com.br 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Rio de Janeiro 
 
 
 
Abril / 2017 
 
 
2 
 
LEI 2.657/1996 - LEI BÁSICA DO ICMS-RJ 
 
................................................................................................................................................................... 
CAPÍTULO VII 
DA COMPENSAÇÃO DO IMPOSTO 
Art. 32. O imposto é não-cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação relativa à 
circulação de mercadorias ou prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de 
comunicação com o montante cobrado nas anteriores por esta ou por outra unidade da Federação, nos 
termos e condições estabelecidos neste capítulo. 
Art. 33. O imposto devido resulta da diferença a maior entre os débitos e os créditos escriturais 
referentes ao período de apuração fixado pelo Poder Executivo. 
§ 1.º Os débitos são constituídos pelos valores resultantes da aplicação das alíquotas cabíveis sobre 
as bases de cálculo das operações ou prestações tributadas. 
§ 2.º Os créditos do período são constituídos pelos valores do imposto relativo a operações ou 
prestações de que decorrerem as entradas de mercadorias no estabelecimento, inclusive a destinada 
ao seu uso ou consumo ou ao ativo permanente, ou o recebimento de serviços de transporte 
interestadual e intermunicipal ou de comunicação, observadas as restrições previstas na legislação. 
§ 3.º O disposto no parágrafo anterior somente se aplica quando a mercadoria destinada a uso ou 
consumo, ou ao ativo permanente, for vinculada à atividade fim do contribuinte. 
§ 4.º Do valor do imposto devido, apurado na forma do caput, são dedutíveis os recolhimentos 
antecipados e outros valores expressamente previstos na legislação tributária, transferindo-se para o 
período subsequente o eventual saldo credor. 
§ 5.º O Poder Executivo poderá, relativamente ao imposto devido: 
I - determinar que resulte da diferença a maior entre o montante devido na operação com mercadoria 
ou na prestação de serviço e o cobrado relativamente às operações e prestações anteriores; 
II - dispor que seja apurado por mercadoria ou serviço, dentro de determinado período, ou em relação 
a cada operação ou prestação; 
III - estabelecer que seja pago por estimativa fixa ou variável; 
IV - facultar que seja calculado abatendo-se, a título de crédito, do valor total das saídas percentual fixo 
a ser aplicado sobre o montante das operações e prestações de entrada ou de saída; 
V - permitir que seja determinado mediante a aplicação de percentual fixo sobre a receita bruta auferida 
quando o contribuinte realizar operações com mercadorias tributadas a alíquotas internas 
diferenciadas. 
§ 6.º Em substituição ao regime de apuração previsto neste artigo, lei específica poderá estabelecer 
que, em função do porte ou da atividade do estabelecimento, o imposto seja pago em parcelas 
periódicas e calculado por estimativa, para um determinado período, assegurado ao sujeito passivo o 
direito de impugná-la e instaurar processo contraditório. 
§ 7.º Para efeito do disposto no § 2.º, relativamente aos créditos decorrentes de entrada de mercadoria 
no estabelecimento destinada ao ativo permanente, deverá ser observado: 
I - a apropriação será feita à razão de 1/48 (um quarenta e oito avos) por mês, devendo a primeira 
fração ser apropriada no mês em que ocorrer a entrada no estabelecimento; 
II - em cada período de apuração do imposto, não será admitido o creditamento de que trata o inciso 
anterior, em relação à proporção das operações de saídas ou prestações isentas ou não tributadas 
sobre o total das operações de saída ou prestações efetuadas no mesmo período; 
III - para aplicação do disposto nos incisos I e II, o montante do crédito a ser apropriado será obtido 
multiplicando-se o valor totaldo respectivo crédito pelo fator igual a 1/48 (um quarenta e oito avos) da 
relação entre o valor das operações de saída e prestações tributadas e o total das operações de saída 
e prestações do período, equiparando-se às tributadas, para fins deste inciso, as saídas e prestações 
com destino ao exterior; 
IV - o quociente de 1/48 (um quarenta e oito avos) será proporcionalmente aumentado ou diminuído, pro 
rata die, caso o período de apuração seja superior ou inferior a um mês; 
V - na hipótese de alienação dos bens do ativo permanente antes de decorrido o prazo de quatro anos 
contado da data de sua aquisição, não será admitido, a partir da data da alienação, o creditamento de 
que trata este parágrafo em relação à fração correspondente ao restante do quadriênio; 
VI - serão objeto de outro lançamento, além do lançamento em conjunto com os demais créditos, para 
efeito da compensação prevista neste artigo, em livro próprio ou de outra forma que a legislação 
determinar, para aplicação do disposto nos incisos I a V; 
VII - ao final do quadragésimo oitavo mês contado da data da entrada do bem no estabelecimento, o 
saldo remanescente do crédito será cancelado. 
 
 
3 
 
§ 8.º Para efeito do disposto no § 4.º, os débitos e créditos devem ser apurados em cada 
estabelecimento, compensando-se os saldos credores e devedores entre os estabelecimentos do 
mesmo sujeito passivo localizados no Estado. 
§ 9.º O disposto no parágrafo anterior somente se aplica nos casos em que os estabelecimentos tenham 
o mesmo Código de Atividade Econômica ou exerçam atividades de forma integrada. 
§ 10. O contribuinte que desenvolver atividade de revenda de combustíveis e outros derivados de 
petróleo, conforme definidos em legislação federal, e não sendo esta atividade a preponderante de seu 
estabelecimento, não poderá creditar-se ao imposto relativo à entrada de mercadorias ou de serviços 
relacionados a esta atividade. 
Art. 34. O direito ao crédito é condicionado à idoneidade da documentação e à sua regular 
escrituração, nos prazos e condições estabelecidos na legislação. 
Parágrafo único - O direito de utilizar o crédito extingue-se depois de decorridos cinco anos 
contados da data de emissão do documento. 
Art. 35. Não dão direito a crédito as entradas de mercadorias ou utilização de serviços resultantes de 
operações isentas ou não-tributadas, ou que se refiram a mercadorias ou serviços alheios à atividade 
do estabelecimento. 
Parágrafo único - Salvo prova em contrário, presumem-se alheios à atividade do estabelecimento os 
veículos de transporte pessoal. 
Art. 36. É vedado o crédito relativo a mercadoria entrada no estabelecimento ou a prestação de serviços 
a ele feita: 
I - para integração ou consumo em processo de industrialização ou produção rural, quando a saída 
resultante não for tributada ou estiver isenta do imposto, exceto quando se tratar de saída para o 
exterior; 
II - para comercialização ou prestação de serviços, quando a operação ou prestação subsequente for 
beneficiada por isenção ou não-incidência, exceto as destinadas ao exterior. 
Parágrafo único - Operações tributadas, posteriores a saídas de que trata o caput, dão ao 
estabelecimento que as praticar direito a creditar-se do imposto cobrado nas operações anteriores às 
isentas ou não-tributadas sempre que a saída isenta ou não tributada seja relativa a produtos 
agropecuários. 
Art. 37. O contribuinte efetuará o estorno do imposto creditado sempre que o serviço tomado ou a 
mercadoria entrada no estabelecimento: 
I - for objeto de saída ou prestação de serviço não tributada ou isenta, sendo esta circunstânciaimprevisível na data da entrada da mercadoria ou da utilização do serviço; 
II - for integrada ou consumida em processo de industrialização, quando a saída do produto resultante 
não for tributada ou estiver isenta do imposto; 
III - vier a ser utilizada em fim alheio à atividade do estabelecimento; 
IV - vier a perecer, deteriorar-se ou extraviar-se; 
V - gozar de redução da base de cálculo na operação ou prestação subsequente, hipótese em que o 
estorno será proporcional à redução. 
§ 1.º Quando, por qualquer motivo, a mercadoria for alienada por importância inferior ao valor que 
serviu de base de cálculo na operação de que decorreu sua entrada, será obrigatória a anulação do 
crédito correspondente à diferença entre o valor citado e o que serviu de base de cálculo na saída 
respectiva. 
§ 2.º REVOGADO 
§ 3.º O não creditamento ou o estorno a que se referem o artigo 35 e o caput deste artigo não impedem 
a utilização dos mesmos créditos em operações posteriores, sujeitas ao imposto, com a mesma 
mercadoria. 
................................................................................................................................................................... 
§ 8.º Não serão anulados créditos referentes a mercadorias e serviços que venham a ser objeto de 
operações ou prestações destinadas ao exterior. 
Art. 38. Saldos credores acumulados em decorrência da realização de operações ou prestações 
destinadas ao exterior poderão ser transferidos na proporção que estas saídas representem do total 
das saídas realizadas pelo estabelecimento, e conforme dispuser a legislação: 
I - para qualquer estabelecimento da mesma empresa situado no Estado; e 
II - para outros contribuintes estabelecidos neste Estado, caso haja saldo remanescente após a 
dedução prevista no inciso anterior. 
§ 1.º A transferência de saldos credores acumulados só poderá ocorrer após o exame de sua 
legitimidade pela autoridade fiscal competente. 
§ 2.º O Poder Executivo poderá autorizar a transferência de saldos credores acumulados em demais 
operações, para contribuintes estabelecidos neste Estado, conforme dispuser em legislação. 
 
 
4 
 
................................................................................................................................................................... 
 
DECRETO N.º 27.427, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2000 
REGULAMENTO DO ICMS-RJ 
..................................................................................................................................................... 
LIVRO I 
DA OBRIGAÇÃO PRINCIPAL 
..................................................................................................................................................... 
TÍTULO VI 
DO LANÇAMENTO E DA APURAÇÃO 
CAPÍTULO I 
DA COMPENSAÇÃO DO IMPOSTO 
Art. 25. O imposto é não-cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação relativa à 
circulação de mercadorias ou prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de 
comunicação com o montante cobrado nas anteriores por esta ou por outra unidade da Federação, nos 
termos e condições estabelecidos neste Título. 
Art. 26. O imposto devido resulta da diferença a maior entre os débitos e os créditos escriturais 
referentes a cada período de apuração. 
§ 1.º Os débitos são constituídos pelos valores resultantes da aplicação das alíquotas cabíveis sobre 
as bases de cálculo das operações ou prestações tributadas. 
§ 2.º Os créditos do período são constituídos pelos valores do imposto relativo a operações ou 
prestações de que decorrerem as entradas de mercadorias no estabelecimento, inclusive a destinada 
ao seu uso ou consumo ou ao ativo permanente, ou o recebimento de serviços de transporte 
interestadual e intermunicipal ou de comunicação, observadas as restrições previstas na legislação. 
Nota - Relativamente às entradas de mercadorias destinadas ao uso ou consumo do estabelecimento, 
de energia elétrica e no recebimento de serviço de comunicação devem ser observadas as disposições 
do artigo 63. 
§ 3.º O disposto no parágrafo anterior somente se aplica quando a mercadoria destinada a uso ou 
consumo, ou ao ativo permanente, for vinculada à atividade fim do contribuinte. 
§ 4.º Aos créditos referidos no § 2.º adicionam-se os relativos a incentivos fiscais, os estornos de débitos 
e o saldo credor apurado no período anterior. 
§ 5.º Aos débitos referidos no § 1.º adicionam-se os referentes a estornos de créditos. 
§ 6.º O imposto devido na hipótese do inciso VI, do artigo 3.º, deste Livro, é somado ao final do período 
de apuração e recolhido, independentemente de o contribuinte ter saldo credor no mesmo, em 
documento de arrecadação em separado, nos prazos comuns ou especiais previstos na legislação, 
conforme o caso. 
§ 7.º Para efeito do disposto no § 2.º, relativamente aos créditos decorrentes de entrada de mercadoria 
no estabelecimento destinada ao ativo permanente, deverá ser observado: 
1. a apropriação será feita à razão de 1/48 (um quarenta e oito avos) por mês, devendo a primeira 
fração ser apropriada no mês em que ocorrer a entrada no estabelecimento; 
2 - em cada período de apuração do imposto, não será admitido o creditamento de que trata o item 
anterior, em relação à proporção das operações de saídas ou prestações isentas ou não tributadas 
sobre o total das operações de saída ou prestações efetuadas no mesmo período; 
3 - para aplicação do disposto nos itens 1 e 2, o montante do crédito a ser apropriado será obtido 
multiplicando-se o valor total do respectivo crédito pelo fator igual a 1/48 (um quarenta e oito avos) da 
relação entre o valor das operações de saída e prestações tributadas e o total das operações de saída 
e prestações do período, equiparando-se às tributadas, para fins deste item, as saídas e prestações 
com destino ao exterior; 
4. o quociente de 1/48 (um quarenta e oito avos) será proporcionalmente aumentado ou diminuído, pro 
rata die, caso o período de apuração seja superior ou inferior a um mês 
5. na hipótese de alienação ou baixa dos bens do ativo permanente antes de decorrido o prazo de 
quatro anos contado da data de sua aquisição, não será admitido, a partir da data da alienação ou 
baixa, o creditamento de que trata este parágrafo em relação à fração correspondente ao restante do 
quadriênio; 
6. serão objeto de outro lançamento na forma do disposto no Capítulo X, do Título IV, do Livro VI, além 
do lançamento em conjunto com os demais créditos, para efeito da compensação prevista neste artigo, 
para aplicação do disposto nos itens 1 a 4; 
 
 
5 
 
7. ao final do quadragésimo oitavo mês contado da data da entrada do bem no estabelecimento, o 
saldo remanescente do crédito será cancelado. 
§ 8.º Para efeito do disposto neste artigo, os débitos e créditos devem ser apurados em cada 
estabelecimento, compensando-se os saldos credores e devedores entre os estabelecimentos do 
mesmo sujeito passivo localizados no Estado, observado o disposto no Título I, do Livro III. 
§ 9.º O disposto no parágrafo anterior somente se aplica nos casos em que os estabelecimentos tenham 
o mesmo Código de Atividade Econômica ou exerçam atividades de forma integrada. 
§ 10. O contribuinte que desenvolver atividade de revenda de combustíveis e outros derivados de 
petróleo, conforme definidos em legislação federal, e não sendo esta atividade a preponderante de seu 
estabelecimento, não poderá creditar-se ao imposto relativo à entrada de mercadorias ou de serviços 
relacionados a esta atividade. 
Art. 27. Do valor do imposto devido, apurado na forma do artigo anterior, são dedutíveis os 
recolhimentos antecipados e outros valores expressamente previstos na legislação tributária,transferindo-se para o período subsequente o eventual saldo credor. 
Art. 28. O ato praticado pelo sujeito passivo para efeito de apuração e pagamento do imposto é de sua 
exclusiva responsabilidade 
Art. 29. O Secretário de Estado de Fazenda e Controle Geral poderá, relativamente ao imposto devido: 
I - determinar que resulte da diferença a maior entre o montante devido na operação com mercadoria 
ou na prestação de serviço e o cobrado relativamente às operações e prestações anteriores; 
II - dispor que seja apurado por mercadoria ou serviço, dentro de determinado período, ou em relação 
a cada operação ou prestação; 
III - estabelecer que seja pago por estimativa fixa ou variável; 
IV - facultar que seja calculado abatendo-se, a título de crédito, do valor total das saídas percentual fixo 
a ser aplicado sobre o montante das operações e prestações de entrada ou de saída; 
V - permitir que seja determinado mediante a aplicação de percentual fixo sobre a receita bruta auferida 
quando o contribuinte realizar operações com mercadorias tributadas a alíquotas internas 
diferenciadas. 
Art. 30. O direito ao crédito é formalizado pela entrada da mercadoria no estabelecimento e 
condicionado à idoneidade da documentação e à sua regular escrituração, nos prazos e condições 
estabelecidos no Livro VI. 
§ 1.º O direito de utilizar o crédito extingue-se depois de decorridos 5 (cinco) anos contados da data de 
emissão do documento. 
§ 2.º A data da entrada da mercadoria será anotada no verso do documento fiscal respectivo. 
§ 3.º Na ausência de anotação a que se refere o parágrafo anterior, é considerada como de entrada da 
mercadoria a data de sua saída do estabelecimento remetente, observado o disposto no artigo 28, § 
2.º, do Livro VI. 
§ 4.º Quando o documento fiscal deixar de ser escriturado no prazo previsto na legislação, o 
contribuinte deverá, para aproveitamento do crédito extemporâneo, adotar os procedimentos 
previstos em ato do Secretário de Estado de Fazenda. 
§ 5.º O procedimento previsto no § 4.º aplica-se, ainda, à hipótese em que o documento fiscal tiver sido 
escriturado sem crédito do ICMS e este for cabível.” 
Art. 31. Considera-se também entrada, para o fim previsto no artigo anterior, a mercadoria adquirida no 
mercado interno que, sem transitar pelo estabelecimento for: 
I - depositada por conta e ordem do adquirente em armazém geral ou depósito fechado; 
II - alienada; 
III - remetida diretamente a outro estabelecimento, próprio ou de terceiro, por qualquer motivo. 
Parágrafo único - O contribuinte terá direito ao crédito na data da ocorrência de qualquer das hipóteses 
previstas neste artigo. 
Art. 32. O valor do imposto destacado no documento fiscal, relativo à operação de que decorrer a 
entrada da mercadoria, é meramente informativo, cumprindo ao contribuinte conferir sua exatidão. 
§ 1.º Se o destaque se apresentar em valor inferior ao correto, o contribuinte creditar-se-á, inicialmente, 
pelo valor destacado, exigindo do remetente documento fiscal relativo à diferença havida, para creditar-
se do valor restante. 
§ 2.º Na ausência de destaque, o contribuinte exigirá do remetente documento fiscal suplementar. 
§ 3.º Se o destaque se apresentar em valor superior ao correto, o contribuinte pode, alternativamente: 
1 - creditar-se pelo valor do destaque, debitando-se no mesmo período de apuração, pelo valor da 
diferença, mediante emissão de Nota Fiscal contra o remetente, cuja primeira via ser-lhe-á enviada; 
2 - creditar-se pelo valor correto, ficando obrigado a enviar correspondência ao remetente, com Aviso 
de Recebimento (AR), dando-lhe conhecimento da irregularidade, no prazo de 30 (trinta) dias, contado 
da entrada da mercadoria. 
 
 
6 
 
Nota - A correspondência de que trata este item deverá ser previamente visada pela repartição fiscal 
de circunscrição do contribuinte. 
§ 4.º Tratando-se de operação interestadual, a exigência de documento fiscal complementar ou 
suplementar pode ser suprida por declaração do remetente no sentido de que o imposto foi 
corretamente debitado em seus livros fiscais, desde que devidamente autenticada pela repartição fiscal 
de circunscrição do remetente. 
§ 5.º Nos casos previstos neste artigo, os lançamentos serão feitos diretamente no livro Registro de 
Apuração do ICMS, no campo correspondente a "Outros Créditos" ou "Outros Débitos", conforme o 
caso. 
§ 6.º O documento oficial, emitido pela repartição fiscal competente, comprovante do pagamento do 
imposto, supre a exigência de destaque no documento fiscal. 
Art. 33. Ainda no caso de erro do valor do imposto destacado no documento fiscal, o remetente da 
mercadoria, além das disposições previstas no artigo anterior, observará, no que couber, o seguinte: 
I - na ausência de destaque ou quando o destaque se apresentar em valor inferior ao correto: 
1. se o débito do imposto, nos livros fiscais não foi registrado ou o foi pelo valor do destaque, a Nota 
Fiscal suplementar ou complementar, a ser emitida, será escriturada diretamente no livro Registro de 
Apuração do ICMS, a título de "Outros Débitos", no período de apuração em que se constatar a 
irregularidade, e a diferença de imposto recolhida na mesma época, em documento à parte, com os 
acréscimos cabíveis, fazendo-se a sua escrituração no livro Registro de Apuração do ICMS, a título de 
"Deduções", pelo valor do imposto correspondente; 
2. se o débito do imposto nos livros fiscais foi feito pelo valor correto, apesar da omissão ou erro no 
valor do destaque, a Nota Fiscal suplementar ou complementar a ser emitida será escriturada no livro 
Registro de Saídas, na coluna de "Observações", na linha correspondente ao registro da Nota Fiscal 
relativa à saída de mercadoria; 
II - quando o destaque se apresentar em valor superior ao correto: 
1. se o débito do imposto, nos livros fiscais, foi feito pelo valor do destaque e o pagamento 
correspondente ao respectivo período de apuração já houver sido realizado, será requerida a restituição 
do indébito, observadas as normas aplicáveis; 
2. se o débito do imposto, nos livros fiscais, foi feito pelo valor correto, apesar do erro no valor do 
destaque, ou se, embora feito pelo valor do destaque, o pagamento correspondente ao respectivo 
período de apuração ainda não houver sido realizado, serão feitas as necessárias anotações ou 
correções, conforme o caso, nos livros Registro de Saídas e Registro de Apuração do ICMS. 
CAPÍTULO II 
DA VEDAÇÃO AO CRÉDITO 
Art. 34. Não dão direito a crédito as entradas de mercadorias ou utilização de serviços resultantes de 
operações isentas ou não-tributadas, ou que se refiram a mercadorias ou serviços alheios à atividade 
do estabelecimento. 
Parágrafo único - Salvo prova em contrário, presumem-se alheios à atividade do estabelecimento os 
veículos de transporte pessoal e qualquer mercadoria ou bem que, adquirido para ativo fixo ou consumo 
do estabelecimento, não seja utilizado diretamente em sua atividade industrial, comercial ou de 
prestação de serviço de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação. 
Art. 35. É vedado o crédito relativo a mercadoria entrada no estabelecimento ou a prestação de serviços 
a ele feita: 
I - para integração ou consumo em processo de industrialização ou produção rural, quando a saída 
resultante não for tributada ou estiver isenta do imposto, exceto quando se tratar de saída para o 
exterior; 
II - para comercialização ou prestação de serviços, quando a operação ou prestação subsequente for 
beneficiada por isenção ou não-incidência, exceto as destinadas ao exterior. 
Art. 36. Operações tributadas, posteriores às saídas de que trata o artigo anterior, dão ao 
estabelecimento que as praticar direito ao crédito do imposto cobrado nas operações anteriores às 
isentas ou não-tributadas sempre que a saída isenta ou nãotributada seja relativa a produtos 
agropecuários. 
§ 1.º O aproveitamento do crédito mencionado no caput é condicionado à comprovação de que a 
operação anterior foi tributada. 
§ 2.º O contribuinte que efetuar operação isenta ou não-tributada com produto agropecuário, cuja 
operação anterior tenha sido tributada, deverá consignar, no campo "Informações Complementares" da 
Nota Fiscal, o crédito do imposto não aproveitado relativo à mesma mercadoria. 
§ 3.º Antes da remessa da mercadoria, a Nota Fiscal será visada pela repartição fiscal de circunscrição 
do contribuinte, à vista da documentação que comprove a tributação em operação anterior. 
§ 4.º O visto a que se refere o parágrafo anterior não tem caráter homologatório. 
 
 
7 
 
CAPÍTULO III 
DO ESTORNO DO CRÉDITO 
Art. 37. O contribuinte efetuará o estorno do imposto creditado sempre que o serviço tomado ou a 
mercadoria entrada no estabelecimento: 
I - for objeto de saída ou prestação de serviço não tributada ou isenta, sendo esta circunstância 
imprevisível na data da entrada da mercadoria ou da utilização do serviço; 
II - for integrada ou consumida em processo de industrialização, quando a saída do produto resultante 
não for tributada ou estiver isenta do imposto; 
III - vier a ser utilizada em fim alheio à atividade do estabelecimento; 
IV - vier a perecer, deteriorar-se ou extraviar-se; 
V - gozar de redução da base de cálculo na operação ou prestação subsequ bente, hipótese em que 
o estorno será proporcional à redução. 
§ 1.º Quando, por qualquer motivo, a mercadoria for alienada por importância inferior ao valor que 
serviu de base de cálculo na operação de que decorreu sua entrada, será obrigatória a anulação do 
crédito correspondente à diferença entre o valor citado e o que serviu de base de cálculo na saída 
respectiva. 
§ 2.º Na hipótese de integração no ativo permanente de mercadoria adquirida para industrialização ou 
comercialização ou produzida pelo próprio estabelecimento, o contribuinte efetuará o estorno do crédito 
relativo à entrada da mercadoria ou dos insumos adquiridos para a fabricação do bem, podendo, se for 
o caso, apropriar-se do crédito relativo às entradas na forma do disposto no § 7.º, do artigo 26. 
Art. 38. O não creditamento ou o estorno a que se referem os artigos 34 e 37 não impedem a utilização 
dos mesmos créditos em operações posteriores, sujeitas ao imposto, com a mesma mercadoria. 
Parágrafo único - Na hipótese deste artigo, adotar-se-á o procedimento previsto nos §§ 1.º a 4.º, do 
artigo 36. 
Art. 39. Salvo disposição em contrário, quando ocorrer entrada de mercadoria com diferimento ou 
suspensão do tributo e sem direito a crédito equivalente, o imposto diferido ou suspenso será exigido 
por ocasião da saída. 
Parágrafo único - Na hipótese deste artigo, quando ocorrer saída isenta ou não tributada, o contribuinte 
lançará o valor do imposto diferido no campo "Outros Débitos" do livro Registro de Apuração do ICMS. 
Art. 40. Não serão anulados créditos referentes a mercadorias e serviços que venham a ser objeto de 
operações ou prestações destinadas ao exterior. 
CAPÍTULO IV 
DA TRANSFERÊNCIA DE SALDOS CREDORES ACUMULADOS 
Art. 41. A transferência de saldos credores acumulados em decorrência da realização de operações ou 
prestações destinadas ao exterior e dos decorrentes de demais operações rege-se pelas normas 
estabelecidas no Livro III. 
................................................................................................................................................................... 
 
RESOLUÇÃO SEFAZ-RJ 720/2014 
................................................................................................................................................................... 
PARTE II 
DOS PROCEDIMENTOS RELACIONADOS À OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA 
 
 
 
.................................................................................................................................................... 
ANEXO VII 
DA ESCRITURAÇAO FISCAL DIGITAL (EFD ICMS/IPI) 
(Convênio ICMS 143/06 e Ajuste SINIEF 2/09) 
CAPÍTULO I 
DA OBRIGATORIEDADE 
Art. 1.º Os contribuintes localizados neste Estado ficam obrigados à EFD ICMS/IPI dos livros Registro 
de Entradas, Registro de Saídas, Registro de Inventário, Registro de Apuração do ICMS 
(RAICMS), documento Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente (CIAP) e Registro de 
Controle da Produção e do Estoque (RCPE). 
§ 1.º A obrigatoriedade de que trata o caput deste artigo não se aplica: 
I - aos contribuintes optantes pelo regime do Simples Nacional; 
II - aos estabelecimentos inscritos no segmento de inscrição especial; 
III - a unidade auxiliar com função de escritório administrativo, não obrigada a inscrição estadual, 
observado o disposto nos §§ 2.º e 3.º deste artigo. 
 
 
8 
 
IV - ao contribuinte inscrito no CAD-ICMS que não tiver qualquer movimento durante o prazo de 30 
(trinta) dias de que trata o art. 18 do Anexo I da Parte II desta Resolução. 
§ 2.º A unidade auxiliar de que trata o inciso III do § 1.º deste artigo que se inscrever no CAD-ICMS fica 
obrigada ao uso da EFD ICMS/IPI. 
§ 3.º A unidade auxiliar com função de escritório administrativo, inscrita no CAD-ICMS, anteriormente 
dispensada do uso da EFD ICMS/IPI, fica obrigada a seu uso a partir de 1.º de abril de 2014, podendo, 
a seu critério, antecipá-lo, por adesão voluntária, de forma irretratável. 
§ 4.º A escrituração do Livro de Registro de Controle da Produção e do Estoque será obrigatória na 
EFD a partir de: 
I - para os estabelecimentos industriais pertencentes a empresa com faturamento anual igual ou 
superior a R$ 300.000.000,00: 
a) 1.º de janeiro de 2017, restrita à informação dos saldos de estoques escriturados nos Registros 
K200 e K280, para os estabelecimentos industriais classificados nas divisões 10 a 32 da Classificação 
Nacional de Atividades Econômicas (CNAE); 
b) 1.º de janeiro de 2019, correspondente à escrituração completa do Bloco K, para os 
estabelecimentos industriais classificados nas divisões 11, 12 e nos grupos 291, 292 e 293 da CNAE; 
c) 1.º de janeiro de 2020, correspondente à escrituração completa do Bloco K, para os 
estabelecimentos industriais classificados nas divisões 27 e 30 da CNAE; 
d) 1.º de janeiro de 2021, correspondente à escrituração completa do Bloco K, para os 
estabelecimentos industriais classificados na divisão 23 e nos grupos 294 e 295 da CNAE; 
e) 1.º de janeiro de 2022, correspondente à escrituração completa do Bloco K, para os 
estabelecimentos industriais classificados nas divisões 10, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 24, 
25, 26, 28, 31 e 32 da CNAE. 
II - 1.º de janeiro de 2018, restrita à informação dos saldos de estoques escriturados nos 
Registros K200 e K280, para os estabelecimentos industriais classificados nas divisões 10 a 32 
da CNAE pertencentes a empresa com faturamento anual igual ou superior a R$ 78.000.000,00, 
com escrituração completa conforme escalonamento a ser definido; 
(Inciso II, do § 4.º, do Art. 1.º, alterado pela Resolução SEFAZ n.º 09/2017, vigente a partir de 
06.02.2017) 
III - 1.º de janeiro de 2019, restrita à informação dos saldos de estoques escriturados nos 
Registros K200 e K280, para os demais estabelecimentos industriais classificados nas divisões 
10 a 32; os estabelecimentos atacadistas classificados nos grupos 462 a 469 da CNAE e os 
estabelecimentos equiparados a industrial, com escrituração completa conforme 
escalonamento a ser definido. 
(Inciso III, do § 4.º, do Art. 1.º, alterado pela Resolução SEFAZ n.º 09/2017, vigente a partir de 
06.02.2017) 
§ 5.º Para fins do Bloco K da EFD, estabelecimento industrial é aquele que possui qualquerdos 
processos que caracterizam uma industrialização, segundo a legislação de ICMS e de IPI, e cujos 
produtos resultantes sejam tributados pelo ICMS ou IPI, mesmo que de alíquota zero ou isento. 
§ 6.º Para fins de se estabelecer o faturamento referido no § 4.º deste artigo, deverá ser observado o 
seguinte: 
I - considera-se faturamento a receita bruta de venda de mercadorias de todos os estabelecimentos da 
empresa no território nacional, industriais ou não, excluídas as vendas canceladas, as devoluções de 
vendas e os descontos incondicionais concedidos; 
II - o exercício de referência do faturamento deverá ser o segundo exercício anterior ao início de 
vigência da obrigação. 
§ 7.º Somente a escrituração completa do Bloco K na EFD desobriga a escrituração do Livro modelo 3, 
conforme previsto no Convênio s/n.º, de 15 de dezembro de 1970. 
(§ 6.º do Art. 1.º, acrescentado pela Resolução SEFAZ n.º 09/2017, vigente a partir de 06.02.2017, com 
efeitos a contar de 01.01.2017) 
CAPÍTULO II 
DO PRAZO PARA ENVIO E DA RETIFICAÇÃO DO ARQUIVO 
Art. 2.º O arquivo digital da EFD ICMS/IPI deverá ser enviado até o 20.º (vigésimo) dia do mês 
subsequente ao mês da apuração, independentemente de se tratar de dia útil. 
(Caput do Art. 2.º , alterado pela Resolução SEFAZ n.º 1047/2016 , vigente a partir de 26.12.2016) 
§ 1.º Para os contribuintes cuja obrigatoriedade de uso da EFD ICMS/IPI se iniciou em 1.º de janeiro 
de 2014, a entrega dos arquivos correspondentes aos períodos de apuração de janeiro a junho poderá 
ser efetuada até o 15.º (décimo quinto) dia do mês de julho de 2014, independentemente de se tratar 
de dia útil. 
 
 
9 
 
§ 2.º O disposto no § 1.º deste artigo também se aplica à unidade auxiliar escritório administrativo em 
relação aos períodos de apuração de abril a junho de 2014. 
Art. 3.º O contribuinte poderá retificar a EFD ICMS/IPI até o último dia do terceiro mês subsequente ao 
encerramento do mês da apuração, independentemente de autorização da administração tributária. 
§ 1.º A retificação de que trata o caput deste artigo deverá ser efetuada mediante envio de outro arquivo 
para substituição integral do arquivo digital da EFD ICMS/IPI regularmente recebido pela administração 
tributária. 
§ 2.º A geração e envio do arquivo digital para retificação da EFD ICMS/IPI deverá observar o disposto 
nas cláusulas oitava a décima primeira do Ajuste SINEF 2/09, com indicação da finalidade do arquivo. 
§ 3.º Não será permitido o envio de arquivo digital complementar. 
§ 4.º O disposto no caput deste artigo não caracteriza dilação do prazo de entrega de que trata o art. 
2.º deste Anexo. 
Art. 4.º Após o prazo de que trata o art. 3.º deste Anexo, a retificação somente poderá ocorrer mediante 
autorização da SEFAZ, nos casos em que houver prova inequívoca da ocorrência de erro de fato no 
preenchimento da escrituração, quando evidenciada a impossibilidade ou a inconveniência de saneá-
la por meio de lançamentos corretivos. 
§ 1.º A retificação de que trata o caput deste artigo deverá ser solicitada à repartição fiscal de vinculação 
do contribuinte de forma escrita, em conformidade com o modelo deste Anexo, observado o disposto 
nos parágrafos do art. 3.º deste Anexo, e com o comprovante de recolhimento da TSE. 
(Nota: para os pedidos de retificação extemporâneos de documento fiscal eletrônico a partir de 28 de 
março de 2016). 
§ 2.º O arquivo apresentado deverá ser validado e assinado no PVA fornecido pelo SPED Fiscal. 
(§ 2.º do Art. 4.º, alterado pela Resolução SEFAZ n.º 829/2014, vigente a partir de 30.12.2014) 
§ 3.º Ao receber a solicitação prevista no § 1.º deste artigo, o Auditor Fiscal deverá: 
I - lavrar termo no livro RUDFTO; 
II - arquivar a solicitação na pasta do contribuinte; 
III - informar, por meio de endereço eletrônico, ao Grupo Gestor do SPED, os dados apresentados na 
solicitação, incluindo a data da solicitação. 
§ 4.º A autorização para retificação da EFD ICMS/IPI terá validade de 60 (sessenta) dias a contar da 
data da apresentação da solicitação à repartição fiscal. 
§ 5.º A autorização para a retificação da EFD ICMS/IPI não implicará o reconhecimento da veracidade 
e legitimidade das informações prestadas, nem a homologação da apuração do imposto efetuada pelo 
contribuinte. 
Art. 5.º O disposto nos artigos 3.º e 4.º deste Anexo não se aplica quando a apresentação do arquivo 
de retificação for decorrente de notificação do fisco. 
Art. 6.º Não produzirá efeitos a retificação de EFD ICMS/IPI: 
I - de período de apuração que tenha sido submetido ou esteja sob ação fiscal; 
II - cujo débito constante da EFD ICMS/IPI objeto da retificação tenha sido enviado para inscrição em 
Dívida Ativa, nos casos em que importe alteração desse débito; 
III - transmitida em desacordo com as disposições deste Anexo. 
CAPÍTULO III 
DAS PENALIDADES 
Art. 7.º A falta de apresentação da EFD ICMS/IPI ou sua entrega após o prazo estabelecido, bem como 
a indicação de dados incorretos ou omissão de informações, sujeitará o contribuinte às penalidades 
previstas nos incisos I e II do art. 62-B da Lei n.º 2.657/96. 
§ 1.º A retificação do arquivo da EFD ICMS/IPI realizada antes da ciência da intimação fiscal afasta a 
aplicação de penalidades, observado o disposto nos arts. 3.º a 6.º deste Anexo. 
§ 2.º A aplicação das penalidades e sanções de que trata este artigo não exime o contribuinte infrator 
de apresentar o arquivo cabível, no prazo determinado pela autoridade fiscal autuante ou, na ausência 
de determinação expressa nesse sentido, em até 10 (dez) dias da ciência da autuação. 
CAPÍTULO IV 
DAS DEMAIS DISPOSIÇÕES 
Art. 8.º As Microempresas e Empresas de Pequeno Porte que deixarem de ser optantes do Simples 
Nacional estarão obrigadas à EFD ICMS/IPI com efeitos a contar da data de sua exclusão. 
Art. 9.º O contribuinte de que trata o artigo 8º deste anexo deve enviar os arquivos EFD ICMS/IPI no 
prazo disposto no inciso I do § 1.º do artigo 29, Parte III desta Resolução. 
Art. 10. REVOGADO 
Art. 11. À EFD ICMS/IPI aplicar-se-ão as normas relativas à escrituração constantes: 
I - do Ato COTEPE 9/08; 
II - do Guia Prático da EFD ICMS/IPI; 
 
 
10 
 
III - da Tabela “Normas Relativas à EFD” deste Anexo; e 
IV - do RICMS/00 e desta Resolução, atinentes à escrituração de livros fiscais em geral, no que couber. 
Parágrafo único - A tabela de que trata o inciso III do caput deste artigo será atualizada por ato do 
Subsecretário-Adjunto de Fiscalização. 
Art. 12. REVOGADO. 
 
MODELO 
PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO PARA RETIFICAÇÃO DO ARQUIVO DA EFD ICMS/IPI 
(art. 4.º, § 1.º, do Anexo VII) 
 
À Secretaria de Estado de Fazenda do Rio de Janeiro 
 
À [repartição fiscal de circunscrição do contribuinte] [nome empresarial], devidamente inscrito no 
Cadastro de Contribuintes do ICMS sob o nº [número da IE] e no CNPJ sob o nº [número do CNPJ], 
localizado na [endereço completo], requer autorização para retificação do arquivo da EFD ICMS/IPI 
abaixo identificado. 
 
