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A IGREJA PRIMITIVA E OS PRINCÍPIOS EVANGELÍSTICOS

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RESUMO
O objetivo da presente pesquisa é fazer um quadro comparativo dos princípios evangelísticos que nortearam a formação da Igreja Primitiva e foi o marco do crescimento evangélico até o final dos anos 70 e o atual modelo que engloba os Movimentos Gospel.
 
O percurso desta pesquisa tende a mostrar os frutos deixados por esses modelos e cria a expectativa de determinar qual é o mais saudável para a Igreja da atualidade e principalmente para o Reino de Deus.
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INTRODUÇAO
A presente obra tem por objetivo mostrar que embora seja noticiado o crescimento da igreja evangélica no Brasil, esse crescimento não é real, pois os princípios aplicados não se comparam em nada com os ensinamentos deixados por Jesus, usados na Igreja Primitiva, conseqüentemente, o imperativo de se “fazer discípulos” foi esquecido.
Para se entender essa mudança de comportamento essa pesquisa baseou-se em fontes bibliográficas e informações fornecidas por órgãos religiosos competentes.
Na primeira parte analisaremos a formação da Igreja Primitiva e os princípios evangelísticos ensinados por Jesus e aplicados pelos discípulos. Na segunda parte enfocaremos os Movimentos Gospel que chegaram ao Brasil nos anos 80, bem como de forma apenas informativa mostraremos a globalização da religião e suas respectivas conseqüências. Na terceira parte confrontaremos os dois modelos, focando as necessidades de evangelismo e missões, respeitando a fronteiras culturais. Por fim, apontaremos as principais conclusões que conseguimos elaborar desta pesquisa.
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 A Igreja Primitiva e os princípios evangelísticos 
Conceito básico
A palavra igreja vem do grego ekklesia, que tem origem em kaleo ("chamo ou convosco"). Na literatura secular, ekklesia referia-se a uma assembléia de pessoas, mas no NT a palavra tem sentido mais especializado. A literatura secular podia usar a palavra ekklesia para denotar um levante, um comício, uma orgia ou uma reunião para qualquer outra finalidade. Mas o NT emprega ekklesia com referência à reunião de crentes cristãos para adorar a Cristo.
A igreja vista por Paulo é chamada de "corpo de Cristo", e seu surgimento precisa ser compreendido à luz do
contexto social e histórico da igreja do NT. A igreja  primitiva surgiu no cruzamento das culturas hebraicas e helenística. 
1.2. Fundada a Igreja
Quarenta dias depois de sua ressurreição, Jesus deu instruções finais aos discípulos e ascendeu ao céu (At 1.1-11). Os discípulos voltaram a Jerusalém e se recolheram durante alguns dias para jejum e oração, aguardando o Espírito Santo, o qual Jesus disse que enviaria. 
Cinqüenta dias após a Páscoa, no dia de Pentecoste, um som como um vento impetuoso encheu a casa onde o grupo se reunia. Línguas de fogo pousaram sobre cada um deles e começaram a falar em línguas diferentes da sua conforme o Espírito Santo os capacitava (At 2.13).
Durante alguns anos Jerusalém foi o centro da igreja. Muitos judeus acreditavam que os seguidores de Jesus eram apenas outra seita do judaísmo. Suspeitavam que os cristãos estavam tentando começar um nova "religião de mistério" em torno  de Jesus de Nazaré.
Os dirigentes judeus logo perceberam que os cristãos eram mais do que uma seita. Jesus havia dito aos judeus que Deus faria uma Nova Aliança com aqueles que lhe fossem fiéis (Mt 16.18);  ele havia selado esta aliança com seu próprio sangue (Lc 22.20). De modo que os cristãos primitivos proclamavam com ousadia haverem herdados os privilégios  que Israel conhecera outrora. Não era simplesmente uma parte de Israel - era o novo Israel (Ap 3.12; 21.2; Mt 26.28; Hb 8.8; 9.15). 
"Os líderes judeus tinham um medo de arrepiar, porque este novo e estranho ensino não era um judaísmo estreito, mas fundia o privilégio de Israel na alta revelação de um só Pai de todos os homens." (Henry Melvill Gwatkin, Early Church History,  pag 18).
 
1.3. Os princípios utilizados na Igreja Primitiva
Ver o desenvolvimento da Igreja primitiva é reconhecer que os ensinamentos de Jesus surtiram efeito. Não obstante, esses ensinamentos se tornaram princípios, basicamente um estilo de vida dos novos cristãos.
