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ESTÁGIO CIÊNCIAS CONTABEIS

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
cIÊNCIAS CONTÁBEIS
d
arley miranda montel
PRODUÇÃO TEXTUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 
Comércio De Confecçõe
s: 
Lucro Real Trimestral
CUIABÁ
2017
DARLEY MIRANDA MONTEL
PRODUÇÃO TEXTUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 
Comércio De Confecçõe
s: 
Lucro Real Trimestral
Trabalho de 
Estágio Supervisionado em Contabilidade apresentado ao Curso 
de 
Ciências Contábeis 
apresentado à Universidade 
Pitágoras Unopar
 
–
 UNOPAR como requisito parcial para a obtenção de média bimestral
,
 
do 7/8 Semestre,
 na disciplina
: Estágio Supervisionado. 
Professores: 
Agnaldo Pereira e André Juliano Machado
. 
CUIABÁ
2017
DEDICATÓRIA
Dedico este trabalho primeiramente,a minha mãe Valdeny e aos meus irmãos Dario e Darilene, pois confiaram em mim e me deram esta oportunidade de concretizar e encerrar mais uma caminhada da minha vida. Sei que eles não mediram esforços pra que este sonho se realizasse, sem a compreensão, ajuda e confiança deles nada disso seria possível hoje. A eles além da dedicatória desta conquista dedico a minha vida.
Ao meu pai Raimundo(in memoriam), que infelizmente não pode estar presente neste momento tão feliz da minha vida, mas que não poderia deixar de dedicar a ele, pois se hoje estou aqui, devo muitas coisas a ele e por seus ensinamentos e valores passados.
Ao meu noivo Paulo Henrique, por toda a paciência, compreensão, carinho e amor,e por me ajudar muitas vezes a achar soluções quando elas parecian não aparecer.Você foi a pessoa que compartilhou comigo os momentos de tristezas e alegrias.
Além do trabalho,dedico todo o meu amor por você.
AGRADECIMENTOS
Agradeço a meus professores, em especial ao prefessor Ricardo, coordenadores, colegas, amigos e funcionários da faculdade, pela dedicação e acolhimento a nós discentes.
RESUMO
A produção textual do Estágio Supervisionado me proporcionou um aprendizado imensurável, na relevância da utilização da Contabilidade, nas atividades operacionais das empresas.No mundo moderno,onde se vivenciou inúmeras mudanças,um mundo recheado de descobertas fascínias,onde o conhecimento predomina diante das novas tecnólogias da comunicação e da informação a Contabilidade vem se afirmar definitivamente como ciência.Assim,o presente trabalho tem como objetivo principal a aproximação e a apropriação de conhecimentos das rotinas atríbuidas ao contador,por meio do estudo das estruturas das demonstrações contábeis instituidas pelo CPC 00 e pela simulação das estapas e procedimentos aplicados aos procesos contabeis.
SUMÁRIO
1.	INTRODUÇÃO	6
2.	METODOLOGIA	8
3.	DESENVOLVIMENTO	8
3.1.	APRESENTAÇÃO SOBRE O CPC 00	8
4.	CONSIDERAÇÕES FINAIS	15
REFERÊNCIAS	16
APÊNDICES	18
INTRODUÇÃO
No mundo moderno, onde se vivenciou inúmeras mudanças, um mundo recheado de descobertas fascínias, onde o conhecimento predomina diante das novas tecnologias da comunicação e da informação, a Contabilidade vem se afirmar definitivamente como ciência. Tendo seu objeto de estudo, o patrimônio e suas diversas variações, atingindo cada vez mais a determinação de seu valor. Em um meio em que os bens das pessoas e das organizações flui instantaneamente em divulgações nas redes de relações abstratas, o problema de sua mensuração tornou-se também um imenso desafio. E nessa interação na qual as pessoas se encontram, totalmente globalizadas, toda e qualquer organização necessita de uma reciclagem para com as suas ferramentas de gestão. Um bom sistema de gerenciamento é de fundamental importância para se fazer uma organização caminhar bem (BEUREN, 2008; SANTOS, 2007; PADOVEZE, 2007).
A Contabilidade exerce um fundamental papel que é de controlar, onde esse controle é feito através de coleta, armazenamento e processamento das informações geradas pelos fatos que alteram a situação patrimonial (PADOVEZE, 2007).
Dando um dinamismo no objetivo da contabilidade Padoveze vem definir o patrimônio como (2007, p. 29):
Patrimônio é o conjunto de riquezas de propriedade de alguém ou de uma empresa (de uma entidade). São aqueles itens que a civilização convencionou chamar de riquezas, por serem raros, úteis, fungíveis (característica de troca), tangíveis (característica de poder ser movimentado e ser tocado fisicamente), desejáveis etc. Dentro dessa visão já tradicional para a humanidade, e numa primeira etapa de definição, patrimônio seria o conjunto de bens.
Assim sendo o patrimônio (conjunto de bens, direitos e obrigações), será através da interpretação aprofundada deste, que se tem uma posição da real situação da empresa.
Segundo Almeida (2005, p.13): “o objetivo principal da contabilidade é coletar, registrar, resumir, analisar e relatar, em termos monetários, informações acerca dos negócios das companhias”. Portanto essas informações devem ser coletadas, armazenadas, processadas, planejadas e controladas de maneira que, os usuários que trabalham com elas, possam saber e sentir que estão operando com dados que reflitam a realidade empresarial. 
Segundo Sá (1997, p. 15) apud Beuren (2008, p. 22): “A contabilidade nasceu com a civilização e jamais deixará de existir em decorrência dela; talvez, por isso, seus progressos quase sempre tenham coincidido com aqueles que caracterizam os da própria evolução do ser humano”. Diante disso, percebe-se que a contabilidade existe deste que no mundo há ser humano, mesmo sendo esta arcaica em seu início, mas que ela está adequada com o período em que vive a sociedade, e com certeza esta acompanha simultaneamente o desenvolver do mundo.
