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LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURAS 2ª FASE 2ª Fase Provas Com Introduç A prova de compreende funcioname repertório e Levando em de correção As questões discursivas a sobre fatos assolam as marcada pe solicitou a a moderna, po As questões ética e polít Exigiu-se, fu caracterizaçã sociedade c específico, a de determin os elemento literatura, s materialidad selecionadas efeitos de se As principais questão e n da área de algumas lac contundente lógica ou q significativo conceitos, se coerência te Nas questõe questão 1, f localizar pre que alguma pode-se dize enunciado, do excerto d “b” da ques que compun aparecia na tentativa de equívoco sem explicadas p esses candid prova, e por Nas questõe as respostas todo do text obras escolh contexto do candidatos n e • Líng entadas • Lín ção e Língua Por er diferentes nto da língua específico de m conta o níve e em alguma s 1, 2 e 3 p atuais e públ históricos e c comunidade ela preocupa atenção do c or meio de u s 4, 5 e 6 de tica, sem exig undamentalm ão da perso om ênfase n a saber, a peç nados tipos d os simbólicos sem se restr de linguística s e a compre entido produz s dificuldades a compreens língua port unas express e é a capacid ue pressupõe de resposta eja apenas tr extuais. es de língua p foi decorrent ecisamente as parte da tra er que o cer isto é, alguns da prova, dei stão 2, o des nham o para s respostas s explicação m melhante ao por alguns ca datos explica r isso erravam es de literatur s exigiam um to ficcional e hidas para an o conto à n não consegu gua Po ngua Portugu rtuguesa e L gêneros te a e da produç textos literá el de dificuld as medidas e propuseram a licas. O repe culturais sign s quilombola ação excessiv candidato par ma analogia literatura ava gir do candid mente, que o c nagem em u na organizaçã ça teatral (a c e organizaçã s e alegóricos ingir a um que organi eensão de q zidos pelos te s encontrada são objetiva d uguesa e lit sivas na form dade de se ex em um racio as às questõe anscrição de portuguesa (1 te do fato de s expressões nscrição pud rne dos prob s tomaram o ixando de ate safio para um adoxo. Tal fig sob a forma metalinguístic da questão a andidatos se avam as expr m. ras de língua ma memória d uma atenção nálise. No ite atureza das uiam interpre rtugue uesa e Literatu Literaturas de xtuais, bem ção discursiva ários, com ba ade das seis statísticas, qu a discussão rtório selecio ificativos par as do nosso vamente me ra a crítica h entre peça te aliaram algun dato conhecim candidato fos uma narrativ ão interna da comédia) e o o social. Por s que instaur universo esp za as artes ue a experiê extos ficciona s pelos cand dos excertos eratura estão mação dos alu xpressar e pe ocínio tanto es formulada parte dos ex 1, 2 e 3), not e não sabere solicitadas, m esse ser cons blemas aprese enunciado c entar para os m número exp gura de lingu de uma tra ca. Por fim, no anterior, a sa em considera ressões sem portuguesa do contexto n o disciplinada em “a” da q inquietações tar o que ha esa e Li uras de Língu e Língua Po como exigi a. Avaliou igu ase nas obra questões dis ue o grau de de alguns fe onado contem ra a formação país e o lug ercadológica. umorística, t eatral e casam ns aspectos d mentos espe sse capaz de va. Além diss a linguagem o efeito de se fim, o candi ram uma lóg pecífico de da palavra, ência da leitu ais e ao modo idatos ainda selecionados o ausentes unos recém-e ensar com ba dedutivo qua as, que impli xcertos citado tou-se que a em o que é muitos candid siderada corr entados pelo como uma pr s sentidos for pressivo de c uagem, ao in anscrição de o que concer ber, as expre r o percurso levar em con (4, 5 e 6), as narrativo, um a às particula questão 4, a s vividas pel avia sido pro teratu ua Portuguesa rtuguesa ava u, de forma ualmente sua as indicadas ssertativas, po dificuldade d enômenos lin mplou textos o do candida gar das huma Além disso tão bem repr mento. do fenômeno cíficos de crí discernir os e so, a prova artística, a in entido produz dato foi solic gica de sentid conheciment exigiu um co ura literária s o como tais e residem na i s para a anál nas resposta egressos do E ase em distinç anto indutivo quem um ra os ou paráfra maior dificul uma express datos transcre reta pela ban os candidatos roposta de di rmulados inte andidatos co nvés de ser um período rne ao item “ essões “agreg o argumentat nta seus sen s dificuldades ma capacidad ridades lingu principal dific a personage posto no item ras a • 2ª Fase aliou a capa a consistente a capacidade pela Unicam ode-se afirma da prova foi m nguísticos co s do universo ato, como as anidades na o, uma crôn resentada po o literário de tica, historiog elementos co abordou a r nscrição dess zido pela peç citado a recon do no poema to, mas tam onvívio com solicita uma efeitos são co nterpretação ise. Alguns co s dos candid Ensino Médio ções conceitu o. Não é des aciocínio com ses com sério ldade dos can ão adverbial. everam trech ca corretora. s residiu num scussão histó ernamente n