1.3.1– O princípio da fé (Atos 1:14)
Lemos em Atos 1:14: “todos estes perseveraram unanimemente em oração e súplicas, com as mulheres e Maria, mãe de Jesus, e como seus irmãos”. 
Após a ascensão de Jesus, seus discípulos em obediência a sua ordem voltaram para Jerusalém e lá, unidos aguardavam o cumprimento da promessa feita por Jesus: Ele enviaria um Consolador, mas esta espera acontecia em oração diária. 
O texto não nos fala de orações esporádicas, mas numa espera em oração perseverante e unânime. John Stott diz que esta unanimidade não era apenas uma atividade conjunta, mas era uma unidade de propósito, uma única mente. (9)
Mais adiante, ele afirma que não apenas havia uma concordância, havia também a insistência quanto àquilo que buscavam em oração, o verbo utilizado era proskartereo e, significa estar “ocupado” ou ser “persistente” em toda atividade. (10) 
É importante salientar que, mesmo tendo recebido a promessa do próprio Jesus, isso não invalidou a tarefa da Igreja primitiva de buscar em oração, pelo contrário, oravam, porque tinha certeza de que seriam atendidos . (11)
A prática da oração era inerente dos judeus, eles as faziam em horários determinados, como vemos em Atos 3:1, oravam três vezes por dia, por costume habitual e ritualista (Daniel 6:10 e Salmos 55:17). E os apóstolos da Igreja primitiva, mantiveram durante um bom tempo, este costume do judaísmo . (12)
Portanto vemos que não era uma tarefa passageira, que acabara assim que receberam o Consolador prometido, mas tornou-se uma marca registrada da Igreja primitiva, citada principalmente em tempos de perseguição e prisão de seus líderes. 
Um exemplo claro disso encontramos em Atos 4:23-31. Eles estavam sob ameaças, mas assim mesmo, se colocaram na posição de servos, clamaram pela Autoridade maior, Inquestionável, depois fizeram alusão à criação de Deus, e ao seu poder de revelar através de seus servos e depois o aludiram como o Senhor da história, somente depois de o reconhecerem, sob tão fortes aspectos, é que ousaram a pedir. (13)
Os pedidos podem ser assim descritos:
que Deus olhasse para as ameaças que estavam sofrendo.
que Deus capacitasse aos seus servos, para falar com intrepidez sobre o evangelho
sinais e prodígios por meio do nome de Jesus
Stott comenta que esta oração foi aceita, conforme lemos abaixo:
“Em resposta a essa oração sincera e unânime: 1) tremeu o lugar e, segundo comentou Crisóstomo, “aquilo os tornou mais inabaláveis”; 2) todos ficaram cheios do Espírito Santo; e 3) em resposta ao seu pedido específico (v.29), anunciaram a palavra de Deus, com intrepidez (v.31)”. (14)
O princípio da transmissão da Palavra de Deus (Atos 2:14-36)
Após a descida do Espírito Santo, revestido da autoridade que Ele lhes proporciona, os apóstolos começam a pregar o evangelho sem receio. Este início deu-se imediatamente após o Pentecostes e não parou mais. 
Frank Stagg descreve essa pregação primordialmente como a proclamação do escândalo da cruz. A palavra “escândalo” é de origem grega, e era utilizada para designar o gatilho de uma armadilha, e daí para indicar algo em que se podia enroscar ou tropeçar. (15)
Fazia-se necessário que os israelitas, quer de nacionalidade, ou religiosidade, entendessem o escândalo da cruz, para que pudesse aceitar Jesus Cristo como Salvador. (16)
A primeira mensagem que vemos após a descida do Espírito Santo é feita por Pedro que começa o seu sermão, primeiro desmistificando a idéia de que aqueles homens estivessem embriagados (Atos 2:15), depois ele começa a falar dos poderosos feitos do Senhor Jesus. Paul E. Pierson mostra que após um breve epílogo, Pedro passa imediatamente para a questão central de sua pregação, Jesus Cristo e o cumprimento de sua promessa: o Espírito Santo. (17)
A mensagem dePedro era clara e objetiva, falava do senhorio de Jesus, falava do poder de Deus e principalmente, deixava claro que Aquele que fora crucificado, era o Senhor e que não os havia abandonado, porque ali, frente a todos, sua promessa se cumprira. 