É importante destacar que quanto mais sucintas forem as informações, melhor e mais eficiente será o resultado. No atual segmento empresarial, grandes empresas buscam constantemente meios informacionais que possibilitem resultados confiáveis em suas tomadas de decisões. 
E por meio do estudo da Ciência Contábil, nas teoria e vivências na UNOPAR, praticaremos as funções de um Contador inseridos em suas rotinas diárias de trabalho.
Assim, o presente trabalho tem como objetivo principal a aproximação e a apropriação de conhecimentos das rotinas atribuídas ao contador, por meio do estudo das estruturas das demonstrações contábeis instituída pelo CPC 00 e pela simulação das etapas e procedimentos aplicados aos processos contábeis.
METODOLOGIA
O presente estudo foi elaborado a partir de uma revisão bibliográfica, de caráter exploratório e descritivo, baseado em dados presentes em artigos científicos registrados no Google Acadêmico, pesquisas registradas nas bases de dados do SCIELO, dentre outros.
Dessa forma, para a análise deste estudo, a tipologia utilizada quanto aos seus objetivos foi de uma pesquisa bibliográfica, visto que seu referencial teórico foi realizado com base em pesquisas através de livros e artigos, aqui mencionados.
E foi calculado em sob dados fornecidos de uma empresa fictícia.
DESENVOLVIMENTO
O estágio é uma das obras mais impactantes na caminhada acadêmica do aluno por permitir que ele viva a prática da atividade profissional que desempenhará futuramente, ainda dentro do campo acadêmico. Isso permite abrir sua mente, expandir seu conhecimento e se preparar de forma condizente com a realidade, usando sobretudo a parte teórica aprendida desde então.
APRESENTAÇÃO SOBRE O CPC 00
 O CPC 00 é um Pronunciamento conceitual básico da Contabilidade, a Contabilidade possui usuários internos e externos em geral, mas, ela é primariamente destinada aos usuários externos, como investidores, credenciadores, dentre outros, não havendo hierarquia dentre estes para a tomada de informações das Demonstrações Contábeis. 
 Assim,o CPC 00 afirma que “As demonstrações contábeis são elaboradas e apresentadas para usuários externos em geral, tendo em vista suas finalidades distintas e necessidades diversas”. 
 As características das informações contábeis, diz respeito a sua Relevância e a sua Materialidade, assim ela tem que ser útil para prever resultados futuros, devendo também ser base na comparação com o passado, ou seja, o dado real deve ser confrontado com o dado passado. 
 Assim, estas demonstrações objetivam fornecer informações que sejam úteis na tomada de decisões econômicas e avaliações por parte dos usuários em geral. 
 Dessa forma, ela não tende a atender um grupo específico de usuário, e sim, cada um que busque aquela informação que tenha necessidade e faça a análise. 
Nesses casos, as exigências do Pronunciamento Técnico da interpretação ou da orientação específicos devem prevalecer sobre essa estrutura conceitual. 
 Entretando, a medida em que futuros pronunciamentos técnicos, interpretações, orientações sejam desenvolvidos ou revisados, tendo como norte esta estrutura, o número de casos de conflitos tende a diminuir. 
 Onde este Relatório contábil-financeiro possui o objetivo geral de fornecer informações contábil-financeiro sobre a organização que reproduz esta informação, que sejam favoráveis a investidores existentes e em potencial, a credores por empréstimos e a outros credores, quando da tomada de decisão ligada ao fornecimento de recursos para a empresas.texto remanescente da Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis anteriormente emitidas não foi emendado para refletir quaisquer alterações implementadas pelo Pronunciamento Técnico CPC 26 – Apresentação das Demonstrações Contábeis (a IAS 1 que o espelha foi revisada pelo IASB em 2007).Continuidade As demonstrações contábeis normalmente são elaboradas tendo como premissa que a entidade está em atividade (going concern assumption) e irá manter-se em operação por um futuro previsível. 
Desse modo, parte-se do pressuposto de que a entidade não tem a intenção, nem tampouco a necessidade, de entrar em processo de liquidação ou de reduzir materialmente a escala de suas operações. 
 Por outro lado, se essa intenção ou necessidade existir, as demonstrações contábeis podem ter que ser elaboradas em bases diferentes e, nesse caso, a base de elaboração utilizada deve ser divulgada. 
 Posição patrimonial e financeira Os elementos diretamente relacionados com a mensuração da posição patrimonial e financeira são os ativos, os passivos e o patrimônio líquido. 
 Estes são definidos como segue: (a) ativo é um recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera que fluam futuros benefícios econômicos para a entidade; 
(b) passivo é uma obrigação presente da entidade, derivada de eventos passados, cuja liquidação se espera que resulte na saída de recursos da entidade capazes de gerar benefícios econômicos; benefício econômico futuro incorporado a um ativo é o seu potencial em contribuir, direta ou indiretamente, para o fluxo de caixa ou equivalentes de caixa para a entidade. 
 Pode também ter a forma de conversibilidade em caixa ou equivalentes de caixa ou pode ainda ser capaz de reduzir as saídas de caixa, como no caso de processo industrial alternativo que reduza os custos de produção. 
 Por exemplo, o ativo pode ser: (a) usado isoladamente ou em conjunto com outros ativos na produção de bens ou na prestação de serviços a serem vendidos pela entidade; 
 
