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A BIOENGENHARIA DE SOLOS NAA BIOENGENHARIA DE SOLOS NA PROTEPROTEÇÇÃO E RECUPERAÃO E RECUPERAÇÇÃO AMBIENTALÃO AMBIENTAL Aloisio Rodrigues Pereira, Aloisio Rodrigues Pereira, PhDPhD.. Eng.Eng.°° Ambiental; Eng.Ambiental; Eng.°° Civil e Eng.Civil e Eng.°° FlorestalFlorestal Belo Horizonte, 04 de março de 2005. © Deflor, 2005 INTRODUÇÃO • Bioengenharia – Conceito • Bioengenharia no Brasil x Mundo • Como, onde e porque usar as Técnicas de Bioengenharia: erosões, taludes, áreas degradadas, cursos d’água, canais, etc. • Engenharia Tradicional x Bioengenharia • Materiais flexíveis x materiais rígidos Belo Horizonte, 04 de março de 2005. © Deflor, 2005 EROSÃO • Conceito • Porque controlar erosões • Como calcular a perda de solo • Causas e efeitos • Soluções (como escolhê-las): segurança, efeito estético, sempre verde, manutenções, longevidade, etc. Belo Horizonte, 04 de março de 2005. © Deflor, 2005 Efeitos da Vegetação na Estabilidade de taludes Belo Horizonte, 04 de março de 2005. © Deflor, 2005 Efeitos da Vegetação na Estabilidade de taludes Belo Horizonte, 04 de março de 2005. © Deflor, 2005 Efeitos da Vegetação na Estabilidade de taludes Belo Horizonte, 04 de março de 2005. © Deflor, 2005 Efeitos da Vegetação na Estabilidade de taludes Belo Horizonte, 04 de março de 2005. © Deflor, 2005 Efeitos da Vegetação na Estabilidade de taludes Belo Horizonte, 04 de março de 2005. © Deflor, 2005 Proteção de taludes (grama em placas, biomantas) ØØ Protege imediatamente o solo;Protege imediatamente o solo; ØØ Podem ser aplicadas sementes dePodem ser aplicadas sementes de gramgramííneas e leguminosas (neas e leguminosas (mixmix);); ØØ Não requer manutenNão requer manutençção perião perióódica;dica; ØØ ÉÉ de rde ráápida aplicapida aplicaçção;ão; ØØ Pode ser aplicada em taludes dePode ser aplicada em taludes de qualquer inclinaqualquer inclinaçção;ão; ØØ Conserva umidade por longo tempo;Conserva umidade por longo tempo; ØØ As raAs raíízes são profundas, zes são profundas, pivotantespivotantes ee entrelaentrelaççadas;adas; ØØ ÉÉ aplicada hidrossemeadura sob aaplicada hidrossemeadura sob a biomanta antierosiva;biomanta antierosiva; ØØ Tem baixo custo de implantaTem baixo custo de implantaçção;ão; ØØ Pode ser aplicada em perPode ser aplicada em perííodos deodos de estiagem;estiagem; ØØ Incorpora matIncorpora matéériaria--orgânica no solo.orgânica no solo. ØØ Protege imediatamente o solo;Protege imediatamente o solo; ØØ Tem alto custo de implantaTem alto custo de implantaçção;ão; ØØ Requer manutenRequer manutençção perião perióódica;dica; ØØ As raAs raíízes não fixam em solos estzes não fixam em solos estééreis;reis; ØØ Não pode ser implantada na estiagem;Não pode ser implantada na estiagem; ØØ Deve ser aplicada em Deve ser aplicada em ááreas planas ereas planas e semisemi--planas;planas; ØØ Não Não éé recomendrecomendáável para taludesvel para taludes inclinados;inclinados; ØØ As raAs raíízes são superficiais;zes são superficiais; ØØ Saturam rapidamente o solo;Saturam rapidamente o solo; ØØ Peso das placas saturadas de gramaPeso das placas saturadas de grama provocam deslizamentos;provocam deslizamentos; ØØ Baixa longevidade.Baixa longevidade. BIOMANTA ANTIEROSIVABIOMANTA ANTIEROSIVAGRAMA EM PLACASGRAMA EM PLACAS Belo Horizonte, 04 de março de 2005. © Deflor, 2005 Fatores que influenciam a erosão • Erodibilidade do solo • Recobrimento da vegetação • Topografia • Clima • Uso do solo Belo Horizonte, 04 de março de 2005. © Deflor, 2005 Como selecionar plantas para proteção ambiental • Aspectos climáticos: déficit hídrico; tolerância à seca • Aspectos edaficos: textura, pH, salinidade • Aspectos ambientais: longevidade, biomassa, desenvolvimento, fixação N2, palatabilidade para fauna. Belo Horizonte, 04 de março de 2005. © Deflor, 2005 