onsistiu na loc indicada dire inteiro do t a” da questã gar valor” e “ tivo do exce tidos adquiri s recorrentes e de discerni uísticas e aos culdade dos m Ana. Not m a partir do acidade do c e, uma reflex de reflexão a mp para o se ar, com base médio. onstitutivos d o intelectual mazelas que contempora ica de Millô or esse autor uma perspec grafia ou teo onstitutivos d relação entre sa relação em ça com vista nhecer em um a. Em suma mbém sem d um repertó atenção disc onstruídos ne o correta do e onhecimento datos, o que o. Dessas lac uais, operaçõ sprezível que m base em c os problemas ndidatos, no . Por serem os do excerto . Na questão ma leitura eq órica, genéric o texto. Qu calização dos etamente pel texto ou atra ão 3, também “cultivo de va rto seleciona idos a partir devem-se ao r e relaciona elementos si candidatos f tou-se, porta os elementos candidato de xão sobre o acerca de um eu vestibular. no processo e produções e acadêmico e, há séculos, neidade, tão ôr Fernandes da literatura ctiva estética, oria literárias. o enredo e a e literatura e m um gênero a uma crítica m texto lírico a, a prova de descuidar da rio de obras ciplinada aos sses textos. enunciado da os específicos e demonstra unas, a mais ões de ordem e um volume categorias ou s de coesão e item “b” da incapazes de o, esperando 2, item “a”, quivocada do ca, para além anto ao item s dois termos o candidato, avés de uma m se verificou alores” foram ado, ou seja, do texto da o fato de que r a parte e o mbólicos das oi articular o anto, que os s internos da e o m . o s o , o s a , . a e o a o e a s s a s a s m e u e a e o , o m m s , a u m , a e o s o s a 1 2ª Fase Provas Com narrativa. No do olhar pr personagem em disputa corretament questão 6, e desafio resid cópia dos ve formulada n Questão Leia a seguir Como espet dos mais irr justificado p altar) de mo tanto frio. D senões nota cabeça, com escolhida, n impacientes espetacular, um deploráv a) Ocronist com trec b) Identifiqu ao casam Objetivo O principal significação meio dessa contemplad significação” portuguesa” casamento c Respost a) (2 ponto O autor con dos trechos seu papel” c b) (2 ponto Entre as exp espetáculo, completame e • Líng entadas • Lín o item “b”, u ofundo tanto m. No item “a na fala das p te o que era embora a im diu em explic ersos do sone no último terc o 1 r a crônica ad táculo, o casa regulares a q por estar estre odo que até Disse “sim” o ados, teremos mpletamente numa prova os especta e rendeu-lhe vel sinal dos t ta recorre à a chos do texto ue duas expr mento como e o da Que objetivo da e fossem cap aproximação os na questã ” (relações ” (classes de como espetác ta Espera s) nstrói uma an remete ao fa com firmeza. os) pressões adve podem ser ente indiferen gua Po ngua Portugu um número s o no que di a” da questã personagens d o valor socia mensa maioria car o poder d eto. No item ceto e relacio daptada “O c amento da S que temos a eando em cas sua dicção fo u “aceito” (n s que chama indiferente à de terrível m dores, que e os melhore tempos – a q analogia para , dois usos de ressões adver espetáculo. estão a questão er pazes de reco o entre uma c ão foram: “o de sentido palavras) na culo teatral d ada nalogia entre ato de ela “es erbiais usada citadas: (o c nte à represen rtugue uesa e Literatu significativo d z respeito ao ão 5, parte d da peça dram al e o tipo d a dos candid dessas divinda “b” da ques oná-la ao conj rítico teatral Senhorita Lídi assistido nos samentos (o oi prejudicad não ouvimos r a atenção, à representaç mau-gosto. O mostraram e es parabéns a ualidade do a (Adaptado a construir um esse recurso: rbiais que for ra que os c onhecer a crít cerimônia de o texto e seu e deslocam parte (b), qu deveriam ser i a cerimônia star estreand as pelo croni casamento) “ ntação”. esa e Li uras de Língu de candidato o conhecime os candidato mática, bem c e sociedade atos tenha s ades, explica stão 6, a prin junto do poe vai ao casam ia Teles de So últimos tem que não se p da. O noivo r bem porque naturalmente ção, como se O fato de a n evidentes sin ao fim do esp arroz jogado de Millôr Fernand ma aproximaç um com refe ram usadas p candidatos e ítica humoríst casamento e u funcioname entos de se uando duas identificadas de casament o” em casam sta para inte “foi realmen teratu ua Portuguesa s encontrou ento do mun os não conseg como no item inscritos na abido identif ção essa que ncipal dificuld ema. mento”, de M ouza com o mpos. A noiva podia dizer do epresentou o a acústica da e, para o cor e não particip noiva chegar nais de nerv petáculo. Lam sobre os noi es, Trinta anos de ção entre o c erência à noiv pelo cronista entendessem tica na crônic e uma peça te ento” (gêner entido), na expressões a pelos candid to e uma peç mentos. No ca ensificar a crí nte um dos ras a • 2ª Fase dificuldades ndo quanto a guiu formula m “b” várias r fala da perso ficar as duas e não resultas dade foi expl illôr Fernande Sr. Herval No a parecia mu o noivo, que o seu papel c a abadia é pé oinha, que a passe dela. A r atrasada ta vosismo. A s mentamos ap vos. mim mesmo. São