“O sermão de Pedro no Pentecostes é um exemplo excelente da mensagem da Igreja primitiva, mensagem que os estudiosos chamam de querigma, ou proclamação”. (18)
E a despeito de todas as perseguições que os apóstolos experimentaram, eles continuaram a pregar essa mensagem de transformação, afinal, como eles mesmos disseram perante o Sinédrio: “Pois não podemos deixar de falar do que temos visto e ouvido”. Atos 4:20.
Stott mostra que o Espírito Santo se evidenciou na vida dos discípulos da Igreja primitiva, porque eles perseveravam na doutrina dos apóstolos(29). E por doutrina vamos entender o que J. D. Douglas escreve em seu dicionário: Disaskalia ou didachē – ato e conteúdo do ensino. (30)
Vemos que neste primeiro momento, a Igreja primitiva passava por um momento importante, o momento da aprendizagem. Eles já tinham passado pela experiência do Pentecostes, mas não deixaram de aprender com seus mestres, os discípulos, porque os reconheciam, como pessoas separadas por Deus para lhes ensinar a verdade, pois eles tinham o Espírito da verdade.
Outra experiência marcante da necessidade de se estar preparado para ensinar a Palavra de Deus, encontramos em Atos 8:26-(39). Neste período predominavam as sinagogas, que exerciam um papel decisivo na organização cultural e do saber. 
“Nascidas das reuniões cultuais dos judeus exilados, as sinagogas foram centros nacionais, na diáspora, e tiveram papel capital quando aconteceu a destruição do tempo”. (31)
1.3.4 – O princípio da unidade (Atos 3:1-10)
Entenderemos esse princípio tudo o que envolve o corpo de Cristo, todas as ações tomadas em uma única direção para o bem estar de todos e o bem comum da comunidade cristã.
Um dos grupos que tinham atenção especial na Igreja primitiva era os enfermos que eram voluntariamente socorridos pelos cristãos. Na passagem de Atos 3:1-10, vemos que havia um homem que todos os dias era colocado à porta do templo, para esmolar. 
 
Os discípulos, ao passarem por ele, não hesitaram em oferecer-lhes o que de melhor tinham, não uma esmola, que resolveria temporariamente sua situação, mas ofereceram algo que solucionou definitivamente o problema daquele homem. Deram-lhe a cura, pelo poder do nome de Jesus.
“O convite de Pedro foi acompanhado por sua mão que se estendia para levantar o mendigo à posição ereta, e o milagre ocorreu na medida em que as juntas do homem foram curadas e se tornaram ativas. Conseguiu não somente ficar de pé, mas também andar e pular de alegria, e a sua primeira ação, depois de ser curado, foi acompanhar os apóstolos para dentro do templo”. (19)
Não era apenas o ato de curar que estava em evidência, mas também o ato completo da cura: os discípulos tiveram a preocupação de olhar para o enfermo (v. 5) e depois, tomar-lhe pela mão e ter certeza da sua cura (v.7).
Outra característica de unidade na Igreja Primitiva dava-se pelo fato de que nada era individual. Até mesmo o que antes pertencia a um só era compartilhado, dividido.
 “Em seu todo, os cinco mil irmãos pareciam ser um só coração e uma só alma; tão perfeitamente concordavam eles em todos os seus pontos de vista, em suas opiniões religiosas e em seus santos afetos”. (20)
Esta tarefa chama-nos a atenção pelo fato de que, aqueles que possuíam alguma propriedade, algum bem, o disponibilizava, em favor dos demais, para que não houve entre eles necessitados. Segundo o texto nos relata, era trazido tudo aos pés dos discípulos, com a finalidade de se distribuir igualmente entre todos os irmãos. 
A Igreja primitiva vivia a realidade de uma irmandade, a ponto de Diógenes Laércio comentar que Aristóteles definiu como amigo uma só alma, habitando em dois corpos(21). E, como seria pensar, em cinco mil almas vivendo dessa forma.
Era esta a idéia que imperava na Igreja primitiva, ninguém era mais importante que ninguém, todos eram iguais e precisavam das mesmas coisas. O ato de compartilhar não era imposto pelos apóstolos, era uma consciência desenvolvida entre os cristãos da época. 