 Entretanto, obrigações surgem também de práticas usuais do negócio, de usos e costumes e do desejo de manter boas relações comerciais ou agir de maneira equitativa. 
 Desse modo, se, por exemplo, a entidade que decida, por questão de política mercadológica ou de imagem, retificar defeitos em seus produtos, mesmo quando tais defeitos tenham se tornado conhecidos depois da expiração do período da garantia, as importâncias que espera gastar com os produtos já vendidos constituem passivos. 
 Por exemplo, na sociedade por ações, recursos aportados pelos sócios, reservas resultantes de retenções de lucros e reservas representando ajustes para manutenção do capital podem ser demonstrados separadamente. 
 Tais classificações podem ser relevantes para a tomada de decisão dos usuários das demonstrações contábeis quando indicarem restrições legais ou de outra natureza sobre a capacidade que a entidade tem de distribuir ou aplicar de outra forma os seus recursos patrimoniais. 
 Podem também refletir o fato de que determinadas partes com direitos de propriedade sobre a entidade têm direitos diferentes com relação ao recebimento de dividendos ou ao reembolso de capital. 
constituição de reservas é, por vezes, exigida pelo estatuto ou por lei para dar à entidade e seus credores uma margem maior de proteção contra os efeitos de prejuízos. 
 Outras reservas podem ser constituídas em atendimento a leis que concedem isenções ou reduções nos impostos a pagar quando são feitas transferências para tais reservas. 
 A existência e o tamanho de tais reservas legais, estatutárias e fiscais representam informações que podem ser importantes para a tomada de decisão dos usuários. 
 Resultado Os elementos de receitas e despesas são definidos como segue: (a) receitas são aumentos nos benefícios econômicos durante o período contábil, sob a forma da entrada de recursos ou do aumento de ativos ou diminuição de passivos, que resultam em aumentos do patrimônio líquido, e que não estejam relacionados com a contribuição dos detentores dos instrumentos patrimoniais; (b) despesas são decréscimos nos benefícios econômicos durante o período contábil, sob a forma da saída de recursos ou da redução de ativos ou assunção de passivos, que resultam em decréscimo do patrimônio líquido, e que não estejam relacionados com distribuições aos detentores dos instrumentos patrimoniais. 
 A receita surge no curso das atividades usuais da entidade e é designada por uma variedade de nomes, tais como vendas, honorários, juros, dividendos, royalties, aluguéis. 
 Ganhos representam outros itens que se enquadram na definição de receita e podem ou não surgir no curso das atividades usuais da entidade, representando aumentos nos benefícios econômicos e, como tais, não diferem, em natureza, das receitas. 
definição de despesas abrange tanto as perdas quanto as despesas propriamente ditas que surgem no curso das atividades usuais da entidade. 
 As despesas que surgem no curso das atividades usuais da entidade incluem, por exemplo, o custo das vendas, salários e depreciação. 
Perdas representam outros itens que se enquadram na definição de despesas e podem ou não surgir no curso das atividades usuais da entidade, representando decréscimos nos benefícios econômicos e, como tais, não diferem, em natureza, das demais despesas. 
 Por exemplo, as que surgem dos efeitos dos aumentos na taxa de câmbio de moeda estrangeira com relação aos empréstimos da entidade a pagar em tal moeda. 
 Quando as perdas são reconhecidas na demonstração do resultado, elas são geralmente demonstradas separadamente, pois sua divulgação é útil para fins de tomada de decisões econômicas. 
 Reconhecimento dos elementos das demonstrações contábeis Reconhecimento é o processo que consiste na incorporação ao balanço patrimonial ou à demonstração do resultado de itemque se enquadre na definição de elemento e que satisfaça os critérios de reconhecimento mencionados no item 4.38. 
 Envolve a descrição do item, a mensuração do seu montante monetário e a sua inclusão no balanço patrimonial ou na demonstração do resultado. 
 A falta de reconhecimento de tais itens não é corrigida pela divulgação das práticas contábeis adotadas nem tampouco pelas notas explicativas ou material elucidativo. 
 Um item que se enquadre na definição de um elemento deve ser reconhecido se: (a) for provável que algum benefício econômico futuro associado ao item flua para a entidade ou flua da entidade; 
 Ao avaliar se um item se enquadra nesses critérios e, portanto, se qualifica para fins de reconhecimento nas demonstrações contábeis, é necessário considerar as observações sobre materialidade. 
 O inter-relacionamento entre os elementos significa que um item que se enquadre na definição e nos critérios de reconhecimento de determinado elemento, por exemplo, um ativo, requer automaticamente o reconhecimento de outro elemento, por exemplo, uma receita ou um passivo. 
 Reconhecimento de ativos Um ativo deve ser reconhecido no balanço patrimonial quando for provável que benefícios econômicos futuros dele provenientes fluirão para a entidade e seu custo ou valor puder ser mensurado com confiabilidade. 
 Um ativo não deve ser reconhecido no balanço patrimonial quando os gastos incorridos não proporcionarem a expectativa provável de geração de benefícios econômicos para a entidade além do período contábil corrente. 
 Esse tratamento não implica dizer que a intenção da administração ao incorrer nos gastos não tenha sido a de gerar benefícios econômicos futuros para a entidade ou que a administração tenha sido malconduzida. 
 A única implicação é que o grau de certeza quanto à geração de benefícios econômicos para a entidade, além do período contábil corrente, é insuficiente para garantir o reconhecimento do ativo. 
 Reconhecimento de passivos Um passivo deve ser reconhecido no balanço patrimonial quando for provável que uma saída de recursos detentores de benefícios econômicos seja exigida em liquidação de obrigação presente e o valor pelo qual essa liquidação se dará puder ser mensurado com confiabilidade. 
