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UNICAMP portugues 2015

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LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURAS
2ª FASE
 
2ª Fase
 
Provas Com
Introduç
A prova de
compreende
funcioname
repertório e
Levando em
de correção 
As questões
discursivas a
sobre fatos 
assolam as 
marcada pe
solicitou a a
moderna, po
As questões
ética e polít
Exigiu-se, fu
caracterizaçã
sociedade c
específico, a
de determin
os elemento
literatura, s
materialidad
selecionadas
efeitos de se
As principais
questão e n
da área de 
algumas lac
contundente
lógica ou q
significativo 
conceitos, se
coerência te
Nas questõe
questão 1, f
localizar pre
que alguma
pode-se dize
enunciado, 
do excerto d
“b” da ques
que compun
aparecia na
tentativa de 
equívoco sem
explicadas p
esses candid
prova, e por
Nas questõe
as respostas
todo do text
obras escolh
contexto do
candidatos n
e • Líng
 
entadas • Lín
ção 
e Língua Por
er diferentes
nto da língua
específico de 
m conta o níve
e em alguma
s 1, 2 e 3 p
atuais e públ
históricos e c
comunidade
ela preocupa
atenção do c
or meio de u
s 4, 5 e 6 de 
tica, sem exig
undamentalm
ão da perso
om ênfase n
a saber, a peç
nados tipos d
os simbólicos
sem se restr
de linguística
s e a compre
entido produz
s dificuldades
a compreens
língua port
unas express
e é a capacid
ue pressupõe
de resposta
eja apenas tr
extuais. 
es de língua p
foi decorrent
ecisamente as
 parte da tra
er que o cer
isto é, alguns
da prova, dei
stão 2, o des
nham o para
s respostas s
explicação m
melhante ao 
por alguns ca
datos explica
r isso erravam
es de literatur
s exigiam um
to ficcional e 
hidas para an
o conto à n
não consegu
gua Po
 
ngua Portugu
rtuguesa e L
 gêneros te
a e da produç
textos literá
el de dificuld
as medidas e
propuseram a
licas. O repe
culturais sign
s quilombola
ação excessiv
candidato par
ma analogia 
literatura ava
gir do candid
mente, que o c
nagem em u
na organizaçã
ça teatral (a c
e organizaçã
s e alegóricos
ingir a um 
 que organi
eensão de q
zidos pelos te
s encontrada
são objetiva d
uguesa e lit
sivas na form
dade de se ex
em um racio
as às questõe
anscrição de 
portuguesa (1
te do fato de
s expressões 
nscrição pud
rne dos prob
s tomaram o 
ixando de ate
safio para um
adoxo. Tal fig
sob a forma 
metalinguístic
da questão a
andidatos se
avam as expr
m. 
ras de língua
ma memória d
uma atenção
nálise. No ite
atureza das 
uiam interpre
rtugue
uesa e Literatu
Literaturas de
xtuais, bem 
ção discursiva
ários, com ba
ade das seis 
statísticas, qu
a discussão 
rtório selecio
ificativos par
as do nosso 
vamente me
ra a crítica h
entre peça te
aliaram algun
dato conhecim
candidato fos
uma narrativ
ão interna da
comédia) e o
o social. Por 
s que instaur
universo esp
za as artes 
ue a experiê
extos ficciona
s pelos cand
dos excertos 
eratura estão
mação dos alu
xpressar e pe
ocínio tanto 
es formulada
parte dos ex
1, 2 e 3), not
e não sabere
solicitadas, m
esse ser cons
blemas aprese
enunciado c
entar para os
m número exp
gura de lingu
de uma tra
ca. Por fim, no
anterior, a sa
em considera
ressões sem 
portuguesa 
do contexto n
o disciplinada
em “a” da q
inquietações
tar o que ha
esa e Li
uras de Língu
e Língua Po
como exigi
a. Avaliou igu
ase nas obra
questões dis
ue o grau de 
de alguns fe
onado contem
ra a formação
país e o lug
ercadológica. 
umorística, t
eatral e casam
ns aspectos d
mentos espe
sse capaz de 
va. Além diss
a linguagem 
o efeito de se
fim, o candi
ram uma lóg
pecífico de 
da palavra, 
ência da leitu
ais e ao modo
idatos ainda 
selecionados
o ausentes 
unos recém-e
ensar com ba
dedutivo qua
as, que impli
xcertos citado
tou-se que a 
em o que é 
muitos candid
siderada corr
entados pelo
como uma pr
s sentidos for
pressivo de c
uagem, ao in
anscrição de 
o que concer
ber, as expre
r o percurso
levar em con
(4, 5 e 6), as
narrativo, um
a às particula
questão 4, a 
s vividas pel
avia sido pro
teratu
ua Portuguesa
rtuguesa ava
u, de forma
ualmente sua
as indicadas 
ssertativas, po
dificuldade d
enômenos lin
mplou textos
o do candida
gar das huma
Além disso
tão bem repr
mento. 
do fenômeno
cíficos de crí
discernir os e
so, a prova 
artística, a in
entido produz
dato foi solic
gica de sentid
conheciment
exigiu um co
ura literária s
o como tais e
residem na i
s para a anál
nas resposta
egressos do E
ase em distinç
anto indutivo
quem um ra
os ou paráfra
maior dificul
uma express
datos transcre
reta pela ban
os candidatos
roposta de di
rmulados inte
andidatos co
nvés de ser 
um período 
rne ao item “
essões “agreg
o argumentat
nta seus sen
s dificuldades
ma capacidad
ridades lingu
principal dific
a personage
posto no item
ras 
a • 2ª Fase 
aliou a capa
a consistente
a capacidade 
pela Unicam
ode-se afirma
da prova foi m
nguísticos co
s do universo
ato, como as 
anidades na 
o, uma crôn
resentada po
o literário de 
tica, historiog
elementos co
abordou a r
nscrição dess
zido pela peç
citado a recon
do no poema
to, mas tam
onvívio com 
solicita uma 
efeitos são co
nterpretação 
ise. Alguns co
s dos candid
Ensino Médio
ções conceitu
o. Não é des
aciocínio com
ses com sério
ldade dos can
ão adverbial.
everam trech
ca corretora.
s residiu num
scussão histó
ernamente n
onsistiu na loc
indicada dire
inteiro do t
a” da questã
gar valor” e “
tivo do exce
tidos adquiri
s recorrentes 
e de discerni
uísticas e aos 
culdade dos 
m Ana. Not
m a partir do
 