Cálculo da perda de solo A = R.K.LS.C.PA = R.K.LS.C.P ØØA = Perda anual de solo, dado em t.haA = Perda anual de solo, dado em t.ha--11.ano.ano--11 ØØR = fator de precipitaR = fator de precipitaçção e ão e runrun--offoff, , éé afetada pela energia potencial, intensidade, afetada pela energia potencial, intensidade, quantidade de chuva e quantidade de chuva e runrun--offoff.. ØØK = fator de erodibilidade do solo, K = fator de erodibilidade do solo, éé afetada pela textura do solo; matafetada pela textura do solo; matééria ria orgânica; estrutura e permeabilidade.orgânica; estrutura e permeabilidade. ØØLS = fator topogrLS = fator topográáfico, fico, éé afetado pela inclinaafetado pela inclinaçção, comprimento e forma do talude ão, comprimento e forma do talude (côncavo ou convexo).(côncavo ou convexo). ØØC = fator de manejo de culturas C = fator de manejo de culturas éé afetado pela superfafetado pela superfíície de recobrimento, cie de recobrimento, dossel, biomassa, uso de solo, tipo de cobertura vegetal.dossel, biomassa, uso de solo, tipo de cobertura vegetal. ØØP = fator de prP = fator de prááticas de manejo do solo, ticas de manejo do solo, éé afetado pela rotaafetado pela rotaçção de culturas, tipo ão de culturas, tipo de protede proteçção do solo, barreiras, ão do solo, barreiras, mulchmulch para recobrir o solo, biomantas, terrapara recobrir o solo, biomantas, terraçços e os e ttéécnicas de protecnicas de proteçção do solo.ão do solo. EQUAÇÃO DA PERDA DE SOLO Belo Horizonte, 04 de março de 2005. © Deflor, 2005 Cálculo da perda de solo Figura 1 Figura 1 –– Tipo de recobrimento do solo x perda de soloTipo de recobrimento do solo x perda de solo Belo Horizonte, 04 de março de 2005. © Deflor, 2005 Fator K: pode ser determinado através de gráficos e calculado através de fórmulas empíricas. Através de uma série histórica de dados, determina-se a equação de regressão: 100K = 10-4 x 2,71M1,14(12-a) + 4,20(b-2) + 3,23(c-3) Onde: K = fator de erodibilidade; M = textura do solo, e determinado pela formula: M = (100 - % argila).(% silte + areia fina) a = percentual de matéria orgânica no solo b = estrutura do solo, adotar: 1 = grãos muito finos (Ø<1mm) 2 = grãos finos (1mm<Ø<2mm) 3 = grãos médios (2mm<Ø<10mm) 4 = grãos grosseiros (Ø>10mm) c = permeabilidade do solo, adotar: 1 = muito rápida; 2 = moderadamente rápida; 3 = moderada; 4 = moderadamente lenta; 5 = lenta; 6 = muito lenta Este valor (K) é determinado através do peso seco de solo perdido (ton/ha), pelos índices de erosão pluvial, nas condições do solo estudado. Cálculo da perda de solo Belo Horizonte, 04 de março de 2005. © Deflor, 2005 Figura 3 Figura 3 –– Valor K em funValor K em funçção de MO e textura do solo.ão de MO e textura do solo. Cálculo da perda de solo Belo Horizonte, 04 de março de 2005. © Deflor, 2005 PRODUTOS PARA PROTEÇÃO AMBIENTAL Retentores de SedimentosRetentores de Sedimentos Biomantas AntierosivasBiomantas Antierosivas Belo Horizonte, 04 de março de 2005. © Deflor, 2005 ESTUDO DE CASOS Belo Horizonte, 04 de março de 2005. © Deflor, 2005 Figura 1 Figura 1 –– Passos na execuPassos na execuçção dos servião dos serviçços de preparo do terreno, aplicaos de preparo do terreno, aplicaçção e fixaão e fixaçção de ão de chumbadores, biomantas e retentores de sedimentos.chumbadores, biomantas e retentores de sedimentos. ESTUDO DE CASOS – CURVA DO PONTEIO Belo Horizonte, 04 de março de 2005. © Deflor, 2005 Figura 2 Figura 2 –– Detalhe do serviDetalhe do serviçço jo jáá executado, mostrando todo o material utilizado na executado, mostrando todo o material utilizado na estabilizaestabilizaçção da encosta.ão da encosta. ESTUDO DE CASOS – CURVA DO PONTEIO Belo Horizonte, 04 de março de 2005. © Deflor, 2005 Foto 1 Foto 1 –– Vista geral da Vista geral da áárea, mostrando rea, mostrando a perfuraa perfuraçção