receita deve ser reconhecida na demonstração do resultado quando resultar em aumento nos benefícios econômicos futuros relacionado com aumento de ativo ou com diminuição de passivo, e puder ser mensurado com confiabilidade. 
 Isso significa, na prática, que o reconhecimento da receita ocorre simultaneamente com o reconhecimento do aumento nos ativos ou da diminuição nos passivos (por exemplo, o aumento líquido nos ativos originado da venda de bens e serviços ou o decréscimo do passivo originado do perdão de dívida a ser paga). 
 Reconhecimento de despesas As despesas devem ser reconhecidas na demonstração do resultado quando resultarem em decréscimo nos benefícios econômicos futuros, relacionado com o decréscimo de um ativo ou o aumento de um passivo, e puder ser mensurado com confiabilidade. 
 Isso significa, na prática, que o reconhecimento da despesa ocorre simultaneamente com o reconhecimento de aumento nos passivos ou de diminuição nos ativos (por exemplo, a alocação por competência de obrigações trabalhistas ou da depreciação de equipamento). 
 Mensuração dos elementos das demonstrações contábeis Mensuração é o processo que consiste em determinar os montantes monetários por meio dos quais os elementos das demonstrações contábeis devem ser reconhecidos e apresentados no balanço patrimonial e na demonstração do resultado. 
 Os ativos são registrados pelos montantes pagos em caixa ou equivalentes de caixa ou pelo valor justo dos recursos entregues para adquiri-los na data da aquisição. 
 Os passivos são registrados pelos montantes dos recursos recebidos em troca da obrigação ou, em algumas circunstâncias (como, por exemplo, imposto de renda), pelos montantes em caixa ou equivalentes de caixa se espera serão necessários para liquidar o passivo no curso normal das operações. 
 Os ativos são mantidos pelos montantes em caixa ou equivalentes de caixa que teriam de ser pagos se esses mesmos ativos ou ativos equivalentes fossem adquiridos na data do balanço. 
 Os passivos são reconhecidos pelos montantes em caixa ou equivalentes de caixa, não descontados, que se espera seriam necessários para liquidar a obrigação na data do balanço. 
 Os passivos são mantidos pelos seus montantes de liquidação, isto é, pelos montantes em caixa ou equivalentes de caixa, não descontados, que se espera serão pagos para liquidar as correspondentes obrigações no curso normal das operações. 
 Os ativos são mantidos pelo valor presente, descontado, dos fluxos futuros de entradas líquidas de caixa que se espera seja gerado pelo item no curso normal das operações. 
 Os passivos são mantidos pelo valor presente, descontado, dos fluxos futuros de saídas líquidas de caixa que se espera serão necessários para liquidar o passivo no curso normal das operações. 
conceito de capital financeiro (ou monetário) é adotado pela maioria das entidades na elaboração de suas demonstrações contábeis. 
 De acordo com o conceito de capital financeiro, tal como o dinheiro investido ou o seu poder de compra investido, o capital é sinônimo de ativos líquidos ou patrimônio líquido da entidade. 
 Segundo o conceito de capital físico, tal como capacidade operacional, o capital é considerado como a capacidade produtiva da entidade baseada, por exemplo, nas unidades de produção diária. 
principal diferença entre os dois conceitos de manutenção de capital está no tratamento dos efeitos das mudanças nos preços dos ativos e passivos da entidade. 
 Em termos gerais, a entidade terá mantido seu capital se ela tiver tanto capital no fim do período como tinha no início, computados os efeitos das distribuições aos proprietários e seus aportes para o capital durante esse período. 
 Conceitos de manutenção de capital e determinação do lucro Os conceitos de capital mencionados no item 4.57 dão origem aos seguintes conceitos de manutenção de capital: (a) Manutenção do capital financeiro. 
 De acordo com esse conceito, o lucro é considerado auferido somente se o montante financeiro (ou dinheiro) dos ativos líquidos no fim do período exceder o seu montante financeiro (ou dinheiro) no começo do período, depois de excluídas quaisquer distribuições aos proprietários e seus aportes de capital durante o período. 
 De acordo com esse conceito, o lucro é considerado auferido somente se a capacidade física produtiva (ou capacidade operacional) da entidade (ou os recursos ou fundos necessários para atingir essa capacidade) no fim do período exceder a capacidade física produtiva no início do período, depois de excluídas quaisquer distribuições aos proprietários e seus aportes de capital durante o período.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
 A melhoria dos processos de gestão empresarial está diretamente relacionada a forma como seu desempenho é avaliado. Na gestão moderna é fundamental avaliar o desempenho dos processos organizacionais por meio de medidas não financeiras, apesar de estarem atreladas ao desempenho financeiro, tendo em vista que as práticas que garantiram bons resultados no passado podem não ser maissuficientes. Por meio do uso dessas técnicas, as empresas podem orientar seus investimentos e suas áreas para seu crescimento e sobrevivência no longo prazo, melhorando sua gestão de forma contínua.
E que omitir a verdade sobre a situação empresa, futuramente ocorre consequências muitas vezes irreversíveis. No final todos saem perdendo, desde a empresa até a própria sociedade.
A relevância deste trabalho é que a partir deste, o leitor busque para a sua empresa melhorias e enxergue os verdadeiros problemas existentes dentro da sua organização e por meio das declarações deste, conscientize os gestores a implementar um Sistema de Gestão para a melhoria contínua de sua organização. Na área acadêmica, almejo contribuir para a fundamentação teórica das gestões e a partir deste venha deixar espaços para dar continuidade a futuros trabalhos desta temática.
REFERÊNCIAS
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ANDRADE, Cândido Teobaldo de Souza. Curso de relações públicas: relações com os diferentes públicos. 6. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. 
