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Gestão de contratos
Gustavo Justino de Oliveira*
Considerações iniciais
Embora se utilize a expressão gestão de contratos, a matéria em apreço 
refere-se também à gestão de outros procedimentos que não só o contrato. 
Deve-se gerir fases anteriores à celebração do contrato.
A gestão deve ser feita durante a execução de todo o ciclo de contratação 
de fornecedores de produtos, mercadorias e serviços, ou seja, deverá haver 
gestão desde a elaboração do projeto básico até o arquivamento do processo. 
O projeto básico, conforme define o artigo 6.º, inciso IX da Lei 8.666/93 é o 
“conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão ade-
quado, para caracterizar a obra ou serviço, ou complexo de obras ou serviços 
objeto da licitação, elaborado com base nas indicações dos estudos técnicos 
preliminares, que assegurem a viabilidade técnica e o adequado tratamento 
do impacto ambiental do empreendimento, e que possibilite a avaliação do 
custo da obra e a definição dos métodos e do prazo de execução, devendo 
conter os seguintes elementos:
desenvolvimento da solução escolhida de forma a fornecer visão glo- �
bal da obra e identificar todos os seus elementos constitutivos com 
clareza;
soluções técnicas globais e localizadas, suficientemente detalhadas, �
de forma a minimizar a necessidade de reformulação ou de variantes 
durante as fases de elaboração do projeto executivo e de realização 
das obras e montagem;
identificação dos tipos de serviços a executar e de materiais e equipa- �
mentos a incorporar à obra, bem como suas especificações que asse-
gurem os melhores resultados para o empreendimento, sem frustrar o 
caráter competitivo para a sua execução;
* Pós-Doutor em Direi-
to Administrativo pela 
Universidade de Coim-
bra (Portugal). Professor 
Doutor de Direito Admi-
nistrativo na Faculdade de 
Direito da USP (Largo São 
Francisco), onde leciona 
na graduação e na pós-
graduação. Foi procurador 
do estado do Paraná por 
15 anos e hoje é consultor 
em Direito Administrativo, 
Constitucional e do Ter-
ceiro Setor, em São Paulo. 
Autor dos livros Contrato 
de Gestão (Ed. RT), Con-
sórcios Públicos (Ed. RT), 
Direito Administrativo 
Democrático (Ed. Fórum), 
Parcerias na Saúde (Ed. 
Fórum), Direito do Ter-
ceiro Setor (Ed. Fórum) e 
Terceiro Setor, Empresas e 
Estado (Ed. Fórum). Autor 
de diversos artigos cientí-
ficos e diretor da Revista 
de Direito do Terceiro 
Setor - RDTS (Ed. Fórum).
Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A.,
mais informações www.iesde.com.br
2
Gestão de contratos
Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A.,
mais informações www.iesde.com.br
informações que possibilitem o estudo e a dedução de métodos cons- �
trutivos, instalações provisórias e condições organizacionais para a 
obra, sem frustrar o caráter competitivo para a sua execução;
subsídios para montagem do plano de licitação e gestão da obra, com- �
preendendo a sua programação, a estratégia de suprimentos, as nor-
mas de fiscalização e outros dados necessários em cada caso;
orçamento detalhado do custo global da obra, fundamentado em �
quantitativos de serviços e fornecimentos propriamente avaliados.
Acompanhamento e fiscalização 
da execução contratual
Dispõe o artigo 67 da Lei 8.666/93 que a execução do contrato deverá 
ser acompanhada e fiscalizada por um representante da administração es-
pecialmente designado, permitida a contratação de terceiros para assisti-lo 
e subsidiá-lo de informações pertinentes a essa atribuição.
Percebe-se da leitura do referido dispositivo legal que a fiscalização da 
execução do contrato pela Administração Pública não se trata de faculdade, 
mas dever.
Conforme Marçal Justen Filho (2008, p. 748) “parte-se do pressuposto, in-
clusive, de que a fiscalização induz o contratado a executar de modo mais 
perfeito os deveres a ele impostos”.
A obrigatoriedade de fiscalização da execução do contrato também está 
prevista no artigo 58, inc. III, da Lei 8.666/93.