Mês: 
Ano: 
 
E-mail do contribuinte: 
Detalhamento das alterações ocorridas nos registros e campos na 
retificação: 
 
_________________, _______ de _______________________ de ___________. 
_________________________________________ 
(Assinatura do contribuinte, responsável legal ou procurador) 
 
 
TABELA 
NORMAS RELATIVAS À EFD 
(art. 11, III, deste Anexo) 
Procedimento 
Vigência da Norma 
Início Término 
I 
Os contribuintes interessados em solicitar ressarcimento de 
imposto retido por substituição tributária, mesmo os que sejam 
emissores de NF-e, devem preencher os Registros C170 e 
C176, relativamente às Notas Fiscais de saída que 
embasarão o pedido de ressarcimento.29/10/09 
II 
Os contribuintes deste Estado estão dispensados do 
preenchimento dos registros C495, 1400, 1700, 1900 e 
respectivos filhos. 
17/09/10 
III 
As informações referentes aos pagamentos de ICMS-
importação, ICMS-diferencial de alíquotas e ICMS-ST nas 
operações de entrada deverão ser lançadas de forma 
individualizada por Nota Fiscal, mediante o preenchimento do 
Registro C197, de acordo com os códigos da tabela 5.3 do 
PVA. 
17/09/10 
IV 
Os ajustes de apuração do imposto relativos a débitos, 
créditos, estornos de débitos ou de créditos, deduções do 
imposto ou débitos especiais decorrentes das operações ou 
prestações, cujos ajustes não forem vinculados diretamente 
ao documento fiscal, deverão ser informados no Registro 
E111 e respectivos filhos, de acordo com a tabela 5.1 do PVA. 
Caso não seja identificado na tabela um código específico 
para o ajuste de apuração, deverá ser utilizado o código 
genérico respectivo e informada detalhadamente a origem do 
débito no campo "DESCR COMPL_AJ" do Registro E111. 
17/09/10 
 
 
11 
 
V 
As observações do lançamento fiscal, previstas em legislação, 
deverão ser informadas mediante o preenchimento do 
Registro C195, salvo se se tratar de informação relativa a 
documento fiscal referenciado, quando deve ser observado o 
disposto no inciso XII desta tabela. 
17/09/10 
VI 
VI - No caso de entrega de brindes, em que o campo 
destinatário da Nota Fiscal é preenchido com os dados da 
própria empresa emitente, será necessário incluir os dados 
cadastrais da empresa no Registro 0150. 
Deverá, ainda, lançar em Informações Complementares da 
Nota Fiscal a expressão Emitida nos termos do art. 46 do 
Anexo XIII da Parte II da Resolução SEFAZ n.º 720/14, bem 
como preencher o Registro C110 correspondente. 
17/09/10 
VII 
O registro C120 deverá ser preenchido sempre que ocorrer 
operação de importação promovida pelo estabelecimento 
declarante. 
26/04/13 
VIII 
No tocante às informações do Inventário a serem 
apresentadas por empresa que ingressou no regime do 
Simples Nacional, ou dele foi excluída, deverão ser 
observados os seguintes procedimentos: 
a) na hipótese de ingresso, as informações referentes ao 
Inventário do período imediatamente anterior ao dos efeitos 
da opção deverão ser apresentadas na EFD do último mês 
daquele período, salvo se incluídas em arquivo de mês 
posterior entregue antes da confirmação da opção; 
b) na hipótese de exclusão, e tratando-se de empresa 
obrigada à EFD, as informações referentes ao Inventário do 
período imediatamente anterior ao dos efeitos da exclusão 
deverão ser apresentadas na EFD do primeiro mês posterior 
àqueles efeitos. 
26/04/13 
IX 
Quando houver pagamento de mais de um tributo numa 
mesma guia de arrecadação, o campo “TXT_COMP” do 
Registro E116 deverá ser preenchido com o número 
identificador da guia de pagamento gerada pelo sistema. 
21/01/13 
X 
Sempre que a legislação tributária estabelecer a 
obrigatoriedade de constar, no campo de Observações da 
Nota Fiscal, informações relativas a processo, documento de 
arrecadação ou outro documento fiscal, inclusive de outra 
Nota Fiscal, as empresas ficam obrigadas a lançar as 
referidas informações no Registro C110 e filhos da EFD. 
21/01/13 
XI 
A empresa que tenha Saldo Credor Acumulado de Exportação 
deverá preencher o Registro 1200 com o código “RJ091200 - 
saldo credor de exportação utilizado no período", não devendo 
ser preenchido o campo 05 do Registro 1200 "Total de 
Créditos Recebidos por Transferência”. 
1.º/01/13 
 
30/04/14 
(Data término, 
acrescentada 
pela Portaria SAF n.º 
1445/2014, vigente a 
partir de 26.05.2014) 
XII 
Sempre que a legislação exigir que num lançamento haja 
referência a um documento fiscal, tal documento deverá ser 
informado no Registro C113. 
10/02/14 
*XIII 
 
 
O contribuinte detentor de saldo credor acumulado de 
exportação deverá preencher os registros a seguir: 
a) Registro 1200, informando no: 
1 - campo 02 o código “RJ091200 – saldo credor de 
exportação utilizado no período”; 
2 - campo 04 o valor resultante da aplicação da proporção 
sobre o saldo ajustado no período; 
3 - campo 05 o somatório dos valores referentes aos créditos 
vinculados à exportação e estorno de provisão; 
b) Registro 1210, sempre que realizar compensação, 
utilização, transferência ou provisão de créditos no período, 
indicando no campo 03 o número do documento relacionado 
ao tipo de utilização ou transferência, por exemplo: Auto de 
Infração, Declaração de Importação, Nota Fiscal etc; 
01/05/14 
 
 
 
 
 
 
 
12 
 
c) Registro C197 a ser preenchido com os códigos 
informativos da tabela 5.3 do PVA quando houver emissão de 
NF-e em 
razão das hipóteses constantes da alínea “b” deste inciso. 
Será informado também na utilização de saldo credor para 
pagamento do ICMS devido na importação, com a indicação 
do respectivo código relativo a outros débitos do imposto; 
d) Registro C111: sempre que houver exigência de processo 
administrativo para utilização ou transferência de créditos. 
(Inciso XIII, acrescentado pela Portaria SAF n.º 1445/2014, 
vigente a partir de 26.05.2014) 
*XIV 
 
O estabelecimento que receber créditos de ICMS deverá 
informar os registros a seguir: 
a) Registro C197, preenchendo: 
1 - o campo 02: com o código referente à finalidade dos 
créditos recebidos; 
2 - o campo 03: com o número do documento relativo ao tipo 
de utilização do crédito, por exemplo: Auto de Infração, 
Declaração de Importação, Nota Fiscal etc; 
3 - o campo 07: com o valor dos créditos recebidos; 
b) Registro C111, sempre que for exigido processo 
administrativo para utilização ou transferência de créditos. 
(Inciso XIV, acrescentado pela Portaria SAF n.º 1445/2014, 
vigente a partir de 26.05.2014) 
01/05/14 
 
 
 
*XV 
 
Os Registros E111, 1200 e 1210 serão informados pelo 
contribuinte detentor de saldo credor acumulado que realizar 
provisão, retornar esses valores à disponibilidade ou 
promover sua baixa em razão de desistência ou indeferimento 
de pedido de utilização ou transferência de créditos de ICMS. 
No caso de provisão para garantia de pagamento de auto de 
infração, além dos registros acima, será informado o Registro 
E112, preenchendo-se: 
a) o campo 03: com o número do processo administrativo 
relativo ao auto de infração; 
b) o campo 05: com o número do auto de infração. 
Havendo estorno de provisão, será lançado no campo 03 do 
Registro 1210 o mesmo número do AI informado por ocasião 
do provisionamento dos valores. 
(Inciso XV, acrescentado pela Portaria SAF n.º 1445/2014, 
vigente a partir de 26.05.2014) 
01/05/14 
 
 
 
*XVI 
 
 
Estabelecimento industrial detentor de saldo credor 
acumulado deverá preencher os registros a seguir: 
a) Registro 1200, informando no: 
1 - campo 02 o código “RJ091210 – saldo credor de 
industriais”; 
2- campo 04 o total de créditos apropriados no mês em 
decorrência das hipóteses de acumulação previstas no Livro 
III do RICMS/00; 
3 - campo 05, o estorno de provisão, se houver; 
b) Registro 1210, sempre que realizar compensação, 
utilização, transferência ou provisão de créditos no período, 
indicando no campo 03 o número do documento relacionado 
ao tipo de utilização ou transferência, por exemplo: Auto de 
Infração, Declaração de Importação, Nota Fiscal etc; 
c) Registro C197 a ser preenchido com os códigos 
informativos da tabela 5.3 do PVA quando houver emissão de 
NF-e em razão das hipóteses constantes da alínea “b” deste 
inciso. Será informado também nautilização de saldo credor 
para pagamento do ICMS devido na importação, com a 
indicação do respectivo código relativo a outros débitos do 
imposto; 
d) Registro C111: sempre que houver exigência de processo 
administrativo para utilização ou transferência de créditos. 
(Inciso XVI, acrescentado pela Portaria SAF n.º 1445/2014, 
vigente a partir de 26.05.2014) 
01/05/14 
 
 
 
 
 
 
 
13 
 
*XVII 
O contribuinte que receber créditos de estabelecimento 
industrial acima do limite fixado no Livro III do RICMS/00 
lançará o estorno do valor excedente no Registro E111, no 
código RJ010021, informando no campo 03 o número da Nota 
Fiscal de transferência. 
O aproveitamento do crédito excedente no mês subsequente, 
obedecido o limite legal, será lançado no código “RJ020072”, 
devendo informar no campo 03 o número da Nota Fiscal de 
transferência. 
(Inciso XVII, acrescentado pela Portaria SAF n.º 1445/2014, 
vigente a partir de 26.05.2014) 
01/05/14 
*XVIII 
 
No caso de recebimento de mercadoria sujeita ao regime de 
substituição tributária com o ICMS retido, informado na Nota 
Fiscal, o contribuinte preencherá o Registro C197 com os 
seguintes códigos: 
a) RJ91990100 – petróleo e energia elétrica; 
b) RJ91990101 – outros produtos. 
(Inciso XVIII, acrescentado pela Portaria SAF n.º 1445/2014, 
vigente a partir de 26.05.2014) 
01/05/14 
*XIX 
No preenchimento dos registros E116, E250 e E316 deve ser 
observado o seguinte: 
1 - campo 03: informar o valor da obrigação efetivamente 
pago, ou seja, o mesmo que constar do documento de 
arrecadação; 
 
2 - campo 05: preencher com código constante de tabela a ser 
editada por ato do Superintendente de Arrecadação, Cadastro 
e Informações Econômico-Fiscais. 
(Inciso XIX, alterado pela Portaria SAF n.º 2100/2016, vigente 
a partir de 29.07.2016) 
[redação(ões) anterior(es) e/ou original] 
01/05/14 para 
os registros 
E116 e E250 
 
01/07/16 para o 
registro E316 
 
*XX 
 
 
A diferença equivalente ao recolhimento feito 
espontaneamente à maior que o valor do imposto devido, 
corretamente apurado na escrita fiscal, será informada pelo 
contribuinte conforme abaixo: 
1 – Registro E116: preencher o campo 09 com o número 
sequencial encontrado no campo “Nosso Número”, que consta 
do DARJ e do DIP; 
2 - Registro E111: preencher o campo 02 com o código 
“RJ050016 - débito especial para escriturar pagamento a 
maior” e o campo 03 com o código da identificação do 
débito/receita informado no campo 05 do respectivo Registro 
E116. 
O valor pago a maior será lançado como crédito, em período 
subsequente ou em período posterior, conforme abaixo:.. 
1 - Registro E111: preencher o campo 02 com o código 
ocorrência “ RJ020073 - pagamento a maior”, e o campo 03 
com o código da identificação do débito/receita associado ao 
pagamento a maior, informado no campo 05 do Registro 
E116, no período em que ocorreu o referido pagamento a 
maior, justificado com o mês / ano no formato “ mmaaaa” 
(Inciso XX, acrescentado pela Portaria SAF n.º 1445/2014, 
vigente a partir de 26.05.2014) 
01/05/14 
 
 
 
 
 
*XXI 
 
 
No regime de substituição tributária, a diferença equivalente 
ao recolhimento do ICMS retido feito espontaneamente à 
maior que o valor do imposto devido, corretamente apurado 
na escrita fiscal, será informada pelo contribuinte conforme 
abaixo: 
1 – Registro E250: preencher o campo 09 com o número 
sequencial encontrado no campo “Nosso Número”, que consta 
do DARJ e do DIP; 
2 - Registro E220: preencher o campo 02 com o código 
“RJ150013 - débito especial para escriturar pagamento a 
maior” e o campo 03 com o código da identificação do 
débito/receita informado no campo 05 do respectivo Registro 
E250. 
01/05/14 
 
 
 
 
 
 
 
14 
 
O valor pago a maior será lançado como crédito, em período 
subsequente ou em período posterior, conforme abaixo: 
1 - Registro E220: preencher o campo 02 com o código 
ocorrência “ RJ120003 - pagamento a maior”, e o campo 03 
com o código da identificação do débito/receita associado ao 
pagamento a maior, informado no campo 05 do Registro 
E250, no período em que ocorreu o referido pagamento a 
maior, justificado com o mês / ano no formato “ mmaaaa”. 
(Inciso XXI, acrescentado pela Portaria SAF n.º 1445/2014, 
vigente a partir de 26.05.2014) 
XXII 
Na devolução de mercadoria recebida com imposto retido por 
substituição tributária, o contribuinte deverá efetuar 
normalmente o lançamento da NF-e com débito do imposto 
próprio, informando o Registro C113 com a nota original. O 
valor do débito deve ser estornado mediante preenchimento 
do Registro E111 com o código RJ 030006, devendo informar 
essa nota de devolução no Registro E113. Os valores 
relativos ao imposto retido, destacado na NFe, não deverão 
ser informados na EFD. 
(Inciso XXII, acrescentado pela Resolução SEFAZ n.º 
889/2015, vigente a partir de 13.05.2015) 
01/06/15 
XXIII 
O ICMS recolhido nos termos do artigo 2.º da Resolução 
SEFAZ 886/15 deverá ser informado pelo contribuinte no 
registro E111 da EFD ICMS/IPI, conforme abaixo: 
I - campo 02: preencher com código RJ050018- "Outros 
débitos conforme Parágrafo Único do artigo 4.º do Decreto n.º 
45.231/15."; 
II - campo 03: informar os litros de óleo diesel beneficiado, 
adquiridos da refinaria e não fornecidos às empresas 
concessionárias ou permissionárias de transporte rodoviário e 
aquaviário de passageiros. 
(Inciso XXIII, acrescentado pela Portaria SAF n.º 1813/2015, 
vigente a partir de 26.06.2015) 
01/05/15 
XXIV 
Nas operações de ICMS previstas na Resolução SEFAZ 
293/10 deverá ser preenchido o registro C197 com o código 
RJ99989100 informando no campo 07 o valor de ICMS que 
seria devido caso não houvesse isenção. 
(Inciso XXIV, acrescentado pela Portaria SAF n.º 1813/2015, 
vigente a partir de 26.06.2015) 
01/06/15 
XXV 
Quando informada no registro C100 nota fiscal de 
ressarcimento, preencher o registro C113 relativamente às 
notas de saída que deram origem ao pedido de 
ressarcimento. 
(Inciso XXV, acrescentado pela Portaria SAF n.º 1813/2015, 
vigente a partir de 26.06.2015) 
01/06/15 
XXVI 
As operações com diferimento de ICMS, na forma disposta no 
artigo 3.º da Lei n.º 6.979/15, deverão ser lançadas no registro 
C197 da EFD, conforme se segue: 
A - Pelo remetente da mercadoria: 
a) Operações previstas no inciso II do artigo 3.º da Lei n.º 
6.979/15, conforme se segue: 
Campo 02 - código “RJ99980503 - ICMS diferido - incisos I, II 
e III do artigo 3.º da Lei n.º 6.979/15”; 
Campo 07 - valor do ICMS que seria devido se a operação 
fosse tributada normalmente. 
b) Operações previstas no inciso V do artigo 3.º da Lei n.º 
6.979/15, conforme se segue: 
Campo 02 - código “RJ99980504 - ICMS diferido - incisos IV e 
V do artigo 3.º da Lei n.º 6.979/15”; 
Campo 07 - valor do ICMS que seria devido se a operação 
fosse tributada normalmente. 
B - Pelo destinatário da mercadoria: 
a) Operações previstas nos incisos I, II e III do artigo 3.º da Lei 
n.º 6.979/15,conforme se segue: 
Campo 02 - código “RJ99980503 - ICMS diferido - incisos I, II 
e III do artigo 3.º da Lei n.º 6.979/15”; 
01/12/2015 
 
 
15 
 
Campo 07 - valor do ICMS que seria devido se a operação 
fosse tributada normalmente. 
b) Operações previstas nos incisos IV e V do artigo 3.º da Lei 
n.º 6.979/15, conforme se segue: 
Campo 02 - código “RJ99980504 - ICMS diferido - incisos IV e 
Vdo artigo 3.º da Lei n.º 6.979/15”; 
Campo 07 - valor do ICMS que seria devido se a operação 
fosse tributada normalmente. 
(Inciso XXVI, acrescentado pela Portaria SAF n .º 1957/2015, 
vigente a partir de 11.12.2015) 
XXVII 
As operações isentas de ICMS, na forma disposta no artigo 
4.º da Lei n.º 6.979/15, deverão ser lançadas no registro C197 
da EFD, pelo remetente e destinatário da mercadoria, 
conforme se segue: 
Campo 02 - código “RJ99980101 - ICMS isento - artigo 4.º 
da Lei n.º 6.979/15”; 
Campo 07 - valor do ICMS que seria devido se a operação 
fosse tributada normalmente. 
(Inciso XXVII, acrescentado pela Portaria SAF n .º 1957/2015, 
vigente a partir de 11.12.2015) 
01/12/2015 
XXVIII 
Os estabelecimentos industriais enquadrados no tratamento 
tributário especial da Lei n.º 6.979/2015 devem escriturar as 
notas fiscais de entrada e saída normalmente (informando o 
ICMS destacado na nota fiscal no campo 22 no Registro 
C100). Devem, ainda, escriturar os ajustes no registro E111, 
conforme se segue: 
a) Estorno dos créditos do período, na forma disposta no art. 
5.º da Lei n.º 6.979/15, conforme se segue: 
Campo 02 - código “RJ018000 - Estorno de créditos de ICMS 
- art. 5.º da Lei n.º 6.979/2015”; 
Campo 04 - Somatório dos valores de ICMS destacados nas 
notas fiscais de entrada. 
b) Estorno dos débitos escriturados das operações referidas 
no art. 5.º da Lei n.º 6.979/2015, conforme se segue: 
Campo 02 - código “RJ038001 - Estorno de débitos de ICMS - 
art. 5.º da Lei n.º 6.979/2015”; 
Campo 04 - Somatório dos valores de ICMS destacados nas 
notas fiscais de saída. 
c) Lançamento de débitos de 2% sobre o valor total das 
operações referidas no art. 5.º da Lei n.º 6.979/2015, 
conforme se segue: 
Campo 02 - código “RJ008001 - ICMS de 2% sobre 
operações dispostas no art. 5.º da Lei n.º 6.979/2015”; 
Campo 04 - ICMS de 2% sobre o valor das operações de 
saídas interna e interestadual, por transferência e por venda, 
deduzidas as devoluções. 
d) Lançamento de débitos de acordo com o percentual 
referido no art. 5.º da Lei n.º 6.979/2015 sobre o valor total 
das operações, conforme se segue: 
Campo 02 - código “RJ008003 - ICMS e adicional devidos 
conforme art. 5.º da Lei n.º 6.979/2015”; 
Campo 04 - Valor do ICMS devido conforme art. 5.º da Lei n.º 
6.979/2015 calculado sobre o valor das operações de saídas 
interna e interestadual, por transferência e por venda, 
deduzidas as devoluções. 
(Inciso XIX, alterado pela Portaria SAF n.º 2100/2016, vigente 
a partir de 29.07.2016) 
[redação(ões) anterior(es) e/ou original] 
01/12/2015 
 
01/07/16 para 
Letra D 
Letra C até 30/06/2016 
XXIX 
As operações de venda interna a consumidor final não 
contribuinte do imposto, na forma disposta no § 1.º do artigo 
6.º da Lei n.º 6.979/15, deverão ser lançadas no registro C197 
da EFD, pelo remetente da mercadoria, conforme se segue: 
Campo 02 - código “RJ99980200 - Tributação de 12% - § 1.º 
do artigo 6.º da Lei n.º 6.979/15”. 
(Inciso XXIX, acrescentado pela Portaria SAF n .º 1957/2015, 
vigente a partir de 11.12.2015) 
01/12/2015 
 
 
16 
 
XXX 
As operações de transferência interna do estabelecimento 
industrial enquadrado no tratamento especial de que trata 
a Lei n.º 6.979/15, na forma disposta no § 5.º do artigo 5.º 
da Lei n.º 6.979/15, deverão ser lançadas no registro C197 da 
EFD, pelo remetente e destinatário da mercadoria, conforme 
se segue: 
Campo 02 - código “RJ99980901 - Transferência interna do 
industrial - § 5.º do artigo 5.º da Lei n.º 6.979/15”. 
(Inciso XXX, acrescentado pela Portaria SAF n .º 1957/2015, 
vigente a partir de 11.12.2015) 
01/12/2015 
XXXI 
Na hipótese de haver saldo credor no estabelecimento 
destinatário, a partir de crédito decorrente das operações 
dispostas no § 5.º do artigo 5.º da Lei n.º 6.979/15, deverá o 
crédito ser estornado mediante lançamento no Registro E111 
com o código “RJ018001 - Estorno de saldo credor - § 5.º do 
artigo 5.º da Lei n.º 6.979/15”. 
(Inciso XXXI, acrescentado pela Portaria SAF n .º 1957/2015, 
vigente a partir de 11.12.2015) 
01/12/2015 
XXXII 
As operações de saída interna, na forma disposta no § 2.º do 
artigo 5.º da Lei n.º 6.979/15, deverão ser lançadas no registro 
C197 da EFD, pelo remetente da mercadoria, conforme se 
segue: 
Campo 02 - código “RJ99980201 - Saída interna - § 2.º do 
artigo 5.º da Lei n.º 6.979/15”. 
(Inciso XXXII, acrescentado pela Portaria SAF n .º 1957/2015, 
vigente a partir de 11.12.2015) 
01/12/2015 
XXXIII 
Nas operações com sucata deverá ser preenchido o registro 
C197 com o código “RJ99990201 - Operações com sucata”. 
(Inciso XXXIII, acrescentado pela Portaria SAF n .º 
1961/2015 , vigente a partir de 18.12.2015) 
01/12/2015 
XXXIV 
Nas operações destinadas à Zona Franca de Manaus e à 
Área de Livre Comércio deverá ser preenchido o registro 
C197 conforme se segue: 
Campo 02 - código “RJ99990202 - Operações destinadas à 
Zona Franca de Manaus e à Área de Livre Comércio”; 
Campo 07 - valor do ICMS que seria devido se a operação 
fosse tributada normalmente. 
(Inciso XIX, alterado pela Portaria SAF n.º 2100/2016, vigente 
a partir de 29.07.2016) 
[redação(ões) anterior(es) e/ou original] 
01/12/15 
 
01/07/16 para o 
Campo 07 
30/06/2016 
(Data término, 
acrescentada 
pela Portaria SAF n.º 
2100/2016, vigente a 
partir de 29.07.2016) 
XXXV 
O crédito de ICMS decorrente de aquisições de mercadorias 
de empresas enquadradas no Simples Nacional deverá ser 
lançado no Registro C197, como se segue: 
Campo 02 - código “RJ10000001- crédito de ICMS originário 
de operações com empresas do Simples 
Nacional” 
Campo 04 - valor do crédito do ICMS. 
(Inciso XXXV, acrescentado pela Portaria SAF n .º 
1961/2015 , vigente a partir de 18.12.2015) 
01/12/2015 
XXXVI 
As empresas beneficiárias do tratamento tributário especial 
definido na Portaria SUACIEF 27/2013, a partir de setembro 
de 2014, deverão, em substituição ao disposto no artigo 2.º 
da Portaria SUACIEF 27/13, informar o registro E116, como 
se segue: 
Campo 02 - código da obrigação a recolher, conforme a tabela 
5.4 do Ato Cotepe ICMS 09/08; 
Campo 03 - Valor do ICMS; 
Campo 04 - Data de Vencimento do ICMS; 
Campo 05 - Código informado no Anexo I da Portaria 
SUACIEF 31/14; 
Campo 06 - Número do processo concessório do benefício; 
Campo 07 - “2”; 
Campo 08 - “L3641”; 
Campo 10 - o mês de referência no formato “mmaaaa”. 
01/12/2015 
 
 
17 
 
Para períodos de referência anteriores à publicação dessa 
norma, deverá enviar o arquivo da EFD ICMS/IPI de mesma 
competência, ainda que seja um arquivo retificador. 
(Inciso XXXVI, acrescentado pela Portaria SAF n .º 
1961/2015 , vigente a partir de 18.12.2015) 
XXXVII 
Os estabelecimentos fabricantes de produtos têxteis, artigos 
de tecidos, confecção de roupas e acessórios de vestuário e 
aviamentos para costura, enquadrados no tratamento 
tributário especial da Lei n.º 6.331/2012 devem escriturar as 
notas fiscais de entrada e saída normalmente informando o 
ICMS destacado na nota fiscal no campo 22 do Registro 
C100. Devem, ainda, escriturar os ajustes no registro E111, 
conforme se segue: 
a) Estorno dos créditos escriturados no mês, na forma 
disposta no parágrafo 1.º do art. 2.º da Lei n.º 6.331/2012, 
conforme se segue: 
Campo 02 - código “RJ018002 - Estorno de créditos de ICMS 
- § 1.º art. 2.º da Lei n.º 6.331/2012”; 
Campo 04 - Somatório dos valores de ICMS destacados nas 
notas fiscais de entrada. 
b) Estorno dos débitos escriturados no mês, amparadospelo 
benefício disposto na Lei n.º 6.331/2012, ressalvadas as 
operações previstas no § 4.º do art. 2.º da referida lei, 
conforme se segue: 
Campo 02 - código “RJ038002 - Estorno de débitos de ICMS 
- Lei n.º 6.331/2012”; 
Campo 04 - Somatório dos valores de ICMS destacados nas 
notas fiscais de saída. 
c) Lançamento de débitos sobre o valor contábil das 
operações referidas no art. 2.º da Lei n.º 6.331/12, 
ressalvadas as operações previstas no § 4.º do art. 2.º, 
conforme se segue: 
Campo 02 - código “RJ008004 - ICMS e adicional devidos 
conforme o art. 2.º da Lei n.º 6.331/2012”; 
Campo 04 - Valor do ICMS devido conforme art. 2.º da Lei n.º 
6.331/2012, ressalvadas as operações previstas no § 4.º do 
art. 2.º calculado sobre o valor contábil das operações de 
saídas realizadas no mês de referência. 
(Inciso XIX, alterado pela Portaria SAF n.º 2100/2016, vigente 
a partir de 29.07.2016) 
[redação(ões) anterior(es) e/ou original] 
01/07/16 
XXXVIII 
As operações com diferimento de ICMS, na forma disposta no 
artigo 6.º da Lei n.º 6.331/12, deverão ser lançadas no registro 
C197, tanto pelo remetente quanto pelo destinatário, conforme 
se segue: 
a) Operações previstas no inciso I do artigo 6.º da Lei n.º 
6.331/12, ressalvadas as operações previstas no artigo 7.º da 
referida lei, conforme se segue: 
Campo 02 - código “RJ99980505 - ICMS diferido nas 
operações dispostas nos incisos I e II do artigo 6.º da Lei n.º 
6.331/12”; 
Campo 07 - valor do ICMS que seria devido se a operação 
fosse tributada normalmente. 
b) Operações previstas no inciso II do artigo 6.º da Lei n.º 
6.331/12, conforme se segue: 
Campo 02 - código “RJ99980505 - ICMS diferido nas 
operações dispostas nos incisos I e II do artigo 6.º da Lei n.º 
6.331/12”; 
Campo 07 - valor do ICMS que seria devido se a operação 
fosse tributada normalmente. 
c) Operações previstas no inciso III do artigo 6.º da Lei n.º 
6.331/12, conforme se segue: 
Campo 02 - código “RJ99980507 - ICMS diferido nas 
operações dispostas no inciso III do artigo 6.º da Lei n.º 
6.331/12”; 
01/07/2016 
 
 
18 
 
Campo 07 - valor do ICMS que seria devido se a operação 
fosse tributada normalmente. 
(Inciso XXXVIII, acrescentado pela Portaria SAF n.º 
2078/2016, vigente a partir de 11.07.2016) 
XXXIX 
As operações com diferimento de ICMS, na forma disposta no 
artigo 9.º da Lei n.º 6.331/12, deverão ser lançadas no registro 
C197, tanto pelo remetente quanto pelo destinatário, conforme 
se segue: 
a) Operações previstas nos incisos I e II do artigo 9.º da Lei 
n.º 6.331/12, conforme se segue: 
Campo 02 - código “RJ99980506 - ICMS diferido nas 
operações dispostas nos incisos I e II do artigo 9.º da Lei n.º 
6.331/12”; 
Campo 07 - valor do ICMS que seria devido se a operação 
fosse tributada normalmente. 
(Inciso XXXIX, acrescentado pela Portaria SAF n.º 2078/2016, 
vigente a partir de 11.07.2016) 
01/07/2016 
XL 
As operações internas de transferência de mercadorias 
realizadas pelo estabelecimento fabricante, com destino a 
outros estabelecimentos comerciais da empresa, no caso de o 
destaque do imposto no documento fiscal, de que trata o 
parágrafo 13 do artigo 2.º da Lei n.º 6331/12, se mostrar, de 
fato, superior ao percentual fixado no referido parágrafo, na 
forma disposta no parágrafo 19 do artigo 2.º da referida lei, 
deverão ser lançadas no registro C197, conforme se segue: 
Campo 02 - código “RJ70000007 - ICMS devido na forma do 
parágrafo 19 do artigo 2.º da Lei n.º 6.331/12”. 
Campo 07 - valor do ICMS recolhido relativo ao documento 
fiscal 
(Inciso XL, acrescentado pela Portaria SAF n.º 2078/2016, 
vigente a partir de 11.07.2016) 
01/07/2016 
XLI 
As operações de industrialização por encomenda, de que trata 
o parágrafo 10 do artigo 2.º da Lei n.º 6.331/12, no caso de o 
estabelecimento industrializador ser localizado fora do Estado 
do Rio de Janeiro, na forma disposta no inciso II do artigo 3.º 
da referida lei, deverão ser lançadas no registro C197, 
conforme se segue: 
Campo 02 - código “RJ70000008 - ICMS devido na operação 
disposta no inciso II do artigo 3.º da Lei n.º 6.331/12”. 
Campo 07 - imposto equivalente a 3% sobre o valor das 
matérias primas enviadas para industrialização 
(Inciso XLI, acrescentado pela Portaria SAF n.º 2078/2016, 
vigente a partir de 11.07.2016) 
01/07/2016 
XLII 
Os estabelecimentos enquadrados no tratamento tributário 
especial da Lei n° 4.173/03, devem escriturar as notas fiscais 
de entrada e saída normalmente informando o ICMS 
destacado na nota fiscal no campo 22 no Registro C100. 
Devem ainda: 
a)Lançar o crédito presumido sobre as operações de saídas 
interestaduais, na forma disposta no inciso I do artigo 3° da 
Lei n° 4.173/03, no Registro E111, conforme se segue: 
Campo 02 - código “RJ028000 - Crédito Presumido pelas 
Saídas Interestaduais conforme inciso I do artigo 3° da Lei n° 
4.173/03”; 
Campo 04 - Valor do crédito de ICMS. 
01/04/2017 
b)Lançar o crédito presumido sobre as operações de entradas 
interestaduais, na forma disposta nos incisos II e III do artigo 
3° da Lei n° 4.173/03, no Registro C197, conforme se segue: 
Campo 02 - código “RJ00080300 - Crédito Presumido sobre 
as entradas interestaduais - incisos II e III do artigo 3° da Lei 
n° 4.173/03”; 
Campo 07 - Valor do crédito de ICMS. 
c)Lançar o crédito presumido sobre as operações de entradas 
internas dos produtos especificados no inciso IV do artigo 3° 
da Lei n° 4.173/03, no Registro C197, conforme se segue: 
01/04/2017 
 
 
19 
 
Campo 02 - código “RJ10080300 - Crédito Presumido sobre 
as entradas internas - inciso IV do artigo 3° da Lei n° 
4.173/03”; 
Campo 07 - Valor do crédito de ICMS. 
(Inciso XLII, acrescentado pela Portaria SAF n.º 
2184/2016, vigente a partir de 26.12.2016) 
XLIII 
Caso o ICMS a recolher seja inferior, conforme artigo 5.º da 
Lei 4.173/03, a diferença deverá ser lançada no Registro 
E111, conforme se segue: 
Campo 02 - código “RJ058000 - Imposto pago em 
atendimento ao disposto no artigo 5.º da Lei n.º 4.173/03”; 
Campo 04 - Valor do Imposto. 
(Inciso XLIII, acrescentado pela Portaria SAF n.º 
2184/2016, vigente a partir de 26.12.2016) 
01/04/2017 
XLIV 
As operações com diferimento de ICMS, na forma disposta no 
paragrafo único do artigo 5.º da Lei n.º 4.173/03, deverão ser 
lançadas no registro C197, tanto pelo remetente quanto pelo 
destinatário, conforme se segue: 
Campo 02 - código “RJ99980508 - ICMS diferido nas 
operações dispostas no paragrafo único do artigo 5.º da Lei 
n.º 4.173/03”; 
Campo 07 - valor do ICMS que seria devido se a operação 
fosse tributada normalmente. 
(Inciso XLIV, acrescentado pela Portaria SAF n.º 
2184/2016, vigente a partir de 26.12.2016) 
01/04/2017 
XLV 
Os estabelecimentos enquadrados no tratamento tributário 
especial da Lei n.º 4.173/03, deverão informar, na primeira 
informação na EFD do Termo de Acordo ou sua renovação, o 
registro E115, como se segue: 
a)Para informar as metas para o incremento da arrecadação 
do ICMS a médio prazo: 
Campo 02 - código “RJ000002”; 
Campo 03 - metas para o incremento da arrecadação do 
ICMS a médio prazo fixada no Termo de Acordo do Regime 
Especial; 
Campo 04 - Data de 36 meses após a assinatura no Termo de 
Acordo do Regime Especial, no formato “ DD/MM/AAAA”. 
b)Para informar as metas para o incremento da arrecadação 
do ICMS a longo prazo: 
Campo 02 - código “RJ000002”; 
Campo 03 - metas para o incremento da arrecadação do 
ICMS a longo prazo fixada no Termo de Acordo do Regime 
Especial; 
Campo 04 - data de términodo prazo fixado no Termo de 
Acordo do Regime Especial, no formato “ DD/MM/AAAA”. 
(Inciso XLV, acrescentado pela Portaria SAF n.º 
2184/2016, vigente a partir de 26.12.2016) 
01/04/2017 
XLVI 
Nas operações com redução de Base de Cálculo na forma 
definida no inciso I do artigo 1.º do Decreto 36.453/04, 
deverão ser lançadas no registro C197, conforme se segue: 
Campo 02 - código “RJ99980400 - Redução de Base de 
Cálculo do ICMS - inciso I do artigo 1.º do Decreto 36.453/04”; 
Campo 07 - valor do ICMS que seria devido se a operação 
fosse tributada normalmente. 
(Inciso XLVI, acrescentado pela Portaria SAF n.º 2184/2016, 
vigente a partir de 26.12.2016) 
01/04/2017 
XLVII 
Os estabelecimentos que exerçam atividade de comércio 
atacadista nas operações de saídas internas realizadas com 
mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária 
constante no Anexo Único do Decreto 44.498/13, 
devem escriturar as notas fiscais de entrada e saída 
normalmente informando o ICMS destacado na nota fiscal no 
campo 22 no Registro C100. Devem, ainda, escriturar os 
ajustes da seguinte forma: 
1.No registro C197 : 
01/04/2017 
 
 
20 
 
a)As operações com redução de Base de Cálculo na forma 
definida no inciso I do artigo 1.º do Decreto 44.498/13, 
conforme se segue: 
Campo 02 - código “RJ99980401 - Redução de Base de 
Cálculo do ICMS - inciso I do artigo 1.º do Decreto 44.498/13”; 
Campo 07 - valor do ICMS que seria devido se a operação 
fosse tributada normalmente. 
b)As operações com diferimento de ICMS, na forma disposta 
no inciso II do artigo 1.º do Decreto 44.498/13, tanto pelo 
remetente quanto pelo destinatário, conforme se segue: 
Campo 02 - código “RJ99980509 - ICMS diferido nas 
operações dispostas no inciso II do artigo 1.º do Decreto 
44.498/13”; 
Campo 07 - valor do ICMS que seria devido se a operação 
fosse tributada normalmente. 
c)As operações com redução de Base de Cálculo na forma 
definida no inciso III do artigo 2.º do Decreto 44.498/13, 
conforme se segue: 
Campo 02 - código “RJ99980402 - Redução de Base de 
Cálculo do ICMS-ST - inciso III do artigo 2.º do Decreto 
44.498/13”; 
Campo 05 - Base de cálculo estabelecida no inciso I do artigo 
2.º do Decreto 44.498/13; 
Campo 07 - valor do ICMS que seria devido se a operação 
fosse tributada normalmente. 
2 - No registro E220: Caso o ICMS a recolher seja inferior, 
conforme §2.º do artigo 2.º do Decreto 44.498/13, a diferença 
deverá ser lançada, conforme se segue: 
Campo 02 - código “RJ150014 - Imposto pago em 
atendimento ao disposto no §2.º do artigo 2.º do Decreto 
44.498/13”; 
Campo 04 - Valor do Imposto. 
(Inciso XLVII, acrescentado pela Portaria SAF n.º 2183/2016, 
vigente a partir de 26.12.2016) 
XLVIII 
Deverá ser preenchido o registro E111 com o código 
“RJ050019 - Valor correspondente ao percentual relativo ao 
Fundo Estadual de Equilíbrio Fiscal - FEEF” com o montante 
equivalente ao depósito de 10% da diferença entre o valor do 
imposto calculado com e sem a utilização de benefícios ou 
incentivo fiscal ou financeiro-fiscal conforme instituído pela Lei 
7.428/16. 
01/12/2016 
XLIX 
Caso o estabelecimento esteja desobrigado ao depósito no 
FEEF, deverá ser preenchido o registro 
E115: 
1) Em atendimento ao disposto no art. 3.º da Lei 7.428/2016, 
conforme se segue: 
Campo 02 - código “RJ000003 -Desobrigado ao depósito no 
FEEF conforme Art. 3.º da Lei 7.428/2016 ”; 
Campo 03: valor do FEEF se devido fosse. 
2)Em caso de Decisão Judicial: 
Campo 02 - código “RJ000004 - Desobrigado ao depósito no 
FEEF por Decisão judicial”; 
Campo 03: valor do FEEF se devido fosse 
(Inciso XLIX, acrescentado pela Portaria SAF n.º 2208/2017, 
vigente a partir de 02.02.2017) 
01/01/2017 
 
Notas: 
1) Por vigência da norma entende-se os períodos abrangidos pela metodologia descrita no 
correspondente inciso, devendo ser observada mesmo que a escrituração seja feita após o termo final 
nele indicado. 
2) Saldo ajustado do período é a diferença entre todos os créditos (excluídos os vinculados à 
exportação e os estornos de provisão) e todos os débitos (excluída a utilização de créditos para 
compensação e para uso próprio, as transferências e as provisões). 
3) Créditos vinculados à exportação são os valores dos créditos de ICMS relacionados à entrada de 
energia elétrica não consumida no processo industrial e ao serviço de comunicação, quando sua 
 
 
21 
 
utilização resultar em operação de saída ou prestação para o exterior, na proporção destas sobre as 
saídas ou prestações totais. 
 
ANEXO XIII – DOS PROCEDIMENTOS ESPECIAIS 
.................................................................................................................................................... 
CAPÍTULO III 
DA OPERAÇÃO REALIZADA FORA DO ESTABELECIMENTO 
Seção I 
Das Operações Realizadas por Contribuinte do Estado 
(Convênio S/N.º/70) 
Art. 21. Na saída de mercadoria destinada à realização de operação fora do estabelecimento, inclusive 
por meio de veículo, o contribuinte deverá emitir Nota Fiscal relativa à totalidade das mercadorias 
transportadas, com destaque do ICMS, calculado pela aplicação da alíquota vigente para as operações 
internas sobre o total da mercadoria, indicando, além dos demais requisitos exigidos pela legislação, a 
séries e, se for o caso, as subséries dos documentos fiscais a serem emitidos por ocasião da entrega 
efetiva das mercadorias. 
§ 1.º Quando se tratar de mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária, para efeitos de 
emissão da Nota Fiscal de que trata o caput deste artigo, será observado o disposto no Livro II do 
RICMS/00. 
§ 2.º A Nota Fiscal de que trata o caput deste artigo tem validade até a data do retorno do vendedor ao 
estabelecimento emitente. 
Art. 22. Por ocasião da entrega efetiva da mercadoria, deverá ser emitida Nota Fiscal, com destaque 
do ICMS, quando devido, que, além dos demais requisitos exigidos, conterá o número, a série e a data 
da emissão da Nota Fiscal emitida por ocasião da saída. 
Parágrafo único - Na hipótese de ser utilizada NF-e, poderá ser impresso DANFE simplificado. 
Art. 23. Por ocasião do retorno do vendedor, o estabelecimento deverá emitir Nota Fiscal de entrada 
relativa à totalidade das mercadorias transportadas, com destaque do ICMS, a fim de estornar os 
valores constantes da Nota Fiscal emitida nos termos do art. 21 deste Anexo. 
Art. 24. Os documentos previstos neste Capítulo deverão ser escriturados normalmente nos registros 
fiscais próprios, sendo considerados para apuração do imposto os documentos fiscais emitidos por 
ocasião da efetiva venda. 
Art. 25. Os contribuintes que operarem por intermédio de prepostos fornecerão a estes documentos 
comprobatórios de sua condição. 
Subseção II 
Das Operações Realizadas por Pessoa não Inscrita ou não Domiciliada neste Estado 
Art. 26. Nas operações a serem realizadas em território fluminense sem destinatário certo, com 
mercadoria proveniente de outra unidade da Federação e trazida por pessoa não inscrita ou não 
domiciliada neste Estado, o imposto será pago antecipadamente, conforme art. 13 do Livro I do 
RICMS/00, calculado da seguinte forma: 
I - a base de cálculo do tributo será o valor constante do documento fiscal de remessa (inclusive o IPI, 
se incidente na operação), acrescido de 50% (cinquenta por cento), salvo disposição em contrário; 
II - sobre o montante previsto no inciso I do caput deste artigo será aplicada a alíquota interna, obtendo-
se, desta forma, o valor do imposto. 
§ 1.º Na hipótese deste artigo, é admitida a compensação do imposto pago no Estadode origem, 
respeitado o limite resultante da aplicação da alíquota interestadual sobre a base de cálculo relativa à 
remessa. 
§ 2.º Na hipótese de distribuição de brindes ou fornecimento gratuito de alimentos para degustação, 
observar-se-á o disposto neste artigo, com exceção do acréscimo do percentual previsto no inciso I 
do caput deste artigo. 
§ 3.º O contribuinte deverá manter o comprovante de pagamento antecipado do imposto, pelo tempo 
em que permanecer neste Estado, para apresentação ao fisco quando solicitado. 
§ 4.º Na hipótese de se tratar de pessoa não obrigada à inscrição no Estado de origem, o transporte 
deverá ser acobertado com o comprovante de pagamento a que se refere o § 3.º deste artigo e com: 
I - nota fiscal avulsa emitida na origem, nos termos da legislação do Estado do remetente; ou 
II - termo firmado pelo remetente, relacionando todas as mercadorias, quantidades e respectivos 
valores, unitários e totais, com menção ao dispositivo da legislação do Estado de origem que dispense 
ou não exija a emissão de nota fiscal avulsa. 
 