acidade do c
e, uma reflex
de reflexão a
mp para o se
ar, com base
médio. 
onstitutivos d
o intelectual 
mazelas que
contempora
ica de Millô
or esse autor 
uma perspec
grafia ou teo
onstitutivos d
relação entre
sa relação em
ça com vista 
nhecer em um
a. Em suma
mbém sem d
um repertó
atenção disc
onstruídos ne
o correta do e
onhecimento
datos, o que
o. Dessas lac
uais, operaçõ
sprezível que
m base em c
os problemas
ndidatos, no 
. Por serem 
os do excerto
. Na questão 
ma leitura eq
órica, genéric
o texto. Qu
calização dos
etamente pel
texto ou atra
ão 3, também
“cultivo de va
rto seleciona
idos a partir 
devem-se ao
r e relaciona
elementos si
candidatos f
tou-se, porta
os elementos
candidato de
xão sobre o
acerca de um
eu vestibular.
 no processo
e produções
e acadêmico
e, há séculos,
neidade, tão
ôr Fernandes
da literatura
ctiva estética,
oria literárias.
o enredo e a
e literatura e
m um gênero
a uma crítica
m texto lírico
a, a prova de
descuidar da
rio de obras
ciplinada aos
sses textos. 
enunciado da
os específicos
e demonstra
unas, a mais
ões de ordem
e um volume
categorias ou
s de coesão e
item “b” da
incapazes de
o, esperando
2, item “a”,
quivocada do
ca, para além
anto ao item
s dois termos
o candidato,
avés de uma
m se verificou
alores” foram
ado, ou seja,
do texto da
o fato de que
r a parte e o
mbólicos das
oi articular o
anto, que os
s internos da
 
e 
o 
m 
. 
o 
s 
o 
, 
o 
s 
a 
, 
. 
a 
e 
o 
a 
o 
e 
a 
s 
s 
a 
s 
a 
s 
m 
e 
u 
e 
a 
e 
o 
, 
o 
m 
m 
s 
, 
a 
u 
m 
, 
a 
e 
o 
s 
o 
s 
a 
 
1
2ª Fase
 
Provas Com
narrativa. No
do olhar pr
personagem
em disputa 
corretament
questão 6, e
desafio resid
cópia dos ve
formulada n
 
Questão
Leia a seguir
 
Como espet
dos mais irr
justificado p
altar) de mo
tanto frio. D
senões nota
cabeça, com
escolhida, n
impacientes 
espetacular,
um deploráv
 
 
a) Ocronist
com trec
 
b) Identifiqu
ao casam
 
 
Objetivo
O principal 
significação 
meio dessa 
contemplad
significação”
portuguesa”
casamento c
 
 
Respost
a) (2 ponto
O autor con
dos trechos 
seu papel” c
 
b) (2 ponto
Entre as exp
espetáculo, 
completame
 
 
 
e • Líng
 
entadas • Lín
o item “b”, u
ofundo tanto
m. No item “a
na fala das p
te o que era 
embora a im
diu em explic
ersos do sone
no último terc
o 1 
r a crônica ad
táculo, o casa
regulares a q
por estar estre
odo que até 
Disse “sim” o
ados, teremos
mpletamente 
numa prova 
os especta
 e rendeu-lhe
vel sinal dos t
ta recorre à a
chos do texto
ue duas expr
mento como e
o da Que
objetivo da
e fossem cap
aproximação
os na questã
” (relações 
” (classes de 
como espetác
ta Espera
s) 
nstrói uma an
remete ao fa
com firmeza. 
os) 
pressões adve
podem ser 
ente indiferen
gua Po
 
ngua Portugu
um número s
o no que di
a” da questã
personagens d
o valor socia
mensa maioria
car o poder d
eto. No item
ceto e relacio
daptada “O c
amento da S
que temos a
eando em cas
sua dicção fo
u “aceito” (n
s que chama
indiferente à
de terrível m
dores, que 
e os melhore
tempos – a q
analogia para
, dois usos de
ressões adver
espetáculo. 
estão 
a questão er
pazes de reco
o entre uma c
ão foram: “o
de sentido 
palavras) na
culo teatral d
ada 
nalogia entre 
ato de ela “es
erbiais usada
citadas: (o c
nte à represen
rtugue
uesa e Literatu
significativo d
z respeito ao
ão 5, parte d
da peça dram
al e o tipo d
a dos candid
dessas divinda
“b” da ques
oná-la ao conj
rítico teatral 
Senhorita Lídi
assistido nos 
samentos (o 
oi prejudicad
não ouvimos 
r a atenção, 
à representaç
mau-gosto. O
mostraram e
es parabéns a
ualidade do a
(Adaptado 
a construir um
esse recurso: 
rbiais que for
ra que os c
onhecer a crít
cerimônia de 
o texto e seu
e deslocam
parte (b), qu
deveriam ser i
a cerimônia 
star estreand
as pelo croni
casamento) “
ntação”. 
esa e Li
uras de Língu
de candidato
o conhecime
os candidato
mática, bem c
e sociedade 
atos tenha s
ades, explica
stão 6, a prin
junto do poe
vai ao casam
ia Teles de So
últimos tem
que não se p
da. O noivo r
bem porque 
naturalmente
ção, como se
O fato de a n
evidentes sin
ao fim do esp
arroz jogado 
de Millôr Fernand
ma aproximaç
 um com refe
ram usadas p
candidatos e
ítica humoríst
casamento e
u funcioname
entos de se
uando duas 
identificadas 
de casament
o” em casam
sta para inte
“foi realmen
teratu
ua Portuguesa
s encontrou 
ento do mun
os não conseg
como no item
inscritos na 
abido identif
ção essa que
ncipal dificuld
ema. 
mento”, de M
ouza com o 
mpos. A noiva
podia dizer do
epresentou o
a acústica da
e, para o cor
e não particip
noiva chegar
nais de nerv
petáculo. Lam
sobre os noi
es, Trinta anos de 
ção entre o c
erência à noiv
pelo cronista 
entendessem
tica na crônic
e uma peça te
ento” (gêner
entido), na 
expressões a
pelos candid
to e uma peç
mentos. No ca
ensificar a crí
nte um dos 
ras 
a • 2ª Fase 
dificuldades 
ndo quanto a
guiu formula
m “b” várias r
fala da perso
ficar as duas 
e não resultas
dade foi expl
illôr Fernande
Sr. Herval No
a parecia mu
o noivo, que 
o seu papel c
a abadia é pé
oinha, que a 
passe dela. A
r atrasada ta
vosismo. A s
mentamos ap
vos. 
mim mesmo. São 
asamento e u
va e outro co
para acentu
a analogia 
ca de Millôr F
eatral. Os ite
o discursivo 
parte (a), e 
dverbiais que
atos. 
ça teatral. Co
aso do noivo,
ítica humorís
mais irregula
 
em caracteriz
ao autoconh
ar as categor
respostas não
onagem. No 
divindades d
sse em uma 
licar corretam
es. 
ogueira foi re
uito nervosa
tem muita ex
com firmeza,
éssima). Fora 
 todo mome
A música tam
ambém deixo
sua entrada,
penas – e tom
Paulo: Círculo do 
uma peça tea
om referência
uar sua crítica
como um 
Fernandes, co
ns do progra
crônica) e “
 “morfologi
e acentuam 
om referência
, de ele ter “r
stica ao casa
ares” e “o c
zar o sentido
ecimento da
ias narrativas
o distinguiam
item “a” da
do poema, o
paráfrase ou
mente a ideia
ealmente um
, nervosismo
xperiência de
, embora um
os pequenos
nto coçava a
mbém foi mal
ou altamente
, porém, foi
mamos como
livro, 1972, p. 78.)
atral. Mostre,
a ao noivo. 
a humorística
processo de
onstruída por
ama da prova
processos de
a da língua
o sentido do
a à noiva, um
representado
mento como
coroinha (...)
 
