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AP1 EE revisão

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Antiguidade
Em Roma, algumas crianças deficientes eram mortas, 
Outras que nasciam com má-formação, doentes ou aquelas consideradas anormais eram abandonadas em cestas com flores às margens do rio Tibre. Escravos e pessoas pobres, que viviam de esmolas, ficavam à espera dessas crianças para criá-las e, mais tarde, utilizá-las como meio de exploração dos romanos, por meio de esmolas significativas. Houve épocas em que muitas crianças foram raptadas ainda muito pequenas para serem mutiladas e servirem como pedintes em templos, praças e ruas de Roma.
Outros eram tratados como bobos e 
Outros muitas vezes eram usados para o trabalho em circos romanos, fazendo tarefas simples e às vezes humilhantes 
Na Grécia Antiga, o culto ao corpo, à perfeição e aos ideais atléticos levavam os deficientes a serem sacrificados ou escondidos.
Em Atenas, cabia ao pai o extermínio do próprio filho. Aquelas que escapavam a esses costumes eram abandonadas e sujeitas à própria sorte.
Em Esparta, as crianças com deficiências física ou mental eram consideradas subumanas e, por isso, abandonadas ou eliminadas. Antes do Cristianismo, havia um certo costume espartano de lançar as crianças defeituosas em um precipício.
Havia também, nessa época, divergências na forma de se tratar as pessoas com deficiências. Enquanto em alguns lugares elas eram mortas, em outros eram consideradas como “possuídas pelo demônio”, necessitando de purificação.
1 – O processo de inclusão ao longo da história tem sido uma conquista. Descreva o cenário que existia no contexto da Idade Média.
A crença em magias e feitiços e o fato de se atribuírem a existência de doenças e deformidades físicas à ira de Deus ou à presença do demônio tornaram a benzedura e os ritos misteriosos de exorcismo uma prática constante na vida das camadas mais pobres da população. Isso tudo, acrescido da utilização de medicamentos de produtos naturais, favorecia o misticismo que cercava as deficiências. Nesse ambiente, sem qualquer garantia de meios para sobreviver, o deficiente físico ou sensorial passou a viver à margem da sociedade e com recursos das esmolas que recebia.
eles eram acolhidos em igrejas ou conventos, onde ganhavam a sobrevivência em troca de pequenos favores à instituição.
Eduardo II da Inglaterra, baixou a lei de 1325 que era mais uma espécie de guia para proteger os direitos e as propriedades daqueles considerados “idiotas”. Com esta lei, o rei zelaria para que fossem satisfeitas as necessidades do deficiente, apropriando-se de todos os bens deste e utilizando somente uma parte para custear as despesas e os cuidados necessários. Com essa visão, o deficiente merecia sobreviver e ter condições 
confortáveis de vida porque tinha alma e bens ou direitos à herança. 
Há ainda atitudes ambivalentes com relação aos deficientes – a caridade e o castigo estão presentes. Ao mesmo tempo que o deficiente ganhou abrigo, alimento e proteção, ele passou a merecer castigo quando incorria em condutas imorais. Muitos chegavam a admitir que o deficiente era possuído pelo demônio, o que permitia o exorcismo com flagelação para expulsá-lo.
2 – No cenário brasileiro também atravessamos períodos que marcaram atitudes determinantes no processo de inclusão. Apresente uma evolução destes principais marcos na história da Educação Especial brasileira.
3 – Alguns pactos internacionais foram decisivos para o processo da Educação Inclusiva. Cite quatro aspectos fundamentais da Declaração de Salamanca.
 
4 – Cite três características de uma escola inclusiva preconizada pelo movimento da inclusão.
5 – De que forma um gestor pode incluir no planejamento pedagógico atividades destinadas à conscientização da prevenção das deficiências?
6 – A relação escola/família é decisiva para o sucesso de todos os alunos e em particular dos alunos com necessidades especiais. Cite três atitudes que a equipe pedagógica pode adotar para incentivar a relação com as famílias dos alunos com necessidades educacionais especiais.
7 – Quem são os alunos com necessidades educacionais especiais objeto da Educação Especial?
8 – A disciplina de Educação Especial pode ser a primeira oportunidade que você está tendo para analisar as questões de segregação, exclusão e os processos de inclusão escolar e social que devem ser garantidos às pessoas com necessidades educacionais. Escolha um tema estudado até o momento e o analise a partir de uma experiência que você tenha presenciado em seu cotidiano.
9 – Durante a AD1 você teve oportunidade de visitar uma instituição escolar. Nas próximas linhas relate esta visita: as características da instituição (pública, privada, filantrópica), público-alvo a que se destina; quais os atendimentos oferecidos, quais as modalidades educacionais oferecidas, quais os materiais pedagógicos observados e sua apreciação geral sobre o trabalho:

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