Aula 007 Métodos de medição de distâncias horizontais

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04/11/2015
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Prof. Humberto Melo
TOPOGRAFIA I
MÉTODOS DE MEDIÇÃO DE DISTÂNCIAS HORIZONTAIS
MÉTODOS DE MEDIÇÃO DE DISTÂNCIAS
HORIZONTAIS
Métodos
direto
Percorrendo a 
linha
Uso de diastímetros
• Trena de aço
• Trena de pano
• Corrente de agrimensor
• Fitas de plástico (PVC)
• Fio de invar
Com 
aparelhos 
especiais
Taqueometria
Mira de base
Métodos das rampas
Telemetria
Equipamentos eletrônicos
indireto
Emprego de 
trigonometria
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DISTÂNCIAS HORIZONTAIS
DH =100 ∗ I ∗ cos 2 𝛼
 Taqueometria
 Leitura de I
 α = 0º
 f/i = constante
I = FS – FI
f/i = 100 para a maioria dos aparelhos.
DISTÂNCIAS HORIZONTAIS
 Mira de base
 I = constante
 β = variável
DH =β/2
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DISTÂNCIAS HORIZONTAIS
 Método das rampas
DH =
𝑙2− 𝑙1
𝑡𝑔α2− 𝑡𝑔α1
DISTÂNCIAS HORIZONTAIS
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DISTÂNCIAS HORIZONTAIS
 Exercício
 Demonstre as fórmulas para encontrar DH nos métodos
taqueométrico e das rampas.
DH =
𝑙2− 𝑙1
𝑡𝑔α2− 𝑡𝑔α1
DH = I ∗ 𝑓𝑖
I = FS – FI
f/i = 100 para a maioria dos aparelhos.
DISTÂNCIAS HORIZONTAIS
 Fórmula taqueométrica geral.
DH =100 ∗ I ∗ cos 2 𝛼
I = FS – FI
f/i = 100 para a maioria dos aparelhos.
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 Exercício
 Calcular H utilizando a fórmula Taqueométrica.
Estaca
Ponto 
visado
Mira Ângulo
vertical
H V Cota
Inf. Méd. Sup.
E
1,42
100,000
A 0,325 0,567 0,809 +5º 45’ 47,917
DISTÂNCIAS HORIZONTAIS
 Exercício
 Utilizando o método das rampas:
 Determinar a distância horizontal AB
 Método das rampas: de A visando para B
 Leituras de mira: l1 = 0,400 / l2 = 3,600
 𝑡𝑔α1 = -0,02 / 𝑡𝑔α2 = -0,10
DISTÂNCIAS HORIZONTAIS
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MÉTODOS DE MEDIÇÃO DE DISTÂNCIAS
HORIZONTAIS
 Agora que conhecemos os equipamentos, devemos tomar os seguintes
cuidados ao manuseá-los:
a. SEMPRE conduzir o instrumento dentro do estojo ao local de trabalho;
b. Antes de retirar o instrumento do estojo, deve-se observar a posição que o mesmo se
encontra de maneira que se possa, ao guardá-lo, encaixá-lo coincidindo com a
estrutura do estojo.
c. Ao sacar o instrumento, deve-se segurar com uma das mãos na alça de transportes e
a outra por baixo da base nivelante;
d. NUNCA tocar os níveis tubular e esférico dos instrumentos;
e. Coloca-se o instrumento sobre a plataforma do tripé e, sustentando-o com uma das
mãos, fixa-se imediatamente a base nivelante na plataforma. CUIDADO PARA NÃO
ESPANAR O PARAFUSO DE FIXAÇÃO DA BASE AO APERTÁ-LO;
f. NUNCA deixar o instrumento SOLTO SOBRE O TRIPÉ;
g. NÃO apontar a luneta do instrumento diretamente para o sol, pois pode causar sérios
danos aos seus olhos e ao instrumento;
h. NÃO expor o instrumento à água;
i. SEMPRE proporcionar as proteções para diminuir o risco de golpes, pois estes podem
causar falhas nas medições;
j. SEMPRE guardar os aparelhos com os “movimentos” vertical e horizontal soltos;
k. NUNCA sentar-se na caixa do equipamento.
DISTÂNCIAS HORIZONTAIS
 Aula prática!
 Usar a tabela abaixo como modelo para caderneta de campo.
 Obter os valores:
 Altura do aparelho
 Leituras de mira (inferior, central e superior)
 Ângulo vertical (α)
 Calcular
 DH
 Cota