asamento e u va e outro co para acentu a analogia ca de Millôr F eatral. Os ite o discursivo parte (a), e dverbiais que atos. ça teatral. Co aso do noivo, ítica humorís mais irregula em caracteriz ao autoconh ar as categor respostas não onagem. No divindades d sse em uma licar corretam es. ogueira foi re uito nervosa tem muita ex com firmeza, éssima). Fora todo mome A música tam ambém deixo sua entrada, penas – e tom Paulo: Círculo do uma peça tea om referência uar sua crítica como um Fernandes, co ns do progra crônica) e “ “morfologi e acentuam om referência , de ele ter “r stica ao casa ares” e “o c zar o sentido ecimento da ias narrativas o distinguiam item “a” da do poema, o paráfrase ou mente a ideia ealmente um , nervosismo xperiência de , embora um os pequenos nto coçava a mbém foi mal ou altamente , porém, foi mamos como livro, 1972, p. 78.) atral. Mostre, a ao noivo. a humorística processo de onstruída por ama da prova processos de a da língua o sentido do a à noiva, um representado mento como coroinha (...) o a s m a o u a m o e m s a l e i o ) , a e r a e a o m o o ) 2 2ª Fase Provas Com Coment A questão candidatos associam o acertaram a humorística que ali se e expressões a “a música fo respostas em Questão Leia o texto Os anos co Quilombolas na região no todos os ab de violência grandes rep natural. E as vítimas não suas feridas. (Adaptado * Kalunga ** Quilom comunidad a) Identifiqu b) No final obter ess Objetivo O objetivo d Brasil, entre como os Ka funcioname sentido entr . Respost a) (2 ponto O sofriment à violência s medo. b) (2 ponto Os termos q e • Líng entadas • Lín tários Ge foi consider acertaram a casamento a parte b p do casamen encontrava u adverbiais ou oi mal escolh m branco, 50 o 2 a seguir e re orrem entre s** que há m orte do Estad usos sofridos sexual contr portagens da ssim os kalun viram seus a . O sentiment de Jéssica Raphae as: habitante bolas: termo des quilombo ue no texto d do texto há u se efeito de s o da Que da questão e elas o aband lungas, na re nto”, na par re palavras, n ta Espera s) o histórico do sexual contra os) que produzem gua Po ngua Portugu rais rada de dific parte a, um a uma peça orque não s to como esp uma express u advérbios q hida” ou “na % atingiram sponda às qu um século e mais de 200 do de Goiás, s até hoje, um ra meninas. E a imprensa n ngas continua algozes punid to é o de ter la e Camila Silva, O s da comunid atribuído ao olas certificad dois motivos p uma figura de entido? estão era levar os dono e a violê egião norte d te (a), e “pro o caso, a con ada os kalungas d a meninas da m o efeito de rtugue uesa e Literatu culdade méd ma vez que s teatral, tan souberam id petáculo. Foi ão adverbial ue não acen aturalmente” a nota média uestões. e outro, mas anos encontr os kalungas m em particu Entretanto, pa nacional em am a viver no dos. O silênc se exposto e O silêncio atrás da dade do quilo s “remanesce as pela Funda para o sofrim e linguagem candidatos a ência em que e Goiás. Os it ocessos de si nstrução do p deve-se à qua a comunidad paradoxo são esa e Li uras de Língu dia, conform souberam ide nto em refer entificar dua recorrente o , como tam ntuam a analo . A questão a e 10% obt s os problem raram lar ent ainda vivem ular deixa ess assado o afã abril do ano o esquecimen cio prevalece m vão. serra. Revista Azm ombo Kalung entes de quil ação Cultura mento históric conhecida co a refletirem s e ainda hoje tens do prog gnificação”, paradoxo (“si ase completa de, que conti o: o “silêncio teratu ua Portuguesa me a expecta entificar corre ência ao no as expressõe os candidatos bém houve ogia pretend não acusou iverama nota mas permane tre os muros com pouca sa comunidad das denúnci o passado, a nto, no aban e grita alto mina. Disponível em ga, maior terr lombosˮ. Atu l dos Palmare co vivido pela omo paradox sobre as con (sobre)vivem grama aborda na parte (b), lêncio” e “gr a falta de infr nua a viver n o” e “grita”. ras a • 2ª Fase ativa da ban etamente as ivo quanto à s adverbiais copiarem pa candidatos q ida pelo cron número sign a máxima. cem os mes de pedra da ou quase ne de em carne as de abuso comunidade dono e, prin naquelas que m http://azmina.com itório quilom almente, há es. comunidade xo. Quais term sequências t as comunida ados na quest mais especif rita”). raestrutura co no esquecime nca. De mod passagens d à noiva. Ent que acentu artes do text que identific nista, como p ificativo de z smos para o a Chapada do nhuma infrae viva: os silen sexual que f e retornou a cipalmente, e se arriscara m.br/secao/o-silenc Acessado mbola do país. no Brasil cerc e quilombola mos são utiliz trágicas da e ades quilomb tão foram: “ ficamente, as om que semp ento, no aba do geral, os do texto que retanto, não am a crítica to apostando caram outras por exemplo, zeros nem de s kalungas*. os Veadeiros, estrutura. De nciosos casos iguraram em ao seu curso no medo. As am a mostrar cio-atras-da-serra/. o em 03/10/ 2016.) . ca de 2.600 Kalunga. zados para se scravidão no bolas do país, o texto e seu s relações de pre viveram e andono e no s e o a