 
22 
 
§ 5.º O retorno de eventual estoque remanescente será acobertado pela Nota Fiscal que acobertou a 
remessa, salvo na hipótese do § 4.º deste artigo, caso em que o acobertamento será feito pelos 
mesmos documentos que acobertaram o transporte da origem para este Estado. 
Art. 27. O disposto no art. 26 deste Anexo aplica-se também às operações realizadas por 
microempresa ou empresa de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional. 
CAPÍTULO IV 
DA REMESSA DE MERCADORIA PARA A ZONA FRANCA DE MANAUS 
(Convênio S/N.º/70 e Convênio ICMS 23/08) 
Art. 28. Nas saídas de produtos industrializados de origem nacional para as localidades referidas 
nos Convênios ICM 65/88, ICMS 52/92 e 49/94, beneficiadas com a isenção do ICMS, será observado, 
quanto aos procedimentos relativos ao ingresso de produtos nessas localidades, o disposto 
no Convênio ICMS 23/08. 
Parágrafo único - O contribuinte remetente mencionará na Nota Fiscal, além das indicações exigidas 
pela legislação, o número de inscrição do estabelecimento destinatário na SUFRAMA e o código de 
identificação da repartição fiscal a que estiver subordinado o seu estabelecimento. 
CAPÍTULO V 
DA VENDA À ORDEM 
(Convênio S/N.º/70) 
Art. 29. No caso de venda à ordem, por ocasião da entrega global ou parcial da mercadoria a terceiros, 
deve ser emitida Nota Fiscal: 
I - pelo adquirente originário: com destaque do ICMS, quando devido, em nome do destinatário da 
mercadoria, consignando-se, além dos requisitos exigidos, nome, endereço e números de inscrição, 
federal e estadual, do estabelecimento que promover a remessa da mercadoria; 
II - pelo vendedor remetente: 
a) em nome do destinatário, para acompanhar o transporte da mercadoria, sem destaque do valor do 
ICMS, na qual, além dos requisitos exigidos, constarão: 
1. como natureza da operação: "Remessa por Conta e Ordem de Terceiros", 
2. referência à Nota Fiscal de que trata o inciso I do caput deste artigo; 
3. nome, endereço e números de inscrição, federal e estadual, do seu emitente; 
b) em nome do adquirente originário, com destaque do ICMS, quando devido, na qual, além dos 
requisitos exigidos, constarão: 
1. como natureza da operação: "Remessa Simbólica - Venda à Ordem"; 
2. referência à Nota Fiscal de que trata a alínea “a” deste inciso. 
§ 1.º Na Nota Fiscal a que se refere a alínea a do inciso II do caput deste artigo, é facultada a indicação 
do valor da operação, devendo, caso não seja mencionado, ser aposta no campo Informações 
Complementares a expressão: Dispensa da indicação do valor da operação autorizada nos termos do 
art. 29 do Anexo XIII da Parte II da Resolução SEFAZ n.º 720/14. 
§ 2.º Na escrituração dos documentos previstos neste artigo, deverá ser observado o seguinte: 
I - o emitente preencherá: 
a) o registro próprio destinado à informação do documento fiscal, em relação à Nota Fiscal emitida nos 
termos do inciso I do caput deste artigo; 
b) o registro próprio destinado à informação do documento fiscal, em relação à Nota Fiscal emitida nos 
termos da alínea "b" do inciso II do caput deste artigo, para retorno simbólico, anotando-se, no registro 
destinado a documento fiscal referenciado,, o número, a série e a data do documento fiscal referido na 
alínea “a” do inciso II do caput deste artigo; 
c) os campos relativos a espécie, série e subsérie, número e data do documento fiscal e o de 
identificação do emitente, em relação à Nota Fiscal emitida nos termos da alínea "a" do inciso II 
do caput deste artigo, para remessa da mercadoria, anotando-se, no registro destinado a documento 
fiscal referenciado, o número, a série e a data do documento fiscal emitido para efeito de remessa 
simbólica, referido na alínea “b” do inciso II do caput deste artigo; 
II - o destinatário preencherá: 
a) o registro próprio destinado à informação do documento fiscal, em relação à Nota Fiscal emitida nos 
termos do inciso I do caput deste artigo; 
b) o registro próprio destinado à informação do documento fiscal, em relação à Nota Fiscal emitida nos 
termos da alínea "b" do inciso II do caput deste artigo, para retorno simbólico, anotando-se, no registro 
destinado a documento fiscal referenciado, o número, a série e a data do documento fiscal referido na 
alínea “a” do inciso II do caput deste artigo; 
c) os campos relativos a espécie, série e subsérie, número e data do documento fiscal e o de 
identificação do emitente, em relação à Nota Fiscal emitida nos termos da alínea "a" do inciso II 
do caput deste artigo, para remessa da mercadoria, anotando-se, no registro destinado a documento 
 
 
23 
 
fiscal referenciado, o número, a série e a data do documento fiscal emitido para efeito de remessa 
simbólica, referido na alínea “b” do inciso II do caput deste artigo. 
CAPÍTULO VI 
DAS OPERAÇÕES COM ENTREGA DA MERCADORIA EM LOCAL DIVERSO DO ENDEREÇO DO 
DESTINATÁRIO 
Art. 30. Na hipótese de operação que tenha como destinatário pessoa não contribuinte do imposto, a 
mercadoria poderá ser entregue neste Estado em local diverso do endereço do destinatário, desde que 
conste da Nota Fiscal o endereço do local de entrega e a informação de que se trata de “Entrega por 
ordem do destinatário”. 
§ 1.º O disposto no caput deste artigo também se aplica: 
I - ao contribuinte do imposto, desde que: 
a) a mercadoria seja entregue a outro estabelecimento da mesma empresa; 
b) o estabelecimento destinatário emita Nota Fiscal de transferência, na qual deverá fazer referência à 
Nota Fiscal de que trata o caput deste artigo; 
II - na hipótese de entrega a canteiros de obra de construtoras inscritas no CAD-ICMS. 
§ 2.º O disposto neste artigo aplica-se desde que a hipótese não esteja prevista nos Capítulos I, II, IX, 
XI deste Anexo. 
CAPÍTULO VII 
DA VENDA PARA ENTREGA FUTURA 
(Convênio S/N.º/70) 
Art. 31. Na venda para entrega futura, poderá ser emitida Nota Fiscal sem destaque do ICMS, 
mencionando-se no documento que a emissão se destina a simples faturamento, com o imposto sendo 
debitado por ocasião da efetiva saída da mercadoria. 
Art. 32. Por ocasião da efetiva saída global ou parcial da mercadoria, o vendedor deve emitir Nota 
Fiscal em nome do adquirente, com destaque do valor do ICMS, quando devido, na qual deverá constar, 
além dos requisitos exigidos: 
I - como natureza da operação: "Remessa - Entrega Futura"; 
II - referência à Nota Fiscal relativa ao simples faturamento. 
§ 1.º O aproveitamento do crédito pelo comprador somente pode ser feito quando do recebimento da 
Nota Fiscal correspondente à entrega efetiva das mercadorias. 
§ 2.º Se no momento da saída da mercadoria tiver havido alteração no valor da operação,em 
decorrência de modificação do preço contratado, a Nota Fiscal será emitida com o novo valor, devendo 
essa circunstância ser consignada no documento fiscal. 
Art. 33. Na escrituração dos documentos previstos neste Capítulo, pelo emitente, no Registro de 
Saídas e, pelo destinatário, no Registro de Entradas, utilizar-se-ão: 
I - em relação à Nota Fiscal emitida nos termos do art. 31 deste Anexo, para simples faturamento: os 
campos relativos a espécie, série e subsérie, número e data do documento fiscal e o de identificação 
do emitente, anotando-se, no registro de observações de lançamentos fiscais, a expressão "Simples 
Faturamento"; 
II - em relação à Nota Fiscal emitida nos termos do art. 32 deste Anexo, para entrega efetiva da 
mercadoria: o registro próprio destinado à informação do documento fiscal, anotando-se, no destinado 
a documento fiscal referenciado, o número, a série e a data do documento fiscal emitido para simples 
faturamento. 
Art. 34. Sendo desfeita a venda antes da efetiva saída da mercadoria e a Nota Fiscal faturamento já 
tiver sido emitida, o fato deverá ser consignado no livro RUDFTO. 
CAPÍTULO VIII 
DA DEVOLUÇÃO, DO RETORNO E DA TROCA DE MERCADORIA 
Seção I 
Da Devolução e da Troca de Mercadoria por Pessoa Obrigada à Emissão de Documento Fiscal 
Art. 35. Na operação realizada entre contribuintes, o estabelecimento que devolver, total ou 
parcialmente, ou trocar mercadoria, deverá emitir Nota Fiscal, na qual deverão constar, além dos 
demais requisitos exigidos: 
I - a natureza da operação; 
II - referência à Nota Fiscal emitida quando da remessa. 
§ 1.º Na Nota Fiscal de devolução devem ser aplicadas a mesma base de cálculo e a mesma alíquota 
constante do documento fiscal que acobertou a remessa da mercadoria. 
§ 2.º O disposto neste artigo aplica-se também à devolução de mercadoria ou bem recebido em 
transferência. 
§ 3.º Na hipótese de devolução de mercadoria destinada a uso e consumo, quando da emissão da Nota 
Fiscal de devolução da mercadoria, com destaque do imposto, o contribuinte poderá se creditar de igual 
 
 
24 
 
valor, lançando-o no RAICMS, a título de “outros créditos”, antecedido da expressão "Devolução de 
mercadoria destinada a uso e consumo". 
§ 4.º Na devolução de mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária em que o imposto tenha 
sido anteriormente retido pelo remetente, o contribuinte, além das disposições previstas no caput deste 
artigo, deve informar nos campos próprios do documento fiscal a base de cálculo de retenção e o valor 
do imposto retido. 
§ 5.º Na hipótese do § .4.º, deste artigo, deve ser observado o procedimento estabelecido no inciso 
XXII da tabela “Normas relativas à EFD”, a que se refere o art. 11 do anexo VII da Parte II desta 
Resolução. 
Seção II 
Da Devolução ou Troca de Mercadoria por Pessoa não Obrigada à Emissão de Documento Fiscal 
Art. 36. No caso de devolução, total ou parcial, de mercadoria alienada a não contribuinte ou pessoa 
não obrigada à emissão de documento fiscal, o remetente originário deverá emitir Nota Fiscal de 
entrada, na qual conste, além dos demais requisitos exigidos: 
I - natureza da operação; 
II - referência ao documento fiscal que deu origem à saída; 
III - valor do imposto correspondente. 
IV - identificação do consumidor, compreendendo o nome, o endereço e o número do CPF ou do CNPJ, 
conforme o caso; 
V - referência à chave de acesso do documento eletrônico que acobertou a saída originária da 
mercadoria, se for o caso. 
§ 1.º O disposto no caput deste artigo aplica-se no caso de troca de mercadoria alienada a não 
contribuinte, devendo o remetente originário emitir novo documento fiscal para acobertar a saída da 
nova mercadoria, observadas as disposições regulamentares pertinentes. 
§ 2.º Na hipótese de o adquirente não contribuinte, pessoa física ou jurídica, emitir, a seu critério, NFA-
e para devolução de mercadoria, o documento terá o fim específico de simples acompanhamento de 
transporte, sendo vedado o destaque de ICMS, devendo o contribuinte do ICMS emitir obrigatoriamente 
Nota Fiscal de entrada de que trata o caput deste artigo. 
Art. 37. A devolução ou a troca total previstas no art. 36 deste Anexo estão condicionadas a: 
I - no caso de operação acobertada por Cupom Fiscal, retenção pelo contribuinte do próprio documento 
referente à saída originária da mercadoria para arquivamento, salvo na hipótese prevista no § 1.º deste 
artigo; 
II - no caso de operação acobertada com documento eletrônico, indicação do número da chave de 
acesso referente ao documento que acobertou a saída originária da mercadoria, para fins do disposto 
no inciso V do caput do art. 36 deste Anexo. 
§ 1.º Não será exigida a retenção do Cupom Fiscal de que trata o caput deste artigo na hipótese de 
ser: 
I - consignado na etiqueta ou similar que acompanhe a mercadoria o número e a data do documento 
fiscal que acobertou a sua saída, para fins de atendimento do disposto no inciso II do caput do art. 36 
deste Anexo; 
II - colhida, em documento apartado, a assinatura da pessoa que promover a devolução, consignando 
o nome, o endereço, os números de identidade e inscrição no CPF, se pessoa física, ou o número de 
inscrição no CNPJ, se jurídica. 
§ 2.º Em caso de devolução ou troca parcial, é dispensada a retenção do Cupom Fiscal referente à 
saída originária, contanto que o contribuinte adote os procedimentos previstos no § 1.º deste artigo. 
Art. 38. Na saída para fim de reposição de mercadoria devolvida ou trocada, aplicar-se-á a alíquota 
vigente na data dessa saída. 
Seção III 
Do Retorno de Mercadoria não Entregue 
Art. 39. O estabelecimento que receber, em retorno, mercadoria que, por qualquer motivo não foi 
entregue ao destinatário, para creditar-se do imposto debitado por ocasião da saída, deverá: 
I - emitir Nota Fiscal de entrada, na qual deverá constar, além dos demais requisitos exigidos: 
a) referência ao documento fiscal emitido por ocasião da saída; 
b) respectivo crédito do imposto. 
II - manter arquivada a 1ª via da Nota Fiscal emitida por ocasião da saída, ou o respectivo DANFE. 
Paragrafo único. A mercadoria será acompanhada, no retorno, pela 1ª via da Nota Fiscal emitida por 
ocasião da saída, ou pelo respectivo DANFE, que deverá conter, no verso, o motivo pela qual não foi 
entregue, com identificação e assinatura do destinatário ou transportador. 
Art. 40. No retorno de mercadoria enviada por reembolso postal, o contribuinte deve: 
 
 
25 
 
I - comprovar o retorno com a documentação fornecida pela ECT, dentro de 30 (trinta) dias após 
expirado o prazo de permanência da mercadoria na agência postal; 
II - emitir Nota Fiscal de entrada, na qual deverá constar, além dos demais requisitos exigidos: 
a) como natureza da operação: retorno de reembolso postal; 
b) referência ao documento fiscal emitido por ocasião da saída; 
c) correspondente crédito do imposto. 
CAPÍTULO IX 
DA REMESSA PARA INDUSTRIALIZAÇÃO POR ORDEM DO ADQUIRENTE 
(Convênio S/N.º/70) 
Art. 41. Nas operações em que um estabelecimento encomende a industrialização de mercadorias, 
fornecendo matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem adquiridos de terceiro, 
os quais, sem transitar pelo estabelecimento adquirente, sejam entregues pelo fornecedor diretamente 
ao industrializador, observar-se-á o seguinte: 
I - o estabelecimento fornecedor deve: 
a) emitir Nota Fiscal com destaque do imposto, se devido, em nome do estabelecimento adquirente, 
autor da encomenda, consignando, além dos demais requisitos exigidos: 
1. nome, endereço e números de inscrição, federal e estadual, do estabelecimento em que os produtos 
serão entregues; 
2. circunstância de que se destinam à industrialização;b) emitir Nota Fiscal para acompanhar o transporte das mercadorias, sem destaque do imposto, em 
nome do estabelecimento industrializador, na qual deverá constar, além dos demais requisitos exigidos: 
1. referência à Nota Fiscal de que trata alínea “a” do inciso I do caput deste artigo; 
2. nome, endereço e números de inscrição, federal e estadual, do adquirente; 
II - o estabelecimento industrializador, na saída do produto industrializado com destino ao adquirente, 
autor da encomenda, deverá emitir Nota Fiscal, na qual deverá constar, além dos demais requisitos 
exigidos, as seguintes indicações: 
a) nome, endereço e números de inscrição, federal e estadual, do fornecedor; 
b) referência à Nota Fiscal de que trata alínea “b” do inciso I do caput deste artigo no campo “Notas 
Fiscais referenciadas” da NF-e; 
c) valor das mercadorias recebidas para industrialização e o valor total cobrado do autor da encomenda, 
destacando deste o valor da mercadoria empregada; 
d) destaque do ICMS, se devido, calculado sobre o valor total cobrado do autor da encomenda. 
Art. 42. Na hipótese do art. 41 deste Anexo, se a mercadoria tiver que transitar por mais de um 
estabelecimento industrializador, antes de ser entregue ao adquirente, autor da encomenda, cada 
industrializador deve: 
I - emitir Nota Fiscal para acompanhar o transporte da mercadoria ao industrializador seguinte, sem 
destaque do imposto, contendo, além dos requisitos normalmente exigidos: 
a) indicação de que a remessa se destina à industrialização por conta e ordem do adquirente, autor da 
encomenda, que deve ser qualificado nesta nota; 
b) referência à Nota Fiscal por meio da qual a mercadoria foi recebida em seu estabelecimento; 
c) nome, endereço e números de inscrição, federal e estadual, do seu emitente. 
II - emitir Nota Fiscal em nome do estabelecimento adquirente, autor da encomenda, contendo, além 
dos requisitos normalmente exigidos: 
a) referência à Nota Fiscal pela qual a mercadoria foi recebida em seu estabelecimento; 
b) nome, endereço e números de inscrição, federal e estadual, de seu emitente; 
c) referência à Nota Fiscal de que trata o inciso I do caput deste artigo; 
d) valor da encomenda recebida para industrialização e o valor total cobrado do autor da encomenda, 
destacando deste o valor da mercadoria empregada; 
e) destaque do ICMS, quando devido, calculado sobre o valor total cobrado do autor da encomenda. 
CAPÍTULO X 
DA OPERAÇÃO COM SUSPENSÃO DO IMPOSTO 
Art. 43. Na operação amparada por suspensão do imposto, o estabelecimento remetente deverá emitir 
Nota Fiscal, na qual sejam mencionadas a circunstância e o respectivo dispositivo legal que a ampare. 
§ 1.º O destinatário da mercadoria deverá emitir Nota Fiscal, por ocasião de seu retorno para o 
estabelecimento remetente, na qual deverá constar referência ao documento fiscal correspondente à 
remessa inicial. 
§ 2.º Se o destinatário não estiver obrigado à emissão de documento fiscal, o retorno da mercadoria 
será acobertado por via adicional da Nota Fiscal original ou pelo respectivo DANFE, devendo ser 
emitida Nota Fiscal de entrada pelo estabelecimento remetente original. 
 
 
26 
 
Art. 44. Esgotado o prazo de suspensão ou não configurada a condição que a autorize, o contribuinte 
remetente original deve: 
I - emitir Nota Fiscal, com destaque do imposto, mencionando essa circunstância e remetendo a 1ª e a 
3ª vias ou o respetivo DANFE ao destinatário da mercadoria; 
II - lançar a Nota Fiscal de que trata o inciso I do caput deste artigo preenchendo os campos relativos 
a espécie, série e subsérie, número e data do documento fiscal e o de identificação do emitente, 
fazendo constar: 
a) no registro destinado a documento fiscal referenciado, os dados da Nota Fiscal de remessa original; 
b) no registro destinado a observações de lançamentos fiscais, as parcelas correspondentes ao imposto 
e demais acréscimos legais, que serão lançados no RAICMS, a título de "outros débitos”. 
Parágrafo único - O destinatário da mercadoria poderá se creditar do imposto destacado na Nota 
Fiscal a que se refere o inciso I do caput deste artigo, mediante lançamento no RAICMS, a título de 
"outros créditos". 
Art. 45. Na hipótese de ocorrer a transmissão da propriedade da mercadoria sem que essa tenha 
retornado ao estabelecimento de origem, deverá ser emitida Nota Fiscal de retorno simbólico, além de 
serem observados os procedimentos previstos no art. 44 deste Anexo. 
CAPÍTULO XI 
DA ENTREGA DE BRINDES OU PRESENTES 
Seção I 
Da Distribuição por Conta Própria 
Art. 46. O contribuinte que adquirir brinde ou presente para distribuição direta a consumidor ou usuário 
final deverá: 
I - escriturar, no registro próprio destinado à informação do documento fiscal, a Nota Fiscal relativa à 
aquisição e ao respectivo serviço de transporte, creditando-se do imposto destacado na Nota Fiscal; 
II - emitir em seu próprio nome, no ato da entrada da mercadoria no estabelecimento, Nota Fiscal com 
destaque do imposto, incluindo-se, no valor da mercadoria adquirida, a parcela do IPI e do frete 
eventualmente pago pelo fornecedor, devendo constar, no campo Informações Complementares a 
seguinte expressão; Nota Fiscal emitida nos termos do inciso II do art. 46 do Anexo XIII da Parte II da 
Resolução SEFAZ n.º 720/14; 
III - escriturar a Nota Fiscal de que trata o inciso II do caput deste artigo no registro próprio destinado à 
informação do documento fiscal. 
§ 1.º Considera-se brinde ou presente a mercadoria que, não consistindo objeto normal da atividade do 
contribuinte, tenha sido adquirida para distribuição gratuita a consumidor ou usuário final. 
§ 2.º Na entrega de brinde ou presente diretamente a consumidor ou usuário final, fica dispensada a 
emissão de Nota Fiscal. 
§ 3.º Caso o contribuinte efetue o transporte do brinde ou presente, diretamente ou por intermédio de 
transportador, deverá emitir, quando da saída da mercadoria, Nota Fiscal, sem destaque do imposto, 
relativa a toda carga transportada, na qual deverá constar, além das demais indicações exigidas, 
referência à Nota Fiscal de que trata o inciso II do caput deste artigo. 
Art. 47. Na hipótese de o contribuinte adquirir brinde ou presente para distribuição por intermédio de 
outro estabelecimento, seja este filial, sucursal, agência, concessionário ou outro qualquer, cumulada 
ou não com a distribuição direta a consumidor ou usuário final, deverá ser observado o seguinte: 
I - o estabelecimento adquirente: 
a) escriturará a Nota Fiscal emitida pelo fornecedor no registro próprio destinado à informação do 
documento fiscal, com direito ao crédito do imposto destacado no documento fiscal; 
b) emitirá, na remessa ao estabelecimento que fará a distribuição do brinde ou do presente, Nota Fiscal 
com destaque do imposto, incluindo no valor da mercadoria adquirida a parcela relativa ao IPI 
eventualmente pago pelo fornecedor; 
c) emitirá, caso também realize a distribuição, Nota Fiscal, no final do dia, relativamente às entregas 
por ele diretamente efetuadas, com destaque do imposto, incluindo-se, no valor da mercadoria 
adquirida, a parcela do IPI eventualmente pago pelo fornecedor, devendo constar, no local destinado à 
indicação do destinatário, a expressão: Emitida nos termos do art. 47 do Anexo XIII da Parte II da 
Resolução SEFAZ n.º 720/14; 
d) escriturará as Notas Fiscais referidas nas alíneas “b” e “c” do inciso I do caput deste artigo no registro 
próprio destinado à informação do documento fiscal; 
II - o estabelecimento destinatário de que trata a alínea “b” do inciso I do caput deste artigo: 
a) procederá na forma do art. 46 deste Anexo, se apenas efetuar distribuição direta a consumidor ou 
usuário final; 
b) cumprirá o disposto no inciso I do caput deste artigo se também remeter os brindes ou presentespara distribuição por intermédio de outro estabelecimento. 
 
 
27 
 
Seção II 
Da Entrega de Brinde ou Presente por Conta e Ordem de Terceiros 
Art. 48. Na entrega de brinde ou presente em endereço de pessoa diversa do comprador, e no caso 
de haver interesse por parte deste, em que o recebedor desconheça o preço pago pela mercadoria, o 
estabelecimento vendedor adotará o seguinte procedimento: 
I - no ato da venda, emitirá documento fiscal em nome do comprador, contendo, além dos demais 
requisitos exigidos, a seguinte expressão: "Mercadoria a ser entregue por conta e ordem do comprador; 
II - para a entrega da mercadoria à pessoa e no endereço indicados pelo comprador, emitirá Nota 
Fiscal, sem consignar o valor da mercadoria e o destaque do imposto, que conterá, além das demais 
indicações exigidas: 
a) como natureza da operação: “ simples remessa”; 
b) nome e endereço da pessoa a quem será entregue a mercadoria; 
c) referência à Nota Fiscal emitida no ato da venda; 
d) no campo “Informações Complementares” a seguinte expressão: “ O valor da mercadoria consta da 
Nota Fiscal n.º ____, série ____, de ___/___/___, pela qual foi debitado o ICMS. 
CAPÍTULO XII 
DA APLICAÇÃO DE PEÇA OU ACESSÓRIO EM MÁQUINA, APARELHO OU VEÍCULO USADO 
Art. 49. Na aplicação de peça, acessório ou parte em equipamento, máquina, aparelho ou veículo 
usados, adquiridos para comercialização, o contribuinte emitirá, no momento da aplicação, Nota Fiscal 
para caracterizar a saída simbólica da peça, acessório ou parte. 
Parágrafo único - A Nota Fiscal de que trata este artigo conterá os elementos que identifiquem o 
equipamento, a máquina, o aparelho ou o veículo em que se der a aplicação da peça, acessório ou 
parte e o número da correspondente Nota Fiscal de aquisição. 
CAPÍTULO XIII 
DO TRÂNSITO DE VASILHAMES, RECIPIENTES, EMBALAGENS, SACARIA E BOTIJÕES DE GLP 
OU GNL VAZIOS 
Seção I 
Da Troca de Vasilhames, Recipientes, Embalagens, Sacaria 
(Convênio ICMS 88/91) 
Art. 50. Na saída de vasilhames, recipientes e embalagens, inclusive sacaria, em retorno ao 
estabelecimento remetente ou a outro do mesmo titular ou a depósito em seu nome, o trânsito será 
acobertado por via adicional da Nota Fiscal relativa à operação de saída ou pelo DANFE 
correspondente à NF-e de entrada referente ao retorno. 
Seção II 
Da Operação Relacionada com Destroca de Botijões Vazios Destinados ao Acondicionamento 
de GLP ou GNL 
(Convênio ICMS 99/96) 
Art. 51. Em relação às operações com botijões vazios destinados ao acondicionamento de gás 
liquefeito de petróleo (GLP) ou gás natural liquefeito (GNL), realizadas com os Centros de Destroca, 
deverão ser observadas, para cumprimento das obrigações relacionadas ao ICMS, além das demais 
disposições regulamentares inerentes às operações do gênero, as regras desta Seção. 
§ 1.º Centros de Destroca são os estabelecimentos criados exclusivamente para realizarem serviços 
de destroca de botijões destinados ao acondicionamento de GLP ou GNL. 
§ 2.º Somente realizarão operações com os Centros de Destroca as distribuidoras de GLP ou GNL, 
como tais definidas pela legislação federal específica, e os seus revendedores credenciados. 
§ 3.º Os Centros de Destroca devem estar inscritos no CAD-ICMS. 
Art. 52. Ficam os Centros de Destroca dispensados da emissão de documentos fiscais e da 
escrituração de livros fiscais, com exceção do RUDFTO, devendo, em substituição, emitir os formulários 
a seguir indicados, de acordo com os modelos anexos ao Convênio ICMS 99/96: 
I - Autorização para Movimentação de Vasilhames (AMV); 
II - Controle Diário do Saldo de Vasilhames por Marca (SVM); 
III - Consolidação Semanal da Movimentação de Vasilhames (CSM); 
IV - Consolidação Mensal da Movimentação de Vasilhames (CMM); 
V - Controle Mensal de Movimentação de Vasilhames por Marca (MVM). 
§ 1.º Relativamente aos formulários de que trata este artigo: 
I - só poderão ser alterados por convênio; 
II - serão numerados tipograficamente, em ordem crescente de 1 a 999.999; 
III - o CMM será encadernado anualmente, lavrando-se os termos de abertura e de encerramento, e 
levado à repartição fiscal de vinculação do Centro de Destroca para autenticação; 
 
 
28 
 
IV - o MVM será emitido, no mínimo, em 2 (duas) vias, devendo a 1ª via ser enviada à distribuidora em 
até 5 dias contados da data de sua emissão. 
§ 2.º Os Centros de Destroca devem emitir a AMV em relação a cada veículo que entrar nas suas 
dependências para realizar operação de destroca de botijões vazios destinados ao acondicionamento 
de GLP e GNL, contendo, no mínimo: 
I - a identificação do remetente dos botijões vazios, bem como os dados da Nota Fiscal que houver 
acobertado a remessa ao Centro de Destroca; 
II - demonstração, por marca, de todos os botijões vazios trazidos pelas distribuidoras ou seus 
revendedores credenciados, bem como os a eles entregues; 
III - numeração tipográfica, em todas as vias, em ordem crescente de 1 a 999.999, a serem enfeixadas 
em blocos uniformes de 20 (vinte), no mínimo, e 50 (cinquenta), no máximo, podendo, em substituição 
aos blocos, também ser confeccionada em formulários contínuos ou jogos soltos. 
§ 3.º A AMV será emitida, no mínimo, em 4 (quatro) vias, que terão a seguinte destinação: 
I - 1ª via: acompanhará os botijões destrocados e será entregue pelo transportador à distribuidora ou 
ao seu revendedor credenciado; 
II - 2ª via: ficará presa ao bloco, para fins de controle do fisco; 
III - 3ª via: poderá ser retida pelo fisco deste Estado, quando a operação for interna, ou pelo fisco da 
unidade da Federação de destino, sendo a operação interestadual; 
IV - 4ª via: será enviada, até o dia 5 (cinco) de cada mês, à distribuidora, juntamente com o formulário 
MVM, para o controle das destrocas efetuadas. 
§ 4.º A impressão da AMV depende de prévia autorização da repartição fiscal competente, mediante 
AIDF, devendo no rodapé constar as indicações do art. 7.º do Livro VI do RICMS/00. 
§ 5.º As distribuidoras ou seus revendedores credenciados poderão realizar destroca de botijões com 
os Centros de Destroca de forma direta ou indireta, considerando-se: 
I - operação direta a que envolver um ou mais Centros de Destroca; 
II - operação indireta: 
a) o retorno de botijões vazios decorrente de venda efetuada fora do estabelecimento por meio de 
veículo; 
b) a remessa de botijões vazios efetuada pelos revendedores credenciados com destino às 
distribuidoras, para engarrafamento. 
§ 6.º No caso de operação direta de destroca de botijões, serão adotados os seguintes procedimentos: 
I - as distribuidoras ou seus revendedores credenciados emitirão Nota Fiscal para a remessa dos 
botijões vazios ao(s) Centro(s) de Destroca; 
II - no quadro "Destinatário/Remetente" da Nota Fiscal, serão mencionados os dados do próprio 
emitente; 
III - no campo "Informações Complementares" da Nota Fiscal, será aposta a expressão "Botijões vazios 
a serem destrocados no(s) Centro(s) de Destroca localizado(s) [endereço completo], [os números de 
inscrição, estadual e federal]; 
IV - o Centro de Destroca, ao receber os botijões vazios, emitirá a AMV, devendo as 1ª e 3ª vias serem 
anexadas ao DANFE correspondente à Nota Fiscal de remessa referida no inciso I deste parágrafo, 
para acompanhar os botijões destrocados no seu trânsito com destino ao estabelecimento da 
distribuidora ou do seu revendedor credenciado; 
V - caso a distribuidora ou seu revendedor credenciado, antes do retorno ao estabelecimento, necessite 
transitar por mais de um Centro de Destroca, a operação será acobertada pelo mesmo DANFE 
correspondente à Nota Fiscal de remessa, emitida nos termos deste parágrafo, e pelas 1ª e 3ª vias da 
AMV; 
VI - a distribuidora ou o seu revendedorcredenciado conservará o DANFE correspondente à Nota Fiscal 
de remessa, juntamente com a 1ª via da AMV. 
§ 7.º No caso de operação indireta de destroca de botijões, serão adotados os seguintes 
procedimentos: 
I - a entrada dos botijões vazios no Centro de Destroca será acobertada por uma das seguintes Notas 
Fiscais: 
a) Nota Fiscal de remessa para venda de GLP ou GNL fora do estabelecimento por meio de veículo, 
no caso de venda a destinatários incertos, emitida pela distribuidora ou seu revendedor credenciado; 
b) Nota Fiscal de devolução dos botijões vazios emitida pelo adquirente de GLP ou GNL, no caso de 
venda a destinatário certo, sendo que, em substituição a este documento fiscal, a entrada dos botijões 
vazios no Centro de Destroca poderá ser efetuada por meio do respectivo DANFE correspondente à 
Nota Fiscal que originou a operação de venda do GLP ou GNL; 
c) Nota Fiscal de remessa para engarrafamento na distribuidora, emitida pelo seu revendedor 
credenciado; 
 
 
29 
 
II - as Notas Fiscais referidas no inciso I deste parágrafo serão emitidas contendo, além dos demais 
requisitos exigidos, a expressão, no campo "Informações Complementares": 
a) no caso da alínea "a": "No retorno do veículo, os botijões vazios poderão ser destrocados no Centro 
de Destroca localizado [endereço completo], [os números de inscrição, estadual e federal)”; 
b) nos casos das alíneas "b" e "c": "Para destroca dos botijões vazios, o veículo transitará pelo Centro 
de Destroca localizado [endereço completo], [os números de inscrição, estadual e federal)”; 
III - o Centro de Destroca, ao receber os botijões vazios para destroca, providenciará a emissão da 
AMV, cujas 1ª e 3ª vias servirão, juntamente com o DANFE correspondente a uma das Notas Fiscais 
referidas no inciso I deste parágrafo para acompanhar os botijões destrocados até o estabelecimento 
da distribuidora ou do seu revendedor credenciado; 
IV - a distribuidora ou seu revendedor credenciado arquivará o DANFE que houver acobertado o retorno 
dos botijões destrocados ao seu estabelecimento, juntamente com a 1ª via da AMV. 
§ 8.º Ao final de cada mês, a distribuidora emitirá, em relação a cada Centro de Destroca, Nota Fiscal 
englobando todas as remessas de botijões vazios efetuadas durante o mês por ela ou por seus 
revendedores credenciados, com indicação dos números das correspondentes AMV. 
§ 9.º A Nota Fiscal de que cuida o § 8.º deste artigo será enviada ao Centro de Destroca até o dia 10 
(dez) de cada mês. 
§ 10. A fim de garantir o início e o prosseguimento das operações com os Centros de Destroca, as 
distribuidoras deverão abastecer os Centros de Destroca com botijões de sua marca, a título de 
comodato, mediante emissão de Nota Fiscal. 
§ 11. É vedada a operação de compra e venda de botijões por parte do Centro de Destroca. 
§ 12. Os documentos e formulários de que cuida este artigo serão conservados, à disposição do fisco, 
durante o prazo decadencial. 
Seção III 
Da Devolução de Embalagens Vazias de Agrotóxicos e Respectivas Tampas 
Convênio ICMS 42/01 
Art. 53. A devolução de embalagens vazias de agrotóxicos e respectivas tampas, de que trata 
o Convênio ICMS 42/01, realizada em atendimento ao disposto na Lei federal n.º 7.802/89, observará 
o seguinte: 
I - o transporte das embalagens será documentado por Nota Fiscal, ou Nota Fiscal de Produtor, modelo 
4, conforme o caso, distinta para cada veículo, devendo constar no campo "Informações 
Complementares" a seguinte expressão: "Devolução Sem Ônus - Lei federal n.º 7802/89". 
II - caso o emitente não esteja obrigado à inscrição no CADICMS, poderá ser emitida NFA-e para 
acobertar o transporte a que se refere este artigo, observado o disposto no § 2.º do art. 36 desta Parte. 
III - é de responsabilidade do usuário o transporte das embalagens vazias até a unidade de recebimento 
(posto ou central) indicada na Nota Fiscal de compra, no prazo de 1 (um) ano da data da compra. 
CAPÍTULO XIV 
DE BEM OU MERCADORIA CONTIDA EM ENCOMENDA AÉREA INTERNACIONAL 
(Convênio ICMS 59/95) 
Art. 54. A mercadoria ou o bem contido em encomenda aérea internacional transportado por empresa 
de courier ou a ela equiparada, até sua entrega no domicílio do destinatário, será acompanhado, em 
todo o território nacional, pelo Conhecimento de Transporte Aéreo Internacional (AWB), pela fatura 
comercial e, quando devido o imposto, pelo comprovante de seu pagamento, sendo ainda observados 
os seguintes procedimentos: 
I - nas importações de valor superior a US$ 50.00 (cinquenta dólares dos Estados Unidos da América) 
ou o seu equivalente em outra moeda, quando não devido o imposto, o transporte também será 
acompanhado pela GLME, que poderá ser providenciada pela empresa de courier; 
II - o transporte da mercadoria ou do bem só poderá ser iniciado após o recolhimento do ICMS incidente 
na operação; 
III - o recolhimento do ICMS, individualizado para cada destinatário, será efetuado por meio da GNRE, 
em favor do Rio de Janeiro, inclusive na hipótese em que o destinatário esteja domiciliado neste estado 
e nele tenha sido processado o desembaraço aduaneiro; 
IV - fica dispensada a indicação, na GNRE, dos dados relativos às inscrições federal e estadual, ao 
município e ao CEP; 
V - no campo "Outras Informações" da GNRE, a empresa de courier fará constar, dentre outras 
indicações, seu nome empresarial e seu número de inscrição federal; 
VI - caso o início da prestação ocorra em final de semana, feriado ou na hipótese de indisponibilidade 
dos sistemas da RFB, em que não seja possível o recolhimento do ICMS incidente sobre a operação, 
o transporte da mercadoria ou do bem poderá ser realizado sem o acompanhamento do comprovante 
de pagamento do imposto, desde que: 
 
 
30 
 
a) a empresa de courier assuma a responsabilidade solidária pelo pagamento do imposto; 
b) a dispensa do comprovante de arrecadação seja concedida à empresa de courier, devidamente 
inscrita no CAD-ICMS, mediante autorização da repartição fiscal, na forma do Convênio ICMS 59/95; 
c) o imposto seja recolhido até o primeiro dia útil seguinte; 
VII - a autorização a que alude a alínea “b” do inciso VI do caput deste artigo: 
a) será requerida à repartição fiscal de vinculação da empresa de courier, devendo ser remetida à 
COTEPE/ICMS cópia do ato concessivo no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, contado da concessão 
do ato. 
b) poderá permitir o recolhimento do ICMS até o dia 9 (nove) de cada mês em um único documento de 
arrecadação, relativamente às operações realizadas no mês anterior, ficando dispensada a exigência 
prevista no inciso II do caput deste artigo. 
Parágrafo único - Quando a empresa de courier estiver estabelecida em outra unidade da Federação, 
a autorização de que trata o inciso VII do caput deste artigo somente terá validade após a celebração 
de protocolo com as unidades federadas envolvidas. 
CAPÍTULO XV 
DA OPERAÇÃO DE CONSIGNAÇÃO 
Seção I 
Da Consignação Mercantil 
(Ajuste SINIEF 2/93) 
Art. 55. Na saída de mercadoria a título de consignação mercantil: 
I - o consignante emitirá Nota Fiscal contendo, além dos demais requisitos exigidos: 
a) a natureza da operação: "Remessa em consignação"; 
b) o destaque do ICMS e do IPI, quando devidos; 
II - o consignatário lançará a Nota Fiscal no registro próprio destinado à informação do documento 
fiscal, creditando-se do valor do imposto, quando permitido. 
Art. 56. Havendo reajustamento do preço contratado por ocasião da remessa em consignação 
mercantil: 
I - o consignante emitirá Nota Fiscal complementar, contendo, além dos demais requisitos exigidos: 
a) a natureza da operação: "Reajustamento de preço de mercadoria em consignação"; 
b) a base de cálculo: o valordo reajustamento; 
c) o destaque do ICMS e do IPI, quando devidos; 
d) a expressão: "Reajustamento de preço de mercadoria em consignação”; 
e) referência à Nota Fiscal emitida nos termos do inciso I do art. 55 deste Anexo; 
II - o consignatário lançará a Nota Fiscal no registro próprio destinado à informação do documento 
fiscal, creditando-se do valor do imposto, quando permitido. 
Art. 57. Na venda da mercadoria remetida a título de consignação mercantil: 
I - o consignatário deve: 
a) emitir documento fiscal relativo à venda da mercadoria, com destaque do ICMS, se devido, contendo, 
além dos demais requisitos, no campo natureza da operação, a expressão “Venda de mercadoria 
recebida em consignação”; 
b) emitir Nota Fiscal relativa à devolução simbólica de mercadoria contendo, sem destaque do ICMS, 
além dos demais requisitos: 
1. a natureza da operação: “Devolução simbólica de mercadoria recebida em consignação”; 
2. no campo “Informações Complementares”, a expressão: “Nota Fiscal emitida em função de venda 
de mercadoria recebida em consignação”; 
3. referência à Nota Fiscal de que trata o inciso I do art. 55 deste Anexo; 
c) escriturar a Nota Fiscal de que trata o inciso II do caput deste artigo preenchendo os campos relativos 
a espécie, série e subsérie, número e data do documento fiscal e o de identificação do emitente, 
anotando-se, no registro destinado a documento fiscal referenciado, o número, a série e a data do 
documento fiscal emitido nos termos do inciso I do art. 55 deste Anexo. 
II - o consignante: 
a) emitirá Nota Fiscal, sem destaque do ICMS e do IPI, contendo, além dos demais requisitos exigidos: 
1. a natureza da operação: "Venda"; 
2. o valor da operação: o valor correspondente ao preço da mercadoria efetivamente vendida, nele 
incluído, quando for o caso, o valor relativo ao reajustamento do preço; 
3. no campo “Informações Complementares”, a expressão: "Simples faturamento de mercadoria em 
consignação" e, se for o caso, "Reajustamento de preço"; 
4. referência a Nota Fiscal de que trata o inciso I do art. 55 e, se for o caso, à de que trata o art. 56, 
ambos deste Anexo; 
 