o 
a 
s 
m 
a 
o 
u 
a 
m 
o 
e 
m 
s 
a 
l 
e 
i 
o 
) 
, 
a 
e 
r 
a 
e 
a 
o 
m 
o 
o 
) 
 
2
2ª Fase
 
Provas Com
Coment
A questão 
candidatos 
associam o 
acertaram a
humorística 
que ali se e
expressões a
“a música fo
respostas em
 
 
Questão
Leia o texto 
 
Os anos co
Quilombolas
na região no
todos os ab
de violência 
grandes rep
natural. E as
vítimas não 
suas feridas.
(Adaptado 
 
* Kalunga
** Quilom
comunidad
 
a) Identifiqu
 
b) No final 
obter ess
 
 
Objetivo
O objetivo d
Brasil, entre 
como os Ka
funcioname
sentido entr
. 
 
Respost
a) (2 ponto
O sofriment
à violência s
medo. 
 
b) (2 ponto
Os termos q
 
 
 
 
e • Líng
 
entadas • Lín
tários Ge
foi consider
acertaram a 
casamento 
a parte b p
do casamen
encontrava u
adverbiais ou
oi mal escolh
m branco, 50
o 2 
a seguir e re
orrem entre 
s** que há m
orte do Estad
usos sofridos
sexual contr
portagens da
ssim os kalun
viram seus a
. O sentiment
de Jéssica Raphae
as: habitante
bolas: termo 
des quilombo
ue no texto d
do texto há u
se efeito de s
o da Que
da questão e
elas o aband
lungas, na re
nto”, na par
re palavras, n
ta Espera
s) 
o histórico do
sexual contra
os) 
que produzem
gua Po
 
ngua Portugu
rais 
rada de dific
parte a, um
a uma peça
orque não s
to como esp
uma express
u advérbios q
hida” ou “na
% atingiram 
sponda às qu
um século e
mais de 200 
do de Goiás, 
s até hoje, um
ra meninas. E
a imprensa n
ngas continua
algozes punid
to é o de ter 
la e Camila Silva, O
s da comunid
atribuído ao
olas certificad
dois motivos p
uma figura de
entido? 
estão 
era levar os 
dono e a violê
egião norte d
te (a), e “pro
o caso, a con
ada 
os kalungas d
a meninas da
m o efeito de 
rtugue
uesa e Literatu
culdade méd
ma vez que s
 teatral, tan
souberam id
petáculo. Foi 
ão adverbial
ue não acen
aturalmente”
a nota média
uestões. 
e outro, mas
anos encontr
os kalungas 
m em particu
Entretanto, pa
nacional em 
am a viver no
dos. O silênc
se exposto e
O silêncio atrás da 
dade do quilo
s “remanesce
as pela Funda
para o sofrim
e linguagem 
candidatos a
ência em que
e Goiás. Os it
ocessos de si
nstrução do p
deve-se à qua
a comunidad
paradoxo são
esa e Li
uras de Língu
dia, conform
souberam ide
nto em refer
entificar dua
recorrente o
, como tam
ntuam a analo
. A questão 
a e 10% obt
s os problem
raram lar ent
ainda vivem 
ular deixa ess
assado o afã
abril do ano
o esquecimen
cio prevalece 
m vão. 
serra. Revista Azm
ombo Kalung
entes de quil
ação Cultura
mento históric
conhecida co
a refletirem s
e ainda hoje 
tens do prog
gnificação”, 
paradoxo (“si
ase completa
de, que conti
o: o “silêncio
teratu
ua Portuguesa
me a expecta
entificar corre
ência ao no
as expressõe
os candidatos
bém houve 
ogia pretend
não acusou 
iverama nota
mas permane
tre os muros 
com pouca 
sa comunidad
 das denúnci
o passado, a
nto, no aban
e grita alto 
mina. Disponível em
ga, maior terr
lombosˮ. Atu
l dos Palmare
co vivido pela
omo paradox
sobre as con
(sobre)vivem 
grama aborda
na parte (b),
lêncio” e “gr
a falta de infr
nua a viver n
o” e “grita”.
ras 
a • 2ª Fase 
ativa da ban
etamente as 
ivo quanto à
s adverbiais 
 copiarem pa
candidatos q
ida pelo cron
número sign
a máxima. 
cem os mes
de pedra da
ou quase ne
de em carne 
as de abuso 
comunidade
dono e, prin
naquelas que
m http://azmina.com
itório quilom
almente, há 
es. 
comunidade
xo. Quais term
sequências t
as comunida
ados na quest
 mais especif
rita”). 
raestrutura co
no esquecime
 
nca. De mod
passagens d
à noiva. Ent
que acentu
artes do text
que identific
nista, como p
ificativo de z
smos para o
a Chapada do
nhuma infrae
viva: os silen
sexual que f
e retornou a
cipalmente, 
e se arriscara
m.br/secao/o-silenc
Acessado
mbola do país.
no Brasil cerc
e quilombola 
mos são utiliz
trágicas da e
ades quilomb
tão foram: “
ficamente, as
om que semp
ento, no aba
do geral, os
do texto que
retanto, não
am a crítica
to apostando
caram outras
por exemplo,
zeros nem de
s kalungas*.
os Veadeiros,
estrutura. De
nciosos casos
iguraram em
ao seu curso
no medo. As
am a mostrar
cio-atras-da-serra/.
o em 03/10/ 2016.)
. 
ca de 2.600 
Kalunga. 
zados para se
scravidão no
bolas do país,
o texto e seu
s relações de
pre viveram e
andono e no
 
s 
e 
o 
a 
o 
s 
, 
e 
. 
, 
e 
s 
m 
o 
s 
r 
. 
) 
e 
o 
, 
u 
e 
e 
o 
 
3
2ª Fase
 
Provas Com
Coment
 A expectativ
fácil para os
que compro
comunidade
apontaram 
exemplo, os
efeito de sen
não foram s
 