“A promessa feita no Antigo Testamento ao povo de Deus, no sentido de que não haveria pobres entre eles (Dt. 15:4) foi cumprida na igreja pela generosidade dos membros mais prósperos”. (22)
Existia uma motivação de vender os bens, era a perseguição que se instaurou contra os cristãos em Jerusalém, como Champlin mostra, com isso famílias anteriormente tidas como ricas, acabaram vivendo em completa penúria e mendicância. (23)
O que acontecia na Igreja primitiva foi descrito por Crisóstomo da seguinte maneira:
“Aquilo que era uma comunidade angelical, não consideravam exclusivamente deles nem uma das coisas que possuíam. Imediatamente, foi cortada a raiz dos males... ninguém acusava, ninguém invejava, ninguém tinha ressentimentos; não havia orgulho nem desprezo... O pobre não sabia o que era vergonha, o rico não conhecia a arrogância”. (24)
1.3.5. O princípio da Administração eficiente
Um dos grandes destaques na Igreja Primitiva foi à visão coerente que os Apóstolos tiveram em meio ao crescimento. Com a crescente necessidade de se pregar o Evangelho e o aumento do número de discípulos, começou a haver uma murmuração na Igreja primitiva; então os discípulos observaram que não era possível deixar sua tarefa principal para servir os irmãos. 
“Os apóstolos discerniram um problema mais profundo: a administração social (tanto a organização da distribuição como a resolução da disputa) estava ameaçando ocupar todo o tempo deles, impedindo-os assim de fazer a obra específica que lhes fora confiada por Cristo: o ensino e a pregação”. (25) 
E, após uma criteriosa avaliação, que atendia recomendações importantes: serem homens de boa reputação, cheios do Espírito Santo e de sabedoria, foram escolhidos sete homens, para “este importante negócio”. 
Charles Swuindoll, destaca que um verdadeiro servo, possui características incontestáveis: é autêntico, humilde genuinamente, sincero. O servo é doador, perdoador e esquece aquilo que de mal lhe foi feito. (26)
E são exatamente estas as características que se procura, naqueles que desejam servir dentro da casa de Deus, nunca confundindo humildade com incompetência, perdão com esquecimento e doação com esmola. Servo é aquele que tem a mente de seu Senhor. (Efésios 6:6). (27)
“As intervenções do ego: é isso que abafa a lei do amor. Todos nós sabemos como são elas. É preciso viver por muito tempo para começarmos a viver de modo altruísta. Jesus deixou-nos o grande ideal. «Estou entre vós como quem serve», disse ele, caracterizando sua vida inteira. O melhor crente é quem segue melhor a esse ideal.”(28) 
1.3.6 – O princípio de fazer discípulos (Atos 11:19-30)
A igreja primitiva, não se limitou a Jerusalém, e procurou cumprir o que o profeta Isaías escreveu em seu livro no capítulo 65, versículo 1. “Fui buscado dos que não perguntavam pro mim; fui achado daqueles que não me buscavam. A um povo que não invocava meu nome eu disse: Eis-me aqui, eis-me aqui.” (paralelo de Rom. 10:20). Os gentios eram respeitados e valorizados:
“Não pode haver dúvida alguma de que a formação da igreja em Antioquia foi um evento de grande importância na expansão da igreja da sua missão aos gentios”. (33)
O Rev. Josivaldo de França Pereira em sua pesquisa sobre a Igreja de Antioquia mostra que eles possuíam um valor muito grande, em primeiro lugar eles enviaram esmolas para a igreja mãe de Jerusalém, quando a fome assolou esta cidade (At 11.27-30). Era uma Igreja semi-autônoma, embora reconhecesse a autoridade espiritual de Jerusalém.
A igreja de Antioquia ministrava igualmente a judeus e gentios,não permitindo inclusive que se cobrasse dos gentios a circuncisão como era cobrado dos judeus.(34)
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2. As ênfases missionárias ensinadas pelos apóstolos
– Dar testemunho da ressurreição de Jesus e de sua vida pública
“Os seguidores de Cristo, capacitados pelo Espírito Santo, devem levar as Boas Novas através de todo o tipo de barreira a todo grupo étnico da terra, até que em cada um haja aqueles que adoram e servem ao Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo”. (35) 
Ninguém melhor que os próprios discípulos para darem testemunho da vida de Jesus, de seus milagres e de sua ressurreição, porque eles foram, juntamente como uma multidão de seguidores, testemunhas oculares de tudo. De certo que, nem todos os que presenciaram o sacrifício de Jesus na cruz, se converteram imediatamente, mas como vemos no comentário de Leon L. Morris(36), esta conversão pode ter vindo depois.