Gestor de contratos administrativos
O gestor é o representante da administração para acompanhar a execu-
ção do contrato. Assim sendo, deve agir de forma proativa e preventiva, ob-
servar o cumprimento, pela contratada, das regras previstas no instrumento 
contratual, buscar os resultados esperados no ajuste e trazer benefícios e 
economia para a Administração Pública.
Deverá adotar as providências necessárias ao fiel cumprimento do ajuste, 
tendo por parâmetro os resultados previstos no contrato. As decisões e pro-
Gestão de contratos
3Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A.,
mais informações www.iesde.com.br
vidências que ultrapassarem a sua competência deverão ser encaminhadas a 
seus superiores, em tempo hábil, para a adoção das medidas convenientes.
A Lei 8.666/93 atribui ao gestor autoridade para acompanhar sistemati-
camente o desenvolvimento do contrato, o que lhe possibilita corrigir, no 
âmbito da sua esfera de ação e no tempo certo, eventuais irregularidades ou 
distorções existentes.
Marçal Justen Filho (2009, p. 682) salienta que a fiscalização realizada pela 
Administração Pública não pode ser utilizada para prejudicar o particular e 
que “haverá desvio de poder se a administração exercer seu poder de fiscali-
zação para efeito diverso da mera verificação do cumprimento dos deveres 
pelo particular”.
Perfil e atribuições do gestor de contratos
A Lei de Licitações e Contratos Administrativos não faz referência expres-
sa ao perfil do gestor do contrato. Do mesmo modo, não descreve detalha-
damente suas atribuições.
Assim, segue abaixo perfil e atribuições típicas do gestor de contratos 
apresentado pelo Manual do Gestor de Contratos elaborado pela Subsecre-
taria de Compras e Contratos do Superior Tribunal de Justiça.
Em face da relevância do encargo, é importante que o servidor designado 
seja dotado de certas qualificações, tais como:
gozar de boa reputação ética-profissional; �
possuir conhecimentos específicos do objeto a ser fiscalizado; �
não estar, preferencialmente, respondendo a processo de sindicância �
ou processo administrativo disciplinar;
não possuir em seus registros funcionais punições em decorrência da �
prática de atos lesivos ao patrimônio público, em qualquer esfera do 
governo;
não haver sido responsabilizado por irregularidades junto ao Tribunal �
de Contas da União ou junto a Tribunais de Contas de estado, do Dis-
trito Federal ou de município;
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Gestão de contratos
Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A.,
mais informações www.iesde.com.br
não haver sido condenado em processo criminal por crimes contra a �
Administração Pública, capitulados no Título XI, Capítulo I, do Código 
Penal Brasileiro, na Lei 7.492/1986 e na Lei 8.429/1992.
Quanto às atribuições, importante colacionar introdução feita pelo refe-
rido manual do STJ no sentido de ressaltar que a eficiência de um contrato 
está diretamente relacionada ao acompanhamento de sua execução:
O gestor do contrato tem grande responsabilidade pelos seus resulta-
dos, devendo observar o cumprimento, pela contratada, das regras técnicas, 
científicas ou artísticas previstas no instrumento contratual.
Conforme preconiza o artigo 66 da Lei 8.666/93, o contrato deverá ser exe-
cutado fielmente pelas partes, de acordo com as cláusulas estabelecidas e as 
normas constantes da citada lei, respondendo cada qual pelas consequên- 
cias de sua inexecução total ou parcial.