 
Questão
Leia o excert
 
As humanid
alongament
nosso país e
que este tem
genoma. Nu
cultura e po
superficial, s
cursos de h
valores, sem
autoridades 
 
a) As expre
palavra, 
 
b) Na últim
respectiv
 
 
Objetivo
O objetivo d
uma reflexã
“Para que s
produzidos 
programa: “
candidatos d
texto da au
coesão textu
 
Respost
a) (2 ponto
A expressão
saberes, com
mais qualita
pensamento
 
b) (2 ponto
Os dois elem
referente é “
 
 
 
 
e • Líng
 
entadas • Lín
tários Ge
va da banca 
s candidatos, 
ova que os c
e quilombola
corretament
s pares “silên
ntido provoc
significativos. 
o 3 
to abaixo, ad
dades servem
to de sua du
e do mundo,
m de entende
um mundo in
or outras, est
servem para 
umanidades 
m os quais a
universitárias
(Adapt
essões “agre
produzem ef
ma oração do 
vamente, cad
o da Que
da questão er
ão mais apro
servem as hu
pelas expres
“processos de
deveriam apo
tora, contem
ual. 
ta Espera
s) 
o “agregar v
mo no jargão
ativo e meno
o crítico e livre
os) 
mentos coesi
“sociedade”.
gua Po
 
ngua Portugu
rais 
era que a qu
já que 50% 
candidatos so
a kalunga. A
e os termos
ncio” e “pre
ado por essa
daptado do en
m para pensa
uração ou do
, para human
er, de imagin
nformatizado
tilhaçado no 
produzir con
são um espa
a própria ide
s e da socied
ado de Leyla Perro
egar valorˮ e 
feitos de sen
texto, são ut
da um desses
estão 
ra avaliar a ca
ofundada ace
umanidades?
ssões “agreg
e significação
ontar a que 
mplando-se a
ada 
alor” pode s
o mercadológ
os pragmátic
e. 
ivos utilizado
. 
rtugue
uesa e Literatu
uestão fosse d
deles acertar
ouberam ide
A parte b te
s utilizados p
evalece” ou 
 figura de lin
nsaio Para qu
r a finalidad
o bem-estar 
nizar a globa
nar e de criar
, servem para
imediatismo
hecimento; p
aço de pensa
eia de univer
ade, que eles
one-Moisés, Para q
“cultivo de v
tido distintos
tilizados dois
 elementos.
apacidade de
erca da polêm
”. Na parte 
ar valor” e 
o” – relações
se referem o
qui o item d
ser entendida
ico. A expres
co dos saber
os são: “eles”
esa e Li
uras de Língu
de nível fácil,
ram-na por c
ntificar no te
eve maior ín
para se obte
“grita” e “a
nguagem. Os 
ue servem as 
e e a qualid
baseado no 
alização. Ten
r, esses estud
a preservar, d
o da mídia e 
para “agrega
amento livre,
rsidade perd
s estudam e à
ue servem as hum
valoresˮ, emb
s. Explique-os
s elementos c
e leitura e inte
mica lançada
a, os candid
“cultivo de 
s de sentido 
os elementos 
do programa
a no sentido
ssão “cultivo 
res adquirido
”, que retom
teratu
ua Portuguesa
porém as es
ompleto. A p
exto dois mo
dice de erro
er o efeito d
alto”, demon
índices de ze
humanidade
ade da exist
consumo. Se
do por objet
dos servem à 
de forma art
das redes. E
ar valorˮ, com
, de busca d
de sentido. P
à qual servem
anidades? Folha d
bora aparente
s. 
coesivos: “ele
erpretação de
a já no título
datos deveria
valores” no 
entre palavra
coesivos “el
 “o texto e 
o mais mater
de valores”, 
os, que vai a
ma “os curso
ras 
a • 2ª Fase 
tatísticas mo
parte a teve m
otivos para o
os, visto que
de um parad
strando assim
ero e respost
s?, de Leyla P
ência human
ervem para e
to e objetivo 
vida tanto q
iculada, o sab
m tempos d
mo se diz no j
esinteressada
Por isso mere
m. 
de São Paulo, São P
emente próx
esˮ e “à qualˮ
e texto dos c
o do ensaio d
m atentar pa
texto, atend
as e entre en
les” e “à qu
seu funciona
ial e quantita
por sua vez, 
além do mer
s de humani
 
ostraram que 
maior índice 
o sofrimento 
e alguns can
doxo. Seleci
m que não c
tas em branco
Perrone-Mois
na, para além
estudar os p
o homem, a
uanto a pesq
ber acumulad
e informação
jargão merca
a do saber, d
ecem o apo
Paulo, 30 jun. 2002
ximas pelo us
ˮ. Aponte a q
candidatos, ex
de Leyla Per
ara os efeito
dendo assim 
nunciados. Na
al” utilizados
amento” – e
tativo, de acu
nos remete a
ro acúmulo e
idades” e “à
ela foi muito
de acertos, o
histórico da
ndidatos não
onaram, por
conheciam o
o na questão
sés. 
m do simples
problemas de
a capacidade
quisa sobre o
do por nossa
o excessiva e
adológico. Os
de cultivo de
io firme das
2, Caderno Mais!.)
so da mesma
que se refere,
xigindo deles
rone-Moisés:
os de sentido
ao item do
a parte b, os
s no final do
elementos de
umulação de
a um sentido
e requer um
à qual”, cujo
 
o 
o 
a 
o 
r 
o 
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s 
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o 
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a 
, 
s 
: 
o 
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s 
o 
e 
e 
o 
m 
o 
 
4
2ª Fase
 
Provas Com
Coment
A questão f
Dessa vez, 
compreende
Explicavam a
Raros foram
humanidade
tornando co
buscar no t
respostas em
 