o s , e . , e s m o s r . ) e o , u e e o 3 2ª Fase Provas Com Coment A expectativ fácil para os que compro comunidade apontaram exemplo, os efeito de sen não foram s Questão Leia o excert As humanid alongament nosso país e que este tem genoma. Nu cultura e po superficial, s cursos de h valores, sem autoridades a) As expre palavra, b) Na últim respectiv Objetivo O objetivo d uma reflexã “Para que s produzidos programa: “ candidatos d texto da au coesão textu Respost a) (2 ponto A expressão saberes, com mais qualita pensamento b) (2 ponto Os dois elem referente é “ e • Líng entadas • Lín tários Ge va da banca s candidatos, ova que os c e quilombola corretament s pares “silên ntido provoc significativos. o 3 to abaixo, ad dades servem to de sua du e do mundo, m de entende um mundo in or outras, est servem para umanidades m os quais a universitárias (Adapt essões “agre produzem ef ma oração do vamente, cad o da Que da questão er ão mais apro servem as hu pelas expres “processos de deveriam apo tora, contem ual. ta Espera s) o “agregar v mo no jargão ativo e meno o crítico e livre os) mentos coesi “sociedade”. gua Po ngua Portugu rais era que a qu já que 50% candidatos so a kalunga. A e os termos ncio” e “pre ado por essa daptado do en m para pensa uração ou do , para human er, de imagin nformatizado tilhaçado no produzir con são um espa a própria ide s e da socied ado de Leyla Perro egar valorˮ e feitos de sen texto, são ut da um desses estão ra avaliar a ca ofundada ace umanidades? ssões “agreg e significação ontar a que mplando-se a ada alor” pode s o mercadológ os pragmátic e. ivos utilizado . rtugue uesa e Literatu uestão fosse d deles acertar ouberam ide A parte b te s utilizados p evalece” ou figura de lin nsaio Para qu r a finalidad o bem-estar nizar a globa nar e de criar , servem para imediatismo hecimento; p aço de pensa eia de univer ade, que eles one-Moisés, Para q “cultivo de v tido distintos tilizados dois elementos. apacidade de erca da polêm ”. Na parte ar valor” e o” – relações se referem o qui o item d ser entendida ico. A expres co dos saber os são: “eles” esa e Li uras de Língu de nível fácil, ram-na por c ntificar no te eve maior ín para se obte “grita” e “a nguagem. Os ue servem as e e a qualid baseado no alização. Ten r, esses estud a preservar, d o da mídia e para “agrega amento livre, rsidade perd s estudam e à ue servem as hum valoresˮ, emb s. Explique-os s elementos c e leitura e inte mica lançada a, os candid “cultivo de s de sentido os elementos do programa a no sentido ssão “cultivo res adquirido ”, que retom teratu ua Portuguesa porém as es ompleto. A p exto dois mo dice de erro er o efeito d alto”, demon índices de ze humanidade ade da exist consumo. Se do por objet dos servem à de forma art das redes. E ar valorˮ, com , de busca d de sentido. P à qual servem anidades? Folha d bora aparente s. coesivos: “ele erpretação de a já no título datos deveria valores” no entre palavra coesivos “el “o texto e o mais mater de valores”, os, que vai a ma “os curso ras a • 2ª Fase tatísticas mo parte a teve m otivos para o os, visto que de um parad strando assim ero e respost s?, de Leyla P ência human ervem para e to e objetivo vida tanto q iculada, o sab m tempos d mo se diz no j esinteressada Por isso mere m. de São Paulo, São P emente próx esˮ e “à qualˮ e texto dos c o do ensaio d m atentar pa texto, atend as e entre en les” e “à qu seu funciona ial e quantita por sua vez, além do mer s de humani ostraram que maior índice o sofrimento e alguns can doxo. Seleci m que não c tas em branco Perrone-Mois na, para além estudar os p o homem, a uanto a pesq ber acumulad e informação jargão merca a do saber, d ecem o apo Paulo, 30 jun. 2002 ximas pelo us ˮ. Aponte a q candidatos, ex de Leyla Per ara os efeito dendo assim nunciados. Na al” utilizados amento” – e tativo, de acu nos remete a ro acúmulo e idades” e “à ela foi muito de acertos, o histórico da ndidatos não onaram, por conheciam o o na questão sés. m do simples problemas de a capacidade quisa sobre o do por nossa o excessiva e adológico. Os de cultivo de io firme das 2, Caderno Mais!.) so da mesma que se refere, xigindo deles rone-Moisés: os de sentido ao item do a parte b, os s no final do elementos de umulação de a um sentido e requer um à qual”, cujo o o a o r o o s e e o a e s e s ) a , s : o o s o e e o m o 4 2ª Fase Provas Com Coment A questão f Dessa vez, compreende Explicavam a Raros foram humanidade tornando co buscar no t respostas em Questão Leia o seguin “Então ela v Ana ainda t espaçado. In escuridão. S repente deix teria a impre a) Em text perturba inquieta b) A frase comum caracter Objetivo Item do prog A questão personagem memória de posteriores d definir a per Respost a) (2 ponto A personage narrado inte levava, a vis acontecimen estar” ou co em casa, ex sensação de b) (2 ponto O encontro estranheza e família, que complexidad e • Líng entadas • Lín tários Ge oi considerad a dificuldad eram claram as expressões m os candida es servem ta ompensatória texto os refe m branco fora o 4 nte trecho do viu: o cego m