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Alguns obstáculos para a percepção precisa

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Alguns obstáculos para a percepção precisa
Existem muitas barreiras à percepção precisa do comportamentos humano, e cada obstáculos pode haver um engano ou uma informação errada, estereótipos (imagem preconcebida de determinada pessoa), ou seja são julgamentos baseados na participação em um grupo, muitas vezes eles acontecem sem ter conhecimento sobre grupos sociais ou características de indivíduos, como sexo, raça, grupo étnico e idade formam a base comumente existente dos estereótipos, mesmo atributos relativamente superficiais podem se tornar base para estereótipos, conforme provado por lugares-comuns do tipo “os ruivos têm pavio curto”, isso não significa afirmar que estereótipos são exatamente inúteis e imprecisos, dentro de outros casos, eles podem oferecer um atalho útil para uma avalição rápido. Embora o estereótipos difundido dos policias possa ter alguma precisão, a variabilidade de traços dos diversos elementos da corporação é grande a ponto de ser extremamente difícil verificar um determinado policial a partir de informações estereotipadas.
Efeito Halo (avaliação de indivíduo sob uma alguma trajetória), ocorre quando um observador usa uma impressão geral favorável ou desfavorável como base para o julgamento de traços mais específicos, A avaliação de uma pessoa é influenciada em essência, por uma visão geral. O efeito halo explica por que um indivíduo é avaliado por um superior não pode gerar ações falsas segundo a visão desse superior, ao passo que outro que não seja apreciado pode encontrar dificuldade para obter uma avaliação favorável do mesmo superior.
Também foi observado que juízes tendem a relacionar certos traços, ou seja quando uma pessoa for considerada agressiva, no caso, provavelmente ela também será vista como muito dinâmica, alguém que frequenta a igreja, possivelmente, será visto como limpo ou bem-arrumado, esse fenômeno foi adotado como teoria da personalidade implícita que representa a tendência de perceber o traço x em um indivíduo, desde que exista o traço y, ou seja as avaliações de pessoas com base em um método de personalidade implícita têm probabilidade de estarem erradas.
Projeção é um mecanismo de defesa que ajuda a nos proteger de verdades desagradáveis ou inaceitáveis, foi provado que o estudo emocional de uma pessoa influência sua percepção do estado emocional de outras, um estudo provocou medo de um grupo de participantes ao dizer que recebiam posteriormente um choque elétrico, foram avaliadas a sensação de medo dos outros participantes. Em comparação com um grupo de controle que não havia sido ameaçado, os participantes amedrontados tenderam a descrever os demais como mais acanhados e agressivos.
Em outro estudo, indivíduos que foram muito vem avaliados quanto a traços indesejáveis do tipo teimosia, mesquinharia e desordem tendiam a avaliar outras pessoas como tendo esses traços em maior grau, esses resultados indicam a possibilidade de projetar em outros os próprios traços, então se imaginar uma situação em que um superior receia mudanças organizacionais e desconfia de outras pessoas protege esses atributos em seus subordinados, acreditando que receiam mudanças e não podem merecer confiança.
Distorção perceptiva (é o ato de prestar atenção propositadamente somente naquilo que desejamos ver), no caso a ilusão constituem uma outra forma de distorção perceptiva, todos temos familiares com a noção de ilusão, em que nossa percepção de algo não reflete a realidade. De modo idêntico, nas relações sociais, um indivíduo pode transmitir determinada impressão por causa do contexto em que está sendo julgado, exemplo, poderia ser julgada como detentora de uma inteligência substancialmente maior, por causa de uma crença anterior de que os colaboradores, em sua classificação de cargo, normalmente não são muito inteligentes, isso baseia-se em uma ilusão influenciada pelo contexto.
Percepção seletiva (interpretar um problema de acordo com seus interesses), isto em organizações quando os gerentes tendem a interpretar situação problemáticas à luz de sua própria formação e de seus interesses, exemplo, um gerente de vendas será inclinado a considerar o tema de vendas como causa debaixo ao passo que um gerente de produção tenderá a levar em conta temas relacionados à fabricação.
Compreensão das atribuições (examina o processo de inferência empregado para deduzir características), o traços de outras pessoas a partir de observações de seus comportamento, existem alguns indivíduo que percebem o comportamento de outro sendo causado por uma pessoa ou pelo ambiente. Essa é uma distinção entre causalidade interna e externa, isto é, se as pessoas principiam ações ou meramente reagem a seu ambiente, é devidamente o resultado de forças ambientais e pessoais, bem como das influências do poder pessoal (capacidade) e do empenho(tentativa).
Erro de atribuição fundamental isto ocorre quando atribuímos os comportamentos de outras pessoas a fatores internos, poderia chegar, por exemplo, à conclusão de que um colaborador está obtendo dificuldades para cumprir a cota de vendas por falta de ambição, quando seu território de vendas talvez não oferecesse muitas oportunidades, ou seja um erro de atribuição leva as pessoas a culparem as vítimas com adversidades.
Viés em proveito próprio essa é a tendência de assumir crédito pelo sucesso, atribuindo-o a traços ou iniciativas pessoais, e culpar pelo fracasso causas externas e ambientais, por exemplo quando um aluno se manifesta esse viés atribui o sucesso nas provas à sua maestria intelectual, e o viés próprio também existe quando as pessoas se comparam a outras em aspectos subjetivos e socialmente desejáveis.
Teoria da atribuição causal de kelley estuda um método difundido para a compreensão do processo de atribuição, os julgamentos do comportamento de uma outra pessoa são influenciados por três fontes de informação como: conformidade, coerência e diferenciação, conformidade significa um grau em que o comportamento que é similar ao da pessoa observada, a coerência define o grau em que outros se comportam da mesma maneira em ocasiões similar, e a diferenciação é um grau que o indivíduo comporta-se de um modo similar em contextos comparativamente diferente.

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