 
Questão
Leia o seguin
 
“Então ela v
Ana ainda t
espaçado. In
escuridão. S
repente deix
teria a impre
 
a) Em text
perturba
inquieta
 
b) A frase 
comum 
caracter
 
 
Objetivo
Item do prog
 
A questão 
personagem
memória de
posteriores d
definir a per
 
 
Respost
a) (2 ponto
A personage
narrado inte
levava, a vis
acontecimen
estar” ou co
em casa, ex
sensação de
 
b) (2 ponto
O encontro 
estranheza e
família, que
complexidad
e • Líng
 
entadas • Lín
tários Ge
oi considerad
a dificuldad
eram claram
as expressões
m os candida
es servem ta
ompensatória
texto os refe
m branco fora
o 4 
nte trecho do
viu: o cego m
teve tempo d
nclinada, olh
Sem sofrimen
xar de sorrir, 
essão de uma
tos de Clarice
ador na vida
ações o acont
“olhava o c
de olhar p
ização da pe
o da Que
grama conteexigia do ca
m na interpret
e leitura do 
da personage
rsonagem. 
ta Espera
s) 
em Ana leva
errompe esse
são do cego 
nto desencad
omo “crise”. 
xemplifica os
e súbita liberd
os) 
com o cego
e excitação a
e valoriza a 
de, pela sens
gua Po
 
ngua Portugu
rais 
da média qua
de maior do
ente os sen
s genericame
atos que con
anto para “a
a para muito
erentes de “
am mais reco
o conto “Am
mascava chicle
de pensar po
ava o cego 
nto, com os 
sorrir e deixa
a mulher com
e Lispector, 
 das persona
tecimento na
cego profund
ara as coisa
rsonagem An
estão 
mplado: leitu
andidato a 
tação do con
conto, a fim
em. Num seg
ada 
a uma vida t
 estado e aba
gera na pers
deia uma esp
A menção a
s sentimento
dade associa-
o transforma
as coisas ma
“raiz firme
ibilidade à flo
rtugue
uesa e Literatu
anto ao nível
os candidato
tidos de “a
ente, sem atr
nseguiram fa
gregar valor
os candidatos
eles” (os cur
orrentes na pa
or”, de Claric
es... Um hom
or um segund
profundamen
olhos abert
ar de sorrir –
m ódio.” 
é comum qu
agens. Cons
rrado acima a
damente, co
as. Explique 
na. 
ura e análise d
capacidade d
nto de Clarice
m de estabele
undo momen
ranquila, valo
ala sua perce
sonagem inqu
pécie de exac
o passeio no
os contraditó
se com a ang
a o modo co
is habituais. 
e das coisas
or da pele, d
esa e Li
uras de Língu
l de dificulda
os foi respon
gregar valor
relá-las ao tex
azer uma le
” quanto pa
s que, por su
rso de huma
arte a que na
ce Lispector. 
em cego mas
do que os irm
nte, como se
tos. O movim
– como se ele
(C
ue um acont
iderando o c
acarreta na v
mo se olha 
o sentido q
do conto “Am
de lidar com
e Lispector. N
ecer relações
nto, tratava-s
orizando a o
epção das co
uietações de 
cerbação dos
o Jardim Botâ
órios caracte
gústia e com 
omo a perso
Descrita até
s”, a person
dada pelo pra
teratu
ua Portuguesa
ade, de acord
nder à parte
r” e “cultivo
xto e alguma
itura mais re
ara o “cultiv
ua vez, pont
anidades) e 
a b. 
 
scava chicles.
mãos viriam 
e olha o que
mento de m
e a tivesse ins
Clarice Lispector, La
tecimento ba
contexto do 
vida da person
o que não 
que tem ess
mor”, de Cla
m elementos
Num primeiro
s entre o aco
se de avaliar o
ordem, a firm
isas. Colocan
ordem afeti
s sentidos e d
nico e à conv
rísticos dessa
a náusea. 
nagem olha
é ali como m
nagem passa
azer e pelo m
ras 
a • 2ª Fase 
do com a exp
e a, demon
o de valores
as vezes até i
efinada do t
o de valores
uaram na qu
de “à qual”
. 
jantar – o co
 não nos vê
astigação faz
sultado, Ana 
aços de família. Rio
anal se trans
conto “Amo
nagem. 
nos vê” sug
se olhar pro
rice Lispector
do enredo 
o momento, e
ontecimento 
o modo com
meza e a har
ndo em quest
va, existencia
da sensibilida
versa com o 
a excitação 
as coisas. El
mulher casada
a a se cara
medo de sent
 
pectativa inic
nstrando ass
s” propostos
nvertiam o s
texto e perc
s”. A parte 
uestão porqu
 (sociedade)
oração batia-
. Ele mastiga
zia-o parece
olhava-o. E 
o de Janeiro: Rocco
sforme em u
or”, indique 
gere uma ma
ofundo, a pa
r. 
e da carac
era necessário
mencionado
o essas ações
rmonia. O ac
tão o sentido
al e mesmo m
ade, descrita 
filho pequen
dos sentidos
la passa a e
a, dona de c
cterizar por 
ir novamente
ial da banca.
im que não
s pelo texto.
entido delas.
ceber que as
b acabou se
ue souberam
. Os zeros e
-lhe violento,
ava goma na
r sorrir e de
quem a visse
o, 2009, p. 21-22.)
m momento
que tipo de
aneira pouco
artir dali, na
cterização da
o mobilizar a
o e as ações
s passavam a
contecimento
o da vida que
metafísica. O
como “mal-
no, ao chegar
s, na qual a
nxergar com
casa, mãe de
uma maior
e a felicidade
 
. 
o 
. 
. 
s 
e 
m 
e 
, 
a 
e 
e 
) 
o 
e 
o 
a 
a 
a 
s 
a 
o 
e 
O 
-
r 
a 
m 
e 
r 
e 
 
5
2ª Fase
 
Provas Com
insuportável
isto é, dá ac
sente olhad
profundo te
capacidade 
 
 
Coment
A questão 
portanto, o 
uma leitura
acontecimen
personagem
Aproximada
do item a, o
se formulass
exemplo, qu
responderia 
passam a da
da narração
ônibus, a lo
de inquietaç
menção tan
No caso do 
mencionand
o olhar qu
corretament
explicasse c
resposta tam
conseguisse 
complexidad
formular o s
um lugar de
sua tendênc
com o cotid
 
 
Questão
Leia com ate
 
“LISBELA: C
DR. NOÊMIO
CITONHO: P
DR.NOÊMIO
PARAÍBA: E 
DR. NOÊMIO
 
“DR.NOÊMI
homem dev
 
 
a) Nos trec
que são
implicaç
 
b) No segu
e • Líng
 
entadas • Lín
l da vida ante
cesso ao sen
a pelas coisa
em, portant
de enxergar-
tários Ge
foi considera
conheciment
 do conto e
nto mencion
m. Dificilment
amente 30% 
o candidato p
se o tipo de 
ue Ana pass
parcialment
ar corpo ao e
o; ou, inversa
nga reflexão 
ção que exp
to ao contex
item b, o ca
do o “olhar p
ue “vai além
te a natureza
como esse o
mbém seria co
trazer elem
de que passa
sentido do ol
e revelação, 
cia reflexiva, 
iano. 
o 5 
enção os exce
Compre um c
O: Não, Lisbe
Por quê, Dout
O: Por que isso
como que é 
O: Você é um
O: Lisbela, va
em ser, optar
chos citados,
o desmascara
ções morais? 
undo excerto
gua Po
 