teve tempo d nclinada, olh Sem sofrimen xar de sorrir, essão de uma tos de Clarice ador na vida ações o acont “olhava o c de olhar p ização da pe o da Que grama conteexigia do ca m na interpret e leitura do da personage rsonagem. ta Espera s) em Ana leva errompe esse são do cego nto desencad omo “crise”. xemplifica os e súbita liberd os) com o cego e excitação a e valoriza a de, pela sens gua Po ngua Portugu rais da média qua de maior do ente os sen s genericame atos que con anto para “a a para muito erentes de “ am mais reco o conto “Am mascava chicle de pensar po ava o cego nto, com os sorrir e deixa a mulher com e Lispector, das persona tecimento na cego profund ara as coisa rsonagem An estão mplado: leitu andidato a tação do con conto, a fim em. Num seg ada a uma vida t estado e aba gera na pers deia uma esp A menção a s sentimento dade associa- o transforma as coisas ma “raiz firme ibilidade à flo rtugue uesa e Literatu anto ao nível os candidato tidos de “a ente, sem atr nseguiram fa gregar valor os candidatos eles” (os cur orrentes na pa or”, de Claric es... Um hom or um segund profundamen olhos abert ar de sorrir – m ódio.” é comum qu agens. Cons rrado acima a damente, co as. Explique na. ura e análise d capacidade d nto de Clarice m de estabele undo momen ranquila, valo ala sua perce sonagem inqu pécie de exac o passeio no os contraditó se com a ang a o modo co is habituais. e das coisas or da pele, d esa e Li uras de Língu l de dificulda os foi respon gregar valor relá-las ao tex azer uma le ” quanto pa s que, por su rso de huma arte a que na ce Lispector. em cego mas do que os irm nte, como se tos. O movim – como se ele (C ue um acont iderando o c acarreta na v mo se olha o sentido q do conto “Am de lidar com e Lispector. N ecer relações nto, tratava-s orizando a o epção das co uietações de cerbação dos o Jardim Botâ órios caracte gústia e com omo a perso Descrita até s”, a person dada pelo pra teratu ua Portuguesa ade, de acord nder à parte r” e “cultivo xto e alguma itura mais re ara o “cultiv ua vez, pont anidades) e a b. scava chicles. mãos viriam e olha o que mento de m e a tivesse ins Clarice Lispector, La tecimento ba contexto do vida da person o que não que tem ess mor”, de Cla m elementos Num primeiro s entre o aco se de avaliar o ordem, a firm isas. Colocan ordem afeti s sentidos e d nico e à conv rísticos dessa a náusea. nagem olha é ali como m nagem passa azer e pelo m ras a • 2ª Fase do com a exp e a, demon o de valores as vezes até i efinada do t o de valores uaram na qu de “à qual” . jantar – o co não nos vê astigação faz sultado, Ana aços de família. Rio anal se trans conto “Amo nagem. nos vê” sug se olhar pro rice Lispector do enredo o momento, e ontecimento o modo com meza e a har ndo em quest va, existencia da sensibilida versa com o a excitação as coisas. El mulher casada a a se cara medo de sent pectativa inic nstrando ass s” propostos nvertiam o s texto e perc s”. A parte uestão porqu (sociedade) oração batia- . Ele mastiga zia-o parece olhava-o. E o de Janeiro: Rocco sforme em u or”, indique gere uma ma ofundo, a pa r. e da carac era necessário mencionado o essas ações rmonia. O ac tão o sentido al e mesmo m ade, descrita filho pequen dos sentidos la passa a e a, dona de c cterizar por ir novamente ial da banca. im que não s pelo texto. entido delas. ceber que as b acabou se ue souberam . Os zeros e -lhe violento, ava goma na r sorrir e de quem a visse o, 2009, p. 21-22.) m momento que tipo de aneira pouco artir dali, na cterização da o mobilizar a o e as ações s passavam a contecimento o da vida que metafísica. O como “mal- no, ao chegar s, na qual a nxergar com casa, mãe de uma maior e a felicidade . o . . s e m e , a e e ) o e o a a a s a o e O - r a m e r e 5 2ª Fase Provas Com insuportável isto é, dá ac sente olhad profundo te capacidade Coment A questão portanto, o uma leitura acontecimen personagem Aproximada do item a, o se formulass exemplo, qu responderia passam a da da narração ônibus, a lo de inquietaç menção tan No caso do mencionand o olhar qu corretament explicasse c resposta tam conseguisse complexidad formular o s um lugar de sua tendênc com o cotid Questão Leia com ate “LISBELA: C DR. NOÊMIO CITONHO: P DR.NOÊMIO PARAÍBA: E DR. NOÊMIO “DR.NOÊMI homem dev a) Nos trec que são implicaç b) No segu e • Líng entadas • Lín l da vida ante cesso ao sen a pelas coisa em, portant de enxergar- tários Ge foi considera conheciment do conto e nto mencion m. Dificilment amente 30% o candidato p se o tipo de ue Ana pass parcialment ar corpo ao e o; ou, inversa nga reflexão ção que exp to ao contex item b, o ca do o “olhar p ue “vai além te a natureza como esse o mbém seria co trazer elem de que passa sentido do ol e revelação, cia reflexiva, iano. o 5 enção os exce Compre um c O: Não, Lisbe Por quê, Dout O: Por que isso como que é O: Você é um O: Lisbela, va em ser, optar chos citados, o desmascara ções morais? undo excerto gua Po ngua Portugu erior ao casa tido mais fun as, e isso lhe o, uma fun se para além rais ada difícil, p to particulari em termos d nado