O testemunho dos apóstolos provaria que Jesus foi o Messias, o Filho de Deus, o Salvador do mundo. Com a descida do Espírito Santo, esses discípulos se tornariam os precursores da Igreja cristã, e através da pregação da Palavra, instruiria os novos membros e assim, daria continuidade ao testemunho cristão, como o temos até hoje.
Os apóstolos nos deixaram também, a herança da palavra escrita, com a vida histórica do Senhor Jesus. Esse testemunho, não acontecia apenas de forma verbal, mas também através da manifestação do sobrenatural, quando os discípulos realizavam milagres. (37)
Até mesmo no momento em que os discípulos se reuniram para escolher o substituto de Judas, a prerrogativa era necessária que fosse alguém que tivesse convivido com Jesus e pudesse somar no testemunho dos demais discípulos (Atos 1:21-22). 
“As qualificações do sucessor de Judas no colégio apostólico eram duas: devia ter sido companheiro de Jesus”. (38)
Além de testemunhar a vida de Jesus e através dela alcançar outras vidas, os discípulos validavam também a porção da Palavra de Deus que os judeus tinham conhecimento, a saber, o Antigo Testamento. O discurso de Pedro, logo após a descida do Espírito Santo nos relata isso. (Atos 2:32)
“É provável, porém, que os ouvintes de Pedro compartilhassem da crença de que as passagens acerca dos descendentes de Davi incluíssem uma referência ao Messias em especial; um texto em Cunrã (4Q Florilégio) claramente interpreta II Samuel 7:10-16 como referência ao Messias, e o Salmo 132 seria interpretado, sem dúvida alguma, da mesma maneira”. (39)
No episódio em que um coxo é curado à porta do tempo, Pedro aproveita, para mostrar que ele conhecia o crime cometido pelos judeus, e anuncia que eles mataram um homem Justo e Santo. (40)
É essa observação que Stott faz: o paradoxo do Autor da Vida, perder a sua própria vida, sendo essa situação revertida por Deus, através de sua grande ressurreição do qual os apóstolos são testemunhas. (41)
Mas em momento algum Pedro, perdeu o seu objetivo: a mensagem era Cristo, e assim foi até o final. Levando seus ouvintes a entenderem que eram cúmplices do ocorrido e que independente disso, eram pecadores e necessitavam de salvação. Essa era a mensagem da Igreja primitiva, era assim que eles viviam, como nos mostra R. Kuiper:
“Que o derramamento do Espírito Santo no Pentecostes fez da Igreja uma igreja confessante – que testifica – tem que ser não só admitido, mas também salientado vigorosamente. Jesus o declarou com linguagem enfática quando prometeu poder do Alto aos onze que constituíam o núcleo de Sua igreja. Disse Ele: “E sereis minhas testemunhas” (Atos 1:8). Também é certo que o testemunho é a essência do cristianismo.”(42) 
Até mesmo quando estavam sob ameaças, os discípulos não deixavam de testemunhar, porque se esmorecessem, estariam sendo desobedientes a Deus e isso lhes seria inadmissível (Atos 4:19-21). Importava fazer a vontade de Deus, acima das leis humanas. (43)
E, passado o momento de tribulação, de embate com os inimigos, eles voltavam ao ponto de partida (Atos 4:33), as proibições de falar do evangelho, eram esquecidas com facilidade, porque eles abundavam em graça. 
“a atividade da graça de Deus não era vista meramente na pregação, mas também no modo segundo o qual os membros da Igreja eram libertos da falta material.” (44)
Mas em meio a essa avalanche de testemunhos, surge um novo aliado: o Espírito Santo. Após a libertação sobrenatural dos apóstolos da prisão, mais uma vez eles se encontram frente a frente com o Sinédrio. Então, Pedro fala-lhe do Espírito Santo, como testemunha (Atos 5:32). Este aliado operava não somente nos milagres pedagógicos como nas obras prodigiosas, realizadas através dos discípulos. (45)
Mesmo quando os discípulos não se encontravam entre os judeus, eles procuravam se apresentar como testemunhas de Cristo, salvaguardando a constante acusação aos judeus, de terem sido os responsáveis pela morte de Jesus. Com os gentios isso não era possível, afinal, eles não tinham participação no caso. (46)
Essa era a ênfase primordial dos apóstolos, e deve ser a nossa ênfase na atualidade. Devemos ser aqueles que tem prazer em testemunhar as maravilhas de nosso Deus, não apenas querendo que Ele venha nos abençoar, como se fôssemos merecedores, mas devemos sentir amor por tantas vidas que se perdem, neste mundo cada dia mais cruel. 