ngua Portugu
erior ao casa
tido mais fun
as, e isso lhe
o, uma fun
se para além
rais 
ada difícil, p
to particulari
em termos d
nado tem n
te a questão
dos candidat
poderia zerar
inquietação 
sa a fazer “r
e à questão 
enredo, mas 
amente, se re
da tarde, a 
perimenta a p
xto do conto 
andidato pod
profundo”, ca
m do superf
a da expressã
lhar caracter
onsiderada p
mentos da c
a a definir se
lhar em ques
“epifania”) d
pelo question
ertos abaixo 
curió para mim
la, eu não go
tor? 
o é malvadez
que o Douto
m animal?” 
amos. Você é
rum causa, a
, estão prese
adas pelo ef
o, a expressão
rtugue
uesa e Literatu
mento. Esse 
ndamental da
e permite enc
ção revelado
das convenç
pois exigia d
zado dos ele
da caracteriz
a capacidad
 poderia ser
tos zeraram a
se a respost
da personag
reflexões sob
se caracteriz
não se referis
ecuperasse e
realização do
personagem.
quando à na
eria zerar, se
aracterístico d
icial”). O ca
ão “olhar pr
riza a person
arcialmente c
aracterização
u modo de a
stão, que vê o
da própria vid
namento de 
de Lisbela e o
m. 
osto de ver an
z. Os animais 
or está me ven
 minha noiva
s de sua espo
entes duas at
feito cômico 
o “minhas co
esa e Li
uras de Língu
olhar “instáv
as coisas, op
contrar dent
ora, de aut
ções sociais.
do candidato
ementos do e
zação da per
de de autor
r respondida 
a questão e m
ta fizesse uma
gem de mod
bre a vida”. 
zasse as inqu
sse a outros 
elementos pa
o jantar com 
 Para atingir
atureza das i
e a resposta 
da personage
andidato res
rofundo” (ass
nagem, espe
correta, se nã
o da person
agir. A respo
o absurdo do
da; e que, ao
sua vida de d
o prisioneiro.
nimais presos
foram feitos
ndo aqui pres
a, não deve o
osa ou noiva.
titudes carac
do texto. Q
onvicções” é
teratu
ua Portuguesa
vel” e “intra
posto a sua “
ro de si aqu
oconhecimen
o a memória
enredo. Exigia
rsonagem A
rreflexão e d
corretament
menos de 5%
a paráfrase d
o pouco par
Ainda no qu
uietações exi
elementos o
rticulares do
os irmãos), s
r a pontuaçã
nquietações 
se limitasse à
em, ou propo
sponderia pa
sociada à au
ecificamente 
ão explicasse 
agem, explic
osta seria con
o mundo com
o mesmotem
dona de casa
s. 
para viver em
so e nem se i
(Osman Lins, L
opor-se às min
.” 
terísticas do 
Quais são ess
é dita de form
ras 
a • 2ª Fase 
nquilo” a co
“cegueira” an
ilo que não 
nto, desperta
do context
a, também, a
na e em ter
de conhecim
te sem uma 
% alcançaram
do enunciado
ticularizado, 
ue se refere 
stenciais, afe
u episódios q
enredo (com
sem caracteri
ão total, o c
pelas quais p
à paráfrase d
ondo formula
arcialmente à
torreflexão o
após o acon
a natureza d
citando sua 
nsiderada com
mo uma espé
mpo, caracter
a, pela nova r
m liberdade. 
mporta? 
isbela e o prisionei
nhas convicçõ
Dr. Noêmio 
sas duas atit
ma solene e 
 
loca perto da
nterior. A pe
queria enxer
ando na pe
to narrativo 
a capacidade
rmos do imp
mento de m
leitura atent
m a nota máx
o ou da citaçã
limitando-se
ao item a, 
etivas ou me
que compõem
mo a perda 
izar explicitam
candidato pre
passa a perso
do enunciado
ações equiva
à questão s
ou à revelaçã
ntecimento n
do olhar em q
tendência r
mpleta se fo
écie de espel
rizasse a pers
relação com 
 
iro. São Paulo: Plan
ões. As convi
com implica
tudes caracte
expressa um
a “verdade”,
rsonagem se
rgar. O olhar
ersonagem a
do conto e,
e de formular
pacto que o
mundo dessa
ta do conto.
ima. No caso
ão ou, ainda,
e a dizer, por
o candidato
etafísicas que
m o contexto
do ponto de
mente o tipo
ecisaria fazer
onagem Ana.
o da questão,
lentes (como
se explicasse
ão), mas não
narrado. Sua
questão, mas
reflexiva e a
sse capaz de
ho (ou como
sonagem por
a natureza e
neta, 2003, p. 25.)
cções do 
(Ibidem.)
ações morais,
erísticas com
 valor social.
 
, 
e 
r 
a 
, 
r 
o 
a 
. 
o 
, 
r 
o 
e 
o 
e 
o 
r 
. 
, 
o 
e 
o 
a 
s 
a 
e 
o 
r 
e 
) 
) 
, 
m 
. 
 
6
2ª Fase
 
Provas Com
Que valo
 
 
Objetivo
Item do prog
 
O objetivo 
postos em 
avaliação de
deveria reco
visão progre
situação de 
feminino (se
categorias 
pressuposto
linguagem d
 
 
Respost
a) (2 ponto
A primeira a
à privação d
suas própria
liberdade e
contrapartid
situação de 
 
b) (2 ponto
O valor apo
patriarcal. N
posição soci
consideração
berlinda o m
 
 
Coment
Previu-se qu
uma narrativ
principais ca
ordem mora
manifestaram
máxima) cor
encontraram
(liberdade e 
nesse item 
característica
se ao menos
Teria êxito c
uma atitude
expressão fe
encontrada 
sociedade p
dos excertos
questão. Qu
acertaria pa
jogo na fala
correta que
questão e qu
e • Líng
 
entadas • Lín
or é esse e qu
o da Que
grama conte
principal da 
primeiro plan
e determinad
onstituir o fa
essista relacio
privação de 
egundo exce
básicas, a s
os morais e s
da fala da per
ta Espera
s) 
atitude do Dr
de liberdade 
as convicções
 coação. O 
da em sua at
encarcerame
os) 
ntado consis
Nota-se, no se
ial da person
o a natureza 
machismo com
tários Ge
ue a questão 
va fílmica co
adernos cultu
al e social fo
m um nível 
rresponderam
m no item a
coação) que
se apenas 
as solicitadas
s fizesse uma
completo na r
e progressista
eminina e tam
pelos candid
presente na f
s da prova, s
uando essas 
rcialmente es
a da persona
 a dominaçã
ue o tipo de 
gua Po
 