tem n te a questão dos candidat poderia zerar inquietação sa a fazer “r e à questão enredo, mas amente, se re da tarde, a perimenta a p xto do conto andidato pod profundo”, ca m do superf a da expressã lhar caracter onsiderada p mentos da c a a definir se lhar em ques “epifania”) d pelo question ertos abaixo curió para mim la, eu não go tor? o é malvadez que o Douto m animal?” amos. Você é rum causa, a , estão prese adas pelo ef o, a expressão rtugue uesa e Literatu mento. Esse ndamental da e permite enc ção revelado das convenç pois exigia d zado dos ele da caracteriz a capacidad poderia ser tos zeraram a se a respost da personag reflexões sob se caracteriz não se referis ecuperasse e realização do personagem. quando à na eria zerar, se aracterístico d icial”). O ca ão “olhar pr riza a person arcialmente c aracterização u modo de a stão, que vê o da própria vid namento de de Lisbela e o m. osto de ver an z. Os animais or está me ven minha noiva s de sua espo entes duas at feito cômico o “minhas co esa e Li uras de Língu olhar “instáv as coisas, op contrar dent ora, de aut ções sociais. do candidato ementos do e zação da per de de autor r respondida a questão e m ta fizesse uma gem de mod bre a vida”. zasse as inqu sse a outros elementos pa o jantar com Para atingir atureza das i e a resposta da personage andidato res rofundo” (ass nagem, espe correta, se nã o da person agir. A respo o absurdo do da; e que, ao sua vida de d o prisioneiro. nimais presos foram feitos ndo aqui pres a, não deve o osa ou noiva. titudes carac do texto. Q onvicções” é teratu ua Portuguesa vel” e “intra posto a sua “ ro de si aqu oconhecimen o a memória enredo. Exigia rsonagem A rreflexão e d corretament menos de 5% a paráfrase d o pouco par Ainda no qu uietações exi elementos o rticulares do os irmãos), s r a pontuaçã nquietações se limitasse à em, ou propo sponderia pa sociada à au ecificamente ão explicasse agem, explic osta seria con o mundo com o mesmotem dona de casa s. para viver em so e nem se i (Osman Lins, L opor-se às min .” terísticas do Quais são ess é dita de form ras a • 2ª Fase nquilo” a co “cegueira” an ilo que não nto, desperta do context a, também, a na e em ter de conhecim te sem uma % alcançaram do enunciado ticularizado, ue se refere stenciais, afe u episódios q enredo (com sem caracteri ão total, o c pelas quais p à paráfrase d ondo formula arcialmente à torreflexão o após o acon a natureza d citando sua nsiderada com mo uma espé mpo, caracter a, pela nova r m liberdade. mporta? isbela e o prisionei nhas convicçõ Dr. Noêmio sas duas atit ma solene e loca perto da nterior. A pe queria enxer ando na pe to narrativo a capacidade rmos do imp mento de m leitura atent m a nota máx o ou da citaçã limitando-se ao item a, etivas ou me que compõem mo a perda izar explicitam candidato pre passa a perso do enunciado ações equiva à questão s ou à revelaçã ntecimento n do olhar em q tendência r mpleta se fo écie de espel rizasse a pers relação com iro. São Paulo: Plan ões. As convi com implica tudes caracte expressa um a “verdade”, rsonagem se rgar. O olhar ersonagem a do conto e, e de formular pacto que o mundo dessa ta do conto. ima. No caso ão ou, ainda, e a dizer, por o candidato etafísicas que m o contexto do ponto de mente o tipo ecisaria fazer onagem Ana. o da questão, lentes (como se explicasse ão), mas não narrado. Sua questão, mas reflexiva e a sse capaz de ho (ou como sonagem por a natureza e neta, 2003, p. 25.) cções do (Ibidem.) ações morais, erísticas com valor social. , e r a , r o a . o , r o e o e o r . , o e o a s a e o r e ) ) , m . 6 2ª Fase Provas Com Que valo Objetivo Item do prog O objetivo postos em avaliação de deveria reco visão progre situação de feminino (se categorias pressuposto linguagem d Respost a) (2 ponto A primeira a à privação d suas própria liberdade e contrapartid situação de b) (2 ponto O valor apo patriarcal. N posição soci consideração berlinda o m Coment Previu-se qu uma narrativ principais ca ordem mora manifestaram máxima) cor encontraram (liberdade e nesse item característica se ao menos Teria êxito c uma atitude expressão fe encontrada sociedade p dos excertos questão. Qu acertaria pa jogo na fala correta que questão e qu e • Líng entadas • Lín or é esse e qu o da Que grama conte principal da primeiro plan e determinad onstituir o fa essista relacio privação de egundo exce básicas, a s os morais e s da fala da per ta Espera s) atitude do Dr de liberdade as convicções coação. O da em sua at encarcerame os) ntado consis Nota-se, no se ial da person o a natureza machismo com tários Ge ue a questão va fílmica co adernos cultu al e social fo m um nível rresponderam m no item a coação) que se apenas as solicitadas s fizesse uma completo na r e progressista eminina e tam pelos candid presente na f s da prova, s uando essas rcialmente es a da persona a dominaçã ue o tipo de gua Po ngua Portugu ue tipo de so estão mplado: leitu questão con no pelo text os tipos de o lso silogismo onada ao ani liberdade de erto). Uma ve saber, liberd sociais da re rsonagem, ada . Noêmio é