BEUREN, Ilse Maria; LONGARAY, André Andrade; RAUPP, Fabiano Maury; SOUSA, Marco Aurélio Batista de; COLAUTO, Romualdo Douglas; PORTON, Rosimere Alves de Bona. Como Elaborar Trabalhos Monográficos em Contabilidade: Teoria e Prática. – 3. ed. – 2. reimpr. – São Paulo: Atlas, 2008.
CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologia cientifica, fundamentos e técnicas. 5. ed. São Paulo: Papirus, 1995. 175 p.
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano das organizações. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. Campos, 2000.
COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão Estratégica. São Paulo: Saraiva, 2003.
COUTINHO, M. Administração pública voltada para o cidadão: quadro teórico conceitual. Revista do Serviço Público, n. 3, p. 41-73, 2000
DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 1999.
MAINGUENEAU, Dominique. Elementos de lingüística para o texto literário. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
MILKOVICH, George T.; BOUDREAU, John W. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 2000.
NETO, Octaviano Machado. Competência em Comunicação Organizacional Escrita. Qualitymark, 2003
PADOVEZE, C. L. Manual de Contabilidade Básica: Uma Introdução à Prática Contábil. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
PIMENTA, M. A. Comunicação Empresarial. Campinas: Ed. Alínea, Campinas, 2006.
RAMAPAZZO, Lisnéia Aparecida. Psicologia Organizacional e do Trabalho: RH. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e pós-graduação. São Paulo: Stiliano, 1998.
ROSA, José Antônio. Roteiro para análise e diagnóstico da empresa. São Paulo: STS, 2001.
SÁ, Antônio Lopes de. Teoria da Contabilidade. – 3 ed. – São Paulo: Atlas, 2002.
SANTOS, José Luiz dos..., (et al.). Teoria da Contabilidade. – São Paulo: Atlas, 2007.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos. 2. ed. Belo Horizonte: UFPR, 1992. v. 2.
APÊNDICES
APÊNDICE A – CONTRATO SOCIAL
ESTRELA DO SUL MODA VAREJISTA LTDA
CONTRATO SOCIAL
SÓCIO 1, brasileira, natural de Cuibá/MT, nascido em 01/01/1980, casada pelo regime de comunhão parcial de bens, empresária, portador do CPF Nº:111.222.123-12 , e RG N°1.123.222, expedida pela SSP-MT, residente e domiciliado à Rua Franciso Assis, nº10, Centro, Cuiabá /MT, CEP 4444- 1000, SÓCIO 2, brasileiro, natural de Cuiabá/MT, nascido em 10/11/1970, solteiro, empresário, portador do CPF N°999.888.777-66, e do RG N°2.123.333, expedida pela SSP-MT, residente e domiciliado à Rua Francisco Assis, nº10, Centro, Cuiabá/MT, CEP 4444-100, sócios componentes da sociedade empresária do tipo sociedade limitada que gira sob a denominação social de: ESTRELA DO SUL MODA VAREJISTA LTDA. com sede a Rua Francisco Assis, nº10, Cuiabá, Mato Grosso/MT, CEP 4444-100 registrada na Junta Comercial do Estado do Mato Grosso sob o NIRE 000000000222 em 01 de Janeiro de 2017, inscrita no CNPJ sob o nº 20.777.555/0001-00, resolvem em comum acordo constituir uma sociedade, mediante as seguintes condições e cláusulas abaixo:
CAPÍTULO I
DA DENOMINAÇÃO SOCIAL, SEDE, OBJETIVO, INÍCIO E PRAZO:
Cláusula 1ª - A sociedade gira sob a denominação social de: ESTRELA DO SUL MODA VAREJISTA LTDA.
Cláusula 2ª- A sociedade tem sua sede social estabelecida à Rua Francisco Assis, nº10, Centro, Cuiabá/MT, CEP 4444-100.
Cláusula 3ª - A sociedade tem por objetivo social a exploração do ramo de: Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios.
Cláusula 4ª - A sociedade iniciou suas atividades em 01 de janeiro 2017.
Cláusula 5ª - O prazo de duração da presente sociedade é por tempo indeterminado.
CAPÍTULO II
DO CAPITAL SOCIAL, QUOTAS, QUOTISTAS E RESPONSABILIDADE:
Cláusula 6ª – O capital social é de R$ 300.000,00 (trezentos mil reais), dividido em 300.000 (trezentas mil) quotas no valor nominal de R$ 1,00 (um real) cada uma e já totalmente subscrita e integralizada em moeda corrente nacional, ficado assim distribuído entre os sócios:
	NOME
	PERCENTUAL
	QUANTIDADE DE COTAS
	VALOR
	SÓCIO 1
	50,00 %
	150.000
	150.000,00
	SÓCIO 2
	50,00 %
	150.000
	150.000,00
	TOTAL
	100,00 %
	300.000
	300.000,00
Cláusula 7ª - As quotas são indivisíveis e não poderão ser cedidas ou transferidas a terceiros sem o expresso consentimento do outro sócio a quem fica assegurado, em igualdade de condições e preço o direito de preferência para a sua aquisição.
Cláusula 8ª - A responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor de suas quotas, mas todos respondem solidariamente pela integralização do capital social, conforme dispõe o artigo 1.052 da Lei 10.406 de 10 de janeiro de 2002;
CAPÍTULO III
DA ADMINISTRAÇÃO, USO DA DENOMINAÇÃO SOCIAL E PRÓ-LABORE:
Cláusula 9ª - A administração da sociedade é exercida individualmente pelos sócios: SÓCIO 1 e SÓCIO 2, com poderes e atribuições de administrador ao qual, ficam autorizados ao uso do nome empresarial, cabendo assim, representarem a sociedade ativa e passivamente, em juízo ou fora dele, podendo praticar todos os atos necessários ao bom desempenho de suas funções.
Parágrafo Único: É vedado o uso da denominação social em atividades e fins estranhos ao objetivo social ou assumir obrigações seja em favor de qualquer dos quotistas ou de terceiros.
Cláusula 10ª – Pelos serviços prestados a sociedade, os sócios administradores terão direito a uma retirada mensal, a título de “pro labore, cuja importância será fixada em comum acordo entre os sócios, observadas as disposições regulamentares pertinentes;
CAPÍTULO IV
DO EXERCÍCIO SOCIAL, BALANÇO, DELIBERAÇÃO DOS SÓCIOS, LUCROS OU PREJUÍZOS:
Cláusula 11ª – O Exercício social encerrar-se-á trimestralmente em: Março, Junho, Setembro e Dezembro de cada ano.
Cláusula 12ª – Ao término de cada exercício social, os administradores prestarão contas justificadas de sua administração, bem como, proceder-se-á a verificação dos lucros ou prejuízos levantados através da elaboração do inventário, do balanço patrimonial e do balanço de resultado econômico, obedecendo-se as técnicas pertinentes à matéria;