ngua Portugu
ue tipo de so
estão 
mplado: leitu
questão con
no pelo text
os tipos de o
lso silogismo
onada ao ani
liberdade de
erto). Uma ve
saber, liberd
sociais da re
rsonagem, 
ada 
. Noêmio é d
de Paraíba; a
s, os seus valo
respeito qu
itude em rela
ento de Paraíb
te na superio
egundo exce
agem mascu
da crítica mo
mo traço con
rais 
seria fácil de
m ampla circ
urais da grand
oram amplam
médio de d
m aproximada
a se explicam
 presidiam as
transcrevess
s. Acertaria p
a paráfrase d
resposta se re
a e eticamen
mpouco da c
datos residiu
ala da perso
em explicar o
três situaçõe
sse item se in
gem. Para te
ão, superiori
sociedade é a
rtugue
uesa e Literatu
ociedade está 
ura e análise d
nsistiu em av
o, relacionan
organização s
o formulado 
mal e a indif
e Paraíba (prim
ez que o ca
dade versus
elação entre 
efender a lib
a segunda at
ores e as sua
ue o Dr. N
ação a sua n
ba. 
oridade e na 
erto, um uso 
ulina e confer
oral da peça 
stitutivo da s
e ser respond
culação nos m
de mídia imp
mente discuti
dificuldade em
amente a 15%
m por uma 
s característic
se trechos d
arcialmente a
os excertos, i
egistrasse qu
nte responsá
onsideração 
na incapaci
nagem. Muit
o tipo de soc
es ocorriam, o
ndicasse corr
er êxito comp
dade ou imp
a patriarcal. 
esa e Li
uras de Língu
 sendo caract
da peça Lisbe
valiar a capac
ndo-os com 
social no Bra
no primeiro 
ferença relat
meiro excerto
andidato tive
coação, o 
homem e m
berdade dos a
titude da pers
as ideias. Por
oêmio demo
noiva, ao dire
dominação m
pretensamen
rir ao enuncia
de Osman Lin
sociedade pat
dida pela ma
meios audiov
ressa. Em sum
idas na cena
m suas respo
% dos candid
incapacidad
cas do Dr. No
dos excertos
a questão se 
indicando co
ue a defesa da
ável, não é s
moral da libe
idade de car
tos candidato
ciedade em c
o candidato 
retamente o v
pleto em sua
posição masc
teratu
ua Portuguesa
terizado por 
ela e o prision
cidade do ca
o efeito côm
sil. Para reali
trecho, que
tiva aos prob
o) e à impos
sse percebid
próximo pa
mulher, prese
animais e, ao 
sonagem é p
tanto, os doi
onstra pela 
eito dela de s
masculinas, e
nte técnico e
ado um argu
ns, o que se 
triarcal. 
aioria dos ca
visuais e uma
ma, a matéri
a cultural con
ostas, sendo
datos. Em pa
e de formu
oêmio com im
s da prova, 
definisse um
rretamente n
a liberdade d
seguida de u
erdade huma
racterizar ou 
os se limitara
ausa e sem i
zerava no ite
valor social o
 resposta, o 
culina em re
ras 
a • 2ª Fase 
tal enunciado
neiro, de Osm
andidato de 
mico produzid
zar as tarefa
aponta um 
lemas sociais
ição das ide
o que os tre
asso seria in
entes tanto 
mesmo temp
privar a mulh
is excertos el
natureza do
ser livre para
e a sociedade
e formal da li
mento de au
conclui é que
ndidatos, já q
a recepção cr
a narrativa e 
ntemporânea
que os doi
arte, as dificu
lar precisam
mplicações mo
sem definir
ma das caracte
nessa paráfras
dos animais, q
uma defesa v
ana. No item 
distinguir o 
am a uma pa
ndicar corret
em b. Em co
ou o tipo de s
candidato de
elação à mu
 
o? 
man Lins. 
interpretar o
do pela peça
as solicitadas,
descompass
s, mais espec
eias masculina
echos operam
ndicar explic
no conteúdo
po, se mostra
er de ser livr
laboram a op
os bichos n
a ter suas co
e em questão
inguagem, p
utoridade. Le
e o dramatur
que a peça f
rítica contem
as principais
a. Todavia, o
s extremos 
uldades que o
ente as dua
orais. O cand
r corretamen
erísticas com
se as duas ca
que pode ser
vigorosa da 
b, a principa
valor social 
aráfrase ou s
tamente o va
ontrapartida, 
sociedade qu
everia explici
lher é o val
os problemas
a e com sua
 o candidato
o entre uma
cificamente à
as ao gênero
m com duas
citamente os
o quanto na
ar indiferente
e para ter as
posição entre
ão encontra
nvicções, e à
o é a do tipo
ara marcar a
vando-se em
go coloca na
foi objeto de
mporânea nos
s questões de
os candidatos
(zero e nota
os candidatos
as categorias
didato zeraria
nte as duas
precisão, ou
aracterísticas.
r considerada
liberdade de
al dificuldade
e o tipo de
simples cópia
lor social em
o candidato
ue estavaem
tar de forma
or social em
 
s 
a 
o 
a 
à 
o 
s 
s 
a 
e 
s 
e 
a 
à 
o 
a 
m 
a 
e 
s 
e 
s 
a 
s 
s 
a 
s 
u 
. 
a 
e 
e 
e 
a 
m 
o 
m 
a 
m 
 
7
2ª Fase
 
Provas Com
 
Questão
Leia o sonet
 
“Enquanto q
esperança d
o gosto de u
me fez que 
 
Porém, teme
minha escrit
escureceu-m
para que seu
 
 
a) Nos doi
lírico. Id
lírico. 
 
b) Um son
encerram
desse so
 
 
Objetivo
Item do prog
 
A questão 
Camões. A e
alegóricos q
A questão d
do uso de m
de minúscul
instâncias, o
poema. 
 
 
Respost
a) (2 ponto
A primeira d
amorosa. A 
que ama. Po
e “o gosto 
amorosa do 
 
b) (2 ponto
A tese defe
amor. Por 
compreensív
 
 
Coment
A banca ela
se cumpriu n
de 3% dele
solicitado no
e • Líng
 
entadas • Lín
o 6 
to abaixo, de 
quis Fortuna 
e algum cont
um suave pen
seus efeitos e
endo Amor q
tura a algum 
me o engenho
us enganos n
(Disponív
s quartetos d
entifique as d
neto é uma 
m o núcleo t
oneto de Cam
o da Que
grama conte
procurou av
expectativa d
ue organizam
demandava at
maiúscula par
la, na design
o candidato d
ta Espera
s) 
divindade é a
segunda div
ortanto, o son
de um suave
eu lírico. 
os) 
ndida é a de
conseguinte,
vel em um gr
tários Ge
boradora est
na medida em
es obtiveram
os dois itens.
gua Po
 