d de Paraíba; a s, os seus valo respeito qu itude em rela ento de Paraíb te na superio egundo exce agem mascu da crítica mo mo traço con rais seria fácil de m ampla circ urais da grand oram amplam médio de d m aproximada a se explicam presidiam as transcrevess s. Acertaria p a paráfrase d resposta se re a e eticamen mpouco da c datos residiu ala da perso em explicar o três situaçõe sse item se in gem. Para te ão, superiori sociedade é a rtugue uesa e Literatu ociedade está ura e análise d nsistiu em av o, relacionan organização s o formulado mal e a indif e Paraíba (prim ez que o ca dade versus elação entre efender a lib a segunda at ores e as sua ue o Dr. N ação a sua n ba. oridade e na erto, um uso ulina e confer oral da peça stitutivo da s e ser respond culação nos m de mídia imp mente discuti dificuldade em amente a 15% m por uma s característic se trechos d arcialmente a os excertos, i egistrasse qu nte responsá onsideração na incapaci nagem. Muit o tipo de soc es ocorriam, o ndicasse corr er êxito comp dade ou imp a patriarcal. esa e Li uras de Língu sendo caract da peça Lisbe valiar a capac ndo-os com social no Bra no primeiro ferença relat meiro excerto andidato tive coação, o homem e m berdade dos a titude da pers as ideias. Por oêmio demo noiva, ao dire dominação m pretensamen rir ao enuncia de Osman Lin sociedade pat dida pela ma meios audiov ressa. Em sum idas na cena m suas respo % dos candid incapacidad cas do Dr. No dos excertos a questão se indicando co ue a defesa da ável, não é s moral da libe idade de car tos candidato ciedade em c o candidato retamente o v pleto em sua posição masc teratu ua Portuguesa terizado por ela e o prision cidade do ca o efeito côm sil. Para reali trecho, que tiva aos prob o) e à impos sse percebid próximo pa mulher, prese animais e, ao sonagem é p tanto, os doi onstra pela eito dela de s masculinas, e nte técnico e ado um argu ns, o que se triarcal. aioria dos ca visuais e uma ma, a matéri a cultural con ostas, sendo datos. Em pa e de formu oêmio com im s da prova, definisse um rretamente n a liberdade d seguida de u erdade huma racterizar ou os se limitara ausa e sem i zerava no ite valor social o resposta, o culina em re ras a • 2ª Fase tal enunciado neiro, de Osm andidato de mico produzid zar as tarefa aponta um lemas sociais ição das ide o que os tre asso seria in entes tanto mesmo temp privar a mulh is excertos el natureza do ser livre para e a sociedade e formal da li mento de au conclui é que ndidatos, já q a recepção cr a narrativa e ntemporânea que os doi arte, as dificu lar precisam mplicações mo sem definir ma das caracte nessa paráfras dos animais, q uma defesa v ana. No item distinguir o am a uma pa ndicar corret em b. Em co ou o tipo de s candidato de elação à mu o? man Lins. interpretar o do pela peça as solicitadas, descompass s, mais espec eias masculina echos operam ndicar explic no conteúdo po, se mostra er de ser livr laboram a op os bichos n a ter suas co e em questão inguagem, p utoridade. Le e o dramatur que a peça f rítica contem as principais a. Todavia, o s extremos uldades que o ente as dua orais. O cand r corretamen erísticas com se as duas ca que pode ser vigorosa da b, a principa valor social aráfrase ou s tamente o va ontrapartida, sociedade qu everia explici lher é o val os problemas a e com sua o candidato o entre uma cificamente à as ao gênero m com duas citamente os o quanto na ar indiferente e para ter as posição entre ão encontra nvicções, e à o é a do tipo ara marcar a vando-se em go coloca na foi objeto de mporânea nos s questões de os candidatos (zero e nota os candidatos as categorias didato zeraria nte as duas precisão, ou aracterísticas. r considerada liberdade de al dificuldade e o tipo de simples cópia lor social em o candidato ue estavaem tar de forma or social em s a o a à o s s a e s e a à o a m a e s e s a s s a s u . a e e e a m o m a m 7 2ª Fase Provas Com Questão Leia o sonet “Enquanto q esperança d o gosto de u me fez que Porém, teme minha escrit escureceu-m para que seu a) Nos doi lírico. Id lírico. b) Um son encerram desse so Objetivo Item do prog A questão Camões. A e alegóricos q A questão d do uso de m de minúscul instâncias, o poema. Respost a) (2 ponto A primeira d amorosa. A que ama. Po e “o gosto amorosa do b) (2 ponto A tese defe amor. Por compreensív Coment A banca ela se cumpriu n de 3% dele solicitado no e • Líng entadas • Lín o 6 to abaixo, de quis Fortuna e algum cont um suave pen seus efeitos e endo Amor q tura a algum me o engenho us enganos n (Disponív s quartetos d entifique as d neto é uma m o núcleo t oneto de Cam o da Que grama conte procurou av expectativa d ue organizam demandava at maiúscula par la, na design o candidato d ta Espera s) divindade é a segunda div ortanto, o son de um suave eu lírico. os) ndida é a de conseguinte, vel em um gr tários Ge boradora est na medida em es obtiveram os dois itens. gua Po ngua Portugu Luís de Cam que tivesse tentamento, nsamento escrevesse. que aviso dess juízo isento, o com tormen não dissesse. vel em http://www do soneto ac duas