Adiante, estão relacionadas as atribuições do Gestor de Contrato do STJ1, 
atribuições estas, geralmente, comuns a todos os gestores de contratos:
elaborar projeto básico;I- 
abrir processo administrativo para anexar o projeto básico devidamente aprovado pela II- 
autoridade competente, e encaminhá-lo à unidade de programação orçamentáriaa fim de 
verificar se há recursos disponíveis;
acompanhar o processo licitatório em todas as suas fases,III- até a assinatura do contrato;
abrir pasta para cada contrato, visando arquivar eventuais termos aditivos;IV- 
controlar o prazo de vigência do instrumento contratual sob sua responsabilidade, e V- 
encaminhar o processo administrativo à unidade de contratos, com a solicitação de 
prorrogação;
elaborar projeto básico referente ao objeto do contrato sob sua responsabilidade, quando VI- 
necessária nova contratação;
encaminhar à unidade de contratos, após a confirmação de recursos disponíveis pela VII- 
unidade de programação orçamentária, com antecedência mínima de 120 dias do término 
da garantia do fabricante, processo administrativo com o projeto básico para contratação 
de serviços de manutenção;
verificar se a entrega de materiais, execução de obras ou a prestação de serviços será cumprida VIII- 
integral ou parceladamente;
anotar em formulário próprio todas as ocorrências relacionadas com a execução do contratoIX- , 
determinando o que for necessário à regularização das faltas ou defeitos observados;
manter controle atualizado dos pagamentos efetuados, em ordem cronológica, X- 
observando para que o valor do contrato não seja ultrapassado (conforme modelo 
sugerido anexo II);
1 Disponível em: <http://
bdjur.stj.gov.br/xmlui/bits-
tream/handle/2011/2175/
Manual_do_Gestor_de_
Contratos.pdf?sequence=1>.
Gestão de contratos
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receber e atestar as notas fiscais e encaminhá-las à unidade competente para XI- 
pagamento;
solicitar à unidade de programação orçamentária disponibilidade de recursos para o XII- 
pagamento de valores que tenham extrapolado o valor do contrato e necessitem de 
reconhecimento de dívida;
acompanhar a evolução dos preços de mercado referentes ao objeto contratado e XIII- 
informar à unidade competente as oscilações bruscas;
comunicar à unidade competente, formalmente, irregularidades cometidas passíveis de XIV- 
penalidade, após os contatos prévios com a contratada;
solicitar à unidade competente esclarecimentos de dúvidas relativas ao contrato sob sua XV- 
responsabilidade;
informar à unidade de programação orçamentária e financeira, até 15 de dezembro de XVI- 
cada ano, as obrigações financeiras não liquidadas no exercício, visando à obtenção de 
reforço, cancelamento e/ou inscrição de saldos de empenho à conta de restos a pagar;
encaminhar à unidade de programação orçamentária e financeira até o mês de novembro XVII- 
de cada exercício os pedidos de empenhamento para os contratos ainda em vigor no 
exercício seguinte;
autorizar, formalmente, quando do término da vigência do contrato, a liberação da XVIII- 
garantia contratual em favor da contratada;
manter sob sua guarda os processos de contratação;XIX- 
verificar se o prazo de entrega, especificações e quantidades encontram-se de acordo XX- 
com o estabelecido no instrumento contratual;
receber, provisória e definitivamente, as aquisições, obras ou serviços sob sua XXI- 
responsabilidade, mediante termo circunstanciado, quando não for designada Comissão 
de Recebimento ou outro servidor;
comunicar à unidade competente eventuais atrasos nos prazos de entrega e/ou execução XXII- 
do objeto, bem como os pedidos de prorrogação, se for o caso;
zelar pela fiel execução da obraXXIII- , sobretudo no que concerne à qualidade dos materiais 
utilizados e dos serviços prestados;
acompanhar o cumprimento, pela contratada, do cronograma físico- XXIV- 
-financeiro;
receber as etapas de obra mediante medições precisas e de acordo com as regras XXV- 
contratuais;
apresentar, mensalmente ou quando solicitado, relatório circunstanciado de XXVI- 
acompanhamento de execução da obra;
manter, no local da obra, Livro-Diário, e registrar todas as ocorrências relevantes;XXVII- 
encaminhar à unidade de contratos pedido de alteração em projeto, serviço ou de XXVIII- 
acréscimos (quantitativos e qualitativos) ao contrato, acompanhado das devidas 
justificativas e observadas as disposições do artigo 65 da Lei 8.666/1993;
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Gestão de contratos
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estabelecer prazo para correção de eventuais pendências na execução do contrato e XXIX- 
informar à autoridade competente ocorrências que possam gerar dificuldades à conclusão 
da obra ou em relação a terceiros;
encaminhar à autoridade competente eventuais pedidos de modificações no cronograma XXX- 
físico-financeiro, substituições de materiais e equipamentos, formulados pela contratada;
confrontar os preços e quantidades constantes da nota fiscal com os estabelecidos no XXXI- 
contrato;
encaminhar junto à fatura/nota fiscal, a nota fiscal de simples remessa ou o rol dos XXXII- 
materiais utilizados na obra pela contratada;
cientificar à autoridade competente, com antecedência mínima de sessenta dias, XXXIII- 
da possibilidade de não conclusão do objeto na data aprazada, com as devidas 
justificativas;
elaborar projeto básico para todos serviços de engenharia complementares;XXXIV- 
realizar, juntamente com a contratada, as medições dos serviços nas datas estabelecidas, XXXV- 
antes de atestar as respectivas notas fiscais.