Cláusula 13ª – As deliberações sociais serão tomadas em reunião de sócios, convocadas pelos administradores, e os negócios da sociedade serão decididos por maioria de votos, contados segundo o valor das quotas de cada um.
Parágrafo Único: Para a formação da maioria absoluta são necessários votos correspondentes a mais da metade do capital.
Cláusula 14ª – Anualmente, nos quatro meses seguintesao término do exercício social, será realizada reunião de sócios para aprovação das contas dos administradores e deliberação sobre o balanço patrimonial e o do balanço de resultado econômico, bem como, para deliberar outros assuntos constantes da ordem do dia;
Parágrafo Primeiro: Até trinta dias antes da data marcada para a realização da reunião de sócios, os documentos a que se refere às contas dos administradores, balanço patrimonial e balanço de resultado econômico, serão postos, por escrito e com a prova do respectivo recebimento, a disposição dos sócios que não exerçam a administração da sociedade;
Parágrafo Segundo: Com antecedência mínima de oito dias da data da realização da reunião de sócios, a sociedade mediante anúncio, através de contra recibo, com a ordem do dia, hora, dia e local, fará a convocação dos sócios para referida reunião;
Cláusula 15ª – Os lucros líquidos que se verificarem, serão divididos em partes iguais e distribuído a cada uma das quotas, cabendo a cada sócio tantas partes quantas quotas possuírem, podendo a critério dos mesmos, ficarem em reservas na sociedade para futuros aumento de capital social, ou serem aplicados na sociedade da maneira a que lhes convier, para melhor o objeto social da mesma.
Cláusula 16ª – Os prejuízos que por ventura se verificarem serão mantidos em conta especial para amortização nos exercícios futuros, e não o sendo, serão suportados pelos sócios na proporção de suas quotas;
CAPÍTULO V
DOS AUMENTOS E DIMINUIÇÃO DE CAPITAL, SAÍDA OU FALECIMENTO DE SÓCIOS:
Cláusula 17ª – Em casos de aumento de capital, terão preferência os sócios para subscrição, em igualdade de condições e na proporção das quotas que possuírem;
Cláusula 18ª – O sócio que desejar retirar-se da sociedade deverá comunicar expressamente aos sócios remanescentes e com antecedência mínima de sessenta dias;
Cláusula 19ª – Em casos de falecimento de qualquer um dos sócios, a sociedade não se dissolverá, passando as cotas do “de cujusÓ, a seus herdeiros legais. Não sendo possível ou inexistindo interesse destes ou dos sócios remanescentes, o valor de seus haveres será apurado e liquidado com base na situação patrimonial da sociedade, à data da resolução, verificada em balanço especialmente levantado;
Cláusula 20ª – Em caso de diminuição de capital social, será na exata proporção das quotas de cada sócio.
CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS:
Cláusula 21ª – A sociedade poderá a qualquer tempo, abrir ou fechar filial ou outra dependência, mediante alteração contratual assinada por todos os sócios.
Cláusula 22ª – Fica vedado o uso do nome empresarial sob qualquer pretexto ou modalidade em operações ou negócios fora do objetivo social, especialmente a prestação de avais, endossos, fianças ou cauções em favor de qualquer dos quotistas ou terceiros.
Cláusula 23ª – Dos trabalhos e deliberações tomadas em reunião de sócios na forma conforme disposto nas clausulas 13 e 14, combinados com os parágrafos primeiro e segundo do presente contrato social, será lavrada, no livro de atas da assembleia da presente sociedade, ata assinada pelos membros da mesa e por sócios participantes da reunião, quantos bastem à validade das deliberações, mas sem prejuízo dos que queiram assiná-la, cuja cópia da ata autenticada pelos administradores, ou pela mesa, será, nos vinte dias subsequentes à reunião, apresentada ao registro público de empresas mercantis para arquivamento e averbação;
Cláusula 24ª – A sociedade manterá os registros contábeis e fiscais necessários a sua organização;
Cláusula 25ª – A sociedade manterá um departamento técnico, cuja responsabilidade ficará a cargo de profissional legalmente habilitado, e inscrito no conselho regional da classe, se necessário, em razão da exploração do objetivo social.
Cláusula 26ª - Os administradores da presente sociedade ao assinar referido instrumento, declaram, sob as penas da lei, de que não está impedido de exercer a administração da sociedade, por não estar incurso em nenhum dos crimes previstos em lei ou nas restrições legais, inclusive, por lei especial, ou em virtude de condenação criminal, ou por se encontrar sob os efeitos dela, a pena que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos, ou por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussão, peculato, ou contra a economia popular, contra o sistema financeiro nacional, contra normas de defesa da concorrência, contra as relações de consumo, fé pública ou a propriedade;
Clausula 27ª - Os casos omissos e não regulados pelo presente contrato, serão resolvidos na forma da legislação em vigor.
Cláusula 28ª – As divergências sociais e os casos omissos no presente contrato são regulados pelas disposições vigentes, eleito o foro da comarca de Guarulhos/SP para o exercício e o cumprimento dos direitos e obrigações resultantes deste contrato, renunciando a todo e qualquer outro foro de seu eventual domicilio.
E por estarem de comum acordo, justos e contratados assinam o presente instrumento contratual em três vias de igual teor e forma, para um só efeito, cujo termo será levado ao Registro de Empresas Mercantis, para arquivamento e averbação para que produza seus efeitos jurídicos legais.
Cuiabá/MT, 01 de Janeiro de 2017.
_____________________________			____________________________
 		SÓCIO 1							SÓCIO 2
APÊNDICE B – Livro Diário
Livro Diário, contendo termos de abertura e encerramento e demonstrações contábeis.
TERMO DE ABERTURA
Livro Diário
Número:	1	Folha:	1
Contém este livro 38 folhas numeradas do No. 1 ao 38 emitidas através de processamento eletrônico de dados, que servir· de Livro Diário da empresa abaixo descrita na data de encerramento do exercício social 31/03/2017.
 