 
31 
 
b) lançará a Nota Fiscal a que se refere o inciso II do caput deste artigo preenchendo os campos 
relativos a espécie, série e subsérie, número e data do documento fiscal e o de identificação do 
emitente, anotando-se, no registro destinado a documento fiscal referenciado, o número, a série e a 
data do documento fiscal emitido nos termos do inciso I do art. 55 deste Anexo. 
Art. 58. Na devolução de mercadoria remetida em consignação mercantil: 
I - o consignatário emitirá Nota Fiscal contendo, além dos demais requisitos exigidos: 
a) a natureza da operação: "Devolução de mercadoria recebida em consignação"; 
b) a base de cálculo: o valor da mercadoria efetivamente devolvida, sobre o qual foi pago o imposto; 
c) o destaque do ICMS e a indicação do IPI nos valores debitados por ocasião da remessa em 
consignação; 
d) a expressão: "Devolução (parcial ou total, conforme o caso) de mercadoria em consignação"; 
e) referência à Nota Fiscal de que trata o inciso I do art. 55 e, se for o caso, à de que trata o art. 56, 
ambos deste Anexo; 
II - o consignante lançará a Nota Fiscal de que trata o inciso I do caput deste artigo no registro próprio 
destinado à informação do documento fiscal, creditando-se do valor do imposto. 
Art. 59. Na realização de operação de consignação mercantil com mercadoria sujeita ao regime de 
substituição tributária, serão observadas as disposições próprias a este regime de tributação. 
Art. 60. Na operação de consignação mercantil com veículos usados serão observadas as disposições 
do Capítulo I do Título II do Livro XIII do RICMS/00. 
Seção II 
Da Consignação Industrial 
(Protocolo ICMS 52/00) 
Art. 61. Na saída de mercadorias de estabelecimento fornecedor a título de consignação industrial com 
destino a estabelecimento industrial localizado nos estados signatários do Protocolo ICMS 52/00, será 
observado, além das demais disposições da legislação, o seguinte: 
I - o consignante emitirá Nota Fiscal contendo, além dos demais requisitos, o seguinte: 
a) natureza da operação: "Remessa em Consignação Industrial"; 
b) destaque do ICMS e do IPI, quando devidos; 
c) a informação, no campo “Informações Complementares”, de que será emitida Nota Fiscal para efeito 
de faturamento, englobando todas as remessas de mercadorias em consignação e utilizadas durante 
o período de apuração; 
II - o consignatário lançará a Nota Fiscal no registro próprio destinado à informação do documento 
fiscal, creditando-se do valor do imposto, quando permitido. 
§ 1.º Para os efeitos deste artigo, entende-se por consignação industrial a operação na qual ocorra 
remessa, com preço fixado, de mercadoria com a finalidade de integração ou consumo em processo 
industrial, em que o faturamento dê-se quando da utilização dessa mercadoria pelo destinatário. 
§ 2.º O disposto nesta Seção não se aplica às mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária. 
Art. 62. Havendo reajuste de preço contratado após a remessa em consignação de que trata esta 
Seção: 
I - o consignante emitirá Nota Fiscal complementar, contendo, além dos demais requisitos, o seguinte: 
a) como natureza da operação, “Reajuste de preço em consignação industrial”; 
b) como base de cálculo, o valor do reajuste; 
c) destaque do ICMS e do IPI, quando devidos; 
d) no campo “Informações Complementares”, a expressão “Reajuste de Preço de Mercadoria em 
Consignação”; 
e) referência à Nota Fiscal prevista no art. 61 deste Anexo 
II - o consignatário lançará a Nota Fiscal no registro próprio destinado à informação do documento 
fiscal, creditando-se do valor do imposto, quando permitido. 
Art. 63. No último dia de cada mês: 
I - o consignatário deverá: 
a) emitir Nota Fiscal global com os mesmos valores atribuídos por ocasião do recebimento das 
mercadorias efetivamente utilizadas ou consumidas no seu processo produtivo sem destaque do valor 
do ICMS, contendo, além dos demais requisitos, como natureza da operação, a expressão “Devolução 
Simbólica - Mercadorias em Consignação Industrial”; 
b) registrar a Nota Fiscal de que trata o inciso II do caput deste artigo preenchendo os campos relativos 
a espécie, série e subsérie, número e data do documento fiscal e o de identificação do emitente, 
anotando-se, no registro destinado a documento fiscal referenciado, o número, a série e a data do 
documento fiscal emitido nos termos do inciso I do caput do art. 61 deste Anexo. 
II - o consignante: 
a) emitirá Nota Fiscal, sem destaque do ICMS, contendo, além dos demais requisitos, o seguinte: 
 
 
32 
 
1. natureza da operação: “Venda”; 
2. como valor da operação, o correspondente ao preço da mercadoria efetivamente vendida, neste 
incluído, quando for o caso, o valor relativo ao reajuste do preço; 
3. no campo “Informações Complementares”, a expressão “Simples Faturamento de Mercadoria em 
Consignação Industrial" e, se for o caso, “Reajuste de Preço "; 
4. referência à Nota Fiscal de que trata o inciso I do caput do art. 61 e, se for o caso, à de que trata o 
art. 62, ambos deste Anexo. 
b) lançará a Nota Fiscal a que se refere o inciso II do caput deste artigo preenchendo os campos 
relativos a espécie, série e subsérie, número e data do documento fiscal e o de identificação do 
emitente, anotando-se, no registro destinado a documento fiscal referenciado, o número, a série e a 
data do documento fiscal emitido nos termos do inciso I do caput do art. 61 deste Anexo. 
Parágrafo único - As Notas Fiscais previstas neste artigo poderão ser emitidas em momento anterior 
ao previsto no caput deste artigo, inclusive diariamente. 
Art.64. Na devolução de mercadoria remetida em consignação industrial: 
I - o consignatário emitirá Nota Fiscal, contendo, além dos demais requisitos, o seguinte: 
a) natureza da operação: "Devolução de Mercadoria em Consignação Industrial"; 
b) como valor da operação, o valor da mercadoria efetivamente devolvida, sobre o qual foi pago o 
imposto; 
c) destaque do ICMS e indicação do IPI, nos mesmos valores debitados por ocasião da remessa em 
consignação; 
d) no campo “Informações Complementares”, a expressão “Devolução (parcial ou total, conforme o 
caso) de Mercadoria em Consignação"; 
e) referência à Nota Fiscal de que trata o inciso I do caput do art. 61 deste Anexo; 
II - o consignante lançará a Nota Fiscal, no registro próprio destinado à informação do documento fiscal, 
creditando-se do valor do imposto. 
................................................................................................................................................................... 
CAPÍTULO XVII 
DA OPERAÇÃO REALIZADA POR INSTITUIÇÃO FINANCEIRA 
Art. 74. Fica facultada à instituição financeira, quando contribuinte do imposto, a manutenção de 
inscrição única para cumprimento das obrigações acessórias previstas na legislação. 
§ 1.º A circulação de bens do ativo imobilizado e material de uso e consumo entre os estabelecimentos 
de uma mesma instituição financeira será acobertada por Nota Fiscal, que, além das exigências 
previstas, conterá a indicação do local de saída do bem ou do material. 
§ 2.º Fica dispensada a escrituração nos livros fiscais do documento emitido na forma deste artigo, o 
qual deve ser arquivado em ordem cronológica e mantido pelo prazo decadencial previsto na legislação 
à disposição do fisco no estabelecimento centralizador. 
§ 3.º O controle da utilização dos documentos fiscais emitidos pelos estabelecimentos localizados neste 
Estado ficará sob a responsabilidade do estabelecimento centralizador. 
CAPÍTULO XVIII 
DO PREPARO E FORNECIMENTO DE ALIMENTAÇÃO EM ESTABELECIMENTO DE TERCEIRO 
Art. 75. A empresa que exerça atividade de preparo e fornecimento de alimentação, classificada no 
código da CNAE 5620-1/01, no interior de estabelecimento de terceiros, mediante contrato, para 
consumo no local (refeitório), poderá manter inscrição única em relação a esses estabelecimentos 
localizados neste Estado, desde que atenda ao disposto neste Capítulo. 
Parágrafo único - O estabelecimento detentor da inscrição única será denominado “centralizador”, 
ficando responsável pelo cumprimento de todas as obrigações tributárias, principal e acessórias, da 
empresa. 
Art. 76. Para fruição do tratamento previsto neste Capítulo, o estabelecimento centralizador deverá: 
I - protocolizar comunicação na sua unidade de cadastro, devidamente assinada pelo seu representante 
legal, na qual conste os números de sua inscrição estadual e federal; 
II - manter à disposição do fisco: 
a) os contratos de fornecimento de alimentação; 
b) arquivo, em mídia digital, com planilha no formato xls ou xlsx, contendo os seguintes dados, 
separados por colunas: 
1. dos estabelecimentos dispensados de inscrição: 
1.1. número da inscrição estadual única; 
1.2. número no CNPJ; 
1.3. tipo de logradouro (Rua, Avn., Rod., Prc. Etr. etc); 
1.4. nome do logradouro; 
1.5. número; 
 
 
33 
 
1.6. complemento; 
1.7. bairro; 
1.8. município; 
1.9. CEP; 
2. dos estabelecimentos de terceiros: 
2.1. razão social do estabelecimento; 
2.1. CNPJ; 
2.3. inscrição estadual, se for o caso. 
§ 1.º A comunicação prevista no inciso I do caput deste artigo constituirá processo administrativo 
tributário e será submetida ao titular da repartição fiscal para homologação. 
§ 2.º Após a homologação de que trata o § 1.º deste artigo, o processo deve ser encaminhado à SUCIEF 
para registro em seus sistemas. 
§ 3.º A situação cadastral do centralizador se estende a todos os centralizados, nos termos do parágrafo 
único do art. 12 do Anexo I desta Parte. 
 (Art. 76, alterado pela Resolução SEFAZ n.º 875/2015, vigente a partir de 09.04.2015) 
Art. 77. REVOGADO 
Art. 78. O estabelecimento centralizador, por meio da sua inscrição, ficará responsável por: 
I - adquirir os insumos e os bens materiais necessários à atividade desenvolvida; 
II - emitir Nota Fiscal sem destaque do imposto para movimentação de mercadorias destinadas ao 
preparo e fornecimento de refeições entre os diversos refeitórios, indicando sua procedência e destino, 
e, como natureza da operação: "Remessa/Movimentação de Mercadorias entre Estabelecimentos com 
Apuração Centralizada do ICMS”; 
III - emitir documentos fiscais relativos à movimentação de mercadorias realizada pelos refeitórios; 
IV - ao final de cada período de apuração do imposto, emitir Nota Fiscal com destaque do ICMS, para 
cada um dos estabelecimentos centralizados, englobando as operações de fornecimento das refeições, 
documentadas pelos "Controles Diários de Fornecimento de Refeições", a que se refere o § 1.º deste 
artigo, emitidos nesse dia; 
V - escriturar em seus livros fiscais, além das próprias operações, as realizadas pelos estabelecimentos 
centralizados; 
VI - pagar o ICMS referente ao total dos fornecimentos em um único documento de arrecadação. 
§ 1.º À vista do sistema de controle estabelecido no contrato para fornecimento de refeições, cada 
estabelecimento centralizado emitirá, ao término do dia, documento denominado "Controle Diário de 
Fornecimento de Refeições", que conterá as seguintes indicações: 
I - a denominação "Controle Diário de Fornecimento de Refeições"; 
II - a identificação do estabelecimento emitente; 
III - a quantidade e o valor total das refeições fornecidas; 
IV - a data. 
§ 2.º Na hipótese de entrega de mercadoria diretamente nos locais de preparo e fornecimento de 
alimentação, a Nota Fiscal deverá ser emitida em nome do estabelecimento centralizador, devendo 
constar, como local de entrega, o endereço da contratante onde está localizado o refeitório. 
§ 3.º Ficam vedados aos estabelecimentos centralizados a emissão e o recebimento de documentos 
fiscais. 
Art. 79. REVOGADO 
................................................................................................................................................................... 
CAPÍTULO XX 
DA OPERAÇÃO REALIZADA EM FEIRA DE AMOSTRA OU EVENTOS SEMELHANTES 
Seção I 
Da Remessa e do Retorno de Mercadoria Destinada à Comercialização 
Art. 89. A remessa de mercadoria destinada a feira de amostras, exposições ou evento semelhante, 
efetuada por contribuinte localizado neste Estado para alienação no local, observará os procedimentos 
estabelecidos para as operações de venda fora do estabelecimento, previstos no Capítulo III deste 
Anexo. 
§ 1.º A Nota Fiscal que acobertar a remessa das mercadorias ou, se for o caso, o DANFE, deverá ser 
mantido no local, durante o evento, à disposição do fisco. 
§ 2.º Desde que haja solicitação do contribuinte à repartição fiscal competente, por ocasião do pedido 
de que trata o art. 94 deste Anexo, poderá ser dispensada, a critério da repartição fiscal, a emissão de 
documento fiscal por ocasião da saída da mercadoria durante o evento nos casos em que: 
I - a mercadoria estiver sujeita ao regime da substituição tributária; 
II - gozar de isenção, não incidência ou imunidade; 
III - a administração fazendária julgar conveniente. 
 
 
34 
 
§ 3.º A dispensa de que trata o § 2.º deste artigo, quando fundamentada em seu inciso III, deverá ser 
devidamente justificada pela autoridade fiscal. 
§ 4.º O contribuinte que desejar emitir documento fiscal por equipamento ECF, em feira de amostra, 
exposição ou evento semelhante, além de atender à legislação pertinente, deve, previamente,comunicar a saída do equipamento no Sistema ECF, na página da SEFAZ, na Internet, devendo 
comprová-la à fiscalização do evento. 
§ 5.º O retorno do equipamento ao estabelecimento do contribuinte após o término da feira de amostra 
também deve ser comunicado no Sistema ECF, na página da SEFAZ, na Internet. 
§ 6.º Nas Notas Fiscais de remessa e retorno das mercadorias devem ser consignados, no campo 
“Informações Complementares”, o nome do evento, o local e a data de sua realização. 
Seção II 
Da Remessa e do Retorno de Mercadoria para Simples Exposição 
Art. 90. A remessa de mercadoria para exposição em feira de amostra ou evento semelhante, sem 
alienação no local, será acobertada por Nota Fiscal, com isenção do ICMS, e contendo, no campo 
“Informações Complementares” a seguinte expressão: "Remessa de mercadoria para simples 
exposição no [citar o evento, o local e as datas de início e término] com isenção do ICMS, com base 
no I Convênio do RJ/67". 
§ 1.º O retorno da mercadoria será acobertada com a Nota Fiscal de remessa de que trata o caput deste 
artigo, ou com o DANFE, conforme o caso, a qual terá validade de 5 (cinco) dias contados da data do 
término do evento consignado no campo “ Informações Complementares”. 
§ 2.º Se a mercadoria de que trata este artigo não retornar ao estabelecimento de origem no prazo de 
60 (sessenta) dias, contado da data de sua saída, o imposto tornar-se-á devido desde a data da saída, 
com os acréscimos legais. 
Art. 91. A remessa de bens do ativo imobilizado ou de material de uso e consumo será acobertada por 
Nota Fiscal, sem destaque do ICMS, e contendo, no campo “Informações Complementares”, a seguinte 
expressão: "Remessa de material de uso ou consumo próprio ou bem do ativo imobilizado da 
remetente, que deverá retornar ao fim da [citar o evento, o local e as datas de início e término], sem 
incidência do ICMS, com base no inciso XIV do art. 40 da Lei n.º 2.657/96 e Convênio ICMS 70/90.". 
Parágrafo único - O retorno da mercadoria será acobertada com a Nota Fiscal de remessa de que 
trata o caput deste artigo, ou com o DANFE, conforme o caso, a qual terá validade de 5 (cinco) dias 
contados da data do término do evento consignado no campo “ Informações Complementares”. 
Seção III 
Disposições Gerais 
Subseção I 
Das Obrigações do Promotor do Evento 
Art. 92. Nos eventos organizados e promovidos por entidade, empresa ou pessoa física, o promotor 
do evento será solidariamente responsável com os participantes pelo pagamento do imposto devido e 
acréscimos legais decorrentes das operações e prestações realizadas durante tais eventos. 
Art. 93. O promotor do evento deve apresentar à repartição fiscal competente, até 5 (cinco) dias antes 
do início do evento, relação nominal dos expositores, informando nome empresarial, números de 
inscrição, federal e estadual, endereço, telefone, classificação nacional de atividade econômica, 
localização no recinto do evento e planta de localização dos stands e cópias dos respectivos contratos 
de locação. 
Parágrafo único - O promotor do evento deve informar à repartição fiscal competente qualquer 
alteração referente à locação dos espaços do evento que ocorrer durante a sua realização. 
Subseção II 
Das Obrigações do Participante do Evento 
Art. 94. Aqueles que desejarem participar de feira ou evento semelhante devem formalizar o pedido de 
autorização para funcionamento provisório no local, por meio de requerimento, em 2 (duas) vias, a ser 
entregue na repartição fiscal competente, até 3 (três) dias antes do início do evento, especificando: 
I - denominação, endereço e números de inscrição, federal e estadual; 
II - espécie de mercadoria que deseja vender ou expor, preço unitário e quantidade que pretende levar 
ao local; 
III - cópia do documento oficial de identificação e do documento de inscrição no CPF da pessoa ou 
pessoas responsáveis pelo stand que responderão perante esta Secretaria durante o evento; 
IV - declaração do promotor do evento de que a requerente está habilitada a participar do evento, 
especificando as condições; 
V - número do stand; 
VI - tipo de documento fiscal a ser emitido durante o evento, indicando o modelo, série, subsérie, se for 
o caso, e numeração, ou o número do ECF ou pedido de dispensa de emissão de documento fiscal. 
 
 
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Parágrafo único - O stand de participante que não solicitar a autorização de funcionamento provisório 
será considerado estabelecimento não inscrito, estando sujeito à cobrança do ICMS devido, aos 
acréscimos legais e às penalidades previstas na legislação. 
CAPÍTULO XXI 
DA OPERAÇÃO RELATIVA A VENDA DE MERCADORIA POR MEIO DE MÁQUINA AUTOMÁTICA 
DIRETAMENTE A CONSUMIDOR FINAL 
Art. 95. O contribuinte localizado neste Estado que efetue venda de mercadorias diretamente a 
consumidor final, por meio de máquina automática, acionada mediante ficha, cartão magnético ou 
moeda corrente nacional, fica autorizado a manter inscrição única em relação às máquinas, para os 
efeitos de escrituração e pagamento do imposto. 
Parágrafo único - O contribuinte de que trata o caput deste artigo será considerado substituto, 
responsável pela retenção e recolhimento do imposto relativo às operações de que trata este Capítulo. 
Art. 96. A instalação de máquina em local determinado pelo estabelecimento centralizador depende de 
comunicação à repartição fiscal a que estiver vinculado, a qual deve conter: 
I - identificação do estabelecimento centralizador; 
II - identificação do local de instalação da máquina; 
III - identificação da máquina por modelo, marca, número de fabricação e o meio utilizado para ser 
acionada (ficha, cartão ou moeda corrente nacional); 
IV - número, série e data da Nota Fiscal de aquisição da máquina; 
V - numeração sequencial, a contar de 001, atribuída à máquina pelo estabelecimento usuário. 
§ 1.º A comunicação de que trata o caput deste artigo será apresentada: 
I - mensalmente, até o dia 20 (vinte), arrolando os endereços onde foram instaladas as máquinas, as 
mudanças de endereço, as suspensões temporárias ou as desativações ocorridas no mês anterior; 
II - em 3 (três) vias, que depois de visadas pela autoridade competente, terão a seguinte destinação: 
a) 1ª via: será arquivada na repartição fiscal; 
b) 2ª via: ficará em poder do estabelecimento centralizador, à disposição do fisco; 
c) 3ª via: será mantida no local indicado para funcionamento da máquina, à disposição do fisco. 
§ 2.º No local indicado para a instalação, deverá ser afixada tabela de preços de venda da mercadoria 
a consumidor final. 
Art. 97. Na saída de mercadoria para abastecimento de máquinas de que trata este Capítulo, será 
emitida Nota Fiscal em nome do próprio remetente, acrescido da expressão “ Máquinas Automáticas”, 
para acobertar a mercadoria no seu transporte. 
§ 1.º A Nota Fiscal conterá, além dos demais requisitos: 
I - como natureza da operação: “Remessa de Mercadoria para Abastecimento de Máquina Automática”. 
II - os números das máquinas a serem abastecidas e seus respectivos locais de instalação. 
§ 2.º A nota fiscal de que trata o caput deste artigo será o documento hábil para a escrituração, com o 
respectivo débito do imposto. 
§ 3.º A base de cálculo para fins de pagamento do imposto é o preço de venda da mercadoria a 
consumidor final. 
§ 4.º Caso a mercadoria esteja sujeita ao regime de substituição tributária, conforme previsto no Livro 
II do RICMSRJ/ 00, e tenha sido recebida com o imposto retido, o contribuinte deverá indicar na Nota 
Fiscal a que se refere o § 1º deste artigo que o ICMS foi retido na fonte. 
( § 4.º, do Art. 97.º, da Parte II, acrescentado pela Resolução SEFAZ n.º 1013/2016, vigente a partir de 
05.07.2016) 
Art. 98. No ato do abastecimento da máquina, será emitida Nota Fiscal de série distinta daquela 
utilizada para acobertar otrânsito da mercadoria, que, além dos demais requisitos, deverá conter as 
seguintes indicações: 
I - identificação do local de instalação da máquina; 
II - número da máquina automática; 
III - natureza da operação; 
IV - data do abastecimento; 
V - referência à Nota Fiscal de que trata o art. 97 deste Anexo. 
Art. 99. Na hipótese de retorno de mercadoria, será emitida Nota Fiscal relativamente à entrada, para 
fins de estoque e, se for o caso, recuperação do imposto. 
Parágrafo único - Na Nota Fiscal a que se refere o caput deste artigo deverá constar, além dos demais 
requisitos exigidos: 
I - como natureza da operação: “Retorno de Mercadoria para Abastecimento de Máquina Automática”; 
II - referência à Nota Fiscal de que trata o art. 97 deste Anexo. 
Art. 99-A. O disposto neste Capítulo também se aplica aos pontos em que são instalados frigobares 
de contribuinte inscrito no CAD-ICMS, localizados em estabelecimentos de terceiros. 
 
 
36 
 
CAPÍTULO XXII 
DAS SAÍDAS INTERESTADUAIS DE MERCADORIAS DESTINADAS A EMPRESAS DE 
CONSTRUÇÃO CIVIL 
Art. 100. A alíquota do ICMS aplicável às operações interestaduais com mercadorias destinadas a 
empresas de construção civil é: 
I - a vigente para as operações internas, no Estado do Rio de Janeiro, quando o destinatário não possuir 
inscrição no cadastro de contribuintes do ICMS da unidade federada de destino; 
II - a vigente para a operação interestadual quando o destinatário for inscrito no cadastro de 
contribuintes do ICMS da unidade federada de destino. 
Art. 101. Na hipótese de que trata o inciso II do caput do art. 100 deste Anexo, o remetente deverá 
entregar à repartição fiscal de sua vinculação, até o dia 30 (trinta) do mês subsequente ao da operação, 
cópia do comprovante de recolhimento do imposto correspondente ao diferencial de alíquota, efetuado 
pelo destinatário ou pelo próprio remetente à unidade federada de destino. 
§ 1.º A não apresentação do documento exigido no caput deste artigo, no prazo nele fixado, sujeitará 
o remetente ao recolhimento do ICMS correspondente à diferença entre a alíquota interna vigente no 
Estado do Rio de Janeiro e a interestadual, com os acréscimos legais cabíveis, a contar do término do 
prazo estabelecido no calendário fiscal para o recolhimento do imposto devido no período de apuração 
em que ocorreu a operação. 
§ 2.º O recolhimento a que se refere o § 1.º deste artigo deverá ser efetuado em DARJ em separado, 
independente do resultado do confronto do período. 
CAPÍTULO XXIII 
DA INUTILIZAÇÃO OU PERDA DE MERCADORIA 
Art. 102. A inutilização ou perda de mercadoria deve ser comunicada à repartição fiscal de 
vinculação do contribuinte, por escrito, até o dia 10 (dez) do mês subsequente àquele em que 
se verificar a ocorrência. 
§ 1.º A comunicação deve mencionar a espécie, a quantidade, o valor da mercadoria e o imposto 
correspondente. 
§ 2.º O estorno do crédito, se houver, será efetuado no prazo de 60 (sessenta) dias, contado da 
ocorrência, mediante emissão de Nota Fiscal, que deve ser escriturada no registro próprio destinado à 
informação do documento fiscal. 
Art. 103. Na impossibilidade de se determinar a quantidade e o valor da mercadoria inutilizada ou 
perdida, o contribuinte deve oferecer uma estimativa do valor, indicando o imposto a ser estornado. 
Parágrafo único - Quando o estorno for feito mediante estimativa do contribuinte e com esta o fisco 
não concordar, o contribuinte deve recolher a diferença do imposto com os acréscimos legais no prazo 
de 10 (dez) dias. 
Art. 104. Na hipótese de mercadoria inutilizada ou perdida após sua saída do estabelecimento e sendo 
o caso de estorno de crédito, o contribuinte deve: 
I - emitir Nota Fiscal de entrada, com destaque do imposto, no mesmo valor constante da Nota Fiscal 
relativa à saída da mercadoria ou proporcionalmente ao valor das inutilizadas ou perdidas, se parcial a 
inutilização ou a perda; 
II - lançar a Nota Fiscal de entrada a que se refere o inciso I do caput deste artigo no RAICMS, a título 
de estorno de débito, no mesmo período de apuração em que se der o evento. 
Parágrafo Único - Relativamente ao estorno do crédito relativo à entrada da mercadoria, deve ser 
observado o disposto no § 2.º do art. 102. 
Art. 105. O estorno de crédito previsto neste Capítulo não se aplica a bem do ativo imobilizado, 
devendo ser observado o disposto no item 5 do § 7.º do art. 26 do Livro I do RICMS/00. 
Art. 106. Comunicada a ocorrência, a autoridade fiscal deve providenciar as devidas anotações e 
promover diligência, a fim de apurar a regularidade do estorno. 
CAPÍTULO XXIV 
DAS EMPRESAS QUE REALIZAM TRANSPORTE DE VALORES 
(Ajuste SINIEF 20/89) 
Art. 107. As empresas que realizam transporte de valores nas condições previstas na Lei n.º 
7.102/83, e no Decreto federal n.º 89.056/83, inscritas no CAD-ICMS, poderão emitir quinzenal 
ou mensalmente, sempre dentro do mês de prestação de serviço, a correspondente Nota 
Fiscal de Serviço de Transporte englobando as prestações de serviço realizadas no período. 
Art. 108. O transporte de valores deve ser acompanhado do documento denominado Guia de 
Transporte de Valores (GTV), conforme modelo constante do Anexo Único do Ajuste SINIEF 20/89, 
aprovado por AIDF, que servirá como suporte de dados para a emissão do Extrato de Faturamento e 
deverá conter, no mínimo, as seguintes indicações: 
 
 
37 
 
I - a denominação Guia de Transporte de Valores (GTV); 
II - o número de ordem, a série, a subsérie, o número da via e o seu destino; 
III - o local e a data de emissão; 
IV - a identificação do emitente compreendendo o nome, o endereço e os números de inscrição, 
estadual e federal; 
V - a identificação do tomador do serviço compreendendo o nome, o endereço e os números de 
inscrição, estadual e federal ou no CPF, se for o caso; 
VI - a identificação do remetente e do destinatário compreendendo os nomes e os endereços; 
VII - a discriminação da carga compreendendo: 
a) a quantidade de volumes ou malotes; 
b) a espécie do valor tais como numerário, cheques, moeda e outros; 
c) o valor declarado de cada espécie; 
VIII - a placa, o local e a unidade federada do veículo; 
IX - no campo “Informações Complementares”, outros dados de interesse do emitente; 
X - os dados previstos no art. 7.º do Livro VI do RICMS/00. 
§ 1.º As indicações dos incisos I, II, IV e X do caput deste artigo serão impressas tipograficamente. 
§ 2.º A GTV será de tamanho não inferior a 11,0 x 26,0 cm e a ela se aplicam as demais normas 
referentes à impressão, uso e conservação de impressos e de documentos fiscais. 
§ 3.º Poderão ser acrescentados dados de acordo com as peculiaridades de cada prestador de serviço, 
desde que não prejudique a clareza do documento. 
§ 4.º A GTV será emitida antes do início da prestação do serviço, no mínimo em 3 (três) vias, que terão 
a seguinte destinação: 
I - 1ª via: ficará em poder do remetente dos valores; 
II - 2ª via: ficará presa ao bloco para exibição ao fisco; 
III - 3ª via: acompanhará o transporte e será entregue ao destinatário, juntamente com os valores. 
§ 5.º Fica dispensada a escrituração da GTV nos livros fiscais. 
§ 6.º Para atender ao roteiro de coletas a ser cumprido por veículo, poderão ser mantidos no veículo e 
no estabelecimento do tomador do serviço para emissão no local do início da remessa dos valores 
impressos da GTV, indicados no livro RUDFTO, podendo os dados já disponíveis, antes do início do 
roteiro, serem indicados antecipadamente nos impressos por qualquer meio gráfico indelével, ainda 
que diverso daquele utilizado para sua emissão. 
§ 7.º A indicação no livro RUDFTO a que se refere o § 6.º deste artigo poderá ser substituída por 
listagemque contenha as mesmas informações. 
Art. 109. As empresas transportadoras de valores manterão em seu poder, para exibição ao fisco, 
Extrato de Faturamento correspondente a cada Nota Fiscal de Serviço de Transporte emitida, que 
conterá, no mínimo, o seguinte: 
I - o número da Nota Fiscal de Serviço de Transporte à qual se refere; 
II - o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e federal, do estabelecimento emitente; 
III - o local e a data de emissão; 
IV - o nome do tomador do serviço; 
V - os números das GTV, emitidas nos termos do art. 108 deste Anexo; 
VI - o local de coleta e entrega de cada valor transportado; 
VII - o valor transportado em cada serviço; 
VIII - a data da prestação de cada serviço; 
IX - o valor total transportado na quinzena ou no mês; 
X - o valor total cobrado pelos serviços na quinzena ou no mês com todos os seus acréscimos. 
................................................................................................................................................................... 
CAPÍTULO XXVI 
DA COLETA, ARMAZENAGEM E REMESSA DE PILHAS E BATERIAS USADAS 
(Convênio ICMS 27/05) 
Art. 117. Os contribuintes do ICMS que, nos termos da legislação pertinente, estiverem obrigados a 
coletar e armazenar, diretamente ou por meio de terceiros, pilhas e baterias usadas, obsoletas ou 
imprestáveis, que contenham em suas composições chumbo, cádmio, mercúrio e seus compostos, bem 
como remetê-las aos respectivos fabricantes ou importadores, para disposição final ambientalmente 
adequada, deverão: 
I - emitir, diariamente, Nota Fiscal para documentar o recebimento desses produtos, quando o 
remetente não for contribuinte obrigado à emissão de documento fiscal, indicando no campo 
“Informações Complementares” a expressão: “Produtos usados isentos do ICMS coletados de 
consumidores finais - Convênio ICMS 27/05”; 
 
 
38 
 
II - emitir Nota Fiscal para documentar a remessa dos produtos coletados aos respectivos fabricantes 
ou importadores, ou a terceiros repassadores, indicando no campo “Informações Complementares” a 
expressão: “Produtos usados isentos do ICMS nos termos do Convênio ICMS 27/05”. 
CAPÍTULO XXVII 
DA VENDA DE MERCADORIA REALIZADA A BORDO DE AERONAVES EM VOOS DOMÉSTICOS 
(Ajuste SINIEF 7/11) 
Art. 118. A venda de mercadorias a bordo de aeronaves em voos domésticos obedecerá ao disposto 
neste Capítulo. 
Art. 119. A adoção do tratamento especial estabelecido neste Capítulo está condicionada à 
manutenção, pela empresa que realize as operações de venda a bordo, de inscrição estadual no estado 
dos municípios de origem e de destino dos voos. 
§ 1.º Para os efeitos deste Capítulo, considera-se origem e destino do voo, respectivamente, o local da 
decolagem e o do pouso da aeronave em cada trecho voado. 
§ 2.º Em todos os documentos fiscais emitidos, inclusive relatórios e listagens, deverá constar 
a expressão: “Procedimento autorizado pelo Ajuste SINIEF 7/11”. 
Art. 120. Na saída de mercadoria para realização de vendas a bordo das aeronaves, o estabelecimento 
remetente emitirá NF-e, em seu próprio nome, com débito do imposto, se devido, para acobertar o 
carregamento das aeronaves. 
§ 1.º A NF-e referida no caput deste artigo: 
I - conterá, no campo “Informações Complementares”, a identificação completa da aeronave ou do voo 
em que serão realizadas as vendas; e 
II - será o documento hábil para a EFD ICMS/IPI, observadas as disposições constantes da legislação 
de regência. 
§ 2.º A base de cálculo do ICMS será o preço final de venda da mercadoria e o imposto será devido ao 
estado de origem do voo. 
§ 3.º Quando se tratar de mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária, deverá ser observada 
a legislação tributária do estado de origem do trecho. 
Art. 121. Nas vendas de mercadorias realizadas a bordo das aeronaves, as empresas ficam 
autorizadas a utilizar equipamentos eletrônicos portáteis (Personal Digital Assistant – PDA) acoplados 
a uma impressora térmica, observadas as disposições do Convênio ICMS 57/95, para gerar a NF-e e 
imprimir o DANFE Simplificado, nos termos da legislação. 
Art. 122. O DANFE Simplificado, de que trata o art. 121 deste Capítulo, será emitido em cada operação 
e entregue ao consumidor, independentemente de solicitação, e conterá, além dos dados relativos à 
operação de venda, no mínimo, as seguintes indicações: 
I - identificação completa do estabelecimento emitente, contendo o endereço e os números de inscrição, 
estadual e federal; 
II - informação, impressa em fonte Arial tamanho 14: “Documento Não Fiscal”; 
III - chave de acesso referente à respectiva NF-e; 
IV - informação de que a NF-e relativa ao respectivo DANFE será gerada no prazo máximo de 48 
(quarenta e oito) horas após o término do voo; 
V - mensagem contendo o endereço na Internet no qual o consumidor poderá obter o arquivo da NF-e 
correspondente à operação; e 
VI - a mensagem “O consumidor poderá consultar a NF-e correspondente à operação no endereço 
www.nfe.fazenda.gov.br, utilizando a chave de acesso informada neste documento”. 
§ 1.º A empresa que realizar as operações previstas neste Capítulo deverá armazenar, digitalmente, o 
DANFE pelo prazo decadencial. 
§ 2.º O arquivo da NF-e correspondente à operação deverá ser disponibilizado na página citada no 
inciso VI do caput deste artigo e, por opção do consumidor, enviado por e-mail. 
Art. 123. Será emitida pelo estabelecimento remetente: 
I - no encerramento de cada trecho voado: 
a) NF-e simbólica, relativa a entrada das mercadorias não vendidas, para a recuperação do imposto 
destacado no carregamento; e 
b) NF-e de transferência para seu estabelecimento no local de destino do voo, relativa às mercadorias 
não vendidas, com débito do imposto, para transferir a posse e guarda das mercadorias; 
II - no prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas contadas do encerramento do trecho voado, as NF-
e correspondentes às vendas de mercadorias realizadas a bordo das aeronaves. 
§ 1.º Na hipótese prevista nas alíneas do inciso I do caput deste artigo, a nota fiscal referenciará a nota 
fiscal de remessa e conterá a quantidade, a descrição e o valor dos produtos devolvidos. 
§ 2.º Caso o consumidor não forneça seus dados, a NF-e referida no inciso II do caput deste artigo 
deverá ser emitida com as seguintes informações: 
 
 
39 
 
I - destinatário: “Consumidor final de mercadoria a bordo de aeronave”; 
II - CPF do destinatário: o CNPJ do emitente; 
III - endereço: o nome do emitente e o número do voo; e 
IV - demais dados de endereço: cidade da origem do voo. 
Art. 124. A aplicação do disposto neste Capítulo não desobriga o contribuinte do cumprimento das 
demais obrigações fiscais previstas na legislação tributária devendo, no que couber, serem atendidas 
as disposições relativas às operações de venda de mercadoria fora do estabelecimento. 
CAPÍTULO XXVIII 
DAS OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES COM REVISTAS E PERIÓDICOS 
(Convênio ICMS 24/11) 
Art. 125. Fica concedido a editoras, distribuidores, comerciantes e consignatários enquadrados nos 
códigos da CNAE listados no § 1.º deste artigo tratamento especial para emissão de NF-e nas 
operações com revistas e periódicos, nos termos deste Capítulo. 
§ 1.º Os códigos da CNAE de que trata o caput deste artigo são: 
I - 1811-3/02 - Impressão de livros revistas e outras publicações periódicas; 
II - 4618-4/03 - Representantes comerciais e agentes do comércio de jornais, revistas e outras 
publicações; 
III - 4618-4/99 - Outros representantes comerciais e agentes do comércio de jornais, revistas e outras 
publicações; 
IV - 4647-8/02 - Comércio atacadista de livros jornais e outras publicações; 
V - 4761-0/02 - Comércio varejista de jornaise revistas; 
VI - 5310-5/01 - Atividades do Correio Nacional; 
VII - 5310-5/02 - Atividades de franqueadas e permissionárias de Correio Nacional; 
VIII - 5320-2/02 - Serviços de entrega rápida; 
IX - 5813-1/00 - Edição de revistas; 
X - 5823-9/00 - Edição integrada à impressão de revistas. 
§ 2.º As disposições deste Capítulo não se aplicam às operações com jornais. 
§ 3.º Nas hipóteses não contempladas neste Capítulo, observar-se-ão as normas previstas na 
legislação tributária pertinente. 
Art. 126. As editoras, qualificadas no art. 125 deste Anexo, ficam dispensadas da emissão de NF-e nas 
remessas dos exemplares de revistas e periódicos destinados a assinantes, devendo: 
I - emitir na venda da assinatura da revista ou periódico, uma única NF-e englobando suas futuras 
remessas, tendo como destinatário o assinante; 
II - indicar, no campo “Informações Complementares”: “NF-e emitida de acordo com o Convênio ICMS 
24/11” e o “Número do contrato ou assinatura”. 
Parágrafo único - Para fins de consulta da NF-e global, as editoras deverão fazer constar no contrato 
da assinatura o endereço eletrônico em que será disponibilizada a “chave de acesso” de identificação 
da respectiva NF-e. 
Art. 127. As editoras emitirão NF-e, nas remessas para distribuição de revistas e periódicos destinados 
aos distribuidores ou aos Correios, a cada remessa, consolidando as cargas para distribuição direta e 
individual a cada assinante, contendo, além dos demais requisitos previstos na legislação tributária, o 
seguinte: 
I - como destinatário o respectivo distribuidor ou agência do Correios; 
II - no campo “Informações Complementares”: “NF-e emitida de acordo com o Convênio ICMS 24/11”. 
Parágrafo único - Nas operações com distribuição direta pelas editoras de revistas aos assinantes, a 
NF-e referida no caput deste artigo terá por destinatário o próprio emitente. 
Art. 128. Os distribuidores e os Correios ficam dispensados da emissão individual de NF-e quando da 
entrega dos exemplares aos assinantes de revistas e periódicos recebidos na forma prevista no art. 
126 deste Anexo. 
Parágrafo único - Os distribuidores ou os Correios deverão emitir, até o último dia do mês, NF-e global, 
englobando as entregas mensais oriundas das vendas de assinaturas por unidade federada, que 
conterá, sem prejuízo dos demais requisitos previstos na legislação tributária: 
I - no grupo de informações do destinatário, os dados do próprio emitente; 
II - no campo CNPJ do local de entrega, o número do CNPJ do emitente; 
III - no campo logradouro do local de entrega, a expressão “ diversos”; 
IV - no campo bairro do local de entrega, a expressão “diversos”; 
V - no campo número do local de entrega, a expressão “diversos”; 
VI - no campo município do local de entrega, a capital da unidade federada onde foram efetuadas as 
entregas; 
 
 
40 
 
VII - no campo unidade federada do local de entrega, a unidade federada onde foram efetuadas as 
entregas. 
Art. 129. As editoras emitirão NF-e nas remessas de revistas e periódicos para distribuição, 
consignação ou venda, conforme a operação, a cada remessa ou venda, contendo os requisitos 
exigidos pela legislação tributária. 
Art. 130. Os distribuidores, revendedores e consignatários estão dispensados da emissão de NF-e, nas 
operações de distribuição, compra, venda e consignação de revistas e periódicos quando destinados 
às bancas de revistas e pontos de venda, até 31 de dezembro de 2015. 
§ 1.º Após o inicio da obrigatoriedade de que trata o caput deste artigo, os distribuidores, revendedores 
e consignatários ficam dispensados da impressão do DANFE, desde que imprimam os códigos chave 
para circulação com a carga. 
§ 2.º Nos casos de retorno ou devolução de revistas e periódicos efetuados pelas bancas de revistas 
ou pontos de venda, os distribuidores, revendedores e consignatários emitirão NF-e relativa a entrada, 
quando da entrada da mercadoria no seu estabelecimento, na qual deverá constar: 
I - referência a NF-e remessa; 
II - a expressão “NF-e emitida de acordo com o Convênio ICMS 24/11”. 
§ 3.º Fica dispensada a impressão do DANFE na hipótese de que trata o § 2.º deste artigo. 
Art. 131. O disposto neste Capítulo: 
I - não dispensa a adoção e escrituração dos livros fiscais previstos na legislação tributária; 
II - não se aplica às vendas à vista a pessoa natural ou jurídica não-contribuinte do ICMS, em que a 
mercadoria seja retirada no próprio estabelecimento pelo comprador, hipótese em que será emitido o 
respectivo documento fiscal. 
CAPÍTULO XXIX 
DAS OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES COM JORNAIS 
(Ajuste SINIEF 1/12) 
Art. 132. Fica concedido às empresas jornalísticas, distribuidores, e consignatários enquadrados nos 
códigos da CNAE listados no § 1.º deste artigo tratamento especial para emissão de NF-e nas 
operações com jornais e produtos agregados com imunidade tributária, nos termos deste Capítulo. 
§ 1.º Os códigos da CNAE de que trata o caput deste artigo são: 
I - 1811-3/01 - Impressão de jornais; 
II - 1811-3/02 - Impressão de livros, revistas e outras publicações periódicas; 
III - 4618-4/03 - Representantes comerciais e agentes do comércio de jornais, revistas e outras 
publicações; 
 IV - 4618-4/99 - Outros representantes comerciais e agentes do comércio de jornais, revistas e outras 
publicações; 
V - 4647-8/02 - Comércio atacadista de livros jornais e outras publicações; 
VI - 4761-0/02 - Comércio varejista de jornais e revistas; 
VII - 5310-5/01 - Atividades do Correio Nacional; 
VIII - 5310-5/02 - Atividades de franqueadas e permissionárias de Correio Nacional; 
IX - 5320-2/02 - Serviços de entrega rápida; 
X - 5812-3/00 - Edição de jornais; 
XI - 5822-1/00 - Edição integrada à impressão de jornais. 
§ 2.º Nas hipóteses não contempladas neste Capítulo, observar-se-ão as normas previstas na 
legislação tributária pertinente. 
Art. 133. As empresas jornalísticas ficam dispensadas da emissão de NF-e nas remessas dos 
exemplares de jornais e produtos agregados com imunidade tributária destinados a assinantes, 
devendo: 
I - emitir na venda da assinatura de jornais e produtos agregados com imunidade tributária, uma única 
NF-e englobando suas futuras remessas, tendo como destinatário o assinante; 
II - indicar, no campo “Informações Complementares”: “NF-e emitida de acordo com o Ajuste SINIEF 
1/12” e “Número do contrato e/ou assinatura”. 
Parágrafo único - Para fins de consulta da NF-e globalizada, as empresas jornalísticas deverão fazer 
constar no contrato da assinatura o endereço eletrônico onde será disponibilizada a “chave de acesso” 
de identificação da respectiva NF-e. 
Art. 134. As empresas jornalísticas emitirão NF-e nas remessas de jornais e produtos agregados com 
imunidade tributária aos distribuidores, consolidando as cargas para distribuição a assinantes e 
consignatários, contendo os requisitos previstos na legislação tributária, indicando como destinatário o 
respectivo distribuidor. 
§ 1.º No campo “Informações Complementares” da NF-e de que trata o caput deste artigo, deverá 
constar a expressão “NF-e emitida de acordo com o Ajuste SINIEF 1/12”. 
 