Livro de ocorrências
Prevê o §1.º do artigo 67 da Lei 8.666/93 que o representante da admi-
nistração anotará em registro próprio todas as ocorrências relacionadas com 
a execução do contrato, determinando o que for necessário à regularização 
das faltas ou defeitos observados.
Tal previsão pode ser observada na lista de atribuições típicas do gestor 
de contratos apresentada acima.
Assevera Marçal Justen Filho (2008, p. 748) que ao gestor de contratos 
não será incumbido o poder de interferir sobre a atividade do contratante 
para, por exemplo, expedir determinações acerca da correção dos defeitos 
verificados. O agente administrativo (gestor de contratos) transmitirá suas 
anotações às autoridades competentes, às quais competirá adotar as provi-
dências adequadas. 
Art. 67. §2.º As decisões e providências que ultrapassarem a competência do representante 
deverão ser solicitadas a seus superiores em tempo hábil para a adoção das medidas 
convenientes.
Gestão de contratos
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O gestor deve anotar no livro de ocorrência tudo o que for atinente às 
obrigações das partes, fatos relevantes à execução do contrato. O registro 
poderá servir até para apuração de eventual responsabilização das partes.
Contratação de terceiro
Conforme prevê o já mencionado artigo 67 da Lei de Licitações e Con-
tratos Administrativos, o representante da Administração poderá contratar 
terceiros para auxiliá-lo.
Caberá ao próprio gestor solicitar a contratação do terceiro, lembrando- 
-se que a responsabilidade pelo contrato permanecerá com o gestor.
O representante da administração poderá contratar terceiros quando, por 
exemplo, estiver diante de casos em que a especialidade ou a complexidade 
do objeto do contrato ultrapassar seus limites de atuação.
Preposto: um elo permanente entre 
a administração e a contratada
O artigo 68 da Lei 8.666/93 prevê que o contratado deverá manter pre-
posto, aceito pela administração, no local da obra ou serviço, para represen-
tá-lo na execução do contrato.
Tal previsão visa evitar tumultos e confusões, tendo em vista que “a incer-
teza ou a multiplicidade de representantes acarretaria contradição de infor-
mações ou decisões, necessidade de repetição de atos, incerteza acerca de 
comunicações etc.” (JUSTEN FILHO, 2008, p. 749).
A designação do preposto deve ser feita por escrito.
Marçal Justen Filho entende ser inconstitucional a regra presenteno re-
ferido dispositivo que autoriza, ainda que de modo implícito, a recusa pela 
administração do preposto indicado pelo particular. Aduz o autor que “a li-
berdade de escolha dos representantes não pode ser tolhida pela adminis-
tração” e que “a administração não dispõe de poderes para interferir sobre a 
atividade jurídica particular” (JUSTEN FILHO, 2008, p. 749).
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Gestão de contratos
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Dica de estudo
Sobre a fiscalização da execução de contrato, ler Acórdão 112/2007 do Tribunal de 
Contas da União, de relatoria do Sr. Ministro Ubiratan Aguiar.
Referências
JUSTEN FILHO, Marçal. Comentários à Lei de Licitações e Contratos Adminis-
trativos. 12. ed. São Paulo: Dialética, 2008.
BRASIL. Superior Tribunal de Justiça (STJ). Subsecretaria de Compras e Contra-
tos. Publicado em: 2005. Disponível em: <http://bdjur.stj.gov.br/xmlui/bitstream/
handle/2011/2175/Manual_do_Gestor_de_Contratos.pdf?sequence=1>.

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