A vida e o ministério de Jesus foram norteados por um amor inigualável, João 3:16 nos diz: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu Filho Unigênito, para que todo aquele que Nele crer, não pereça, mas tenha a vida eterna”. Um amor que não foi capaz de ser descrito, um amor que não pode ser definido, senão, “de tal maneira”. 
- Ênfase universal (Is. 45:14).
A Grande comissão dada aos apóstolos, já indicava o trajeto que deveriam percorrer, em Atos 1:8 vemos claramente isso: “Mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até os confins da terra”. 
Assim entendemos que a missão dos apóstolos estende-se ao Universo. Jerusalém, apenas foi o ponto de chegada do Evangelho, a matriz, que se tornou, em ponto de partida para a pregação das boas-novas.(46)
 
A grande comissão que vemos em Atos 1:8, é um paralelismo com Mateus 28:19-20. Ir a todas as nações, fazendo discípulos. É importante ressaltar que esta palavra, discípulo, é oriunda de um verbo em latim, que significa aprender. Logo, os primeiros discípulos precisaram de mestres, para aprender e depois ensinar.(47)
A inequívoca providência de Deus, para o universalismo de sua missão, foi à transformação de um perseguidor, em perseguido. Saulo, que segundo nos relata a Palavra de Deus, “respirava ameaça contra os cristãos” é alcançado de forma sobrenatural, no caminho de Damasco, para então realizar a obra universal de evangelização.
Após seu encontro pessoal com Jesus, seu período de aprendizagem, o agora Paulo, é comissionado e, a partir de então, começa a levar a mensagem de transformação a todos aqueles que quiserem ouvir, prova inequívoca de que o Espírito Santo o guiava. 
Stott ressalta a nova reverência que Paulo assume para com Deus e seu novo relacionamento com a Igreja, ele reconhecia sua nova responsabilidade perante o mundo, de ser uma testemunha. Na estrada de Damasco ele foi escolhido como ministro e testemunha e, como apóstolo dos gentios (26:16ss). 
Daí só temos seguir o percurso por ele feito em suas viagens missionárias e observar que, onde quer que o Espírito o levasse, ali estava Paulo, pregando o Evangelho (Atos 20:23) e, através de seus múltiplos testemunhos, acerca de seus trabalhos missionários, ele conseguiu igualar, diante dos apóstolos gentios e judeus.(50)
Podemos ver essa defesa da universalidade do Evangelho, feita por Paulo em diversas de suas epístolas, mas especialmente no livro de Romanos, quando no Capítulo 3:9, ele afirma:
“Pois quê? Somos nós melhores do que eles? De maneira nenhuma, pois já demonstramos que, tanto judeus como gregos, todos estão debaixo do pecado”. E, no Capítulo 1:14, elediz: “eu sou devedor tanto a gregos como a bárbaros, tanto a sábios como a ignorantes”. (51)
Não importava a classe social, a nacionalidade, importava que todos fossem alcançados pela mensagem de salvação. 
“Paulo reputava-se devedor de algo em relação ao mundo inteiro, sem importar a raça e a cultura dos homens, porquanto lhe tinham sido confiadas as riquezas de Cristo, cuja finalidade era serem distribuídas a todos, por intermédio dele”.(52)
Como afirma o Rev. Josivaldo de França Pereira, Romanos é a última declaração de Paulo acerca da sua teologia de missão, principalmente em sua ênfase de missões aos gentios.(53)
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NOTAS BIBLIOGRÁFICAS
CAPÍTULO I
(1) Convenção Batista Brasileira. Declaração Doutrinária da Convenção Batista Brasileira, 2.ed. Rio de Janeiro, Juerp, 1991 
(2) Diálogo e ação, Rio de Janeiro: Juerp, 2001 – trimestral. 
p. 75-76.
(3) Ibid p. 68.
 
(4) Berger, Peter L. Perspectiva Sociológicas: uma visão humanística. 22.ed. Petrópolis: Vozes, 2000. p. 106-107.
(5) KUIPER, R.B. Evangelização Teocêntrica. São Paulo: PES, 1976. p.113-114.
(6) França, Valdir Xavier de. (1999) O que é missão?
 http://www.estudosbíblicos.com/o que é missao.htm
(7) UMA NOVA CRIATURA EM CRISTO, Rio de Janeiro:
 Juerp, 1999 – série. p.10.