ESTRELA DO SUL MODA VAREJISTA LTDA
 
Ramo:	Comércio varejista de artigos de vestuário e acessórios
Endereço: Rua Francisco Assis, 10.
Bairro: Centro
Município: Cuiabá
Estado: MT
Inscrição no CNPJ: 20.777.555/0001-00
 
Cuiabá, 01/01/2017
 
16
SÓCIO 1
Sócio Administrador
CPF: 111.222.123-12
 
UNOPAR CONTÁBIL
Reg. no CRC - PR sob o No. 123.456/O
CPF: 677.775.609-48
Empresa:
ESTRELA DO SUL MODA
 VAREJISTA
 
LTDA
Folha:
0002
CNPJ:
20.777.555
/0001-00
Nº Livro: 0001
Período:
01/01/2017 - 31/03/2017DIÁRIO
	Data
	Classificação
	Descrição
	Histórico
	Débito
	Crédito
	01/01/2017
	1.1.6.01.001
	PR MIOS DE SEGUROS A APROPRIAR
	REFERENTE SEGUROS A PAGAR
	5.000,00
	
	01/01/2017
	2.1.6.05.001
	SEGUROS A PAGAR
	REFERENTE SEGUROS A PAGAR
	
	5.000,00
	02/01/2017
	2.3.1.01.001
	CAPITAL SOCIAL
	SUBSCRIÇÃO DE CAPITAL NESTA DATA
	
	300.000,00
	02/01/2017
	2.3.1.02.001
	SÓCIO 1
	SUBSCRIÇÃO DE CAPITAL NESTA DATA
	150.000,00
	
	02/01/2017
	2.3.1.02.002
	SÓCIO 2
	SUBSCRIÇÃO DE CAPITAL NESTA DATA
	150.000,00
	
	02/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	INTEGRALIZAÇÃO DE CAPITAL NESTA DATA
	300.000,00
	
	02/01/2017
	2.3.1.02.001
	SÓCIO 1
	INTEGRALIZAÇÃO DE CAPITAL NESTA DATA
	
	150.000,00
	02/01/2017
	2.3.1.02.002
	SÓCIO 2
	INTEGRALIZAÇÃO DE CAPITAL NESTA DATA
	
	150.000,00
	02/01/2017
	1.2.4.02.001
	MÓVEIS E UTENSÍLIOS
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	450,00
	
	02/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	
	450,00
	02/01/2017
	1.2.4.02.001
	MÓVEIS E UTENSÍLIOS
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	550,00
	
	02/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	
	550,00
	02/01/2017
	1.2.4.02.001
	MÓVEIS E UTENSÍLIOS
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	1.800,00
	
	02/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	
	1.800,00
	02/01/2017
	1.2.4.02.001
	MÓVEIS E UTENSÍLIOS
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	550,00
	
	02/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	
	550,00
	02/01/2017
	1.2.4.02.001
	MÓVEIS E UTENSÍLIOS
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	150,00
	
	02/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	
	150,0002/01/2017
	1.2.4.02.001
	MÓVEIS E UTENSÍLIOS
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	500,00
	
	02/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	
	500,00
	02/01/2017
	1.2.4.02.001
	MÓVEIS E UTENSÍLIOS
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	450,00
	
	02/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	
	450,00
	02/01/2017
	1.2.4.02.001
	MÓVEIS E UTENSÍLIOS
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	350,00
	
	02/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	
	350,00
	02/01/2017
	1.2.4.02.001
	MÓVEIS E UTENSÍLIOS
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	1.000,00
	
	02/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	
	1.000,00
	02/01/2017
	1.2.4.02.001
	MÓVEIS E UTENSÍLIOS
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	150,00
	
	02/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	
	150,00
	02/01/2017
	1.2.4.02.001
	MÓVEIS E UTENSÍLIOS
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	880,00
	
	02/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	
	880,00
	02/01/2017
	1.2.4.02.001
	MÓVEIS E UTENSÍLIOS
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	530,00
	
	02/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	
	530,00
	02/01/2017
	1.2.4.02.001
	MÓVEIS E UTENSÍLIOS
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	650,00
	
	02/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	
	650,00
	02/01/2017
	1.2.4.02.001
	MÓVEIS E UTENSÍLIOS
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	230,00
	
	02/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	
	230,00
	02/01/2017
	1.2.4.02.001
	MÓVEIS E UTENSÍLIOS
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	410,00
	
	02/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	
	410,00
	02/01/2017
	1.2.4.05.001
	COMPUTADORES E PERIFERICOS
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	800,00
	
	02/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	
	800,00
	02/01/2017
	1.2.4.05.001
	COMPUTADORES E PERIFERICOS
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	1.450,00
	
	02/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	
	1.450,00
	02/01/2017
	1.2.4.05.001
	COMPUTADORES E PERIFERICOS
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	1.500,00
	
	02/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	
	1.500,00
	02/01/2017
	1.2.4.05.001
	COMPUTADORES E PERIFERICOS
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	1.650,00
	
	02/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	
	1.650,00
	02/01/2017
	1.2.4.04.001
	VEÍCULOS
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	50.000,00
	
	02/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	
	50.000,00
	02/01/2017
	1.2.4.01.001
	TERRENOS
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	60.000,00
	
	02/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	
	60.000,00
	02/01/2017
	1.2.4.01.002
	EDIFÍCIOS
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	150.000,00
	
	02/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	
	150.000,00
	02/01/2017
	1.2.4.02.001
	MÓVEIS E UTENSÍLIOS
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	450,00
	
	02/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	
	450,00
	02/01/2017
	1.2.4.02.001
	MÓVEIS E UTENSÍLIOS
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	450,00
	
	02/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	
	450,00
	02/01/2017
	1.2.4.02.001
	MÓVEIS E UTENSÍLIOS
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	450,00
	
	02/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	
	450,00
	02/01/2017
	1.2.4.02.001
	MÓVEIS E UTENSÍLIOS
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	550,00
	
	02/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	
	550,00
	02/01/2017
	1.2.4.02.001
	MÓVEIS E UTENSÍLIOS
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	1.800,00
	
	02/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	
	1.800,00
	02/01/2017
	1.2.4.02.001
	MÓVEIS E UTENSÍLIOS
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	550,00
	