 
41 
 
§ 2.º Serão emitidas NF-e, em separado, para o lote destinado a assinantes e para o lote destinado aos 
consignatários. 
§ 3.º Nas operações com distribuição direta pela empresa jornalística a assinantes e a consignatários, 
a NF-e referida no caput deste artigo terá por destinatário o próprio emitente, devendo ser observado 
o disposto nos §§ 1.º e 2.º deste artigo e as mesmas obrigações previstas nos §§ 1.º e 2.º do art. 135 
deste Anexo. 
Art. 135. Os distribuidores ficam dispensados da emissão de NF-e quando da entrega dos exemplares 
de jornais e produtos agregados com imunidadetributária aos assinantes e consignatários recebidos 
na forma prevista no art. 134 deste Anexo. 
§ 1.º Em substituição à NF-e referida no caput deste artigo, os distribuidores deverão imprimir, por conta 
e ordem das empresas jornalísticas, documentos de controle de distribuição numerados 
sequencialmente por entrega dos referidos produtos aos consignatários que conterão: 
I - razão social e CNPJ do destinatário; 
II - endereço do local de entrega; 
III - discriminação dos produtos e quantidade; 
IV - número da NF-e de origem, emitida nos termos do art. 134 deste Anexo. 
§ 2.º Na remessa dos produtos referidos no caput deste artigo, os distribuidores deverão informar no 
documento de controle de distribuição o número da NF-e de origem, emitida nos termos do art. 134 
deste Anexo. 
Art. 136. Nos retornos ou devoluções de jornais e produtos agregados com imunidade tributária, as 
empresas jornalísticas deverão emitir, quando da entrada da mercadoria, NF-e de entrada, 
consolidando o ingresso no estabelecimento, mencionando no campo “Informações Complementares” 
a expressão: “NF-e emitida de acordo com o Ajuste SINIEF 1/12”, ficando dispensados da impressão 
do DANFE. 
Art. 137. O disposto neste Capítulo: 
I - não dispensa a adoção e escrituração dos livros fiscais previstos na legislação tributária; 
II - não se aplica às vendas à vista a pessoa natural ou jurídica não-contribuinte do ICMS, em que a 
mercadoria seja retirada no próprio estabelecimento pelo comprador, hipótese em que será emitido o 
respectivo documento fiscal. 
CAPÍTULO XXX 
DA ENTREGA DE ARQUIVO ELETRÔNICO PELA EMPRESA ADMINISTRADORA DE CARTÕES 
DE CRÉDITO E DÉBITO OU SIMILARES, RELATIVAMENTE ÀS OPERAÇÕES OU PRESTAÇÕES 
REALIZADAS POR CONTRIBUINTE 
Art. 138. A empresa administradora de cartões de crédito e débito ou similar enviará à SEFAZ, 
até o dia 20 (vinte) de cada mês, por meio de arquivo eletrônico, as informações relativas a todas 
as operações e prestações cujo pagamento seja por meio de seus sistemas de crédito, débito e 
similares realizadas no mês anterior pelos estabelecimentos de contribuintes do ICMS 
localizados neste Estado. 
Art. 139. O arquivo eletrônico de que trata o art. 138 deste Anexo atenderá ao disposto no Manual de 
Orientação anexo ao Protocolo ECF 4/01 e será fornecido e organizado por número de inscrição no 
CNPJ. 
Parágrafo único - O arquivo de que trata o caput deste artigo será transmitido por meio do sistema de 
TED, após ter sido gerado e validado pelo programa integrante do Validador TEF. 
CAPÍTULO XXXI 
DA DISTRIBUIÇÃO, GRATUITA OU ONEROSA, DE MERCADORIAS PARA EMPREGADOS 
Art. 140. O contribuinte que adquirir mercadorias destinadas à distribuição, gratuita ou onerosa, para 
seus empregados poderá proceder de acordo com o seguinte: 
I - correspondente a cada Nota Fiscal de aquisição, e no ato da entrada de mercadoria, será emitida 
Nota Fiscal de saída, com a inclusão da parcela do IPI pago pelo fornecedor; 
II - as Notas Fiscais de que trata o inciso I do caput deste artigo serão normalmente escrituradas nos 
livros fiscais, nos termos da legislação. 
§ 1.º A Nota Fiscal referida no inciso I do caput deste artigo conterá as seguintes informações: 
I - no campo Destinatário: Emitida nos termos do art. 140, I, do Anexo XIII da Parte II da Resolução 
SEFAZ n.º 720/14. 
II - referência a Nota Fiscal de aquisição de que trata o inciso I do caput deste artigo. 
§ 2.º Quando o contribuinte receber pelas mercadorias distribuídas valor superior ao pago, a diferença 
será consignada em Nota Fiscal Complementar, com destaque do imposto, quando devido, na qual 
conterá, além dos dados normalmente exigidos, o seguinte: 
I - no campo Destinatário, Emitida nos termos do § 2.º do art. 140 do Anexo XIII da Parte II da Resolução 
SEFAZ n.º 720/14. 
 
 
42 
 
II - referência à Nota Fiscal de aquisição de que trata o inciso I do caput deste artigo; 
III - no campo “Informações Complementares”, "Emitida em complemento à Nota Fiscal n.º____, série 
___, de __/__/__. 
Art. 141. Quando da entrega da mercadoria, o contribuinte fica dispensado da emissão de Nota Fiscal 
relativa à saída. 
Art. 142. Caso a empresa transporte as mercadorias para efetuar a distribuição, emitirá Nota Fiscal 
correspondente a toda carga embarcada, a qual conterá, além dos demais requisitos obrigatórios, o 
seguinte: 
I - como natureza de operação: "Remessa para entrega de mercadorias - art. 142 do Anexo XIII da 
Parte II da Resolução n.º ___/____”. 
II - referência à Nota Fiscal emitida nos termos do inciso I do art. 140 deste Anexo. 
Parágrafo único - A Nota Fiscal emitida nos termos deste artigo será lançada no registro próprio 
destinado à informação do documento fiscal, preenchendo-se os campos relativos a espécie, série e 
subsérie, número e data do documento e os dados do emitente, anotando-se, no registro de 
observações de lançamentos fiscais, a expressão: "Procedimento previsto no Capítulo XXXI do Anexo 
XIII da Parte II da Resolução n.º ___/____”. 
CAPÍTULO XXXII 
DA OPERAÇÃO DE AQUISIÇÃO DE MERCADORIA PROVENIENTE DE OUTRO ESTADO 
DESTINADA A CONSUMO OU ATIVO IMOBILIZADO REALIZADA POR UNIDADE AUXILIAR 
ESCRITÓRIO ADMINISTRATIVO 
Art. 143. Na aquisição interestadual de mercadoria ou bem destinado ao consumo ou ao ativo 
imobilizado, realizada por unidade auxiliar escritório administrativo em nome dos demais 
estabelecimentos da empresa, a Nota Fiscal de aquisição deve ter como destinatário o estabelecimento 
a que se destina a mercadoria ou bem. 
§ 1.º Na hipótese de que trata o caput deste artigo, caso a mercadoria ou bem seja adquirido em nome 
do escritório administrativo, para posterior transferência aos demais estabelecimentos da empresa, a 
responsabilidade pelo pagamento do imposto relativo à diferença entre as alíquotas interna e 
interestadual caberá ao escritório administrativo. 
§ 2.º Na hipótese do § 1.º deste artigo, o escritório administrativo deverá providenciar a inscrição 
estadual a que se refere o § 2.º do art. 7.º do Anexo I desta Parte. 
CAPÍTULO XXXIII 
DAS OPERAÇÕES COM PEDRAS PRECIOSAS E SEMIPRECIOSAS, METAIS PRECIOSOS, 
OBRAS DERIVADAS E ARTEFATOS DE JOALHARIA, COM PAGAMENTO EM MOEDA 
ESTRANGEIRA, REALIZADA NO MERCADO INTERNO A NÃO RESIDENTES NO PAÍS 
Art. 144. Nas vendas de pedras preciosas e semipreciosas, metais preciosos, suas obras e artefatos 
de joalharia, realizadas no mercado interno a não residentes no País, com pagamento em moeda 
estrangeira, equiparadas a exportação nos termos de portaria da Secretaria de Comércio Exterior do 
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, o contribuinte inscrito no Registro de 
Exportadores e Importadores (REI) da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) deverá, para 
cumprimento das obrigações acessórias relativas à comprovação da exportação, observar os seguintes 
procedimentos: 
I - emitir NF-e, na qual deverá constar: 
a) código de operação 7.101 ou 7.102, conforme o caso; 
b) no campo 'Informações Complementares, as seguintes informações: Operação equiparada a 
exportação nos termos da conforme Portaria SECEX n.º ____/____. NF-e emitida nos termos do art. 
144 do Capítulo XXXIII do Anexo XIII da Parte II da Resolução SEFAZ n.º 720/14;II - apresentar à 
repartição fiscal de sua vinculação, até o último dia útil de cada mês subsequente ao da averbação das 
operações no Sistema Integrado de Comércio Exterior (SISCOMEX), os documentos abaixo 
enumerados: 
a) comprovantes de exportação, fornecidos pelo SISCOMEX, deles constando a relação dos Registros 
de Exportação e das Notas Fiscais respectivas, concernentes ao mês base; 
b) relação das NF-e emitidas no mês-base, especificando os valores expressos em moeda nacional e 
estrangeira e os números dos Registros de Exportação concernentes às notas fiscais relacionadas;c) quadro demonstrativo, no qual constam as seguintes informações: 
1. número e série da NF-e; 
2. CFOP utilizado na operação – 7.101 ou 7.102 –, conforme o caso; 
3. valor em moeda estrangeira; 
4. valor em Real; 
5. data do Despacho Aduaneiro; 
6. número do Despacho Aduaneiro; 
 
 
43 
 
7. número do Registro de Exportação (RE); 
8. situação da exportação. 
d) apresentação da cópia do DANFE; 
e) resumo (1ª folha) dos Extratos de Declaração de Despacho Aduaneiro, dele constando 
obrigatoriamente o regime aduaneiro utilizado e o valor das operações em moeda estrangeira 
realizadas no mês-base. 
§ 1.º A escrituração das vendas deve ser registrada pelos valores em reais. 
§ 2.º Fica dispensada a emissão de Cupom Fiscal nas operações de que trata este Capítulo. 
CAPÍTULO XXXIV 
DO SISTEMA DE REGISTRO E CONTROLE DAS OPERAÇÕES COM O PAPEL IMUNE NACIONAL 
(RECOPI NACIONAL) NO ÂMBITO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 
(Convênio ICMS 48/13) 
Art. 145. O estabelecimento localizado neste Estado, que realize operação com papel destinado à 
impressão de livro, jornal ou periódico, amparada pela não incidência do imposto, deverá observar as 
disposições do Convênio ICMS 48/13, devendo se credenciar no Sistema RECOPI NACIONAL e na 
SEFAZ, respectivamente. 
§ 1.º Após realizado o pedido credenciamento no Sistema RECOPI NACIONAL, o contribuinte deverá 
instrui-lo com os documentos arrolados nos Anexo Único do Convênio ICMS 48/13, observado o 
disposto no § 2.º deste artigo, que deverão ser entregues na DAC, localizada na Av. Presidente Vargas, 
n.º 670, 2.º andar, Centro, Rio de Janeiro, que os remeterá a CCAFI. 
§ 2.º Os documentos relacionados nas alíneas “e”, “f” e “g” do Anexo Único do Convênio ICMS 48/13 
deverão conter assinatura e identificação do representante ou preposto legalmente autorizado. 
Art. 146. Compete à CCAFI: 
I - apreciar o pedido de credenciamento e, com base nas informações prestadas pelo requerente e 
naquelas apuradas pelo fisco, deferi-lo ou não; 
II - cientificar o contribuinte da decisão, mediante notificação; 
III - convalidar a concessão precária de número de registro de controle no Sistema RECOPI 
NACIONAL, observado o disposto no § 1.º deste artigo. 
IV - promover o descredenciamento de ofício do contribuinte no Sistema RECOPI NACIONAL, na 
hipótese de constatação de que não foi adotada a providência necessária para regularização de 
obrigações pendentes, no prazo de 60 (sessenta) dias contados da data da suspensão no Sistema 
RECOPI NACIONAL. 
§ 1.º Para fins do disposto no inciso III do caput deste artigo, a CCAFI poderá exigir outros documentos 
para aferir a veracidade e a consistência das informações prestadas, bem como determinar a execução 
de diligência ou procedimento fiscal. 
§ 2.º Na hipótese de indeferimento do pedido, cabe recurso ao Subsecretário-Adjunto de Fiscalização, 
no prazo de 30 (trinta) dias, contado da data da ciência. 
Art. 147. Na hipótese de o contribuinte destinatário não confirmar o recebimento da mercadoria no 
Sistema RECOPI NACIONAL, o contribuinte remetente poderá comprovar a operação perante a CCAFI, 
a fim de evitar sua suspensão para novos registros, devendo protocolar o requerimento no DAC. 
Art. 148. As disposições do Convênio ICMS 48/13 produzem efeitos, relativamente: 
I - às cláusulas terceira e quinta, a partir de sua publicação; 
II - às demais cláusulas, a partir de 1.º de abril de 2014. 
CAPÍTULO XXXV 
DA IMPORTAÇÃO POR CONTA E ORDEM DE TERCEIROS 
Art. 149. Para cumprimento das obrigações tributárias relativas ao ICMS decorrentes da importação 
efetuada por pessoa jurídica importadora, por conta e ordem de terceiros, deverão ser adotados os 
seguintes procedimentos: 
I - o importador, por ocasião do desembaraço aduaneiro, deverá: 
a) efetuar o pagamento do imposto devido ao Estado do Rio de Janeiro, mediante documento de 
arrecadação preenchido em nome do adquirente da mercadoria ou do bem importados; 
b) emitir: 
1 - Nota Fiscal de entrada, sem destaque do ICMS; 
2 - Nota Fiscal relativa à saída, sem destaque do ICMS, para fins de acobertar o trânsito até o 
adquirente, fazendo referência ao documento de arrecadação referido na alínea “a” do inciso I deste 
artigo. 
II - o adquirente, por ocasião da entrada da mercadoria ou do bem em seu estabelecimento, deverá 
emitir documento fiscal incluindo no seu valor, quando cabível, frete, seguro e demais despesas, com 
destaque do ICMS, se devido, observada a disciplina regulamentar aplicável às entradas decorrentes 
de importação. 
 
 
44 
 
§ 1.º O trânsito da mercadoria ou do bem até o estabelecimento do adquirente será acompanhado dos 
seguintes documentos: 
a) da Nota Fiscal emitida nos termos do item 2 da alínea “b” do inciso I deste artigo; 
b) do documento de arrecadação referido na alínea “a” do inciso I deste artigo; 
c) cópia da correspondente Declaração de Importação; 
d) Guia para Liberação de Mercadoria Estrangeira sem Comprovação do Recolhimento do ICMS, no 
caso de operação isenta ou não tributada. 
§ 2.º Para os efeitos deste artigo: 
I - entende-se por importador por conta e ordem de terceiros a pessoa jurídica que promover, em seu 
nome, o despacho aduaneiro de importação de mercadoria adquirida por outra, em razão de contrato 
previamente firmado, que poderá compreender, ainda, a prestação de outros serviços relacionados 
com a transação comercial, como a realização de cotação de preços e a intermediação comercial; 
II - entende-se por adquirente a pessoa jurídica encomendante da mercadoria importada. 
CAPÍTULO XXXVI 
DO ESTABELECIMENTO, INCLUSIVE O QUE SE DENOMINA PONTO DE EXPOSIÇÃO 
(SHOWROOM), QUE REALIZA TRANSAÇÕES COMERCIAIS PARA ENTREGA FUTURA, EM QUE 
A SAÍDA DA MERCADORIA OCORRERÁ EM ESTABELECIMENTO DISTINTO. 
(Capítulo XXXVI, acrescentado pela Resolução SEFAZ n.º 878/2015, vigente a partir de 13.04.2015) 
Art. 150. O estabelecimento que realiza transações comerciais para entrega futura, ainda que limitada 
à extração de pedidos, em que a saída da mercadoria ocorrerá em estabelecimento distinto, deverá, 
nas operações que realizar, observar o disposto neste Capítulo. 
Parágrafo único - O disposto neste Capítulo, também, se aplica: 
I - às operações de e-commerce realizadas pelo estabelecimento; 
II - ainda que o estabelecimento se denomine ponto de exposição (showroom). 
Art. 151. No ato da celebração do negócio, o contribuinte emitirá Nota Fiscal, sem destaque do ICMS, 
mencionando no documento que a emissão se destina a simples faturamento. 
§ 1.º O imposto devido será destacado na nota fiscal emitida por ocasião da efetiva saída da 
mercadoria. 
§ 2.º O contribuinte observará o disposto no Capítulo I deste Anexo, quando a mercadoria vendida for 
remetida por depósito fechado. 
§ 3.º Na saída de mercadoria de outro estabelecimento do mesmo titular, por ocasião de sua entrega 
global ou parcial, será emitida nota fiscal: 
I - pelo estabelecimento que efetuar a venda para entrega futura, em nome do destinatário da 
mercadoria, com destaque do imposto, se devido, indicando, além dos requisitos legais, o nome, 
endereço e números de inscrição, estadual e federal, do estabelecimento que promoverá a remessa 
da mercadoria; 
II - pelo remetente da mercadoria: 
a) em nome do destinatário, para acompanhar o transporte da mercadoria, sem destaque do imposto, 
na qual, além dos requisitos legais, deve constar: 
1. como natureza da operação: “ Remessa por Conta e Ordem de Terceiros”; 
2. referência à Nota Fiscal de que trata o inciso I deste parágrafo. 
b) em nome do estabelecimento que efetuar a venda para entrega futura, com destaque do imposto, 
se devido, na qual, além dos requisitos legais, deve constar: 
1. como natureza da operação:“ Transferência para comercialização”. 
2. referência à Nota Fiscal de que trata a alínea “a” deste inciso. 
Art. 152. Na hipótese de a mercadoria comercializada pelo estabelecimento que efetuar a venda para 
entrega futura sair de estabelecimento de outro titular, será adotado o procedimento descrito no § 3.º 
do art. 151 deste Anexo. 
Parágrafo único - A nota fiscal prevista na alínea "b" do inciso II do § 3.º do art. 151 deste Anexo 
indicará como natureza da operação "remessa simbólica - venda à ordem”. 
CAPÍTULO XXXVII 
DA OPERAÇÃO DE CIRCULAÇÃO DE PETRÓLEO DESDE OS POÇOS DE SUA EXTRAÇÃO PARA 
A EMPRESA CONCESSIONÁRIA 
Art. 153. O concessionário, direto ou não, que realiza operação de circulação de petróleo desde os 
poços de sua extração deverá observar o disposto neste Capítulo. 
Parágrafo Único - A previsão do caput deste artigo deverá ser observada inclusive na existência de 
Tratamento Tributário Especial ou Regime Especial concedido ao contribuinte. 
Art. 154. O estabelecimento principal do contribuinte, ou o centralizador, quando cabível, localizado no 
território do Estado do Rio de Janeiro, emitirá, mensalmente, até o dia 9 do mês subsequente, por 
campo de produção, NF-e de entrada relativa à quantidade total de petróleo produzida no campo no 
 
 
45 
 
mês anterior, conforme apurado nos respectivos pontos de medição, observado o disposto no § 14 do 
art. 3.º, aplicando a alíquota prevista no inciso XXI do art. 14, acrescida do percentual referido no art. 
14-A, todos do Livro I do RICMS/00. 
§ 1.º Tratando-se de consórcio, cada consorciado emitirá NF-e de entrada relativa à quantidade de 
petróleo produzida proporcional à respectiva participação no consórcio. 
§ 2.º Os campos da NF-e relacionados nos incisos deste parágrafo deverão ser preenchidos da 
seguinte forma: 
I - campo “Remetente”, com os dados do emitente; 
II - campo "Informações Complementares", com o mês de referência, o nome do campo de produção e 
o percentual de participação no consórcio, quando couber; 
III - campo “Valor Unitário”, com o preço de referência do petróleo, relativo ao período de apuração, em 
reais por metro cúbico, na condição padrão de medição, sendo igual à média ponderada dos seus 
preços de venda praticados pelo concessionário, em condições normais de mercado, ou ao seu preço 
mínimo estabelecido pela ANP, aplicando-se o que for maior. 
§ 3.º Devem ser observadas as determinações da legislação que disciplina a Escrituração Fiscal Digital 
(EFD) para que as NF-e emitidas no mês subsequente sejam consideradas na escrituração do mês 
anterior, com a devida referência a este artigo como dispositivo normativo autorizador. 
.................................................................................................................................................... 
 
RESOLUÇÃO SEF N.º 6.346 DE 01 DE OUTUBRO DE 2001 
Publicada no D.O.E. de 01.10.2001 
Dispõe sobre o pedido de aproveitamento extemporâneo de crédito do ICMS. 
 
O SECRETÁRIO DE ESTADO DE FAZENDA, no uso de suas atribuições, considerando o disposto 
nos §§ 4.º e 5.º, do artigo 30, do Livro I, do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n.º 27.427, 
de 17 de novembro de 2000, 
R E S O L V E : 
Art. 1.º O contribuinte que possua créditos do ICMS não aproveitados no período de apuração próprio 
deverá requerer o aproveitamento extemporâneo dos mesmos à repartição fiscal de sua circunscrição. 
Art. 2.º O pedido será apresentado com: 
I - identificação completa do requerente e habilitação do signatário para postular em nome da empresa; 
II - comprovante do recolhimento da Taxa de Serviços Estaduais referente ao pedido de aproveitamento 
de crédito a destempo, prevista na Tabela a que se refere o artigo 107 do Decreto-Lei n.º 5/75: 
III – cópia dos documentos fiscais relativos à operação ou prestação que gere o direito ao crédito; 
IV – indicação do período de apuração em que o crédito deveria ter sido aproveitado. 
Art. 3.º Compete ao Superintendente Estadual de Fiscalização decidir quanto aos pedidos de que trata 
esta Resolução. 
§ 1.º No caso de deferimento, a autoridade fazendária referida neste artigo indicará, em sua decisão, o 
período de apuração em que será lançado o crédito extemporâneo. 
§ 2.º Sempre que o pedido se referir a créditos pertinentes a mais de um período de apuração, o titular 
da repartição fiscal deferirá, mensalmente, o aproveitamento do crédito já devidamente legitimado até 
aquela data. 
§ 3.º Do indeferimento, cabe recurso ao Subsecretário-Adjunto de Administração Tributária, no prazo 
de 30 (trinta) dias contados da data da ciência da decisão recorrida. 
Art. 4.º O disposto nesta Resolução não se aplica ao caso de recolhimento feito espontaneamente a 
maior do que o valor do imposto devido, conforme apurado no Livro Registro de Apuração do ICMS, de 
que trata o artigo 2.º da Resolução SEEF n.º 2.455, de 30 de junho de 1994. 
Art. 5.º Fica dispensada a adoção dos procedimentos previstos nos arts. 1.º a 3.º desta Resolução, nos 
casos em que o valor do crédito extemporâneo seja inferior a 100.000 (cem mil) UFIR-RJ, por período 
de apuração. 
Parágrafo Único - Na hipótese deste artigo, a escrituração a destempo dos documentos fiscais será 
comunicada à repartição fiscal da circunscrição do contribuinte até o quinto dia útil do mês seguinte, 
ficando sujeita à convalidação em ação fiscal subsequente. 
Art. 6.º Fica o Superintendente Estadual de Fiscalização autorizado a baixar os atos complementares 
que porventura julgar necessários para o cumprimento do disposto nesta Resolução. 
Art. 7.º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em 
contrário. 
Rio de Janeiro, 01 de outubro de 2001 
FERNANDO LOPES 
Secretário de Estado de Fazenda 
 
 
46 
 
CONVÊNIO S/Nº, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1970 
CFOP – CÓDIGOS FISCAIS DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES 
 
 
DAS ENTRADAS DE MERCADORIAS E BENS E DA AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS 
1.000 - ENTRADAS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DO ESTADO 
Classificam-se, neste grupo, as operações ou prestações em que o estabelecimento remetente esteja localizado na mesma 
unidade da Federação do destinatário 
1.100 - COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, PRODUÇÃO RURAL, COMERCIALIZAÇÃO OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 
1.101 - Compra para industrialização ou produção rural 
Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização ou produção rural. 
Também serão classificadas neste código as entradas de mercadorias em estabelecimento industrial ou produtor rural de 
cooperativa recebidas de seus cooperados ou de estabelecimento de outra cooperativa. 
1.102 - Compra para comercialização 
Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem comercializadas. Também serão classificadas neste código as 
entradas de mercadorias em estabelecimento comercial de cooperativa recebidas de seus cooperados ou de estabelecimento 
de outra cooperativa. 
1.111 - Compra para industrialização de mercadoria recebida anteriormente em consignação industrial 
Classificam-se neste código as compras efetivas de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização, recebidas 
anteriormente a título de consignação industrial. 
1.113 - Compra para comercialização, de mercadoria recebida anteriormente em consignação mercantil 
Classificam-se neste código as compras efetivas de mercadorias recebidas anteriormente a título de consignação mercantil. 
1.116 - Compra para industrialização ou produção rural originada de encomenda para recebimento futuro 
Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização ou produção rural, 
quando da entrada real da mercadoria, cujaaquisição tenha sido classificada no código "1.922 - Lançamento efetuado a título 
de simples faturamento decorrente de compra para recebimento futuro". 
1.117 - Compra para comercialização originada de encomenda para recebimento futuro 
Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem comercializadas, quando da entrada real da mercadoria, cuja 
aquisição tenha sido classificada no código “1.922 - Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de compra 
para recebimento futuro”. 
1.118 - Compra de mercadoria para comercialização pelo adquirente originário, entregue pelo vendedor remetente ao 
destinatário, em venda à ordem 
Classificam-se neste código as compras de mercadorias já comercializadas, que, sem transitar pelo estabelecimento do 
adquirente originário, sejam entregues pelo vendedor remetente diretamente ao destinatário, em operação de venda à ordem, 
cuja venda seja classificada, pelo adquirente originário, no código “5.120 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de 
terceiros entregue ao destinatário pelo vendedor remetente, em venda à ordem”. 
1.120 - Compra para industrialização, em venda à ordem, já recebida do vendedor remetente 
Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização, em vendas à ordem, 
já recebidas do vendedor remetente, por ordem do adquirente originário. 
1.121 - Compra para comercialização, em venda à ordem, já recebida do vendedor remetente 
Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem comercializadas, em vendas à ordem, já recebidas do vendedor 
remetente por ordem do adquirente originário. 
1.122 - Compra para industrialização em que a mercadoria foi remetida pelo fornecedor ao industrializador sem transitar pelo 
estabelecimento adquirente 
Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização, remetidas pelo 
fornecedor para o industrializador sem que a mercadoria tenha transitado pelo estabelecimento do adquirente. 
1.124 - Industrialização efetuada por outra empresa 
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias industrializadas por terceiros, compreendendo os valores referentes 
aos serviços prestados e os das mercadorias de propriedade do industrializador empregadas no processo industrial. Quando a 
industrialização efetuada se referir a bens do ativo imobilizado ou de mercadorias para uso ou consumo do estabelecimento 
encomendante, a entrada deverá ser classificada nos códigos “1.551 - Compra de bem para o ativo imobilizado” ou “1.556 - 
Compra de material para uso ou consumo”. 
1.125 - Industrialização efetuada por outra empresa quando a mercadoria remetida para utilização no processo de 
industrialização não transitou pelo estabelecimento adquirente da mercadoria 
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias industrializadas por outras empresas, em que as mercadorias remetidas 
para utilização no processo de industrialização não transitaram pelo estabelecimento do adquirente das mercadorias, 
compreendendo os valores referentes aos serviços prestados e os das mercadorias de propriedade do industrializador 
empregadas no processo industrial. Quando a industrialização efetuada se referir a bens do ativo imobilizado ou de mercadorias 
para uso ou consumo do estabelecimento encomendante, a entrada deverá ser classificada nos códigos “1.551 - Compra de 
bem para o ativo imobilizado” ou “1.556 - Compra de material para uso ou consumo”. 
1.126 - Compra para utilização na prestação de serviço sujeita ao ICMS 
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias a serem utilizadas nas prestações de serviços sujeitas ao ICMS.”; 
1.128 - Compra para utilização na prestação de serviço sujeita ao ISSQN 
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias a serem utilizadas nas prestações de serviços sujeitas ao ISSQN. 
1.150 - TRANSFERÊNCIAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, PRODUÇÃO RURAL, COMERCIALIZAÇÃO OU PRESTAÇÃO DE 
SERVIÇOS 
1.151 - Transferência para industrialização ou produção rural 
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma 
empresa, para serem utilizadas em processo de industrialização ou produção rural. 
1.152 - Transferência para comercialização 
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma 
empresa, para serem comercializadas. 
1.153 - Transferência de energia elétrica para distribuição 
 
 
47 
 
Classificam-se neste código as entradas de energia elétrica recebida em transferência de outro estabelecimento da mesma 
empresa, para distribuição. 
1.154 - Transferência para utilização na prestação de serviço 
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma 
empresa, para serem utilizadas nas prestações de serviços. 
1.200 - DEVOLUÇÕES DE VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA, DE TERCEIROS OU ANULAÇÕES DE VALORES 
1.201 - Devolução de venda de produção do estabelecimento 
Classificam-se neste código as devoluções de vendas de produtos industrializados ou produzidos pelo próprio estabelecimento, 
cujas saídas tenham sido classificadas como "Venda de produção do estabelecimento". 
1.202 - Devolução de venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros 
Classificam-se neste código as devoluções de vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham 
sido objeto de industrialização no estabelecimento, cujas saídas tenham sido classificadas como “Venda de mercadoria adquirida 
ou recebida de terceiros”. 
1.203 - Devolução de venda de produção do estabelecimento, destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio 
Classificam-se neste código as devoluções de vendas de produtos industrializados ou produzidos pelo próprio estabelecimento, 
cujas saídas foram classificadas no código "5.109 - Venda de produção do estabelecimento, destinada à Zona Franca de Manaus 
ou Áreas de Livre Comércio". 
1.204 - Devolução de venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de 
Livre Comércio 
Classificam-se neste código as devoluções de vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, cujas saídas foram 
classificadas no código “5.110 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, destinada à Zona Franca de Manaus 
ou Áreas de Livre Comércio”. 
1.205 - Anulação de valor relativo à prestação de serviço de comunicação 
Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes de prestações de 
serviços de comunicação. 
1.206 - Anulação de valor relativo à prestação de serviço de transporte 
Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes de prestações de 
serviços de transporte. 
1.207 - Anulação de valor relativo à venda de energia elétrica 
Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes de venda de energia 
elétrica. 
1.208 - Devolução de produção do estabelecimento, remetida em transferência 
Classificam-se neste código as devoluções de produtos industrializados ou produzidos pelo próprio estabelecimento, transferidos 
para outros estabelecimentos da mesma empresa. 
1.209 - Devolução de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, remetida em transferência 
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, transferidas para outros 
estabelecimentos da mesma empresa. 
1.212 - Devolução de venda no mercado interno de mercadoria industrializada e insumo importado sob o Regime Aduaneiro 
Especial de Entreposto Industrial sob Controle Informatizado do Sistema Público de Escrituração Digital (Recof-Sped). 
Classificam-seneste código as devoluções de vendas de produtos industrializados e insumos importados pelo estabelecimento. 
1.250 - COMPRAS DE ENERGIA ELÉTRICA 
1.251 - Compra de energia elétrica para distribuição ou comercialização 
Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada em sistema de distribuição ou comercialização. Também 
serão classificadas neste código as compras de energia elétrica por cooperativas para distribuição aos seus cooperados. 
1.252 - Compra de energia elétrica por estabelecimento industrial 
Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada no processo de industrialização. Também serão 
classificadas neste código as compras de energia elétrica utilizada por estabelecimento industrial de cooperativa. 
1.253 - Compra de energia elétrica por estabelecimento comercial 
Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada por estabelecimento comercial. Também serão classificadas 
neste código as compras de energia elétrica utilizada por estabelecimento comercial de cooperativa. 
1.254 - Compra de energia elétrica por estabelecimento prestador de serviço de transporte 
Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada por estabelecimento prestador de serviços de transporte. 
1.255 - Compra de energia elétrica por estabelecimento prestador de serviço de comunicação 
Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada por estabelecimento prestador de serviços de comunicação. 
1.256 - Compra de energia elétrica por estabelecimento de produtor rural 
Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada por estabelecimento de produtor rural. 
1.257 - Compra de energia elétrica para consumo por demanda contratada 
Classificam-se neste código as compras de energia elétrica para consumo por demanda contratada, que prevalecerá sobre os 
demais códigos deste subgrupo. 
1.300 - AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO 
1.301 - Aquisição de serviço de comunicação para execução de serviço da mesma natureza 
Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados nas prestações de serviços da mesma 
natureza. 
1.302 - Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento industrial 
Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por estabelecimento industrial. Também serão 
classificadas neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por estabelecimento industrial de cooperativa. 
1.303 - Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento comercial 
Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por estabelecimento comercial. Também serão 
classificadas neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por estabelecimento comercial de cooperativa. 
1.304 - Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento de prestador de serviço de transporte 
Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por estabelecimento prestador de serviço de 
transporte. 
1.305 - Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica 
Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por estabelecimento de geradora ou de 
distribuidora de energia elétrica. 
 
 
48 
 
1.306 - Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento de produtor rural 
Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por estabelecimento de produtor rural. 
1350 - AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE 
1.351 - Aquisição de serviço de transporte para execução de serviço da mesma natureza 
Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados nas prestações de serviços da mesma natureza. 
1.352 - Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento industrial 
Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento industrial. Também serão 
classificadas neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento industrial de cooperativa. 
1.353 - Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento comercial 
Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento comercial. Também serão 
classificadas neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento comercial de cooperativa. 
1.354 - Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento de prestador de serviço de comunicação 
Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento prestador de serviços de 
comunicação. 
1.355 - Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica 
Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento de geradora ou de 
distribuidora de energia elétrica. 
1.356 - Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento de produtor rural 
Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento de produtor rural. 
1.360 - Aquisição de serviço de transporte por contribuinte substituto em relação ao serviço de transporte 
Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte quando o adquirente for o substituto tributário do imposto 
decorrente da prestação dos serviços. 
1.400 - ENTRADAS DE MERCADORIAS SUJEITAS AO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA 
1.401 - Compra para industrialização ou produção rural em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária 
Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização ou produção rural, 
decorrentes de operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária. Também serão classificadas neste 
código as compras por estabelecimento industrial ou produtor rural de cooperativa de mercadorias sujeitas ao regime de 
substituição tributária. 
1.403 - Compra para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária 
Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem comercializadas, decorrentes de operações com mercadorias 
sujeitas ao regime de substituição tributária. Também serão classificadas neste código as compras de mercadorias sujeitas ao 
regime de substituição tributária em estabelecimento comercial de cooperativa. 
1.406 - Compra de bem para o ativo imobilizado cuja mercadoria está sujeita ao regime de substituição tributária 
Classificam-se neste código as compras de bens destinados ao ativo imobilizado do estabelecimento, em operações com 
mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária. 
1.407 - Compra de mercadoria para uso ou consumo cuja mercadoria está sujeita ao regime de substituição tributária 
Classificam-se neste código as compras de mercadorias destinadas ao uso ou consumo do estabelecimento, em operações com 
mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária. 
1.408 - Transferência para industrialização ou produção rural em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição 
tributária 
Classificam-se neste código as mercadorias recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa, para 
serem industrializadas ou consumidas na produção rural no estabelecimento, em operações com mercadorias sujeitas ao regime 
de substituição tributária. 
1.409 - Transferência para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária 
Classificam-se neste código as mercadorias recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa, para 
serem comercializadas, decorrentes de operações sujeitas ao regime de substituição tributária. 
1.410 - Devolução de venda de produção do estabelecimentoem operação com produto sujeito ao regime de substituição 
tributária 
Classificam-se neste código as devoluções de produtos industrializados ou produzidos pelo próprio estabelecimento, cujas saídas 
tenham sido classificadas como "Venda de produção do estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de 
substituição tributária". 
1.411 - Devolução de venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria sujeita ao regime 
de substituição tributária 
Classificam-se neste código as devoluções de vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, cujas saídas tenham 
sido classificadas como “Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria sujeita ao regime 
de substituição tributária”. 
1.414 - Retorno de produção do estabelecimento, remetida para venda fora do estabelecimento em operação com produto sujeito 
ao regime de substituição tributária 
Classificam-se neste código as entradas, em retorno, de produtos industrializados ou produzidos pelo próprio estabelecimento, 
remetidos para vendas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículos, em operações com produtos sujeitos ao regime 
de substituição tributária, e não comercializadas. 
1.415 - Retorno de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, remetida para venda fora do estabelecimento em operação 
com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária 
Classificam-se neste código as entradas, em retorno, de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros remetidas para vendas 
fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículos, em operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição 
tributária, e não comercializadas. 
1.450 - SISTEMAS DE INTEGRAÇÃO 
1.451 - Retorno de animal do estabelecimento produtor 
Classificam-se neste código as entradas referentes ao retorno de animais criados pelo produtor no sistema integrado. 
1.452 - Retorno de insumo não utilizado na produção 
Classificam-se neste código o retorno de insumos não utilizados pelo produtor na criação de animais pelo sistema integrado. 
1.500 ENTRADAS DE MERCADORIAS REMETIDAS PARA FORMAÇÃO DE LOTE OU COM FIM ESPECÍFICO DE 
EXPORTAÇÃO E EVENTUAIS DEVOLUÇÕES 
1.501 - Entrada de mercadoria recebida com fim específico de exportação 
 