ngua Portugu
Luís de Cam
que tivesse 
tentamento, 
nsamento 
escrevesse. 
que aviso dess
juízo isento, 
o com tormen
não dissesse. 
vel em http://www
do soneto ac
duas divindad
composição 
emático ou a
mões, levando
estão 
mplado: leitu
valiar a capa
da banca elab
m o percurso
tenção a asp
ra nomear as 
ação de expe
deveria ser ca
ada 
a Fortuna, qu
vindade é o A
neto elabora 
e pensamento
e que o ente
 a escrita d
rau proporcio
rais 
timou que a q
m que meno
m a nota má
 Pode-se ent
rtugue
uesa e Literatu
ões. 
se 
nto, 
w.dominiopublico.g
ima, duas div
des e expliqu
poética com
a ideia princip
o-se em cons
ura e análise d
cidade do c
boradora era d
 figurativo do
ectos linguíst
divindades, e
eriências hum
paz de explic
e ajuda o eu
Amor, que d
a tensão ent
o”, e os efeit
ndimento do
do poema é 
onal à experiê
questão teria
s de 10% do
xima. A ime
ender o dese
esa e Li
uras de Língu
Ó
a 
nu
 
ve
E 
Te
 
gov.br/download/te
vindades são 
ue o poder qu
mposta de 14
pal do poema
sideração o co
de sonetos de
candidato de
de que houve
o poema, e d
ticos e estilíst
e o jogo de s
manas e sent
car o movime
u lírico a escre
ificulta o eng
tre o ato de c
tos contraditó
os versos é p
 produção d
ência existenc
a um grau mé
os candidatos
ensa maioria 
empenho dos
teratu
ua Portuguesa
 vós, que Am
diversas vont
um breve livr
erdades puras
sabei que, se
ereis o entend
exto/bv000164.pd
contrapostas
ue elas exerce
4 versos. Sua
a. Qual é a id
onjunto do p
e Camões. 
e ler e interp
esse o reconh
da lógica de s
ticos do texto
sentido estab
imentos. Para
ento de ideias
ever, isto é, a
genho do po
criação poétic
órios que o A
possível na m
dotada de s
cial do possíve
édio de dificu
s zeraram em
dos candida
s candidatos 
ras 
a • 2ª Fase 
mor obriga a s
tades! Quand
o casos tão d
s são, e não d
egundo o am
dimento de m
f. Acessado em 02
s por exercer
em sobre a ex
a forma é fix
deia formulad
oema? 
pretar coeren
hecimento do
sentido instau
o, como, por 
belecido em s
alelamente a
s que atribui 
a fazer um re
oeta, produz 
ca, marcado 
Amor produz
edida em qu
sentido com 
el leitor da ob
uldade para o
m suas respost
atos acertou
nessa questã
 
ser sujeitos 
do lerdes 
diversos, 
defeitos... 
mor tiverdes, 
meus versos!
2/08/2016.) 
rem um pode
xperiência am
xa e seus úl
da nos dois ú
ntemente um
os elementos
urada por ta
exemplo, a c
sua alternânc
o reconhecim
sentido à ult
egistro da sua
enganos e s
por certo co
z na experiên
ue o leitor ex
lastro na e
bra lírica. 
os candidato
tas, embora 
u parcialment
ão a partir d
” 
er sobre o eu
morosa do eu
timos versos
ltimos versos
m soneto de
s simbólicos e
is elementos.
compreensão
ia com o uso
mento dessas
tima parte do
a experiência
ujeita aquele
ntentamento
ncia criativa e
xperimente o
experiência e
s. A previsão
apenas cerca
te o que foi
a dificuldade
 
u 
u 
s 
s 
e 
e 
. 
o 
o 
s 
o 
a 
e 
o 
e 
o 
e 
o 
a 
i 
e 
 
8
2ª Fase
 
Provas Com
que muitos 
poema ou s
verificou co
para explica
coesão e co
primeiros qu
articular o 
demonstrava
experiência 
final do poe
poema à ne
pessoas que
do candidat
só compree
solicita que 
singularidad
estabelece u
uma parcela
de cada leito
 
e • Líng
 
entadas • Lín
tiveram em e
sem, simplesm
oncretamente
r o poder da
oerência textu
uartetos do 
sentido do 
am não ter o
humana e se
ema. Acertara
cessidade da
e tivessem viv
tos, pois esse
ende o poem
considerem
de da experiê
uma proporci
a dos candida
or. 
gua Po
 
ngua Portugu
explicar, no it
mente, produ
e é que uma p
as divindades
uais ou por u
soneto. No 
último terc
o candidato c
entimento. Es
am parcialme
s experiência
vido alguma e
s entendiam 
ma quem tiver
os a prepos
ência tem im
onalidade ou
atos consegu
rtugue
uesa e Literatu
tem a, o pod
uzir uma sino
parcela expre
, estratégia q
uma dificulda
item b, os c
ceto ao con
compreendido
sse detalhe l
ente esse item
as vividas pelo
experiência a
que a expres
r passado pel
ição “segun
plicações par
u grau de com
uiu formular e
esa e Li
uras de Língu
der das duas d
onímia entre
essiva dos can
que, em muit
ade desses ca
candidatos q
njunto do so
o a diferença
inguístico faz
m os candida
o possível leit
amorosa. Ess
ssão “segund
la experiência
do” como “
ra a compree
mpreensão d
essa ideia de
teratu
ua Portuguesa
divindades se
 os termos d
ndidatos se u
tos casos, nã
andidatos na 
que zeraram 
oneto. Tamb
a entre “Amo
zia toda a dif
atos que relac
tor, isto é, en
sa foi a form
do o amor t
a amorosa. C
“conforme” 
ensão do po
diante das pa
e proporciona
ras 
a • 2ª Fase 
em usar o rec
do poema e s
utilizou do rec
o foi bem su
própria deco
em suas res
bém notou-s
or”, como div
ferença para 
cionaram a id
tenderiam os
ulação mais e
iverdes” deno
Contudo, a le
 a experiênc
ema, singula
lavras do eu 
alidade e sing
 
curso da citaç
sua explicaçã
curso da pará
ucedida por p
odificação do
spostas não 
se que vári
vindade, e “a
a compreen
deia do ente
s versos do p
encontrada n
otava condic
eitura atenta 
cia realizada
aridade que, 
lírico. Apesa
gularidade da
ção direta do
ão. O que se
áfrase textual
problemas de
o sentido dos
conseguiram
as respostas
amor”, como
são da parte
ndimento do
poeta aquelas
nas respostas
cionalidade:
da expressão
a, ou seja, a
por sua vez,
r de discreta,
a experiência
 
o 
e 
l 
e 
s 
m 
s 
o 
e 
o 
s 
s 
: 
o 
a 
, 
, 
a 
 
9
	PORT_F2.pdf
	Página 1

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