divindad composição emático ou a mões, levando estão mplado: leitu valiar a capa da banca elab m o percurso tenção a asp ra nomear as ação de expe deveria ser ca ada a Fortuna, qu vindade é o A neto elabora e pensamento e que o ente a escrita d rau proporcio rais timou que a q m que meno m a nota má Pode-se ent rtugue uesa e Literatu ões. se nto, w.dominiopublico.g ima, duas div des e expliqu poética com a ideia princip o-se em cons ura e análise d cidade do c boradora era d figurativo do ectos linguíst divindades, e eriências hum paz de explic e ajuda o eu Amor, que d a tensão ent o”, e os efeit ndimento do do poema é onal à experiê questão teria s de 10% do xima. A ime ender o dese esa e Li uras de Língu Ó a nu ve E Te gov.br/download/te vindades são ue o poder qu mposta de 14 pal do poema sideração o co de sonetos de candidato de de que houve o poema, e d ticos e estilíst e o jogo de s manas e sent car o movime u lírico a escre ificulta o eng tre o ato de c tos contraditó os versos é p produção d ência existenc a um grau mé os candidatos ensa maioria empenho dos teratu ua Portuguesa vós, que Am diversas vont um breve livr erdades puras sabei que, se ereis o entend exto/bv000164.pd contrapostas ue elas exerce 4 versos. Sua a. Qual é a id onjunto do p e Camões. e ler e interp esse o reconh da lógica de s ticos do texto sentido estab imentos. Para ento de ideias ever, isto é, a genho do po criação poétic órios que o A possível na m dotada de s cial do possíve édio de dificu s zeraram em dos candida s candidatos ras a • 2ª Fase mor obriga a s tades! Quand o casos tão d s são, e não d egundo o am dimento de m f. Acessado em 02 s por exercer em sobre a ex a forma é fix deia formulad oema? pretar coeren hecimento do sentido instau o, como, por belecido em s alelamente a s que atribui a fazer um re oeta, produz ca, marcado Amor produz edida em qu sentido com el leitor da ob uldade para o m suas respost atos acertou nessa questã ser sujeitos do lerdes diversos, defeitos... mor tiverdes, meus versos! 2/08/2016.) rem um pode xperiência am xa e seus úl da nos dois ú ntemente um os elementos urada por ta exemplo, a c sua alternânc o reconhecim sentido à ult egistro da sua enganos e s por certo co z na experiên ue o leitor ex lastro na e bra lírica. os candidato tas, embora u parcialment ão a partir d ” er sobre o eu morosa do eu timos versos ltimos versos m soneto de s simbólicos e is elementos. compreensão ia com o uso mento dessas tima parte do a experiência ujeita aquele ntentamento ncia criativa e xperimente o experiência e s. A previsão apenas cerca te o que foi a dificuldade u u s s e e . o o s o a e o e o e o a i e 8 2ª Fase Provas Com que muitos poema ou s verificou co para explica coesão e co primeiros qu articular o demonstrava experiência final do poe poema à ne pessoas que do candidat só compree solicita que singularidad estabelece u uma parcela de cada leito e • Líng entadas • Lín tiveram em e sem, simplesm oncretamente r o poder da oerência textu uartetos do sentido do am não ter o humana e se ema. Acertara cessidade da e tivessem viv tos, pois esse ende o poem considerem de da experiê uma proporci a dos candida or. gua Po ngua Portugu explicar, no it mente, produ e é que uma p as divindades uais ou por u soneto. No último terc o candidato c entimento. Es am parcialme s experiência vido alguma e s entendiam ma quem tiver os a prepos ência tem im onalidade ou atos consegu rtugue uesa e Literatu tem a, o pod uzir uma sino parcela expre , estratégia q uma dificulda item b, os c ceto ao con compreendido sse detalhe l ente esse item as vividas pelo experiência a que a expres r passado pel ição “segun plicações par u grau de com uiu formular e esa e Li uras de Língu der das duas d onímia entre essiva dos can que, em muit ade desses ca candidatos q njunto do so o a diferença inguístico faz m os candida o possível leit amorosa. Ess ssão “segund la experiência do” como “ ra a compree mpreensão d essa ideia de teratu ua Portuguesa divindades se os termos d ndidatos se u tos casos, nã andidatos na que zeraram oneto. Tamb a entre “Amo zia toda a dif atos que relac tor, isto é, en sa foi a form do o amor t a amorosa. C “conforme” ensão do po diante das pa e proporciona ras a • 2ª Fase em usar o rec do poema e s utilizou do rec o foi bem su própria deco em suas res bém notou-s or”, como div ferença para cionaram a id tenderiam os ulação mais e iverdes” deno Contudo, a le a experiênc ema, singula lavras do eu alidade e sing curso da citaç sua explicaçã curso da pará ucedida por p odificação do spostas não se que vári vindade, e “a a compreen deia do ente s versos do p encontrada n otava condic eitura atenta cia realizada aridade que, lírico. Apesa gularidade da ção direta do ão. O que se áfrase textual problemas de o sentido dos conseguiram as respostas amor”, como são da parte ndimento do poeta aquelas nas respostas cionalidade: da expressão a, ou seja, a por sua vez, r de discreta, a experiência o e l e s m s o e o s s : o a , , a 9 PORT_F2.pdf Página 1
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