 
49 
 
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias em estabelecimento de trading company, empresa comercial 
exportadora ou outro estabelecimento do remetente, com fim específico de exportação. 
1.503 - Entrada decorrente de devolução de produto remetido com fim específico de exportação, de produção do estabelecimento 
Classificam-se neste código as devoluções de produtos industrializados ou produzidos pelo próprio estabelecimento, remetidos 
a trading company, a empresa comercial exportadora ou a outro estabelecimento do remetente, com fim específico de 
exportação, cujas saídas tenham sido classificadas no código "5.501 - Remessa de produção do estabelecimento, com fim 
específico de exportação". 
1.504 - Entrada decorrente de devolução de mercadoria remetida com fim específico de exportação, adquirida ou recebida de 
terceiros 
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros remetidas a trading company, a 
empresa comercial exportadora ou a outro estabelecimento do remetente, com fim específico de exportação, cujas saídas tenham 
sido classificadas no código “5.502 - Remessa de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, com fim específico de 
exportação”. 
1.505 Entrada decorrente de devolução simbólica de mercadorias remetidas para formação de lote de exportação, de produtos 
industrializados ou produzidos pelo próprio estabelecimento. 
Classificam-se neste código as devoluções simbólicas de mercadorias remetidas para formação de lote de exportação, cujas 
saídas tenham sido classificadas no código “5.504 - Remessa de mercadorias para formação de lote de exportação, de produtos 
industrializados ou produzidos pelo próprio estabelecimento”. 
1.506 Entrada decorrente de devolução simbólica de mercadorias, adquiridas ou recebidas de terceiros, remetidas para formação 
de lote de exportação. 
Classificam-se neste código as devoluções simbólicas de mercadorias remetidas para formação de lote de exportação em 
armazéns alfandegados, entrepostos aduaneiros ou outros estabelecimentos que venham a ser regulamentados pela legislação 
tributária de cada Unidade Federada, efetuadas pelo estabelecimento depositário, cujas saídas tenham sido classificadas no 
código “5.505 - Remessa de mercadorias, adquiridas ou recebidas de terceiros, para formação de lote de exportação”. 
1.550 - OPERAÇÕES COM BENS DE ATIVO IMOBILIZADO E MATERIAIS PARA USO OU CONSUMO 
1.551 - Compra de bem para o ativo imobilizado 
Classificam-se neste código as compras de bens destinados ao ativo imobilizado do estabelecimento. 
1.552 - Transferência de bem do ativo imobilizado 
Classificam-se neste código as entradas de bens destinados ao ativo imobilizado recebidos em transferência de outro 
estabelecimento da mesma empresa. 
1.553 - Devolução de venda de bem do ativo imobilizado 
Classificam-se neste código as devoluções de vendas de bens do ativo imobilizado, cujas saídas tenham sido classificadas no 
código “5.551 - Venda de bem do ativo imobilizado”. 
1.554 - Retorno de bem do ativo imobilizado remetido para uso fora do estabelecimento 
Classificam-se neste código as entradas por retorno de bens do ativo imobilizado remetidos para uso fora do estabelecimento, 
cujas saídas tenham sido classificadas no código “5.554 - Remessa de bem do ativo imobilizado para uso fora do 
estabelecimento”. 
1.555 - Entrada de bem do ativo imobilizado de terceiro, remetido para uso no estabelecimento 
Classificam-se neste código as entradas de bens do ativo imobilizado de terceiros, remetidos para uso no estabelecimento. 
1.556 - Compra de material para uso ou consumo 
Classificam-se neste código as compras de mercadorias destinadas ao uso ou consumo do estabelecimento. 
1.557 - Transferência de material para uso ou consumo 
Classificam-se neste código as entradas de materiais para uso ou consumo recebidos em transferência de outro estabelecimento 
da mesma empresa. 
1.600 - CRÉDITOS E RESSARCIMENTOS DE ICMS 
1.601 - Recebimento, por transferência, de crédito de ICMS 
Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro de créditos de ICMS, recebidos por transferência de outras 
empresas. 
1.602 - Recebimento, por transferência, de saldo credor de ICMS de outro estabelecimento da mesma empresa, para 
compensação de saldo devedor de ICMS 
Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro da transferência de saldos credores de ICMS recebidos de 
outros estabelecimentos da mesma empresa, destinados à compensação do saldo devedor do estabelecimento, inclusive no 
caso de apuração centralizada do imposto. 
1.603 - Ressarcimento de ICMS retido por substituição tributária 
Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro de ressarcimento de ICMS retido por substituição tributária 
a contribuinte substituído, efetuado pelo contribuinte substituto, ou, ainda, quando o ressarcimento for apropriado pelo próprio 
contribuinte substituído, nas hipóteses previstas na legislação aplicável. 
1.604 - Lançamento do crédito relativo à compra de bem para o ativo imobilizado 
Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro da apropriação de crédito de bens do ativo imobilizado. 
1.605 - Recebimento, por transferência, de saldo devedor de ICMS de outro estabelecimento da mesma empresa. 
Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro da transferência de saldo devedor de ICMS recebido de outro 
estabelecimento da mesma empresa, para efetivação da apuração centralizada do imposto. 
1.650 -ENTRADAS DE COMBUSTÍVEIS, DERIVADOS OU NÃO DE PETRÓLEO E LUBRIFICANTES 
 - Compra de combustível ou lubrificante para industrialização subsequente 
Classificam-se neste código as compras de combustíveis ou lubrificantes a serem utilizados em processo de industrialização do 
próprio produto. 
1.652 - Compra de combustível ou lubrificante para comercialização 
Classificam-se neste código as compras de combustíveis ou lubrificantes a serem comercializados. 
1.653 - Compra de combustível ou lubrificante por consumidor ou usuário final 
Classificam-se neste código as compras de combustíveis ou lubrificantes a serem consumidos em processo de industrialização 
de outros produtos, na produção rural, na prestação de serviços ou por usuário final. 
1.658 - Transferência de combustível e lubrificante para industrialização 
Classificam-se neste código as entradas de combustíveis e lubrificantes recebidas em transferência de outro estabelecimento da 
mesma empresa para serem utilizados em processo de industrialização do próprio produto. 
1.659 - Transferência de combustível e lubrificante para comercialização 
 
 
50 
 
Classificam-se neste código as entradas de combustíveis e lubrificantes recebidas em transferência de outro estabelecimento da 
mesma empresa para serem comercializados. 
1.660 - Devolução de venda de combustível ou lubrificante destinado à industrialização subsequente 
Classificam-se neste código as devoluções de vendas de combustíveis ou lubrificantes, cujas saídas tenham sido classificadas 
como “Venda de combustível ou lubrificante destinado à industrialização subsequente”. 
1.661 - Devolução de venda de combustível ou lubrificante destinado à comercialização 
Classificam-se neste código as devoluções de vendas de combustíveis ou lubrificantes, cujas saídas tenham sido classificadas 
como “Venda de combustíveis ou lubrificantes para comercialização”. 
1.662 - Devolução de venda de combustível ou lubrificante destinado a consumidor ou usuário final 
Classificam-se neste código as devoluções de vendas de combustíveis ou lubrificantes, cujas saídas tenham sido classificadas 
como “Venda de combustíveis ou lubrificantes por consumidor ou usuário final”. 
1.663 - Entrada de combustível ou lubrificante para armazenagem 
Classificam-se neste código as entradas de combustíveis ou lubrificantes para armazenagem. 
1.664 - Retorno de combustível ou lubrificante remetido para armazenagem 
Classificam-se neste código as entradas, ainda que simbólicas, por retorno de combustíveis ou lubrificantes, remetidos para 
armazenagem. 
1.900 - OUTRAS ENTRADAS DE MERCADORIAS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS 
1.901 - Entrada para industrialização por encomenda 
Classificam-se neste código as entradas de insumos recebidos para industrialização por encomenda de outra empresa ou de 
outro estabelecimento da mesma empresa. 
1.902 - Retorno de mercadoria remetida para industrialização por encomenda 
Classificam-se neste código o retorno dos insumos remetidos para industrialização por encomenda, incorporados ao produto 
final pelo estabelecimento industrializador. 
1.903 - Entrada de mercadoria remetida para industrialização e não aplicada no referido processo 
Classificam-se neste código as entradas em devolução de insumos remetidos para industrialização e não aplicados no referido 
processo. 
1.904 - Retorno de remessa para venda fora do estabelecimento 
Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias remetidas para venda fora do estabelecimento, inclusive por 
meio de veículos, e não comercializadas. 
1.905 - Entrada de mercadoria recebida para depósito em depósito fechado ou armazém geral 
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas para depósito em depósito fechado ou armazém geral. 
1.906 - Retorno de mercadoria remetida para depósito fechado ou armazém geral 
Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias remetidas para depósito em depósito fechado ou armazém 
geral. 
1.907 - Retorno simbólico de mercadoria remetida para depósito fechado ou armazém geral 
Classificam-se neste código as entradas em retorno simbólico de mercadorias remetidas para depósito em depósito fechado ou 
armazém geral, quando as mercadorias depositadas tenham sido objeto de saída a qualquer título e que não tenham retornado 
ao estabelecimento depositante. 
1.908 - Entrada de bem por conta de contrato de comodato 
Classificam-se neste código as entradas de bens recebidos em cumprimento de contrato de comodato. 
1.909 - Retorno de bem remetido por conta de contrato de comodato 
Classificam-se neste código as entradas de bens recebidos em devolução após cumprido o contrato de comodato. 
1.910 - Entrada de bonificação, doação ou brinde 
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas a título de bonificação, doação ou brinde. 
1.911 - Entrada de amostra grátis 
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas a título de amostra grátis. 
Nova redação dada ao CFOP 1.912 e respectiva nota explicativa pelo Ajuste SINIEF 18/16, efeitos a partir de 01.01.17. 
1.912 Entrada de mercadoria ou bem recebido para demonstração ou mostruário. 
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias ou bens recebidos para demonstração ou mostruário. 
Nova redação dada ao CFOP 1.913 e respectiva nota explicativa pelo Ajuste SINIEF 18/16, efeitos a partir de 01.01.17. 
1.913 Retorno de mercadoria ou bem remetido para demonstração, mostruário ou treinamento. 
Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias ou bens remetidos para demonstração, mostruário ou 
treinamento. 
1.914 - Retorno de mercadoria ou bem remetido para exposição ou feira 
Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias ou bens remetidos para exposição ou feira. 
1.915 - Entrada de mercadoria ou bem recebido para conserto ou reparo 
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias ou bens recebidos para conserto ou reparo. 
1.916 - Retorno de mercadoria ou bem remetido para conserto ou reparo 
Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias ou bens remetidos para conserto ou reparo. 
1.917 - Entrada de mercadoria recebida em consignação mercantil ou industrial 
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas a título de consignação mercantil ou industrial. 
1.918 - Devolução de mercadoria remetida em consignação mercantil ou industrial 
Classificam-se neste código as entradas por devolução de mercadorias remetidas anteriormente a título de consignação mercantil 
ou industrial. 
1.919 - Devolução simbólica de mercadoria vendida ou utilizada em processo industrial, remetida anteriormente em consignação 
mercantil ou industrial 
Classificam-se neste código as entradas por devolução simbólica de mercadorias vendidas ou utilizadas em processo industrial, 
remetidas anteriormente a título de consignação mercantil ou industrial. 
1.920 - Entrada de vasilhame ou sacaria 
Classificam-se neste código as entradas de vasilhame ou sacaria. 
1.921 - Retorno de vasilhame ou sacaria 
Classificam-se neste código as entradas em retorno de vasilhame ou sacaria. 
1.922 - Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de compra para recebimento futuro 
Classificam-se neste código os registros efetuados a título de simples faturamento decorrente de compra para recebimento futuro. 
1.923 - Entrada de mercadoria recebida do vendedor remetente, em venda à ordem 
 
 
51 
 
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas do vendedor remetente, em vendas à ordem, cuja compra do 
adquirente originário, foi classificada nos códigos “1.120 - Compra para industrialização, em venda à ordem, já recebida do 
vendedor remetente” ou “1.121- Compra para comercialização, em venda à ordem, já recebida do vendedor remetente”. 
1.924 - Entrada para industrialização por conta e ordem do adquirente da mercadoria, quando esta não transitar pelo 
estabelecimento do adquirente 
Classificam-se neste código as entradas de insumos recebidos para serem industrializados por conta e ordem do adquirente, 
nas hipóteses em que os insumos não tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente dos mesmos. 
1.925 - Retorno de mercadoria remetida para industrialização por conta e ordem do adquirente da mercadoria, quando esta não 
transitar pelo estabelecimento do adquirente 
Classificam-se neste código o retorno dos insumos remetidos por conta e ordem do adquirente, para industrialização e 
incorporados ao produto final pelo estabelecimento industrializador, nas hipóteses em que os insumos não tenham transitado 
pelo estabelecimento do adquirente. 
1.926 - Lançamento efetuado a título de reclassificação de mercadoria decorrente de formação de kit ou de sua desagregação 
Classificam-se neste código os registros efetuados a título de reclassificação decorrente de formação de kit de mercadorias ou 
de sua desagregação. 
1.931- Lançamento efetuado pelo tomador do serviço de transporte quando a responsabilidade de retenção do imposto for 
atribuída ao remetente ou alienante da mercadoria, pelo serviço de transporte realizado por transportador autônomo ou por 
transportador não inscrito na unidade da Federação onde iniciado o serviço. 
Classificam-se neste código exclusivamente os lançamentos efetuados pelo tomador do serviço de transporte realizado por 
transportador autônomo ou por transportador não inscrito na unidade da Federação, onde iniciado o serviço, quando a 
responsabilidade pela retenção do imposto for atribuída ao remetente ou alienante da mercadoria. 
1.932 - Aquisição de serviço de transporte iniciado em unidade da Federação diversa daquela onde inscrito o prestador. 
Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte que tenham sido iniciados em unidade da Federação diversa 
daquela onde o prestador está inscrito como contribuinte. 
1.933 - Aquisição de serviço tributado pelo ISSQN 
Classificam-se neste código as aquisições de serviços, de competência municipal, desde que informadosem Nota Fiscalmodelo 
1 ou 1-A. 
1.934 - Entrada simbólica de mercadoria recebida para depósito fechado ou armazém geral 
Classificam-se neste código as entradas simbólicas de mercadorias recebidas para depósito em depósito fechado ou armazém 
geral, cuja remessa tenha sido classificada pelo remetente no código "5.934 - Remessa simbólica de mercadoria depositada em 
armazém geral ou depósito fechado. 
1.949 - Outra entrada de mercadoria ou prestação de serviço não especificada 
Classificam-se neste código as outras entradas de mercadorias ou prestações de serviços que não tenham sido especificadas 
nos códigos anteriores. 
2.000 - ENTRADAS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DE OUTROS ESTADOS 
Classificam-se, neste grupo, as operações ou prestações em que o estabelecimento remetente esteja localizado em unidade da 
Federação diversa daquela do destinatário 
2.100 - COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, PRODUÇÃO RURAL, COMERCIALIZAÇÃO OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 
2.101 - Compra para industrialização ou produção rural 
Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização ou produção rural. 
Também serão classificadas neste código as entradas de mercadorias em estabelecimento industrial ou produtor rural de 
cooperativa recebidas de seus cooperados ou de estabelecimento de outra cooperativa. 
2.102 - Compra para comercialização 
Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem comercializadas. Também serão classificadas neste código as 
entradas de mercadorias em estabelecimento comercial de cooperativa recebidas de seus cooperados ou de estabelecimento 
de outra cooperativa. 
2.111 - Compra para industrialização de mercadoria recebida anteriormente em consignação industrial 
Classificam-se neste código as compras efetivas de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização, recebidas 
anteriormente a título de consignação industrial. 
2.113 - Compra para comercialização, de mercadoria recebida anteriormente em consignação mercantil 
Classificam-se neste código as compras efetivas de mercadorias recebidas anteriormente a título de consignação mercantil. 
2.116 - Compra para industrialização ou produção rural originada de encomenda para recebimento futuro 
Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização ou produção rural, 
quando da entrada real da mercadoria, cuja aquisição tenha sido classificada no código "2.922 - Lançamento efetuado a título 
de simples faturamento decorrente de compra para recebimento futuro". 
2.117 - Compra para comercialização originada de encomenda para recebimento futuro 
Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem comercializadas, quando da entrada real da mercadoria, cuja 
aquisição tenha sido classificada no código “2.922 - Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de compra 
para recebimento futuro”. 
2.118 - Compra de mercadoria para comercialização pelo adquirente originário, entregue pelo vendedor remetente ao 
destinatário, em venda à ordem 
Classificam-se neste código as compras de mercadorias já comercializadas, que, sem transitar pelo estabelecimento do 
adquirente originário, sejam entregues pelo vendedor remetente diretamente ao destinatário, em operação de venda à ordem, 
cuja venda seja classificada, pelo adquirente originário, no código “6.120 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de 
terceiros entregue ao destinatário pelo vendedor remetente, em venda à ordem”. 
2.120 - Compra para industrialização, em venda à ordem, já recebida do vendedor remetente 
Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização, em vendas à ordem, 
já recebidas do vendedor remetente, por ordem do adquirente originário. 
2.121 - Compra para comercialização, em venda à ordem, já recebida do vendedor remetente 
Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem comercializadas, em vendas à ordem, já recebidas do vendedor 
remetente por ordem do adquirente originário. 
2.122 - Compra para industrialização em que a mercadoria foi remetida pelo fornecedor ao industrializador sem transitar pelo 
estabelecimento adquirente 
Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização, remetidas pelo 
fornecedor para o industrializador sem que a mercadoria tenha transitado pelo estabelecimento do adquirente. 
 
 
52 
 
2.124 - Industrialização efetuada por outra empresa 
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias industrializadas por terceiros, compreendendo os valores referentes 
aos serviços prestados e os das mercadorias de propriedade do industrializador empregadas no processo industrial. Quando a 
industrialização efetuada se referir a bens do ativo imobilizado ou de mercadorias para uso ou consumo do estabelecimento 
encomendante, a entrada deverá ser classificada nos códigos “2.551 - Compra de bem para o ativo imobilizado” ou “2.556 - 
Compra de material para uso ou consumo”. 
2.125 - Industrialização efetuada por outra empresa quando a mercadoria remetida para utilização no processo de 
industrialização não transitou pelo estabelecimento adquirente da mercadoria 
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias industrializadas por outras empresas, em que as mercadorias remetidas 
para utilização no processo de industrialização não transitaram pelo estabelecimento do adquirente das mercadorias, 
compreendendo os valores referentes aos serviços prestados e os dasmercadorias de propriedade do industrializador 
empregadas no processo industrial. Quando a industrialização efetuada se referir a bens do ativo imobilizado ou de mercadorias 
para uso ou consumo do estabelecimento encomendante, a entrada deverá ser classificada nos códigos “2.551 - Compra de 
bem para o ativo imobilizado” ou “2.556 - Compra de material para uso ou consumo”. 
2.126 - Compra para utilização na prestação de serviço sujeita ao ICMS 
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias a serem utilizadas nas prestações de serviços sujeitas ao ICMS.”; 
2.128 - Compra para utilização na prestação de serviço sujeita ao ISSQN 
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias a serem utilizadas nas prestações de serviços sujeitas ao ISSQN. 
2.150 - TRANSFERÊNCIAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, PRODUÇÃO RURAL, COMERCIALIZAÇÃO OU PRESTAÇÃO DE 
SERVIÇOS 
2.151 - Transferência para industrialização ou produção rural 
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma 
empresa, para serem utilizadas em processo de industrialização ou produção rural. 
2.152 - Transferência para comercialização 
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma 
empresa, para serem comercializadas. 
2.153 - Transferência de energia elétrica para distribuição 
Classificam-se neste código as entradas de energia elétrica recebida em transferência de outro estabelecimento da mesma 
empresa, para distribuição. 
2.154 - Transferência para utilização na prestação de serviço 
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma 
empresa, para serem utilizadas nas prestações de serviços. 
2.200 - DEVOLUÇÕES DE VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA, DE TERCEIROS OU ANULAÇÕES DE VALORES 
2.201 - Devolução de venda de produção do estabelecimento 
Classificam-se neste código as devoluções de vendas de produtos industrializados ou produzidos pelo próprio estabelecimento, 
cujas saídas tenham sido classificadas como "6.101 - Venda de produção do estabelecimento". 
2.202 - Devolução de venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros 
Classificam-se neste código as devoluções de vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham 
sido objeto de industrialização no estabelecimento, cujas saídas tenham sido classificadas como “Venda de mercadoria adquirida 
ou recebida de terceiros”. 
2.203 - Devolução de venda de produção do estabelecimento, destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio 
Classificam-se neste código as devoluções de vendas de produtos industrializados ou produzidos pelo próprio estabelecimento, 
cujas saídas foram classificadas no código "6.109 - Venda de produção do estabelecimento, destinada à Zona Franca de Manaus 
ou Áreas de Livre Comércio”. 
2.204 - Devolução de venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de 
Livre Comércio 
Classificam-se neste código as devoluções de vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, cujas saídas foram 
classificadas no código “6.110 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, destinada à Zona Franca de Manaus 
ou Áreas de Livre Comércio”. 
2.205 - Anulação de valor relativo à prestação de serviço de comunicação 
Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes de prestações de 
serviços de comunicação. 
2.206 - Anulação de valor relativo à prestação de serviço de transporte 
Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes de prestações de 
serviços de transporte. 
2.207 - Anulação de valor relativo à venda de energia elétrica 
Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes de venda de energia 
elétrica. 
2.208 - Devolução de produção do estabelecimento, remetida em transferência 
Classificam-se neste código as devoluções de produtos industrializados ou produzidos pelo próprio estabelecimento, transferidos 
para outros estabelecimentos da mesma empresa. 
2.209 - Devolução de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, remetida em transferência 
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, transferidas para outros 
estabelecimentos da mesma empresa. 
2.212 - Devolução de venda no mercado interno de mercadoria industrializada e insumo importado sob o Regime Aduaneiro 
Especial de Entreposto Industrial sob Controle Informatizado do Sistema Público de Escrituração Digital (Recof-Sped). 
Classificam-se neste código as devoluções de vendas de produtos industrializados e insumos importados pelo estabelecimento. 
2.250 - COMPRAS DE ENERGIA ELÉTRICA 
2.251 - Compra de energia elétrica para distribuição ou comercialização 
Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada em sistema de distribuição ou comercialização. Também 
serão classificadas neste código as compras de energia elétrica por cooperativas para distribuição aos seus cooperados. 
2.252 - Compra de energia elétrica por estabelecimento industrial 
Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada no processo de industrialização. Também serão 
classificadas neste código as compras de energia elétrica utilizada por estabelecimento industrial de cooperativa. 
2.253 - Compra de energia elétrica por estabelecimento comercial 
 
 
53 
 
Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada por estabelecimento comercial. Também serão classificadas 
neste código as compras de energia elétrica utilizada por estabelecimento comercial de cooperativa. 
2.254 - Compra de energia elétrica por estabelecimento prestador de serviço de transporte 
Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada por estabelecimento prestador de serviços de transporte. 
2.255 - Compra de energia elétrica por estabelecimento prestador de serviço de comunicação 
Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada por estabelecimento prestador de serviços de comunicação. 
2.256 - Compra de energia elétrica por estabelecimento de produtor rural 
Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada por estabelecimento de produtor rural. 
2.257 - Compra de energia elétrica para consumo por demanda contratada 
Classificam-se neste código as compras de energia elétrica para consumo por demanda contratada, que prevalecerá sobre os 
demais códigos deste subgrupo. 
2.300 - AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO 
2.301 - Aquisição de serviço de comunicação para execução de serviço da mesma natureza 
Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados nas prestações de serviços da mesma 
natureza. 
2.302 - Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento industrial 
Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por estabelecimento industrial. Também serão 
classificadas neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por estabelecimento industrial de cooperativa. 
2.303 - Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento comercial 
Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por estabelecimento comercial. Também serão 
classificadas neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por estabelecimento comercial de cooperativa. 
2.304 - Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento de prestador de serviço de transporte 
Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizado por estabelecimento prestador de serviço de 
transporte. 
2.305 - Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimentode geradora ou de distribuidora de energia elétrica 
Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por estabelecimento de geradora ou de 
distribuidora de energia elétrica. 
2.306 - Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento de produtor rural 
Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por estabelecimento de produtor rural. 
2.350 - AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE 
2.351 - Aquisição de serviço de transporte para execução de serviço da mesma natureza 
Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados nas prestações de serviços da mesma natureza. 
2.352 - Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento industrial 
Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento industrial. Também serão 
classificadas neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento industrial de cooperativa. 
2.353 - Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento comercial 
Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento comercial. Também serão 
classificadas neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento comercial de cooperativa. 
2.354 - Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento de prestador de serviço de comunicação 
Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento prestador de serviços de 
comunicação. 
2.355 - Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica 
Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento de geradora ou de 
distribuidora de energia elétrica. 
2.356 - Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento de produtor rural 
Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento de produtor rural. 
2.400 - ENTRADAS DE MERCADORIAS SUJEITAS AO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA 
2.401 - Compra para industrialização ou produção rural em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária 
Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização ou produção rural, 
decorrentes de operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária. Também serão classificadas neste 
código as compras por estabelecimento industrial ou produtor rural de cooperativa de mercadorias sujeitas ao regime de 
substituição tributária. 
2.403 - Compra para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária 
Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem comercializadas, decorrentes de operações com mercadorias 
sujeitas ao regime de substituição tributária. Também serão classificadas neste código as compras de mercadorias sujeitas ao 
regime de substituição tributária em estabelecimento comercial de cooperativa. 
2.406 - Compra de bem para o ativo imobilizado cuja mercadoria está sujeita ao regime de substituição tributária 
Classificam-se neste código as compras de bens destinados ao ativo imobilizado do estabelecimento, em operações com 
mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária. 
2.407 - Compra de mercadoria para uso ou consumo cuja mercadoria está sujeita ao regime de substituição tributária 
Classificam-se neste código as compras de mercadorias destinadas ao uso ou consumo do estabelecimento, em operações com 
mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária. 
2.408 - Transferência para industrialização ou produção rural em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição 
tributária 
Classificam-se neste código as mercadorias recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa, para 
serem industrializadas ou consumidas na produção rural no estabelecimento, em operações com mercadorias sujeitas ao regime 
de substituição tributária. 
2.409 - Transferência para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária 
Classificam-se neste código as mercadorias recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa, para 
serem comercializadas, decorrentes de operações sujeitas ao regime de substituição tributária. 
2.410 - Devolução de venda de produção do estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de substituição 
tributária 
Classificam-se neste código as devoluções de produtos industrializados ou produzidos pelo próprio estabelecimento, cujas saídas 
tenham sido classificadas como "Venda de produção do estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de 
substituição tributária". 
 
 
54 
 
2.411 - Devolução de venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria sujeita ao regime 
de substituição tributária 
Classificam-se neste código as devoluções de vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, cujas saídas tenham 
sido classificadas como “Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria sujeita ao regime 
de substituição tributária”. 
2.414 - Retorno de produção do estabelecimento, remetida para venda fora do estabelecimento em operação com produto sujeito 
ao regime de substituição tributária 
Classificam-se neste código as entradas, em retorno, de produtos industrializados ou produzidos pelo próprio estabelecimento, 
remetidos para vendas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículos, em operações com produtos sujeitos ao regime 
de substituição tributária, e não comercializadas. 
2.415 - Retorno de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, remetida para venda fora do estabelecimento em operação 
com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária 
Classificam-se neste código as entradas, em retorno, de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros remetidas para vendas 
fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículos, em operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição 
tributária, e não comercializadas. 
2.500 ENTRADAS DE MERCADORIAS REMETIDAS PARA FORMAÇÃO DE LOTE OU COM FIM ESPECÍFICO DE 
EXPORTAÇÃO E EVENTUAIS DEVOLUÇÕES 
2.501 - Entrada de mercadoria recebida com fim específico de exportação 
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias em estabelecimento de trading company, empresa comercial 
exportadora ou outro estabelecimento do remetente, com fim específico de exportação. 
2.503 - Entrada decorrente de devolução de produto remetido com fim específico de exportação, de produção do estabelecimento 
Classificam-se neste código as devoluções de produtos industrializados ou produzidos pelo próprio estabelecimento, remetidos 
a trading company, a empresa comercial exportadora ou a outro estabelecimento do remetente, com fim específico de 
exportação, cujas saídas tenham sido classificadas no código "6.501 - Remessa de produção do estabelecimento, com fim 
específico de exportação". 
2.504 - Entrada decorrente de devolução de mercadoria remetida com fim específico de exportação, adquirida ou recebida de 
terceiros 
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros remetidas a trading company, a 
empresa comercial exportadora ou a outro estabelecimento do remetente, com fim específico de exportação, cujas saídas tenham 
sido classificadas no código “6.502 - Remessa de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, com fim específico de 
exportação”. 
2.505 Entrada decorrente de devolução simbólica de mercadorias remetidas para formação de lote de exportação, de produtos 
industrializados ou produzidos pelo próprio estabelecimento. 
Classificam-se neste código as devoluções simbólicas de mercadorias remetidaspara formação de lote de exportação, cujas 
saídas tenham sido classificadas no código “6.504 - Remessa de mercadorias para formação de lote de exportação, de produtos 
industrializados ou produzidos pelo próprio estabelecimento”. 
2.506 Entrada decorrente de devolução simbólica de mercadorias, adquiridas ou recebidas de terceiros, remetidas para formação 
de lote de exportação. 
Classificam-se neste código as devoluções simbólicas de mercadorias remetidas para formação de lote de exportação em 
armazéns alfandegados, entrepostos aduaneiros ou outros estabelecimentos que venham a ser regulamentados pela legislação 
tributária de cada Unidade Federada, efetuadas pelo estabelecimento depositário, cujas saídas tenham sido classificadas no 
código “6.505 - Remessa de mercadorias, adquiridas ou recebidas de terceiros, para formação de lote de exportação”. 
2.550 - OPERAÇÕES COM BENS DE ATIVO IMOBILIZADO E MATERIAIS PARA USO OU CONSUMO 
2.551 - Compra de bem para o ativo imobilizado 
Classificam-se neste código as compras de bens destinados ao ativo imobilizado do estabelecimento. 
2.552 - Transferência de bem do ativo imobilizado 
Classificam-se neste código as entradas de bens destinados ao ativo imobilizado recebidos em transferência de outro 
estabelecimento da mesma empresa. 
2.553 - Devolução de venda de bem do ativo imobilizado 
Classificam-se neste código as devoluções de vendas de bens do ativo imobilizado, cujas saídas tenham sido classificadas no 
código “6.551 - Venda de bem do ativo imobilizado”. 
2.554 - Retorno de bem do ativo imobilizado remetido para uso fora do estabelecimento 
Classificam-se neste código as entradas por retorno de bens do ativo imobilizado remetidos para uso fora do estabelecimento, 
cujas saídas tenham sido classificadas no código “6.554 - Remessa de bem do ativo imobilizado para uso fora do 
estabelecimento”. 
2.555 - Entrada de bem do ativo imobilizado de terceiro, remetido para uso no estabelecimento 
Classificam-se neste código as entradas de bens do ativo imobilizado de terceiros, remetidos para uso no estabelecimento. 
2.556 - Compra de material para uso ou consumo 
Classificam-se neste código as compras de mercadorias destinadas ao uso ou consumo do estabelecimento. 
2.557 - Transferência de material para uso ou consumo 
Classificam-se neste código as entradas de materiais para uso ou consumo recebidos em transferência de outro estabelecimento 
da mesma empresa. 
2.600 - CRÉDITOS E RESSARCIMENTOS DE ICMS 
2.603 - Ressarcimento de ICMS retido por substituição tributária 
Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro de ressarcimento de ICMS retido por substituição tributária 
a contribuinte substituído, efetuado pelo contribuinte substituto, nas hipóteses previstas na legislação aplicável. 
2.650 - ENTRADAS DE COMBUSTÍVEIS, DERIVADOS OU NÃO DE PETRÓLEO E LUBRIFICANTES 
2.651 - Compra de combustível ou lubrificante para industrialização subsequente 
Classificam-se neste código as compras de combustíveis ou lubrificantes a serem utilizados em processo de industrialização do 
próprio produto. 
2.652 - Compra de combustível ou lubrificante para comercialização 
Classificam-se neste código as compras de combustíveis ou lubrificantes a serem comercializados. 
2.653 - Compra de combustível ou lubrificante por consumidor ou usuário final 
Classificam-se neste código as compras de combustíveis ou lubrificantes a serem consumidos em processo de industrialização 
de outros produtos, na produção rural, na prestação de serviços ou por usuário final. 
 
 
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2.658 - Transferência de combustível e lubrificante para industrialização 
Classificam-se neste código as entradas de combustíveis e lubrificantes recebidas em transferência de outro estabelecimento da 
mesma empresa para serem utilizados em processo de industrialização do próprio produto. 
2.659 - Transferência de combustível e lubrificante para comercialização 
Classificam-se neste código as entradas de combustíveis e lubrificantes recebidas em transferência de outro estabelecimento da 
mesma empresa para serem comercializados. 
2.660 - Devolução de venda de combustível ou lubrificante destinado à industrialização subsequente 
Classificam-se neste código as devoluções de vendas de combustíveis ou lubrificantes, cujas saídas tenham sido classificadas 
como “Venda de combustível ou lubrificante destinado à industrialização subsequente”. 
2.661 - Devolução de venda de combustível ou lubrificante destinado à comercialização 
Classificam-se neste código as devoluções de vendas de combustíveis ou lubrificantes, cujas saídas tenham sido classificadas 
como “Venda de combustíveis ou lubrificantes para comercialização”. 
2.662 - Devolução de venda de combustível ou lubrificante destinado a consumidor ou usuário final 
Classificam-se neste código as devoluções de vendas de combustíveis ou lubrificantes, cujas saídas tenham sido classificadas 
como “Venda de combustíveis ou lubrificantes por consumidor ou usuário final”. 
2.663 - Entrada de combustível ou lubrificante para armazenagem 
Classificam-se neste código as entradas de combustíveis ou lubrificantes para armazenagem. 
2.664 - Retorno de combustível ou lubrificante remetido para armazenagem 
Classificam-se neste código as entradas, ainda que simbólicas, por retorno de combustíveis ou lubrificantes, remetidos para 
armazenagem. 
2.900 - OUTRAS ENTRADAS DE MERCADORIAS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS 
2.901 - Entrada para industrialização por encomenda 
Classificam-se neste código as entradas de insumos recebidos para industrialização por encomenda de outra empresa ou de 
outro estabelecimento da mesma empresa. 
2.902 - Retorno de mercadoria remetida para industrialização por encomenda 
Classificam-se neste código o retorno dos insumos remetidos para industrialização por encomenda, incorporados ao produto 
final pelo estabelecimento industrializador. 
2.903 - Entrada de mercadoria remetida para industrialização e não aplicada no referido processo 
Classificam-se neste código as entradas em devolução de insumos remetidos para industrialização e não aplicados no referido 
processo. 
2.904 - Retorno de remessa para venda fora do estabelecimento 
Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias remetidas para venda fora do estabelecimento, inclusive por 
meio de veículos, e não comercializadas. 
2.905 - Entrada de mercadoria recebida para depósito em depósito fechado ou armazém geral 
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas para depósito em depósito fechado ou armazém geral. 
2.906 - Retorno de mercadoria remetida para depósito fechado ou armazém geral 
Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias remetidas para depósito em depósito fechado ou armazém 
geral. 
2.907 - Retorno simbólico de mercadoria remetida para depósito fechado ou armazém geral 
Classificam-se neste código as entradas em retorno simbólico de mercadorias remetidas para depósito em depósito fechado ou 
armazém geral, quando as mercadorias depositadas tenham sido objeto de saída a qualquer título e que não tenham retornado 
ao estabelecimento depositante. 
2.908 - Entrada de bem por conta de contrato de comodato 
Classificam-se neste código as entradas de bens recebidos em cumprimento de contrato de comodato. 
2.909 - Retorno de bem remetido por conta de contrato de comodato 
Classificam-se neste código as entradas de bens recebidos em devolução após cumprido o contrato de comodato. 
2.910 - Entrada de bonificação, doação ou brinde 
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas a título de bonificação, doação ou brinde. 
2.911 - Entrada de amostra grátis 
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas a título de amostra grátis. 
Nova redação dada ao CFOP 2.912 e respectiva nota explicativa pelo AjusteSINIEF 18/16, efeitos a partir de 01.01.17. 
2.912 Entrada de mercadoria ou bem recebido para demonstração ou mostruário. 
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias ou bens recebidos para demonstração ou mostruário. 
Nova redação dada ao CFOP 2.913 e respectiva nota explicativa pelo Ajuste SINIEF 18/16, efeitos a partir de 01.01.17. 
2.913 Retorno de mercadoria ou bem remetido para demonstração, mostruário ou treinamento. 
Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias ou bens remetidos para demonstração, mostruário ou 
treinamento. 
2.914 - Retorno de mercadoria ou bem remetido para exposição ou feira 
Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias ou bens remetidos para exposição ou feira. 
2.915 - Entrada de mercadoria ou bem recebido para conserto ou reparo 
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias ou bens recebidos para conserto ou reparo. 
2.916 - Retorno de mercadoria ou bem remetido para conserto ou reparo 
Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias ou bens remetidos para conserto ou reparo. 
2.917 - Entrada de mercadoria recebida em consignação mercantil ou industrial 
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas a título de consignação mercantil ou industrial. 
2.918 - Devolução de mercadoria remetida em consignação mercantil ou industrial 
Classificam-se neste código as entradas por devolução de mercadorias remetidas anteriormente a título de consignação mercantil 
ou industrial. 
2.919 - Devolução simbólica de mercadoria vendida ou utilizada em processo industrial, remetida anteriormente em consignação 
mercantil ou industrial 
Classificam-se neste código as entradas por devolução simbólica de mercadorias vendidas ou utilizadas em processo industrial, 
remetidas anteriormente a título de consignação mercantil ou industrial. 
2.920 - Entrada de vasilhame ou sacaria 
Classificam-se neste código as entradas de vasilhame ou sacaria. 
2.921 - Retorno de vasilhame ou sacaria 
 
 
56 
 
Classificam-se neste código as entradas em retorno de vasilhame ou sacaria. 
2.922 - Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de compra para recebimento futuro 
Classificam-se neste código os registros efetuados a título de simples faturamento decorrente de compra para recebimento futuro. 
2.923 - Entrada de mercadoria recebida do vendedor remetente, em venda à ordem 
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas do vendedor remetente, em vendas à ordem, cuja compra do 
adquirente originário, foi classificada nos códigos “2.120 - Compra para industrialização, em venda à ordem, já recebida do 
vendedor remetente” ou “2.121 - Compra para comercialização, em venda à ordem, já recebida do vendedor remetente”. 
2.924 - Entrada para industrialização por conta e ordem do adquirente da mercadoria, quando esta não transitar pelo 
estabelecimento do adquirente 
Classificam-se neste código as entradas de insumos recebidos para serem industrializados por conta e ordem do adquirente, 
nas hipóteses em que os insumos não tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente dos mesmos. 
2.925 - Retorno de mercadoria remetida para industrialização por conta e ordem do adquirente da mercadoria, quando esta não 
transitar pelo estabelecimento do adquirente 
Classificam-se neste código o retorno dos insumos remetidos por conta e ordem do adquirente, para industrialização e 
incorporados ao produto final pelo estabelecimento industrializador, nas hipóteses em que os insumos não tenham transitado 
pelo estabelecimento do adquirente. 
2.931 - Lançamento efetuado pelo tomador do serviço de transporte quando a responsabilidade de retenção do imposto for 
atribuída ao remetente ou alienante da mercadoria, pelo serviço de transporte realizado por transportador autônomo ou por 
transportador não inscrito na unidade da Federação onde iniciado o serviço. 
Classificam-se neste código exclusivamente os lançamentos efetuados pelo tomador do serviço de transporte realizado por 
transportador autônomo ou por transportador não inscrito na unidade da Federação, onde iniciado o serviço, quando a 
responsabilidade pela retenção do imposto for atribuída ao remetente ou alienante da mercadoria. 
2.932 - Aquisição de serviço de transporte iniciado em unidade da Federação diversa daquela onde inscrito o prestador. 
Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte que tenham sido iniciados em unidade da Federação diversa 
daquela onde o prestador está inscrito como contribuinte. 
2.933 - Aquisição de serviço tributado pelo ISSQN 
Classificam-se neste código as aquisições de serviços, de competência municipal, desde que informadosem Nota Fiscalmodelo 
1 ou 1-A. 
2.934 - Entrada simbólica de mercadoria recebida para depósito fechado ou armazém geral 
Classificam-se neste código as entradas simbólicas de mercadorias recebidas para depósito em depósito fechado ou armazém 
geral, cuja remessa tenha sido classificada pelo remetente no código "6.934 - Remessa simbólica de mercadoria depositada em 
armazém geral ou depósito fechado. 
2.949 - Outra entrada de mercadoria ou prestação de serviço não especificado 
Classificam-se neste código as outras entradas de mercadorias ou prestações de serviços que não tenham sido especificados 
nos códigos anteriores. 
3.000 - ENTRADAS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DO EXTERIOR 
Classificam-se, neste grupo, as entradas de mercadorias oriundas de outro país, inclusive as decorrentes de aquisição por 
arrematação, concorrência ou qualquer outra forma de alienação promovida pelo poder público, e os serviços iniciados no exterior 
3.100 - COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, PRODUÇÃO RURAL, COMERCIALIZAÇÃO OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 
3.101 - Compra para industrialização ou produção rural 
Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização ou produção rural. 
Também serão classificadas neste código as entradas de mercadorias em estabelecimento industrial ou produtor rural de 
cooperativa 
3.102 - Compra para comercialização 
Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem comercializadas. Também serão classificadas neste código as 
entradas de mercadorias em estabelecimento comercial de cooperativa. 
3.126 - Compra para utilização na prestação de serviço sujeita ao ICMS 
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias a serem utilizadas nas prestações de serviços sujeitas ao ICMS. 
3.127 - Compra para industrialização sob o regime de “drawback” 
Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização e posterior 
exportação do produto resultante, cujas vendas serão classificadas no código “7.127 - Venda de produção do estabelecimento 
sob o regime de “drawback””. 
3.128 - Compra para utilização na prestação de serviço sujeita ao ISSQN 
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias a serem utilizadas nas prestações de serviços sujeitas ao ISSQN. 
Acrescido o CFOP 3.129 e respectiva nota explicativa pelo Ajuste SINIEF 5/16, efeitos a partir de 01.04.16. 
3.129 - Compra para industrialização sob o Regime Aduaneiro Especial de Entreposto Industrial sob Controle Informatizado do 
Sistema Público de Escrituração Digital (Recof-Sped). 
Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem submetidas a operações de industrialização de produtos, partes 
ou peças destinados à exportação ou ao mercado interno sob o amparo do Regime Aduaneiro Especial de Entreposto Industrial 
sob Controle Informatizado do Sistema Público de Escrituração Digital (Recof-Sped). 
3.200 - DEVOLUÇÕES DE VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA, DE TERCEIROS OU ANULAÇÕES DE VALORES 
3.201 - Devolução de venda de produção do estabelecimento 
Classificam-se neste código as devoluções de vendas deprodutos industrializados ou produzidos pelo próprio estabelecimento, 
cujas saídas tenham sido classificadas como "Venda de produção do estabelecimento". 
3.202 - Devolução de venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros 
Classificam-se neste código as devoluções de vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham 
sido objeto de industrialização no estabelecimento, cujas saídas tenham sido classificadas como “Venda de mercadoria adquirida 
ou recebida de terceiros”. 
3.205 - Anulação de valor relativo à prestação de serviço de comunicação 
Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes de prestações de 
serviços de comunicação. 
3.206 - Anulação de valor relativo à prestação de serviço de transporte 
Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes de prestações de 
serviços de transporte. 
3.207 - Anulação de valor relativo à venda de energia elétrica 
 