(8) PEREIRA, Josivaldo de França. A missão integral da Igreja.
 http://www.estudosbíblicos.com/missoes da Igreja.htm
(9) STOTT, John R. W. A mensagem de Atos. Tradução de Markus André Hediger e Lucy Yamakami. São Paulo: ABU, 1994. p.53.
CAPÍTULO II
(10) Ibid p. 54.
(11) Ibid. p.54.
(12) CHAMPLIM, R. N. O Novo Testamento Interpretado versículo por
 versículo, em 6 volumes, vol.3. São Paulo: Candeia, 1995.
(13) STOTT, John R. W. A mensagem de Atos. Tradução de Markus André
 Hediger e Lucy Yamakami. São Paulo: ABU, 1994. p.110.
(14) Ibid. p.110.
(15) STAGG, Frank. Atos: a luta dos cristãos por uma igreja livre e
 sem fronteiras. Tradução de Waldemar W. Wey. 3.ed. Rio de
 Janeiro: JUERP, 1994. 261p
(16) CHAMPLIM, R. N. O Novo Testamento Interpretado versículo por
 versículo, em 6 volumes, vol.3. São Paulo: Candeia, 1995.
(17) PIERSON, Paul E. Atos que contam: fatos que marcaram a igreja 
 de Cristo. Londrina: Descoberta, 2000. p.31.
(18) Ibid. p.31.
(19) MARSHALL, I. Howard. Atos: introdução e comentário. Tradução de Gordon Chown. São Paulo: Vida Nova, 1982. p.88.
(20) CHAMPLIM, R. N. O Novo Testamento Interpretado versículo por
 versículo, em 6 volumes, vol.3. São Paulo: Candeia, 1995.
(21) MARSHALL, I. Howard. Atos: introdução e comentário. Tradução de Gordon Chown. São Paulo: Vida Nova, 1982. p.
(22) CHAMPLIM, R. N. O Novo Testamento Interpretado versículo por
 versículo, em 6 volumes, vol.3. São Paulo: Candeia, 1995. 
 p. 106.
(23) Ibid. p. 106
(24) STOTT, John R. W. A mensagem de Atos. Tradução de Markus André 
 Hediger e Lucy Yamakami. São Paulo: ABU, 1994. p.89.
(25) Ibid. 133.
(26) SWINDOLL, Charles. Eu, um servo? Você está brincando!. 
 Tradução de Myrian Talitha Lins. Belo Horizonte: Betânia, 
 1983. p. 30-58.
(27) Ibid. p.30-58.
(28) CHAMPLIM, R. N. O Novo Testamento Interpretado versículo por 
 versículo, em 6 volumes, vol.2. São Paulo: Candeia, 1995.
(29) STOTT, John R. W. A mensagem de Atos. Tradução de Markus André 
 Hediger e Lucy Yamakami. São Paulo: ABU, 1994. p. 87.
(30) DOUGLAS, J. D. O Novo dicionário da Bíblia. Tradução de João 
 Bentes. 2. ed. São Paulo: Vida Nova, 1995.
(31) MORIN, E. Jesus e as Estruturas de seu tempo. Tradução de 
 Vicente Ferreira de Souza. 6.ed. Petrópolis: Paulus, 1998. 
 p. 133.
(32) MARSHALL, I. Howard. Atos: introdução e comentário. Tradução 
 de Gordon Chown. São Paulo: Vida Nova, 1982. 
(33) Ibid. p.
(34) PEREIRA, Josivaldo de França. Antioquia: a Igreja e
 sua missão (I).
 http://www.estudosbíblicos.com/missoes em Antioquia.htm
CAPÍTULO III
(35) PIERSON, Paul E. Atos que contam: fatos que marcaram a igreja 
 de Cristo. Londrina: Descoberta, 2000. P. 13.
(36) Morris, Leon L. Lucas: introdução e comentário. Tradução de 
 Gordon Chown. São Paulo: Vida Nova, 1983. P.310.
(37) CHAMPLIM, R. N. O Novo Testamento Interpretado versículo por 
 versículo, em 6 volumes, vol.2. São Paulo: Candeia, 1995.
(38) LADD, George E. Comentário Bíblico Moody, em 5 volumes, vol.4. 
 Tradução de Yolanda M.Krievin. São Paulo: Imprensa Batista 
 Regular, 1994. P.242.
(39) MARSHALL, I. Howard. Atos: introdução e comentário. Tradução 
 de Gordon Chown. São Paulo: Vida Nova, 1982. p.77.
(40) Ibid. p. 91.