 
57 
 
Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes de venda de energia 
elétrica. 
3.211 - Devolução de venda de produção do estabelecimento sob o regime de “drawback” 
Classificam-se neste código as devoluções de vendas de produtos industrializados pelo estabelecimento sob o regime de 
“drawback”. 
Acrescido o CFOP 3.212 e respectiva nota explicativa pelo Ajuste SINIEF 5/16, efeitos a partir de 01.04.16. 
3.212 - Devolução de venda no mercado externo de mercadoria industrializada sob o Regime Aduaneiro Especial de Entreposto 
Industrial sob Controle Informatizado do Sistema Público de Escrituração Digital (Recof-Sped). 
Classificam-se neste código as devoluções de vendas de produtos industrializados pelo estabelecimento, cujas saídas tenham 
sido classificadas como “Venda de produção do estabelecimento ao mercado externo de mercadoria industrializada sob o amparo 
do Regime Aduaneiro Especial de Entreposto Industrial sob Controle Informatizado do Sistema Público de Escrituração Digital 
(Recof-Sped)”. 
3.250 - COMPRAS DE ENERGIA ELÉTRICA 
3.251 - Compra de energia elétrica para distribuição ou comercialização 
Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada em sistema de distribuição ou comercialização. Também 
serão classificadas neste código as compras de energia elétrica por cooperativas para distribuição aos seus cooperados. 
3.300 - AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO 
3.301 - Aquisição de serviço de comunicação para execução de serviço da mesma natureza 
Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados nas prestações de serviços da mesma 
natureza. 
3.350 - AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE 
3.351 - Aquisição de serviço de transporte para execução de serviço da mesma natureza 
Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados nas prestações de serviços da mesma natureza. 
3.352 - Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento industrial 
Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento industrial. Também serão 
classificadas neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento industrial de cooperativa. 
3.353 - Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento comercial 
Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento comercial. Também serão 
classificadas neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento comercial de cooperativa. 
3.354 - Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento de prestador de serviço de comunicação 
Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento prestador de serviços de 
comunicação. 
3.355 - Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica 
Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento de geradora ou de 
distribuidora de energia elétrica. 
3.356 - Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento de produtor rural 
Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento de produtor rural. 
3.500 - ENTRADAS DE MERCADORIAS REMETIDAS COM FIM ESPECÍFICO DE EXPORTAÇÃO E EVENTUAIS 
DEVOLUÇÕES 
3.503 - Devolução de mercadoria exportada que tenha sido recebida com fim específico de exportação 
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias exportadas por trading company, empresa comercial exportadora ou 
outro estabelecimento do remetente, recebidas com fim específico de exportação, cujas saídas tenham sido classificadas no 
código “7.501 - Exportação de mercadorias recebidas com fim específico de exportação”. 
3.550 - OPERAÇÕES COM BENS DE ATIVO IMOBILIZADO E MATERIAIS PARA USO OU CONSUMO 
3.551 - Compra de bem para o ativo imobilizado 
Classificam-se neste código as compras de bens destinados ao ativo imobilizado do estabelecimento. 
3.553 - Devolução de venda de bem do ativo imobilizado 
Classificam-se neste código as devoluções de vendas de bens do ativo imobilizado, cujas saídas tenham sido classificadas no 
código “7.551 - Venda de bem do ativo imobilizado”. 
3.556 - Compra de material para uso ou consumo 
Classificam-se neste código as compras de mercadorias destinadas ao uso ou consumo do estabelecimento. 
3.650 - ENTRADAS DE COMBUSTÍVEIS, DERIVADOS OU NÃO DE PETRÓLEO E LUBRIFICANTES 
3.651 - Compra de combustível ou lubrificante para industrialização subsequente 
Classificam-se neste código as compras de combustíveis ou lubrificantes a serem utilizados em processo de industrialização do 
próprio produto. 
3.652 - Compra de combustível ou lubrificante para comercialização 
Classificam-se neste código as compras de combustíveis ou lubrificantes a serem comercializados. 
3.653 - Compra de combustível ou lubrificante por consumidor ou usuário final 
Classificam-se neste código as compras de combustíveis ou lubrificantes a serem consumidos em processo de industrialização 
de outros produtos, na produção rural, na prestação de serviços ou por usuário final. 
3.900 - OUTRAS ENTRADAS DE MERCADORIAS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS 
3.930 - Lançamento efetuado a título de entrada de bem sob amparo de regime especial aduaneiro de admissão temporária 
Classificam-se neste código os lançamentos efetuados a título de entrada de bens amparada por regime especial aduaneiro de 
admissão temporária. 
3.949 - Outra entrada de mercadoria ou prestação de serviço não especificado 
Classificam-se neste código as outras entradas de mercadorias ou prestações de serviços que não tenham sido especificados 
nos códigos anteriores. 
DAS SAÍDAS DE MERCADORIAS, BENS OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 
5.000 - SAÍDAS OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS PARA O ESTADO 
Classificam-se, neste grupo, as operações ou prestações em que o estabelecimento remetente esteja localizado na mesma 
unidade da Federação do destinatário 
5.100 - VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA OU DE TERCEIROS 
5.101 - Venda de produção do estabelecimento 
 
 
58 
 
Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados ou produzidos pelo próprio estabelecimento. Também serão 
classificadas neste código as vendas de mercadorias por estabelecimento industrial ou produtor rural de cooperativa destinadas 
a seus cooperados ou a estabelecimento de outra cooperativa. 
5.102 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros 
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização ou 
comercialização, que não tenham sido objeto de qualquer processoindustrial no estabelecimento. Também serão classificadas 
neste código as vendas de mercadorias por estabelecimento comercial de cooperativa destinadas a seus cooperados ou 
estabelecimento de outra cooperativa. 
5.103 - Venda de produção do estabelecimento, efetuada fora do estabelecimento 
Classificam-se neste código as vendas efetuadas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículo, de produtos 
industrializados ou produzidos pelo próprio estabelecimento. 
5.104 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, efetuada fora do estabelecimento 
Classificam-se neste código as vendas efetuadas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículo, de mercadorias 
adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização ou comercialização, que não tenham sido objeto de qualquer processo 
industrial no estabelecimento. 
5.105 - Venda de produção do estabelecimento que não deva por ele transitar 
Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados no estabelecimento, armazenados em depósito fechado, 
armazém geral ou outro sem que haja retorno ao estabelecimento depositante. 
5.106 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, que não deva por ele transitar 
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização ou 
comercialização, armazenadas em depósito fechado, armazém geral ou outro, que não tenham sido objeto de qualquer processo 
industrial no estabelecimento sem que haja retorno ao estabelecimento depositante. Também serão classificadas neste código 
as vendas de mercadorias importadas, cuja saída ocorra do recinto alfandegado ou da repartição alfandegária onde se processou 
o desembaraço aduaneiro, com destino ao estabelecimento do comprador, sem transitar pelo estabelecimento do importador. 
5.109 - Venda de produção do estabelecimento, destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio 
Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados ou produzidos pelo próprio estabelecimento, destinados à 
Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio. 
5.110 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio 
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, destinadas à Zona Franca de 
Manaus ou Áreas de Livre Comércio, desde que alcançadas pelos benefícios fiscais de que tratam o Decreto-lei n° 288, de 28 
de fevereiro de 1967, o Convênio ICM 65/88, de 6 de dezembro de 1988, o Convênio ICMS 36/97, de 23 de maio de 1997 e 
o Convênio ICMS 37/97, de 23 de maio de 1997. 
5.111 - Venda de produção do estabelecimento remetida anteriormente em consignação industrial 
Classificam-se neste código as vendas efetivas de produtos industrializados no estabelecimento remetidos anteriormente a título 
de consignação industrial. 
5.112 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros remetida anteriormente em consignação industrial 
Classificam-se neste código as vendas efetivas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto 
de qualquer processo industrial no estabelecimento, remetidas anteriormente a título de consignação industrial. 
5.113 - Venda de produção do estabelecimento remetida anteriormente em consignação mercantil 
Classificam-se neste código as vendas efetivas de produtos industrializados no estabelecimento remetidos anteriormente a título 
de consignação mercantil. 
5.114 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros remetida anteriormente em consignação mercantil 
Classificam-se neste código as vendas efetivas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto 
de qualquer processo industrial no estabelecimento, remetidas anteriormente a título de consignação mercantil. 
5.115 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, recebida anteriormente em consignação mercantil 
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, recebidas anteriormente a título de 
consignação mercantil. 
5.116 - Venda de produção do estabelecimento originada de encomenda para entrega futura 
Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados ou produzidos pelo próprio estabelecimento, quando da 
saída real do produto, cujo faturamento tenha sido classificado no código "5.922 - Lançamento efetuado a título de simples 
faturamento decorrente de venda para entrega futura". 
5.117 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, originada de encomenda para entrega futura 
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto de 
qualquer processo industrial no estabelecimento, quando da saída real da mercadoria, cujo faturamento tenha sido classificado 
no código “5.922 - Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura”. 
5.118 - Venda de produção do estabelecimento entregue ao destinatário por conta e ordem do adquirente originário, em venda 
à ordem 
Classificam-se neste código as vendas à ordem de produtos industrializados pelo estabelecimento, entregues ao destinatário por 
conta e ordem do adquirente originário. 
5.119 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros entregue ao destinatário por conta e ordem do adquirente 
originário, em venda à ordem 
Classificam-se neste código as vendas à ordem de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto 
de qualquer processo industrial no estabelecimento, entregues ao destinatário por conta e ordem do adquirente originário. 
5.120 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros entregue ao destinatário pelo vendedor remetente, em venda à 
ordem 
Classificam-se neste código as vendas à ordem de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto 
de qualquer processo industrial no estabelecimento, entregues pelo vendedor remetente ao destinatário, cuja compra seja 
classificada, pelo adquirente originário, no código “1.118 - Compra de mercadoria pelo adquirente originário, entregue pelo 
vendedor remetente ao destinatário, em venda à ordem”. 
5.122 - Venda de produção do estabelecimento remetida para industrialização, por conta e ordem do adquirente, sem transitar 
pelo estabelecimento do adquirente 
Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados no estabelecimento, remetidos para serem industrializados 
em outro estabelecimento, por conta e ordem do adquirente, sem que os produtos tenham transitado pelo estabelecimento do 
adquirente. 
 
 
59 
 
5.123 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros remetida para industrialização, por conta e ordem do adquirente, 
sem transitar pelo estabelecimento do adquirente 
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto de 
qualquer processo industrial no estabelecimento, remetidas para serem industrializadas em outro estabelecimento, por conta e 
ordem do adquirente, sem que as mercadorias tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente. 
5.124 - Industrialização efetuada para outra empresa 
Classificam-se neste código as saídas de mercadorias industrializadas para terceiros, compreendendo os valores referentes aos 
serviços prestados e os das mercadorias de propriedade do industrializador empregadas no processo industrial. 
5.125 - Industrialização efetuada para outra empresa quando a mercadoria recebida para utilização no processo de 
industrialização não transitar pelo estabelecimento adquirente da mercadoria 
Classificam-se neste código as saídas de mercadorias industrializadas para outras empresas, em que as mercadorias recebidas 
para utilização no processo de industrializaçãonão tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente das mercadorias, 
compreendendo os valores referentes aos serviços prestados e os das mercadorias de propriedade do industrializador 
empregadas no processo industrial. 
Acrescido o CFOP 5.129 e respectiva nota explicativa pelo Ajuste SINIEF 5/16, efeitos a partir de 01.04.16. 
5.129 - Venda de insumo importado e de mercadoria industrializada sob o amparo do Regime Aduaneiro Especial de Entreposto 
Industrial sob Controle Informatizado do Sistema Público de Escrituração Digital (Recof-Sped). 
Classificam-se neste código as vendas de insumos importados e de produtos industrializados pelo próprio estabelecimento sob 
amparo do Regime Aduaneiro Especial de Entreposto Industrial sob Controle Informatizado do Sistema Público de Escrituração 
Digital (Recof-Sped). 
5.150 - TRANSFERÊNCIAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA OU DE TERCEIROS 
5.151 - Transferência de produção do estabelecimento 
Classificam-se neste código os produtos industrializados ou produzidos pelo estabelecimento em transferência para outro 
estabelecimento da mesma empresa. 
5.152 - Transferência de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros 
Classificam-se neste código as mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização, comercialização ou para 
utilização na prestação de serviços e que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, 
transferidas para outro estabelecimento da mesma empresa. 
5.153 - Transferência de energia elétrica 
Classificam-se neste código as transferências de energia elétrica para outro estabelecimento da mesma empresa, para 
distribuição. 
5.155 - Transferência de produção do estabelecimento, que não deva por ele transitar 
Classificam-se neste código as transferências para outro estabelecimento da mesma empresa, de produtos industrializados no 
estabelecimento que tenham sido remetidos para armazém geral, depósito fechado ou outro, sem que haja retorno ao 
estabelecimento depositante. 
5.156 - Transferência de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, que não deva por ele transitar 
Classificam-se neste código as transferências para outro estabelecimento da mesma empresa, de mercadorias adquiridas ou 
recebidas de terceiros para industrialização ou comercialização, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial, 
remetidas para armazém geral, depósito fechado ou outro, sem que haja retorno ao estabelecimento depositante. 
5.200 - DEVOLUÇÕES DE COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, PRODUÇÃO RURAL, COMERCIALIZAÇÃO OU 
ANULAÇÕES DE VALORES 
5.201 - Devolução de compra para industrialização ou produção rural 
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para serem utilizadas em processo de industrialização ou 
produção rural, cujas entradas tenham sido classificadas como "1.101 - Compra para industrialização ou produção rural". 
5.202 - Devolução de compra para comercialização 
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para serem comercializadas, cujas entradas tenham sido 
classificadas como “Compra para comercialização”. 
5.205 - Anulação de valor relativo a aquisição de serviço de comunicação 
Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes das aquisições de 
serviços de comunicação. 
5.206 - Anulação de valor relativo a aquisição de serviço de transporte 
Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes das aquisições de 
serviços de transporte. 
5.207 - Anulação de valor relativo à compra de energia elétrica 
Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes da compra de 
energia elétrica. 
5.208 - Devolução de mercadoria recebida em transferência para industrialização ou produção rural 
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias recebidas em transferência de outros estabelecimentos da mesma 
empresa, para serem utilizadas em processo de industrialização ou produção rural. 
5.209 - Devolução de mercadoria recebida em transferência para comercialização 
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma 
empresa, para serem comercializadas. 
5.210 - Devolução de compra para utilização na prestação de serviço 
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para utilização na prestação de serviços, cujas entradas 
tenham sido classificadas nos códigos “1.126 - Compra para utilização na prestação de serviço sujeita ao ICMS” e “1.128 - 
Compra para utilização na prestação de serviço sujeita ao ISSQN”. 
5.250 - VENDAS DE ENERGIA ELÉTRICA 
5.251 - Venda de energia elétrica para distribuição ou comercialização 
Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica destinada à distribuição ou comercialização. Também serão 
classificadas neste código as vendas de energia elétrica destinada a cooperativas para distribuição aos seus cooperados. 
5.252 - Venda de energia elétrica para estabelecimento industrial 
Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por estabelecimento industrial. Também serão 
classificadas neste código as vendas de energia elétrica destinada a estabelecimento industrial de cooperativa. 
5.253 - Venda de energia elétrica para estabelecimento comercial 
 
 
60 
 
Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por estabelecimento comercial. Também serão 
classificadas neste código as vendas de energia elétrica destinada a estabelecimento comercial de cooperativa. 
5.254 - Venda de energia elétrica para estabelecimento prestador de serviço de transporte 
Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por estabelecimento de prestador de serviços de 
transporte. 
5.255 - Venda de energia elétrica para estabelecimento prestador de serviço de comunicação 
Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por estabelecimento de prestador de serviços de 
comunicação. 
5.256 - Venda de energia elétrica para estabelecimento de produtor rural 
Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por estabelecimento de produtor rural. 
5.257 - Venda de energia elétrica para consumo por demanda contratada 
Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por demanda contratada, que prevalecerá sobre os 
demais códigos deste subgrupo. 
5.258 - Venda de energia elétrica a não contribuinte 
Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica a pessoas físicas ou a pessoas jurídicas não indicadas nos códigos 
anteriores. 
5.300 - PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO 
5.301 - Prestação de serviço de comunicação para execução de serviço da mesma natureza 
Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação destinados às prestações de serviços da mesma 
natureza. 
5.302 - Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento industrial 
Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação a estabelecimento industrial. Também serão 
classificados neste código os serviços de comunicação prestados a estabelecimento industrial de cooperativa. 
5.303 - Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento comercial 
Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação a estabelecimento comercial. Também serão 
classificados neste código os serviços de comunicação prestados a estabelecimento comercial de cooperativa. 
5.304 - Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento de prestador de serviço de transporte 
Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação a estabelecimento prestador de serviço de transporte. 
5.305 - Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento de geradora ou de distribuidorade energia elétrica 
Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação a estabelecimento de geradora ou de distribuidora de 
energia elétrica. 
5.306 - Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento de produtor rural 
Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação a estabelecimento de produtor rural. 
5.307 - Prestação de serviço de comunicação a não contribuinte 
Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação a pessoas físicas ou a pessoas jurídicas não indicadas 
nos códigos anteriores. 
5.350 - PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE 
5.351 - Prestação de serviço de transporte para execução de serviço da mesma natureza 
Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte destinados às prestações de serviços da mesma natureza. 
5.352 - Prestação de serviço de transporte a estabelecimento industrial 
Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a estabelecimento industrial. Também serão classificados 
neste código os serviços de transporte prestados a estabelecimento industrial de cooperativa. 
5.353 - Prestação de serviço de transporte a estabelecimento comercial 
Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a estabelecimento comercial. Também serão classificados 
neste código os serviços de transporte prestados a estabelecimento comercial de cooperativa. 
5.354 - Prestação de serviço de transporte a estabelecimento de prestador de serviço de comunicação 
Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a estabelecimento prestador de serviços de comunicação. 
5.355 - Prestação de serviço de transporte a estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica 
Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a estabelecimento de geradora ou de distribuidora de 
energia elétrica. 
5.356 - Prestação de serviço de transporte a estabelecimento de produtor rural 
Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a estabelecimento de produtor rural. 
5.357 - Prestação de serviço de transporte a não contribuinte 
Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a pessoas físicas ou a pessoas jurídicas não indicadas nos 
códigos anteriores. 
5.359 - Prestação de serviço de transporte a contribuinte ou a não contribuinte quando a mercadoria transportada está 
dispensada de emissão de nota fiscal. 
Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a contribuintes ou a não contribuintes, exclusivamente 
quando não existe a obrigação legal de emissão de nota fiscal para a mercadoria transportada. 
5.360 - Prestação de serviço de transporte a contribuinte substituto em relação ao serviço de transporte 
Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a contribuinte ao qual tenha sido atribuída a condição de 
substituto tributário do imposto sobre a prestação dos serviços. 
5.400 - SAÍDAS DE MERCADORIAS SUJEITAS AO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA 
5.401 - Venda de produção do estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de substituição tributária, na 
condição de contribuinte substituto 
Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados ou produzidos pelo próprio estabelecimento em operações 
com produtos sujeitos ao regime de substituição tributária, na condição de contribuinte substituto. Também serão classificadas 
neste código as vendas de produtos industrializados por estabelecimento industrial ou produtor rural de cooperativa sujeitos ao 
regime de substituição tributária, na condição de contribuinte substituto. 
5.402 - Venda de produção do estabelecimento de produto sujeito ao regime de substituição tributária, em operação entre 
contribuintes substitutos do mesmo produto 
Classificam-se neste código as vendas de produtos sujeitos ao regime de substituição tributária industrializados no 
estabelecimento, em operações entre contribuintes substitutos do mesmo produto 
5.403 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição 
tributária, na condição de contribuinte substituto 
 
 
61 
 
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, na condição de contribuinte 
substituto, em operação com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária. 
5.405 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição 
tributária, na condição de contribuinte substituído 
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros em operação com mercadorias 
sujeitas ao regime de substituição tributária, na condição de contribuinte substituído. 
5.408 - Transferência de produção do estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de substituição tributária 
Classificam-se neste código os produtos industrializados ou produzidos no próprio estabelecimento em transferência para outro 
estabelecimento da mesma empresa de produtos sujeitos ao regime de substituição tributária. 
5.409 - Transferência de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria sujeita ao regime de 
substituição tributária 
Classificam-se neste código as transferências para outro estabelecimento da mesma empresa, de mercadorias adquiridas ou 
recebidas de terceiros que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, em operações com 
mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária. 
5.410 - Devolução de compra para industrialização ou produção rural em operação com mercadoria sujeita ao regime de 
substituição tributária 
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para serem utilizadas em processo de industrialização ou 
produção rural cujas entradas tenham sido classificadas como "Compra para industrialização ou produção rural em operação 
com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária". 
5.411 - Devolução de compra para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária 
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para serem comercializadas, cujas entradas tenham sido 
classificadas como “Compra para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária”. 
5.412 - Devolução de bem do ativo imobilizado, em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária 
Classificam-se neste código as devoluções de bens adquiridos para integrar o ativo imobilizado do estabelecimento, cuja entrada 
tenha sido classificada no código “1.406 - Compra de bem para o ativo imobilizado cuja mercadoria está sujeita ao regime de 
substituição tributária”. 
5.413 - Devolução de mercadoria destinada ao uso ou consumo, em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição 
tributária 
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para uso ou consumo do estabelecimento, cuja entrada 
tenha sido classificada no código “1.407 - Compra de mercadoria para uso ou consumo cuja mercadoria está sujeita ao regime 
de substituição tributária”. 
5.414 - Remessa de produção do estabelecimento para venda fora do estabelecimento em operação com produto sujeito ao 
regime de substituição tributária 
Classificam-se neste código as remessas de produtos industrializados ou produzidos pelo próprio estabelecimento para serem 
vendidos fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículos, em operações com produtos sujeitos ao regime de substituição 
tributária. 
5.415 - Remessa de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros para venda fora do estabelecimento, em operação com 
mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária 
Classificam-se neste código as remessas demercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para serem vendidas fora do 
estabelecimento, inclusive por meio de veículos, em operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária. 
5.450 - SISTEMAS DE INTEGRAÇÃO 
5.451 - Remessa de animal e de insumo para estabelecimento produtor 
Classificam-se neste código as saídas referentes à remessa de animais e de insumos para criação de animais no sistema 
integrado, tais como: pintos, leitões, rações e medicamentos. 
5.500 REMESSAS PARA FORMAÇÃO DE LOTE E COM FIM ESPECÍFICO DE EXPORTAÇÃO E EVENTUAIS DEVOLUÇÕES 
5.501 - Remessa de produção do estabelecimento, com fim específico de exportação 
Classificam-se neste código as saídas de produtos industrializados ou produzidos pelo próprio estabelecimento, remetidos com 
fim específico de exportação a trading company, empresa comercial exportadora ou outro estabelecimento do remetente. 
5.502 - Remessa de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, com fim específico de exportação 
Classificam-se neste código as saídas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, remetidas com fim específico de 
exportação a trading company, empresa comercial exportadora ou outro estabelecimento do remetente. 
5.503 - Devolução de mercadoria recebida com fim específico de exportação 
Classificam-se neste código as devoluções efetuadas por trading company, empresa comercial exportadora ou outro 
estabelecimento do destinatário, de mercadorias recebidas com fim específico de exportação, cujas entradas tenham sido 
classificadas no código “1.501 - Entrada de mercadoria recebida com fim específico de exportação”. 
5.504 Remessa de mercadorias para formação de lote de exportação, de produtos industrializados ou produzidos pelo próprio 
estabelecimento. 
Classificam-se neste código as remessas de mercadorias para formação de lote de exportação, de produtos industrializados ou 
produzidos pelo próprio estabelecimento. 
5.505 Remessa de mercadorias, adquiridas ou recebidas de terceiros, para formação de lote de exportação 
Classificam-se neste código as remessas de mercadorias, adquiridas ou recebidas de terceiros, para formação de lote de 
exportação. 
5.550 - OPERAÇÕES COM BENS DE ATIVO IMOBILIZADO E MATERIAIS PARA USO OU CONSUMO 
5.551 - Venda de bem do ativo imobilizado 
Classificam-se neste código as vendas de bens integrantes do ativo imobilizado do estabelecimento. 
5.552 - Transferência de bem do ativo imobilizado 
Classificam-se neste código os bens do ativo imobilizado transferidos para outro estabelecimento da mesma empresa. 
5.553 - Devolução de compra de bem para o ativo imobilizado 
Classificam-se neste código as devoluções de bens adquiridos para integrar o ativo imobilizado do estabelecimento, cuja entrada 
foi classificada no código “1.551 - Compra de bem para o ativo imobilizado”. 
5.554 - Remessa de bem do ativo imobilizado para uso fora do estabelecimento 
Classificam-se neste código as remessas de bens do ativo imobilizado para uso fora do estabelecimento. 
5.555 - Devolução de bem do ativo imobilizado de terceiro, recebido para uso no estabelecimento 
 
 
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Classificam-se neste código as saídas em devolução, de bens do ativo imobilizado de terceiros, recebidos para uso no 
estabelecimento, cuja entrada tenha sido classificada no código “1.555 - Entrada de bem do ativo imobilizado de terceiro, remetido 
para uso no estabelecimento”. 
5.556 - Devolução de compra de material de uso ou consumo 
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias destinadas ao uso ou consumo do estabelecimento, cuja entrada 
tenha sido classificada no código “1.556 - Compra de material para uso ou consumo”. 
5.557 - Transferência de material de uso ou consumo 
Classificam-se neste código os materiais para uso ou consumo transferidos para outro estabelecimento da mesma empresa. 
5.600 - CRÉDITOS E RESSARCIMENTOS DE ICMS 
5.601 - Transferência de crédito de ICMS acumulado 
Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro da transferência de créditos de ICMS para outras empresas. 
5.602 - Transferência de saldo credor de ICMS para outro estabelecimento da mesma empresa, destinado à compensação de 
saldo devedor de ICMS 
Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro da transferência de saldos credores de ICMS para outros 
estabelecimentos da mesma empresa, destinados à compensação do saldo devedor do estabelecimento, inclusive no caso de 
apuração centralizada do imposto. 
5.603 - Ressarcimento de ICMS retido por substituição tributária 
Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro de ressarcimento de ICMS retido por substituição tributária 
a contribuinte substituído, efetuado pelo contribuinte substituto, nas hipóteses previstas na legislação aplicável. 
5.605 - Transferência de saldo devedor de ICMS de outro estabelecimento da mesma empresa. 
Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro da transferência de saldo devedor de ICMS para outro 
estabelecimento da mesma empresa, para efetivação da apuração centralizada do imposto. 
5.606 - Utilização de saldo credor de ICMS para extinção por compensação de débitos fiscais. 
5.650 - SAÍDAS DE COMBUSTÍVEIS, DERIVADOS OU NÃO DE PETRÓLEO E LUBRIFICANTES 
5.651 - Venda de combustível ou lubrificante de produção do estabelecimento destinado à industrialização subsequente 
Classificam-se neste código as vendas de combustíveis ou lubrificantes industrializados no estabelecimento destinados à 
industrialização do próprio produto, inclusive aquelas decorrentes de encomenda para entrega futura, cujo faturamento tenha 
sido classificado no código 5.922 - “Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega 
futura”. 
5.652 - Venda de combustível ou lubrificante de produção do estabelecimento destinado à comercialização 
Classificam-se neste código as vendas de combustíveis ou lubrificantes industrializados no estabelecimento destinados à 
comercialização, inclusive aquelas decorrentes de encomenda para entrega futura, cujo faturamento tenha sido classificado no 
código 5.922 - “Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura”. 
5.653 - Venda de combustível ou lubrificante de produção do estabelecimento destinado a consumidor ou usuário final 
Classificam-se neste código as vendas de combustíveis ou lubrificantes industrializados no estabelecimento destinados a 
consumo em processo de industrialização de outros produtos, à prestação de serviços ou a usuário final, inclusive aquelas 
decorrentes de encomenda para entrega futura, cujo faturamento tenha sido classificado no código 5.922 - “Lançamento efetuado 
a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura”. 
5.654 - Venda de combustível ou lubrificante adquirido ou recebido de terceiros destinado à industrialização subsequente 
Classificam-se neste código as vendas de combustíveis ou lubrificantes adquiridos ou recebidos de terceiros destinados à 
industrialização do próprio produto, inclusive aquelas decorrentes de encomenda para entrega futura, cujo faturamento tenha 
sido classificado no código 5.922 - “Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega 
futura”. 
5.655 - Venda de combustível ou lubrificante adquirido ou recebido de terceiros destinado à comercialização 
Classificam-se neste código as vendas de combustíveis ou lubrificantes adquiridos ou recebidos de terceiros destinados à 
comercialização, inclusive aquelas decorrentes de encomenda para entrega futura, cujo faturamento tenha sido classificado no 
código 5.922 - “Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura”. 
5.656 - Venda de combustível ou lubrificante adquirido ou recebido de terceiros destinado aconsumidor ou usuário final 
Classificam-se neste código as vendas de combustíveis ou lubrificantes adquiridos ou recebidos de terceiros destinados a 
consumo em processo de industrialização de outros produtos, à prestação de serviços ou a usuário final, inclusive aquelas 
decorrentes de encomenda para entrega futura, cujo faturamento tenha sido classificado no código 5.922 - “Lançamento efetuado 
a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura”. 
5.657 - Remessa de combustível ou lubrificante adquirido ou recebido de terceiros para venda fora do estabelecimento 
Classificam-se neste código as remessas de combustíveis ou lubrificante, adquiridos ou recebidos de terceiros para serem 
vendidos fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículos. 
5.658 - Transferência de combustível ou lubrificante de produção do estabelecimento 
Classificam-se neste código as transferências de combustíveis ou lubrificantes, industrializados no estabelecimento, para outro 
estabelecimento da mesma empresa. 
5.659 - Transferência de combustível ou lubrificante adquirido ou recebido de terceiro 
Classificam-se neste código as transferências de combustíveis ou lubrificantes, adquiridos ou recebidos de terceiros, para outro 
estabelecimento da mesma empresa. 
5.660 - Devolução de compra de combustível ou lubrificante adquirido para industrialização subsequente 
Classificam-se neste código as devoluções de compras de combustíveis ou lubrificantes adquiridos para industrialização do 
próprio produto, cujas entradas tenham sido classificadas como “Compra de combustível ou lubrificante para industrialização 
subsequente”. 
5.661 - Devolução de compra de combustível ou lubrificante adquirido para comercialização 
Classificam-se neste código as devoluções de compras de combustíveis ou lubrificantes adquiridos para comercialização, cujas 
entradas tenham sido classificadas como “Compra de combustível ou lubrificante para comercialização”. 
5.662 - Devolução de compra de combustível ou lubrificante adquirido por consumidor ou usuário final 
Classificam-se neste código as devoluções de compras de combustíveis ou lubrificantes adquiridos para consumo em processo 
de industrialização de outros produtos, na prestação de serviços ou por usuário final, cujas entradas tenham sido classificadas 
como “Compra de combustível ou lubrificante por consumidor ou usuário final”. 
5.663 - Remessa para armazenagem de combustível ou lubrificante 
Classificam-se neste código as remessas para armazenagem de combustíveis ou lubrificantes. 
5.664 - Retorno de combustível ou lubrificante recebido para armazenagem 
 
 
63 
 
Classificam-se neste código as remessas em devolução de combustíveis ou lubrificantes, recebidos para armazenagem. 
5.665 - Retorno simbólico de combustível ou lubrificante recebido para armazenagem 
Classificam-se neste código os retornos simbólicos de combustíveis ou lubrificantes recebidos para armazenagem, quando as 
mercadorias armazenadas tenham sido objeto de saída a qualquer título e não devam retornar ao estabelecimento depositante. 
5.666 - Remessa por conta e ordem de terceiros de combustível ou lubrificante recebido para armazenagem 
Classificam-se neste código as saídas por conta e ordem de terceiros, de combustíveis ou lubrificantes, recebidos anteriormente 
para armazenagem. 
5.667 - Venda de combustível ou lubrificante a consumidor ou usuário final estabelecido em outra unidade da Federação 
Classificam-se neste código as vendas de combustíveis ou lubrificantes a consumidor ou a usuário final estabelecido em outra 
unidade da Federação, cujo abastecimento tenha sido efetuado na unidade da Federação do remetente. 
5.900 - OUTRAS SAÍDAS DE MERCADORIAS OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS 
5.901 - Remessa para industrialização por encomenda 
Classificam-se neste código as remessas de insumos remetidos para industrialização por encomenda, a ser realizada em outra 
empresa ou em outro estabelecimento da mesma empresa. 
5.902 - Retorno de mercadoria utilizada na industrialização por encomenda 
Classificam-se neste código as remessas, pelo estabelecimento industrializador, dos insumos recebidos para industrialização e 
incorporados ao produto final, por encomenda de outra empresa ou de outro estabelecimento da mesma empresa. O valor dos 
insumos nesta operação deverá ser igual ao valor dos insumos recebidos para industrialização. 
5.903 - Retorno de mercadoria recebida para industrialização e não aplicada no referido processo 
Classificam-se neste código as remessas em devolução de insumos recebidos para industrialização e não aplicados no referido 
processo. 
5.904 - Remessa para venda fora do estabelecimento 
Classificam-se neste código as remessas de mercadorias para venda fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículos. 
5.905 - Remessa para depósito fechado ou armazém geral 
Classificam-se neste código as remessas de mercadorias para depósito em depósito fechado ou armazém geral. 
5.906 - Retorno de mercadoria depositada em depósito fechado ou armazém geral 
Classificam-se neste código os retornos de mercadorias depositadas em depósito fechado ou armazém geral ao estabelecimento 
depositante. 
5.907 - Retorno simbólico de mercadoria depositada em depósito fechado ou armazém geral 
Classificam-se neste código os retornos simbólicos de mercadorias recebidas para depósito em depósito fechado ou armazém 
geral, quando as mercadorias depositadas tenham sido objeto de saída a qualquer título e que não devam retornar ao 
estabelecimento depositante. 
5.908 - Remessa de bem por conta de contrato de comodato 
Classificam-se neste código as remessas de bens para o cumprimento de contrato de comodato. 
5.909 - Retorno de bem recebido por conta de contrato de comodato 
Classificam-se neste código as remessas de bens em devolução após cumprido o contrato de comodato. 
5.910 - Remessa em bonificação, doação ou brinde 
Classificam-se neste código as remessas de mercadorias a título de bonificação, doação ou brinde. 
5.911 - Remessa de amostra grátis 
Classificam-se neste código as remessas de mercadorias a título de amostra grátis. 
Nova redação dada ao CFOP 5.912 e respectiva nota explicativa pelo Ajuste SINIEF 18/16, efeitos a partir de 01.01.17. 
5.912 Remessa de mercadoria ou bem para demonstração, mostruário ou treinamento. 
Classificam-se neste código as remessas de mercadorias ou bens para demonstração, mostruário ou treinamento. 
Nova redação dada ao CFOP 5.913 e respectiva nota explicativa pelo Ajuste SINIEF 18/16, efeitos a partir de 01.01.17. 
5.913 Retorno de mercadoria ou bem recebido para demonstração ou mostruário. 
Classificam-se neste código as remessas em devolução de mercadorias ou bens recebidos para demonstração ou mostruário. 
5.914 - Remessa de mercadoria ou bem para exposição ou feira 
Classificam-se neste código as remessas de mercadorias ou bens para exposição ou feira. 
5.915 - Remessa de mercadoria ou bem para conserto ou reparo 
Classificam-se neste código as remessas de mercadorias ou bens para conserto ou reparo. 
5.916 - Retorno de mercadoria ou bem recebido para conserto ou reparo 
Classificam-se neste código as remessas em devolução de mercadorias ou bens recebidos para conserto ou reparo. 
5.917 - Remessa de mercadoria em consignação mercantil ou industrial 
Classificam-se neste código as remessas de mercadorias a título de consignação mercantil ou industrial. 
5.918 - Devolução de mercadoria recebida em consignação mercantil ou industrial 
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias recebidas anteriormente a título de consignação mercantil ou 
industrial. 
5.919 - Devolução simbólica de mercadoria vendida ou utilizada em processo industrial, recebida anteriormente em consignação 
mercantil ou industrial 
Classificam-se neste código as devoluções simbólicas de mercadoriasvendidas ou utilizadas em processo industrial, que tenham 
sido recebidas anteriormente a título de consignação mercantil ou industrial. 
5.920 - Remessa de vasilhame ou sacaria 
Classificam-se neste código as remessas de vasilhame ou sacaria. 
5.921 - Devolução de vasilhame ou sacaria 
Classificam-se neste código as saídas por devolução de vasilhame ou sacaria. 
5.922 - Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura 
Classificam-se neste código os registros efetuados a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura. 
5.923 - Remessa de mercadoria por conta e ordem de terceiros, em venda à ordem ou em operações com armazém geral ou 
depósito fechado. 
Classificam-se neste código as saídas correspondentes à entrega de mercadorias por conta e ordem de terceiros, em vendas à 
ordem, cuja venda ao adquirente originário foi classificada nos códigos “5.118 - Venda de produção do estabelecimento entregue 
ao destinatário por conta e ordem do adquirente originário, em venda à ordem” ou “5.119 - Venda de mercadoria adquirida ou 
recebida de terceiros entregue ao destinatário por conta e ordem do adquirente originário, em venda à ordem”. 
Também serão classificadas neste código as remessas, por conta e ordem de terceiros, de mercadorias depositadas ou para 
depósito em depósito fechado ou armazém geral. 
 
 
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5.924 - Remessa para industrialização por conta e ordem do adquirente da mercadoria, quando esta não transitar pelo 
estabelecimento do adquirente 
Classificam-se neste código as saídas de insumos com destino a estabelecimento industrializador, para serem industrializados 
por conta e ordem do adquirente, nas hipóteses em que os insumos não tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente 
dos mesmos. 
5.925 - Retorno de mercadoria recebida para industrialização por conta e ordem do adquirente da mercadoria, quando aquela 
não transitar pelo estabelecimento do adquirente 
Classificam-se neste código as remessas, pelo estabelecimento industrializador, dos insumos recebidos, por conta e ordem do 
adquirente, para industrialização e incorporados ao produto final, nas hipóteses em que os insumos não tenham transitado pelo 
estabelecimento do adquirente. O valor dos insumos nesta operação deverá ser igual ao valor dos insumos recebidos para 
industrialização. 
5.926 - Lançamento efetuado a título de reclassificação de mercadoria decorrente de formação de kit ou de sua desagregação 
Classificam-se neste código os registros efetuados a título de reclassificação decorrente de formação de kit de mercadorias ou 
de sua desagregação. 
5.927 - Lançamento efetuado a título de baixa de estoque decorrente de perda, roubo ou deterioração 
Classificam-se neste código os registros efetuados a título de baixa de estoque decorrente de perda, roubou ou deterioração das 
mercadorias. 
5.928 - Lançamento efetuado a título de baixa de estoque decorrente do encerramento da atividade da empresa 
Classificam-se neste código os registros efetuados a título de baixa de estoque decorrente do encerramento das atividades da 
empresa. 
5.929 - Lançamento efetuado em decorrência de emissão de documento fiscal relativo a operação ou prestação também 
registradaem equipamento Emissorde Cupom Fiscal - ECF 
Classificam-se neste código os registros relativos aos documentos fiscais emitidos em operações ou prestações que também 
tenham sido registradasem equipamento Emissorde Cupom Fiscal - ECF. 
5.931 - Lançamento efetuado em decorrência da responsabilidade de retenção do imposto por substituição tributária, atribuída 
ao remetente ou alienante da mercadoria, pelo serviço de transporte realizado por transportador autônomo ou por transportador 
não inscrito na unidade da Federação onde iniciado o serviço 
Classificam-se neste código exclusivamente os lançamentos efetuados pelo remetente ou alienante da mercadoria quando lhe 
for atribuída a responsabilidade pelo recolhimento do imposto devido pelo serviço de transporte realizado por transportador 
autônomo ou por transportador não inscrito na unidade da Federação onde iniciado o serviço. 
5.932 - Prestação de serviço de transporte iniciada em unidade da Federação diversa daquela onde inscrito o prestador 
Classificam-se neste código as prestações de serviço de transporte que tenham sido iniciadas em unidade da Federação diversa 
daquela onde o prestador está inscrito como contribuinte. 
5.933 - Prestação de serviço tributado pelo ISSQN 
Classificam-se neste código as prestações de serviços, de competência municipal, desde que informados em Nota Fiscal modelo 
1 ou 1-A. 
5.934 - Remessa simbólica de mercadoria depositada em armazém geral ou depósito fechado 
Classificam-se neste código as remessas simbólicas de mercadorias depositadas em depósito fechado ou armazém geral, 
efetuadas nas situações em que haja a transmissão de propriedade com a permanência das mercadorias em depósito ou quando 
a mercadoria tenha sido entregue pelo remetente diretamente a depósito fechado ou armazém geral. 
5.949 - Outra saída de mercadoria ou prestação de serviço não especificado 
Classificam-se neste código as outras saídas de mercadorias ou prestações de serviços que não tenham sido especificados nos 
códigos anteriores. 
6.000 - SAÍDAS OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS PARA OUTROS ESTADOS 
Classificam-se, neste grupo, as operações ou prestações em que o estabelecimento remetente esteja localizado em unidade da 
Federação diversa daquela do destinatário 
6.100 - VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA OU DE TERCEIROS 
6.101 - Venda de produção do estabelecimento 
Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados ou produzidos pelo próprio estabelecimento. Também serão 
classificadas neste código as vendas de mercadorias por estabelecimento industrial ou produtor rural de cooperativa destinadas 
a seus cooperados ou a estabelecimento de outra cooperativa. 
6.102 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros 
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização ou 
comercialização, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento. Também serão classificadas 
neste código as vendas de mercadorias por estabelecimento comercial de cooperativa destinadas a seus cooperados ou 
estabelecimento de outra cooperativa. 
6.103 - Venda de produção do estabelecimento, efetuada fora do estabelecimento 
Classificam-se neste código as vendas efetuadas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículo, de produtos 
industrializados ou produzidos pelo próprio estabelecimento. 
6.104 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, efetuada fora do estabelecimento 
Classificam-se neste código as vendas efetuadas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículo, de mercadorias 
adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização ou comercialização, que não tenham sido objeto de qualquer processo 
industrial no estabelecimento. 
6.105 - Venda de produção do estabelecimento que não deva por ele transitar 
Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados no estabelecimento, armazenados em depósito fechado, 
armazém geral ou outro sem que haja retorno ao estabelecimento depositante. 
6.106 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, que não deva por ele transitar 
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização ou 
comercialização, armazenadas em depósito fechado, armazém geral ou outro, que não tenham sido objeto de qualquer processo 
industrial no estabelecimento sem que haja retorno ao estabelecimento depositante. Também serão classificadas neste código 
as vendas de mercadorias importadas, cuja saída ocorra do recinto alfandegado ou da repartição alfandegáriaonde se processou 
o desembaraço aduaneiro, com destino ao estabelecimento do comprador, sem transitar pelo estabelecimento do importador. 
6.107 - Venda de produção do estabelecimento, destinada a não contribuinte 
 
 
65 
 
Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados ou produzidos por estabelecimento de produtor rural, 
destinadas a não contribuintes. Quaisquer operações de venda destinadas a não contribuintes deverão ser classificadas neste 
código. 
6.108 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, destinada a não contribuinte 
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização ou 
comercialização, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, destinadas a não contribuintes. 
Quaisquer operações de venda destinadas a não contribuintes deverão ser classificadas neste código. 
6.109 - Venda de produção do estabelecimento, destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio 
Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados ou produzido pelo próprio estabelecimento, destinados à 
Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio. 
6.110 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio 
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, destinadas à Zona Franca de 
Manaus ou Áreas de Livre Comércio, desde que alcançadas pelos benefícios fiscais de que tratam o Decreto-lei n° 288, de 28 
de fevereiro de 1967, o Convênio ICM 65/88, de 6 de dezembro de 1988, o Convênio ICMS 36/97, de 23 de maio de 1997 e 
o Convênio ICMS 37/97, de 23 de maio de 1997. 
6.111 - Venda de produção do estabelecimento remetida anteriormente em consignação industrial 
Classificam-se neste código as vendas efetivas de produtos industrializados no estabelecimento remetidos anteriormente a título 
de consignação industrial. 
6.112 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de Terceiros remetida anteriormente em consignação industrial 
Classificam-se neste código as vendas efetivas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto 
de qualquer processo industrial no estabelecimento, remetidas anteriormente a título de consignação industrial. 
6.113 - Venda de produção do estabelecimento remetida anteriormente em consignação mercantil 
Classificam-se neste código as vendas efetivas de produtos industrializados no estabelecimento remetidos anteriormente a título 
de consignação mercantil. 
6.114 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros remetida anteriormente em consignação mercantil 
Classificam-se neste código as vendas efetivas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto 
de qualquer processo industrial no estabelecimento, remetidas anteriormente a título de consignação mercantil. 
6.115 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, recebida anteriormente em consignação mercantil 
Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados ou produzido pelo próprio estabelecimento, quando da saída 
real do produto, cujo faturamento tenha sido classificado no código "6.922 - Lançamento efetuado a título de simples faturamento 
decorrente de venda para entrega futura". 
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, recebidas anteriormente a título de 
consignação mercantil. 
6.116 - Venda de produção do estabelecimento originada de encomenda para entrega futura 
Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados ou produzido pelo próprio estabelecimento, quando da saída 
real do produto, cujo faturamento tenha sido classificado no código "6.922 - Lançamento efetuado a título de simples faturamento 
decorrente de venda para entrega futura". 
6.117 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, originada de encomenda para entrega futura 
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto de 
qualquer processo industrial no estabelecimento, quando da saída real da mercadoria, cujo faturamento tenha sido classificado 
no código “6.922 - Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura”. 
6.118 - Venda de produção do estabelecimento entregue ao destinatário por conta e ordem do adquirente originário, em venda 
à ordem 
Classificam-se neste código as vendas à ordem de produtos industrializados pelo estabelecimento, entregues ao destinatário por 
conta e ordem do adquirente originário. 
6.119 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros entregue ao destinatário por conta e ordem do adquirente 
originário, em venda à ordem 
Classificam-se neste código as vendas à ordem de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto 
de qualquer processo industrial no estabelecimento, entregues ao destinatário por conta e ordem do adquirente originário. 
6.120 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros entregue ao destinatário pelo vendedor remetente, em venda à 
ordem 
Classificam-se neste código as vendas à ordem de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto 
de qualquer processo industrial no estabelecimento, entregues pelo vendedor remetente ao destinatário, cuja compra seja 
classificada, pelo adquirente originário, no código “2.118 - Compra de mercadoria pelo adquirente originário, entregue pelo 
vendedor remetente ao destinatário, em venda à ordem”. 
6.122 - Venda de produção do estabelecimento remetida para industrialização, por conta e ordem do adquirente, sem transitar 
pelo estabelecimento do adquirente 
Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados no estabelecimento, remetidos para serem industrializados 
em outro estabelecimento, por conta e ordem do adquirente, sem que os produtos tenham transitado pelo estabelecimento do 
adquirente. 
6.123 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros remetida para industrialização, por conta e ordem do adquirente, 
sem transitar pelo estabelecimento do adquirente 
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto de 
qualquer processo industrial no estabelecimento, remetidas para serem industrializadas em outro estabelecimento, por conta e 
ordem do adquirente, sem que as mercadorias tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente. 
6.124 - Industrialização efetuada para outra empresa 
Classificam-se neste código as saídas de mercadorias industrializadas para terceiros, compreendendo os valores referentes aos 
serviços prestados e os das mercadorias de propriedade do industrializador empregadas no processo industrial. 
6.125 - Industrialização efetuada para outra empresa quando a mercadoria recebida para utilização no processo de 
industrialização não transitar pelo estabelecimento adquirente da mercadoria 
Classificam-se neste código as saídas de mercadorias industrializadas para outras empresas, em que as mercadorias recebidas 
para utilização no processo de industrialização não tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente das mercadorias, 
compreendendo os valores referentes aos serviços prestados e os das mercadorias de propriedade do industrializador 
empregadas no processo industrial. 
Acrescido o CFOP 6.129 e respectiva nota explicativa pelo Ajuste SINIEF 5/16, efeitos a partir de 01.04.16. 
 
 
66 
 
6.129 - Venda de insumo importado e de mercadoria industrializada sob o amparo do Regime Aduaneiro Especial de Entreposto 
Industrial sob Controle Informatizadodo Sistema Público de Escrituração Digital (Recof-Sped). 
Classificam-se neste código as vendas de insumos importados e de produtos industrializados pelo próprio estabelecimento sob 
amparo do Regime Aduaneiro Especial de Entreposto Industrial sob Controle Informatizado do Sistema Público de Escrituração 
Digital (Recof-Sped). 
6.150 - TRANSFERÊNCIAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA OU DE TERCEIROS 
6.151 - Transferência de produção do estabelecimento 
Classificam-se neste código os produtos industrializados ou produzidos pelo estabelecimento em transferência para outro 
estabelecimento da mesma empresa. 
6.152 - Transferência de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros 
Classificam-se neste código as mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização, comercialização ou para 
utilização na prestação de serviços e que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, 
transferidas para outro estabelecimento da mesma empresa. 
6.153 - Transferência de energia elétrica 
Classificam-se neste código as transferências de energia elétrica para outro estabelecimento da mesma empresa, para 
distribuição. 
6.155 - Transferência de produção do estabelecimento, que não deva por ele transitar 
Classificam-se neste código as transferências para outro estabelecimento da mesma empresa, de produtos industrializados no 
estabelecimento que tenham sido remetidos para armazém geral, depósito fechado ou outro, sem que haja retorno ao 
estabelecimento depositante. 
6.156 - Transferência de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, que não deva por ele transitar 
Classificam-se neste código as transferências para outro estabelecimento da mesma empresa, de mercadorias adquiridas ou 
recebidas de terceiros para industrialização ou comercialização, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial, 
remetidas para armazém geral, depósito fechado ou outro, sem que haja retorno ao estabelecimento depositante. 
6.200 - DEVOLUÇÕES DE COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, PRODUÇÃO RURAL, COMERCIALIZAÇÃO OU 
ANULAÇÕES DE VALORES 
6.201 - Devolução de compra para industrialização ou produção rural 
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para serem utilizadas em processo de industrialização ou 
produção rural, cujas entradas tenham sido classificadas como "2.201 - Compra para industrialização ou produção rural". 
6.202 - Devolução de compra para comercialização 
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para serem comercializadas, cujas entradas tenham sido 
classificadas como “Compra para comercialização”. 
6.205 - Anulação de valor relativo a aquisição de serviço de comunicação 
Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes das aquisições de 
serviços de comunicação. 
6.206 - Anulação de valor relativo a aquisição de serviço de transporte 
Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes das aquisições de 
serviços de transporte. 
6.207 - Anulação de valor relativo à compra de energia elétrica 
Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes da compra de 
energia elétrica. 
6.208 - Devolução de mercadoria recebida em transferência para industrialização ou produção rural 
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias recebidas em transferência de outros estabelecimentos da mesma 
empresa, para serem utilizadas em processo de industrialização ou produção rural. 
6.209 - Devolução de mercadoria recebida em transferência para comercialização 
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma 
empresa, para serem comercializadas. 
6.210 - Devolução de compra para utilização na prestação de serviço 
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para utilização na prestação de serviços, cujas entradas 
tenham sido classificadas nos códigos “2.126 - Compra para utilização na prestação de serviço sujeita ao ICMS” e “2.128 - 
Compra para utilização na prestação de serviço sujeita ao ISSQN”. 
6.250 - VENDAS DE ENERGIA ELÉTRICA 
6.251 - Venda de energia elétrica para distribuição ou comercialização 
Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica destinada à distribuição ou comercialização. Também serão 
classificadas neste código as vendas de energia elétrica destinada a cooperativas para distribuição aos seus cooperados. 
6.252 - Venda de energia elétrica para estabelecimento industrial 
Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por estabelecimento industrial. Também serão 
classificadas neste código as vendas de energia elétrica destinada a estabelecimento industrial de cooperativa. 
6.253 - Venda de energia elétrica para estabelecimento comercial 
Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por estabelecimento comercial. Também serão 
classificadas neste código as vendas de energia elétrica destinada a estabelecimento comercial de cooperativa. 
6.254 - Venda de energia elétrica para estabelecimento prestador de serviço de transporte 
Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por estabelecimento de prestador de serviços de 
transporte. 
6.255 - Venda de energia elétrica para estabelecimento prestador de serviço de comunicação 
Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por estabelecimento de prestador de serviços de 
comunicação. 
6.256 - Venda de energia elétrica para estabelecimento de produtor rural 
Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por estabelecimento de produtor rural. 
6.257 - Venda de energia elétrica para consumo por demanda contratada 
Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por demanda contratada, que prevalecerá sobre os 
demais códigos deste subgrupo. 
6.258 - Venda de energia elétrica a não contribuinte 
Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica a pessoas físicas ou a pessoas jurídicas não indicadas nos códigos 
anteriores. 
 
 
67 
 
6.300 - PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO 
6.301 - Prestação de serviço de comunicação para execução de serviço da mesma natureza 
Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação destinados às prestações de serviços da mesma 
natureza. 
6.302 - Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento industrial 
Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação a estabelecimento industrial. Também serão 
classificados neste código os serviços de comunicação prestados a estabelecimento industrial de cooperativa. 
6.303 - Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento comercial 
Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação a estabelecimento comercial. Também serão 
classificados neste código os serviços de comunicação prestados a estabelecimento comercial de cooperativa. 
6.304 - Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento de prestador de serviço de transporte 
Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação a estabelecimento prestador de serviço de transporte. 
6.305 - Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica 
Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação a estabelecimento de geradora ou de distribuidora de 
energia elétrica. 
6.306 - Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento de produtor rural 
Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação a estabelecimento de produtor rural. 
6.307 - Prestação de serviço de comunicação a não contribuinte 
Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação apessoas físicas ou a pessoas jurídicas não indicadas 
nos códigos anteriores. 
6.350 - PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE 
6.351 - Prestação de serviço de transporte para execução de serviço da mesma natureza 
Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte destinados às prestações de serviços da mesma natureza. 
6.352 - Prestação de serviço de transporte a estabelecimento industrial 
Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a estabelecimento industrial. Também serão classificados 
neste código os serviços de transporte prestados a estabelecimento industrial de cooperativa. 
6.353 - Prestação de serviço de transporte a estabelecimento comercial 
Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a estabelecimento comercial. Também serão classificados 
neste código os serviços de transporte prestados a estabelecimento comercial de cooperativa. 
6.354 - Prestação de serviço de transporte a estabelecimento de prestador de serviço de comunicação 
Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a estabelecimento prestador de serviços de comunicação. 
6.355 - Prestação de serviço de transporte a estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica 
Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a estabelecimento de geradora ou de distribuidora de 
energia elétrica. 
6.356 - Prestação de serviço de transporte a estabelecimento de produtor rural 
Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a estabelecimento de produtor rural. 
6.357 - Prestação de serviço de transporte a não contribuinte 
Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a pessoas físicas ou a pessoas jurídicas não indicadas nos 
códigos anteriores. 
6.359 - Prestação de serviço de transporte a contribuinte ou a não contribuinte quando a mercadoria transportada está 
dispensada de emissão de nota fiscal. 
Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a contribuintes ou a não contribuintes, exclusivamente 
quando não existe a obrigação legal de emissão de nota fiscal para a mercadoria transportada. 
6.360 - Prestação de serviço de transporte a contribuinte substituto em relação ao serviço de transporte. 
Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a contribuinte ao qual tenha sido atribuída a condição de 
substituto tributário do imposto sobre a prestação dos serviços. 
6.400 - SAÍDAS DE MERCADORIAS SUJEITAS AO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA 
6.401 - Venda de produção do estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de substituição tributária, na 
condição de contribuinte substituto 
Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados ou produzido pelo próprio estabelecimento em operações 
com produtos sujeitos ao regime de substituição tributária, na condição de contribuinte substituto. Também serão classificadas 
neste código as vendas de produtos industrializados por estabelecimento industrial ou produtor rural de cooperativa sujeitos ao 
regime de substituição tributária, na condição de contribuinte substituto. 
6.402 - Venda de produção do estabelecimento de produto sujeito ao regime de substituição tributária, em operação entre 
contribuintes substitutos do mesmo produto 
Classificam-se neste código as vendas de produtos sujeitos ao regime de substituição tributária industrializados no 
estabelecimento, em operações entre contribuintes substitutos do mesmo produto. 
6.403 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição 
tributária, na condição de contribuinte substituto 
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, na condição de contribuinte 
substituto, em operação com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária. 
6.404 - Venda de mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária, cujo imposto já tenha sido retido anteriormente 
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária, na condição de substituto 
tributário, exclusivamente nas hipóteses em que o imposto já tenha sido retido anteriormente. 
6.408 - Transferência de produção do estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de substituição tributária 
Classificam-se neste código os produtos industrializados ou produzidos no próprio estabelecimento em transferência para outro 
estabelecimento da mesma empresa de produtos sujeitos ao regime de substituição tributária. 
6.409 - Transferência de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria sujeita ao regime de 
substituição tributária 
Classificam-se neste código as transferências para outro estabelecimento da mesma empresa, de mercadorias adquiridas ou 
recebidas de terceiros que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, em operações com 
mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária. 
6.410 - Devolução de compra para industrialização ou produção rural em operação com mercadoria sujeita ao regime de 
substituição tributária 
 
 
68 
 
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para serem utilizadas em processo de industrialização ou 
produção rural cujas entradas tenham sido classificadas como "Compra para industrialização ou produção rural em operação 
com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária". 
6.411 - Devolução de compra para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária 
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para serem comercializadas, cujas entradas tenham sido 
classificadas como “Compra para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária”. 
6.412 - Devolução de bem do ativo imobilizado, em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária 
Classificam-se neste código as devoluções de bens adquiridos para integrar o ativo imobilizado do estabelecimento, cuja entrada 
tenha sido classificada no código “2.406 - Compra de bem para o ativo imobilizado cuja mercadoria está sujeita ao regime de 
substituição tributária”. 
6.413 - Devolução de mercadoria destinada ao uso ou consumo, em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição 
tributária 
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para uso ou consumo do estabelecimento, cuja entrada 
tenha sido classificada no código “2.407 - Compra de mercadoria para uso ou consumo cuja mercadoria está sujeita ao regime 
de substituição tributária”. 
6.414 - Remessa de produção do estabelecimento para venda fora do estabelecimento em operação com produto sujeito ao 
regime de substituição tributária 
Classificam-se neste código as remessas de produtos industrializados ou produzido pelo próprio estabelecimento para serem 
vendidos fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículos, em operações com produtos sujeitos ao regime de substituição 
tributária. 
6.415 - Remessa de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros para venda fora do estabelecimento, em operação com 
mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária 
Classificam-se neste código as remessas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para serem vendidas fora do 
estabelecimento, inclusive por meio de veículos, em operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária. 
6.500 REMESSAS PARA FORMAÇÃO DE LOTE E COM FIM ESPECÍFICO DE EXPORTAÇÃO E EVENTUAIS DEVOLUÇÕES 
6.501 - Remessa de produção do estabelecimento, com fim específico de exportação 
Classificam-se neste código as saídas de produtos industrializados ou produzido pelo próprio estabelecimento, remetidos com 
fim específico de exportaçãoa trading company, empresa comercial exportadora ou outro estabelecimento do remetente. 
6.502 - Remessa de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, com fim específico de exportação 
Classificam-se neste código as saídas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, remetidas com fim específico de 
exportação a trading company, empresa comercial exportadora ou outro estabelecimento do remetente. 
6.503 - Devolução de mercadoria recebida com fim específico de exportação 
Classificam-se neste código as devoluções efetuadas por trading company, empresa comercial exportadora ou outro 
estabelecimento do destinatário, de mercadorias recebidas com fim específico de exportação, cujas entradas tenham sido 
classificadas no código “2.501 - Entrada de mercadoria recebida com fim específico de exportação”. 
6.504 Remessa de mercadorias para formação de lote de exportação, de produtos industrializados ou produzidos pelo próprio 
estabelecimento. 
Classificam-se neste código as remessas de mercadorias para formação de lote de exportação, de produtos industrializados ou 
produzidos pelo próprio estabelecimento. 
6.505 Remessa de mercadorias, adquiridas ou recebidas de terceiros, para formação de lote de exportação 
Classificam-se neste código as remessas de mercadorias, adquiridas ou recebidas de terceiros, para formação de lote de 
exportação. 
6.550 - OPERAÇÕES COM BENS DE ATIVO IMOBILIZADO E MATERIAIS PARA USO OU CONSUMO 
6.551 - Venda de bem do ativo imobilizado 
Classificam-se neste código as vendas de bens integrantes do ativo imobilizado do estabelecimento. 
6.552 - Transferência de bem do ativo imobilizado 
Classificam-se neste código os bens do ativo imobilizado transferidos para outro estabelecimento da mesma empresa. 
6.553 - Devolução de compra de bem para o ativo imobilizado 
Classificam-se neste código as devoluções de bens adquiridos para integrar o ativo imobilizado do estabelecimento, cuja entrada 
foi classificada no código “2.551 - Compra de bem para o ativo imobilizado”. 
6.554 - Remessa de bem do ativo imobilizado para uso fora do estabelecimento 
Classificam-se neste código as remessas de bens do ativo imobilizado para uso fora do estabelecimento. 
6.555 - Devolução de bem do ativo imobilizado de terceiro, recebido para uso no estabelecimento 
Classificam-se neste código as saídas em devolução, de bens do ativo imobilizado de terceiros, recebidos para uso no 
estabelecimento, cuja entrada tenha sido classificada no código “2.555 - Entrada de bem do ativo imobilizado de terceiro, remetido 
para uso no estabelecimento”. 
6.556 - Devolução de compra de material de uso ou consumo 
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias destinadas ao uso ou consumo do estabelecimento, cuja entrada 
tenha sido classificada no código “2.556 - Compra de material para uso ou consumo”. 
6.557 - Transferência de material de uso ou consumo 
Classificam-se neste código os materiais de uso ou consumo transferidos para outro estabelecimento da mesma empresa. 
6.600 - CRÉDITOS E RESSARCIMENTOS DE ICMS 
6.603 - Ressarcimento de ICMS retido por substituição tributária 
Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro de ressarcimento de ICMS retido por substituição tributária 
a contribuinte substituído, efetuado pelo contribuinte substituto, nas hipóteses previstas na legislação aplicável. 
6.650 - SAÍDAS DE COMBUSTÍVEIS, DERIVADOS OU NÃO DE PETRÓLEO E LUBRIFICANTES 
6.651 - Venda de combustível ou lubrificante de produção do estabelecimento destinado à industrialização subsequente 
Classificam-se neste código as vendas de combustíveis ou lubrificantes industrializados no estabelecimento destinados à 
industrialização do próprio produto, inclusive aquelas decorrentes de encomenda para entrega futura, cujo faturamento tenha 
sido classificado no código 6.922 - “Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega 
futura”. 
6.652 - Venda de combustível ou lubrificante de produção do estabelecimento destinado à comercialização 
Classificam-se neste código as vendas de combustíveis ou lubrificantes industrializados no estabelecimento destinados à 
comercialização, inclusive aquelas decorrentes de encomenda para entrega futura, cujo faturamento tenha sido classificado no 
código 6.922 - “Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura”. 
 
 
69 
 
6.653 - Venda de combustível ou lubrificante de produção do estabelecimento destinado a consumidor ou usuário final 
Classificam-se neste código as vendas de combustíveis ou lubrificantes industrializados no estabelecimento destinados a 
consumo em processo de industrialização de outros produtos, à prestação de serviços ou a usuário final, inclusive aquelas 
decorrentes de encomenda para entrega futura, cujo faturamento tenha sido classificado no código 6.922 - “Lançamento efetuado 
a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura”. 
6.654 - Venda de combustível ou lubrificante adquirido ou recebido de terceiros destinado à industrialização subsequente 
Classificam-se neste código as vendas de combustíveis ou lubrificantes adquiridos ou recebidos de terceiros destinados à 
industrialização do próprio produto, inclusive aquelas decorrentes de encomenda para entrega futura, cujo faturamento tenha 
sido classificado no código 5.922 - “Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega 
futura”. 
6.655 - Venda de combustível ou lubrificante adquirido ou recebido de terceiros destinado à comercialização 
Classificam-se neste código as vendas de combustíveis ou lubrificantes adquiridos ou recebidos de terceiros destinados à 
comercialização, inclusive aquelas decorrentes de encomenda para entrega futura, cujo faturamento tenha sido classificado no 
código 5.922 - “Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura”. 
6.656 - Venda de combustível ou lubrificante adquirido ou recebido de terceiros destinado a consumidor ou usuário final 
Classificam-se neste código as vendas de combustíveis ou lubrificantes adquiridos ou recebidos de terceiros destinados a 
consumo em processo de industrialização de outros produtos, à prestação de serviços ou a usuário final, inclusive aquelas 
decorrentes de encomenda para entrega futura, cujo faturamento tenha sido classificado no código 5.922 - “Lançamento efetuado 
a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura”. 
6.657 - Remessa de combustível ou lubrificante adquirido ou recebido de terceiros para venda fora do estabelecimento 
Classificam-se neste código as remessas de combustíveis ou lubrificante, adquiridos ou recebidos de terceiros para serem 
vendidos fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículos. 
6.658 - Transferência de combustível ou lubrificante de produção do estabelecimento 
Classificam-se neste código as transferências de combustíveis ou lubrificantes, industrializados no estabelecimento, para outro 
estabelecimento da mesma empresa. 
6.659 - Transferência de combustível ou lubrificante adquirido ou recebido de terceiro 
Classificam-se neste código as transferências de combustíveis ou lubrificantes, adquiridos ou recebidos de terceiros, para outro 
estabelecimento da mesma empresa. 
6.660 - Devolução de compra de combustível ou lubrificante adquirido para industrialização subsequente 
Classificam-se neste código as devoluções de compras de combustíveis ou lubrificantes adquiridos para industrialização do 
próprio produto, cujas entradas tenham sido classificadas como “Compra de combustível ou lubrificante para industrialização 
subsequente”. 
6.661 - Devolução de compra de combustível ou lubrificante adquirido para comercialização 
Classificam-se neste código as devoluções de compras de combustíveisou lubrificantes adquiridos para comercialização, cujas 
entradas tenham sido classificadas como “Compra de combustível ou lubrificante para comercialização”. 
6.662 - Devolução de compra de combustível ou lubrificante adquirido por consumidor ou usuário final 
Classificam-se neste código as devoluções de compras de combustíveis ou lubrificantes adquiridos para consumo em processo 
de industrialização de outros produtos, na prestação de serviços ou por usuário final, cujas entradas tenham sido classificadas 
como “Compra de combustível ou lubrificante por consumidor ou usuário final”. 
6.663 - Remessa para armazenagem de combustível ou lubrificante 
Classificam-se neste código as remessas para armazenagem de combustíveis ou lubrificantes. 
6.664 - Retorno de combustível ou lubrificante recebido para armazenagem 
Classificam-se neste código as remessas em devolução de combustíveis ou lubrificantes, recebidos para armazenagem. 
6.665 - Retorno simbólico de combustível ou lubrificante recebido para armazenagem 
Classificam-se neste código os retornos simbólicos de combustíveis ou lubrificantes recebidos para armazenagem, quando as 
mercadorias armazenadas tenham sido objeto de saída a qualquer título e não devam retornar ao estabelecimento depositante. 
6.666 - Remessa por conta e ordem de terceiros de combustível ou lubrificante recebido para armazenagem 
Classificam-se neste código as saídas por conta e ordem de terceiros, de combustíveis ou lubrificantes, recebidos anteriormente 
para armazenagem. 
6.667 - Venda de combustível ou lubrificante a consumidor ou usuário final estabelecido em outra unidade da Federação diferente 
da que ocorrer o consumo 
Classificam-se neste código as vendas de combustíveis ou lubrificantes a consumidor ou a usuário final, cujo abastecimento 
tenha sido efetuado em unidade da Federação diferente do remetente e do destinatário. 
6.900 - OUTRAS SAÍDAS DE MERCADORIAS OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS 
6.901 - Remessa para industrialização por encomenda 
Classificam-se neste código as remessas de insumos remetidos para industrialização por encomenda, a ser realizada em outra 
empresa ou em outro estabelecimento da mesma empresa. 
6.902 - Retorno de mercadoria utilizada na industrialização por encomenda 
Classificam-se neste código as remessas, pelo estabelecimento industrializador, dos insumos recebidos para industrialização e 
incorporados ao produto final, por encomenda de outra empresa ou de outro estabelecimento da mesma empresa. O valor dos 
insumos nesta operação deverá ser igual ao valor dos insumos recebidos para industrialização. 
6.903 - Retorno de mercadoria recebida para industrialização e não aplicada no referido processo 
Classificam-se neste código as remessas em devolução de insumos recebidos para industrialização e não aplicados no referido 
processo. 
6.904 - Remessa para venda fora do estabelecimento 
Classificam-se neste código as remessas de mercadorias para venda fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículos. 
6.905 - Remessa para depósito fechado ou armazém geral 
Classificam-se neste código as remessas de mercadorias para depósito em depósito fechado ou armazém geral. 
6.906 - Retorno de mercadoria depositada em depósito fechado ou armazém geral 
Classificam-se neste código os retornos de mercadorias depositadas em depósito fechado ou armazém geral ao estabelecimento 
depositante. 
6.907 - Retorno simbólico de mercadoria depositada em depósito fechado ou armazém geral 
Classificam-se neste código os retornos simbólicos de mercadorias recebidas para depósito em depósito fechado ou armazém 
geral, quando as mercadorias depositadas tenham sido objeto de saída a qualquer título e que não devam retornar ao 
estabelecimento depositante. 
 
 
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6.908 - Remessa de bem por conta de contrato de comodato 
Classificam-se neste código as remessas de bens para o cumprimento de contrato de comodato. 
6.909 - Retorno de bem recebido por conta de contrato de comodato 
Classificam-se neste código as remessas de bens em devolução após cumprido o contrato de comodato. 
6.910 - Remessa em bonificação, doação ou brinde 
Classificam-se neste código as remessas de mercadorias a título de bonificação, doação ou brinde. 
6.911 - Remessa de amostra grátis 
Classificam-se neste código as remessas de mercadorias a título de amostra grátis. 
Nova redação dada ao CFOP 6.912 e respectiva nota explicativa pelo Ajuste SINIEF 18/16, efeitos a partir de 01.01.17. 
6.912 Remessa de mercadoria ou bem para demonstração, mostruário ou treinamento. 
Classificam-se neste código as remessas de mercadorias ou bens para demonstração, mostruário ou treinamento. 
Nova redação dada ao CFOP 6.913 e respectiva nota explicativa pelo Ajuste SINIEF 18/16, efeitos a partir de 01.01.17. 
6.913 Retorno de mercadoria ou bem recebido para demonstração ou mostruário. 
Classificam-se neste código as remessas em devolução de mercadorias ou bens recebidos para demonstração ou mostruário. 
6.914 - Remessa de mercadoria ou bem para exposição ou feira 
Classificam-se neste código as remessas de mercadorias ou bens para exposição ou feira. 
6.915 - Remessa de mercadoria ou bem para conserto ou reparo 
Classificam-se neste código as remessas de mercadorias ou bens para conserto ou reparo. 
6.916 - Retorno de mercadoria ou bem recebido para conserto ou reparo 
Classificam-se neste código as remessas em devolução de mercadorias ou bens recebidos para conserto ou reparo. 
6.917 - Remessa de mercadoria em consignação mercantil ou industrial 
Classificam-se neste código as remessas de mercadorias a título de consignação mercantil ou industrial. 
6.918 - Devolução de mercadoria recebida em consignação mercantil ou industrial 
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias recebidas anteriormente a título de consignação mercantil ou 
industrial. 
6.919 - Devolução simbólica de mercadoria vendida ou utilizada em processo industrial, recebida anteriormente em consignação 
mercantil ou industrial 
Classificam-se neste código as devoluções simbólicas de mercadorias vendidas ou utilizadas em processo industrial, que tenham 
sido recebidas anteriormente a título de consignação mercantil ou industrial. 
6.920 - Remessa de vasilhame ou sacaria 
Classificam-se neste código as remessas de vasilhame ou sacaria. 
6.921 - Devolução de vasilhame ou sacaria 
Classificam-se neste código as saídas por devolução de vasilhame ou sacaria. 
6.922 - Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura 
Classificam-se neste código os registros efetuados a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura. 
6.923 - Remessa de mercadoria por conta e ordem de terceiros, em venda à ordem ou em operações com armazém geral ou 
depósito fechado 
Classificam-se neste código as saídas correspondentes à entrega de mercadorias por conta e ordem de terceiros, em vendas à 
ordem, cuja venda ao adquirente originário foi classificada nos códigos “6.118 - Venda de produção do estabelecimento entregue 
ao destinatário por conta e ordem do adquirente originário, em venda à ordem” ou “6.119 - Venda de mercadoria adquirida ou 
recebida de terceiros entregue ao destinatário por conta e ordem do adquirente originário, em venda à ordem”. 
Também serão classificadas neste código as remessas, por conta e ordem de terceiros, de mercadorias depositadas ou para 
depósito em depósito fechado ou armazém geral. 
6.924 - Remessa para industrialização por conta e ordem do adquirente da mercadoria, quando esta não transitar pelo 
estabelecimento do adquirente 
Classificam-se neste código as saídas de insumos com destino a estabelecimento industrializador, para serem industrializados 
por conta e ordem do adquirente, nas hipóteses em que os insumos não tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente 
dosmesmos. 
6.925 - Retorno de mercadoria recebida para industrialização por conta e ordem do adquirente da mercadoria, quando aquela 
não transitar pelo estabelecimento do adquirente 
Classificam-se neste código as remessas, pelo estabelecimento industrializador, dos insumos recebidos, por conta e ordem do 
adquirente, para industrialização e incorporados ao produto final, nas hipóteses em que os insumos não tenham transitado pelo 
estabelecimento do adquirente. O valor dos insumos nesta operação deverá ser igual ao valor dos insumos recebidos para 
industrialização. 
6.929 - Lançamento efetuado em decorrência de emissão de documento fiscal relativo a operação ou prestação também 
registrada em equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF 
Classificam-se neste código os registros relativos aos documentos fiscais emitidos em operações ou prestações que também 
tenham sido registradas em equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF. 
6.931 - Lançamento efetuado em decorrência da responsabilidade de retenção do imposto por substituição tributária, atribuída 
ao remetente ou alienante da mercadoria, pelo serviço de transporte realizado por transportador autônomo ou por transportador 
não inscrito na unidade da Federação onde iniciado o serviço 
Classificam-se neste código exclusivamente os lançamentos efetuados pelo remetente ou alienante da mercadoria quando lhe 
for atribuída a responsabilidade pelo recolhimento do imposto devido pelo serviço de transporte realizado por transportador 
autônomo ou por transportador não inscrito na unidade da Federação onde iniciado o serviço. 
6.932 - Prestação de serviço de transporte iniciada em unidade da Federação diversa daquela onde inscrito o prestador 
Classificam-se neste código as prestações de serviço de transporte que tenham sido iniciadas em unidade da Federação diversa 
daquela onde o prestador está inscrito como contribuinte. 
6.933 - Prestação de serviço tributado pelo ISSQN 
Classificam-se neste código as prestações de serviços, de competência municipal, desde que informados em Nota Fiscal modelo 
1 ou 1-A. 
6.934 - Remessa simbólica de mercadoria depositada em armazém geral ou depósito fechado 
Classificam-se neste código as remessas simbólicas de mercadorias depositadas em depósito fechado ou armazém geral, 
efetuadas nas situações em que haja a transmissão de propriedade com a permanência das mercadorias em depósito ou quando 
a mercadoria tenha sido entregue pelo remetente diretamente a depósito fechado ou armazém geral. 
6.949 - Outra saída de mercadoria ou prestação de serviço não especificado 
 
 
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Classificam-se neste código as outras saídas de mercadorias ou prestações de serviços que não tenham sido especificados nos 
códigos anteriores. 
7.000 - SAÍDAS OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS PARA O EXTERIOR 
Classificam-se, neste grupo, as operações ou prestações em que o destinatário esteja localizado em outro país 
7.100 - VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA OU DE TERCEIROS 
7.101 - Venda de produção do estabelecimento 
Classificam-se neste código as vendas de produtos do estabelecimento. Também serão classificadas neste código as vendas 
de mercadorias por estabelecimento industrial ou produtor rural de cooperativa. 
7.102 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros 
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização ou 
comercialização, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento. Também serão classificadas 
neste código as vendas de mercadorias por estabelecimento comercial de cooperativa. 
7.105 - Venda de produção do estabelecimento, que não deva por ele transitar 
Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados no estabelecimento, armazenados em depósito fechado, 
armazém geral ou outro sem que haja retorno ao estabelecimento depositante. 
7.106 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, que não deva por ele transitar 
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização ou 
comercialização, armazenadas em depósito fechado, armazém geral ou outro, que não tenham sido objeto de qualquer processo 
industrial no estabelecimento sem que haja retorno ao estabelecimento depositante. Também serão classificadas neste código 
as vendas de mercadorias importadas, cuja saída ocorra do recinto alfandegado ou da repartição alfandegária onde se processou 
o desembaraço aduaneiro, com destino ao estabelecimento do comprador, sem transitar pelo estabelecimento do importador. 
7.127 - Venda de produção do estabelecimento sob o regime de “drawback” 
Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados no estabelecimento sob o regime de “drawback”, cujas 
compras foram classificadas no código “3.127 - Compra para industrialização sob o regime de “drawback””. 
7.129 - Venda de produção do estabelecimento ao mercado externo de mercadoria industrializada sob o amparo do Regime 
Aduaneiro Especial de Entreposto Industrial sob Controle Informatizado do Sistema Público de Escrituração Digital (Recof-Sped). 
Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados pelo próprio estabelecimento sob amparo do Regime 
Aduaneiro Especial de Entreposto Industrial sob Controle Informatizado do Sistema Público de Escrituração Digital (Recof-Sped). 
7.200 - DEVOLUÇÕES DE COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, PRODUÇÃO RURAL, COMERCIALIZAÇÃO OU 
ANULAÇÕES DE VALORES 
7.201 - Devolução de compra para industrialização ou produção rural 
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para serem utilizadas em processo de industrialização ou 
produção rural, cujas entradas tenham sido classificadas como "Compra para industrialização ou produção rural". 
7.202 - Devolução de compra para comercialização 
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para serem comercializadas, cujas entradas tenham sido 
classificadas como “Compra para comercialização”. 
7.205 - Anulação de valor relativo à aquisição de serviço de comunicação 
Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes das aquisições de 
serviços de comunicação. 
7.206 - Anulação de valor relativo a aquisição de serviço de transporte 
Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes das aquisições de 
serviços de transporte. 
7.207 - Anulação de valor relativo à compra de energia elétrica 
Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes da compra de 
energia elétrica. 
7.210 - Devolução de compra para utilização na prestação de serviço 
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para utilização na prestação de serviços, cujas entradas 
tenham sido classificadas nos códigos “3.126 - Compra para utilização na prestação de serviço sujeita ao ICMS” e “3.128 - 
Compra para utilização na prestação de serviço sujeita ao ISSQN”. 
7.211 - Devolução de compras para industrialização sob o regime de drawback 
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para serem utilizadas em processo de industrialização 
sob o regime de “drawback” e não utilizadas no referido processo, cujas entradas tenham sido classificadas no código “3.127 - 
Compra para industrialização sob o regime de “drawback””. 
7.212 - Devolução de compras para industrialização sob o regime de Regime Aduaneiro Especial de Entreposto Industrial sob 
Controle Informatizado do Sistema Público de Escrituração Digital (Recof-Sped). 
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para serem utilizadas em processo de industrialização 
sob o Regime Aduaneiro Especial de Entreposto Industrial sob Controle Informatizado do SistemaPúblico de Escrituração Digital 
(Recof-Sped) e não utilizadas no referido processo, cujas entradas tenham sido classificadas no código “3.129 - Compra para 
industrialização sob o Regime Aduaneiro Especial de Entreposto Industrial sob Controle Informatizado do Sistema Público de 
Escrituração Digital (Recof-Sped)”. 
7.250 - VENDAS DE ENERGIA ELÉTRICA 
7.251 - Venda de energia elétrica para o exterior 
Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para o exterior. 
7.300 - PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO 
7.301 - Prestação de serviço de comunicação para execução de serviço da mesma natureza 
Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação destinados às prestações de serviços da mesma 
natureza. 
7.350 - PRESTAÇÕES DE SERVIÇO DE TRANSPORTE 
7.358 - Prestação de serviço de transporte 
Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte destinado a estabelecimento no exterior. 
7.500 - EXPORTAÇÃO DE MERCADORIAS RECEBIDAS COM FIM ESPECÍFICO DE EXPORTAÇÃO 
7.501 - Exportação de mercadorias recebidas com fim específico de exportação 
Classificam-se neste código as exportações das mercadorias recebidas anteriormente com finalidade específica de exportação, 
cujas entradas tenham sido classificadas nos códigos “1.501 - Entrada de mercadoria recebida com fim específico de exportação” 
ou “2.501 - Entrada de mercadoria recebida com fim específico de exportação”. 
 
 
72 
 
7.550 - OPERAÇÕES COM BENS DE ATIVO IMOBILIZADO E MATERIAIS PARA USO OU CONSUMO 
7.551 - Venda de bem do ativo imobilizado 
Classificam-se neste código as vendas de bens integrantes do ativo imobilizado do estabelecimento. 
7.553 - Devolução de compra de bem para o ativo imobilizado 
Classificam-se neste código as devoluções de bens adquiridos para integrar o ativo imobilizado do estabelecimento, cuja entrada 
foi classificada no código “3.551 - Compra de bem para o ativo imobilizado”. 
7.556 - Devolução de compra de material de uso ou consumo 
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias destinadas ao uso ou consumo do estabelecimento, cuja entrada 
tenha sido classificada no código “3.556 - Compra de material para uso ou consumo”. 
7.650 - SAÍDAS DE COMBUSTÍVEIS, DERIVADOS OU NÃO DE PETRÓLEO E LUBRIFICANTES 
7.651 - Venda de combustível ou lubrificante de produção do estabelecimento 
Classificam-se neste código as vendas de combustíveis ou lubrificantes industrializados no estabelecimento destinados ao 
exterior. 
7.654 - Venda de combustível ou lubrificante adquirido ou recebido de terceiros 
Classificam-se neste código as vendas de combustíveis ou lubrificantes adquiridos ou recebidos de terceiros destinados ao 
exterior. 
7.667 - Venda de combustível ou lubrificante a consumidor ou usuário final. 
Classificam-se neste código as vendas de combustíveis ou lubrificantes a consumidor ou a usuário final, cuja operação tenha 
sido equiparada a uma exportação. 
7.900 - OUTRAS SAÍDAS DE MERCADORIAS OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS 
7.930 - Lançamento efetuado a título de devolução de bem cuja entrada tenha ocorrido sob amparo de regime especial aduaneiro 
de admissão temporária 
Classificam-se neste código os lançamentos efetuados a título de saída em devolução de bens cuja entrada tenha ocorrido sob 
amparo de regime especial aduaneiro de admissão temporária. 
7.949 - Outra saída de mercadoria ou prestação de serviço não especificado 
Classificam-se neste código as outras saídas de mercadorias ou prestações de serviços que não tenham sido especificados nos 
códigos anteriores.

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