(41) STOTT, John R. W. A mensagem de Atos. Tradução de Markus André 
 Hediger e Lucy Yamakami. São Paulo: ABU, 1994. p.87.
(42) KUIPER, R.B. Evangelização Teocêntrica. São Paulo: PES, 1976. 
 p. 48.
(43) Bíblia de Estudos de Genebra.
(44) MARSHALL, I. Howard. Atos: introdução e comentário. Tradução 
 de Gordon Chown. São Paulo: Vida Nova, 1982. p.107.
(45) CHAMPLIM, R. N. O Novo Testamento Interpretado versículo por 
 versículo, em 6 volumes, vol.3. São Paulo: Candeia, 1995.
(46) Bíblia de Jerusalém
(47) KUIPER, R.B. Evangelização Teocêntrica. São Paulo: PES, 
 1976. p. 48.
(48) GARDNER, Paul. Quem é quem na Bíblia Sagrada. Tradução de 
 Josué Ribeiro. São Paulo: Vida, 1999. p.507.
(49) STOTT, John R. W. A mensagem de Atos. Tradução de Markus André 
 Hediger e Lucy Yamakami. São Paulo: ABU, 1994. p.199.
(50) GARDNER, Paul. Quem é quem na Bíblia Sagrada. Tradução de 
 Josué Ribeiro. São Paulo: Vida, 1999. p. 510.
(51) Bíblia Thompson
(52) CHAMPLIM, R. N. O Novo Testamento Interpretado versículo
 versículo, em 6 volumes, vol.3. São Paulo: Candeia, 1995.
(53) PEREIRA, Josivaldo de França. A perspectiva missionária de 
 Paulo II. 
 Paulo.htm" �http://www.estudosbíblicos.com/missoes por 
 Paulo.htm�
CAPÍTULO IV
(54) Caderno de promoção de Missões, campanha de 2001.
(55) AMITRANO, Frederico Alexandre. Crescimento de Igreja: 
 milagre, método ou trabalho?. Revista Brasileira de 
 Teologia. Triunfos e fracassos do Cristianismo, Rio de 
 Janeiro: STBSB, p.53-57, 2000.
(56) Bíblia Thompson.
(57) STOTT, John R. W. A mensagem de Romanos. Tradução de Silêda e 
 Marcos D.S. Steuernagel. São Paulo: ABU, 2000. p. 346.
(58) Ibid. p. 347.
(59) Bíblia Thompson.
(60) Ibid.
(61) DEBARROS, Aramis C. Doze homens, uma missão. Curitiba: Luz e 
 Vida, 1999. p. 48-51.
(62) Ibid. p.75.
(63) Ibid. p.107.
(64) Ibid. p. 125-126.
(65) Ibid. p.147.
(66) Ibid. p.162.
(67) Ibid. p. 186.
(68) GARDNER, Paul. Quem é quem na Bíblia Sagrada. Tradução de 
 Josué Ribeiro. São Paulo: Vida, 1999. p. 356.
(69) DEBARROS, Aramis C. Doze homens, uma missão. Curitiba: Luz e 
 Vida, 1999. p.280-282.
(70) Ibid. p. 283.
(71) KUIPER, R.B. Evangelização Teocêntrica. São Paulo: PES, 1976.
 p. 83.
(72) UMA NOVA CRIATURA EM CRISTO, Rio de Janeiro:
 Juerp, 1999 – série. p.19.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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 Juerp, 2001 – trimestral. 
UMA NOVA CRIATURA EM CRISTO, Rio de Janeiro:
 Juerp, 1999 – série. 
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SWINDOLL, Charles. Eu, um servo? Você está brincando!. Tradução de Myrian Talitha Lins. Belo Horizonte: Betânia, 1983. 231p.
GARDNER, Paul. Quem é quem na Bíblia Sagrada. Tradução de Josué Ribeiro. São Paulo: Vida, 1999. 674p.
DEBARROS, Aramis C. Doze homens, uma missão. Curitiba: Luz e Vida, 1999. 338p.
LADD, George E. Comentário Bíblico Moody, em 5 volumes, vol.4. Tradução de Yolanda M.Krievin. São Paulo: Imprensa Batista Regular, 1994. 302p.
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A Bíblia de Jerusalém. Ed. Rev. São Paulo: Paulus, 2000.
Bíblia de referência Thompson. São Paulo: Vida, 1996.
Caderno do promotor de Missões, campanha de 2001.
Declaração Doutrinária da Convenção Batista Brasileira.

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