	02/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	
	550,00
	
	TRANSPORTE
	883.300,00
	883.300,00
Empresa:
ESTRELA DO SUL MODA
 VAREJISTA
 
LTDA
Folha:
000
3
CNPJ:
20.777.555
/0001-00
Nº Livro: 0001
Período:
01/01/2017 - 31/03/2017DIÁRIO
	Data
	Classificação
	Descrição
	Histórico
	Débito
	Crédito
	
	
	
	TRANSPORTE
	883.300,00
	883.300,00
	02/01/2017
	1.2.4.02.001
	MÓVEIS E UTENSÍLIOS
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	150,00
	
	02/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	
	150,00
	02/01/2017
	1.2.4.02.001
	MÓVEIS E UTENSÍLIOS
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	150,00
	
	02/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	
	150,00
	02/01/2017
	1.2.4.02.001
	MÓVEIS E UTENSÍLIOS
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	150,00
	
	02/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	
	150,00
	02/01/2017
	1.2.4.02.001
	MÓVEIS E UTENSÍLIOS
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	350,00
	
	02/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	
	350,00
	02/01/2017
	1.2.4.02.001
	MÓVEIS E UTENSÍLIOS
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	350,00
	
	02/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	
	350,00
	02/01/2017
	1.2.4.02.001
	MÓVEIS E UTENSÍLIOS
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	350,00
	
	02/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	
	350,00
	02/01/2017
	1.2.4.02.001
	MÓVEIS E UTENSÍLIOS
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	150,00
	
	02/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	
	150,00
	02/01/2017
	1.2.4.02.001
	MÓVEIS E UTENSÍLIOS
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	150,00
	
	02/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	
	150,00
	02/01/2017
	1.2.4.02.001
	MÓVEIS E UTENSÍLIOS
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	150,00
	
	02/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	
	150,00
	02/01/2017
	1.2.4.02.001
	MÓVEIS E UTENSÍLIOS
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	150,00
	
	02/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	
	150,00
	02/01/2017
	1.2.4.02.001
	MÓVEIS E UTENSÍLIOS
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	150,00
	
	02/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	
	150,00
	02/01/2017
	1.2.4.02.001
	MÓVEIS E UTENSÍLIOS
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	150,00
	
	02/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	
	150,00
	02/01/2017
	1.2.4.02.001
	MÓVEIS E UTENSÍLIOS
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	150,00
	
	02/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	
	150,00
	02/01/2017
	1.2.4.02.001
	MÓVEIS E UTENSÍLIOS
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	530,00
	
	02/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	
	530,00
	02/01/2017
	1.2.4.02.001
	MÓVEIS E UTENSÍLIOS
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	230,00
	
	02/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	
	230,00
	02/01/2017
	1.2.4.02.001
	MÓVEIS E UTENSÍLIOS
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	230,00
	
	02/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	
	230,00
	02/01/2017
	1.2.4.02.001
	MÓVEIS E UTENSÍLIOS
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	230,00
	
	02/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	
	230,00
	02/01/2017
	1.2.4.02.001
	MÓVEIS E UTENSÍLIOS
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	230,00
	
	02/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	
	230,00
	02/01/2017
	1.2.4.02.001
	MÓVEIS E UTENSÍLIOS
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	230,00
	
	02/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	
	230,00
	02/01/2017
	1.2.4.02.001
	MÓVEIS E UTENSÍLIOS
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	230,00
	
	02/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	
	230,00
	02/01/2017
	1.2.4.02.001
	MÓVEIS E UTENSÍLIOS
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	230,00
	
	02/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERALAQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	
	230,00
	02/01/2017
	1.2.4.02.001
	MÓVEIS E UTENSÍLIOS
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	410,00
	
	02/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	
	410,00
	02/01/2017
	1.2.4.05.001
	COMPUTADORES E PERIFÉRICOS
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	800,00
	
	02/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	
	800,00
	02/01/2017
	1.2.4.05.001
	COMPUTADORES E PERIFÉRICOS
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	1.450,00
	
	02/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	
	1.450,00
	02/01/2017
	1.2.4.05.001
	COMPUTADORES E PERIFÉRICOS
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	1.450,00
	
	02/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	
	1.450,00
	02/01/2017
	1.2.4.05.001
	COMPUTADORES E PERIFÉRICOS
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	1.450,00
	
	02/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	
	1.450,00
	02/01/2017
	1.2.4.05.001
	COMPUTADORES E PERIFÉRICOS
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	1.450,00
	
	02/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO
	
	1.450,00
	02/01/2017
	1.1.5.01.001
	MERCADORIAS PARA REVENDA
	COMPRAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 1 DO FORNECEDOR
	33.036,50
	
	02/01/2017
	2.1.3.01.001
	FORNECEDOR
	COMPRAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 1 DO FORNECEDOR
	
	33.036,50
	02/01/2017
	1.1.3.08.002
	ICMS A RECUPERAR
	VALOR A RECUPERAR
	8.495,10
	
	02/01/2017
	1.1.5.01.001
	MERCADORIAS PARA REVENDA
	VALOR A RECUPERAR
	
	8.495,10
	02/01/2017
	1.1.5.01.001
	MERCADORIAS PARA REVENDA
	PAGTO. REF. NF. 1 DO FORNECEDOR
	14.158,50
	
	02/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	PAGTO. REF. NF. 1 DO FORNECEDOR
	
	14.158,50
	03/01/2017
	4.1.2.03.002
	(-) ICMS
	VALOR A RECOLHER
	3.069,00
	
	03/01/2017
	2.1.4.01.002
	ICMS A RECOLHER
	VALOR A RECOLHER
	
	3.069,00
	
	
	
	TRANSPORTE
	
953.759,10
	
953.759,10
Empresa:
ESTRELA DO SUL MODA
 VAREJISTA
 
LTDA
Folha:
000
4
CNPJ:
20.777.555
/0001-00
Nº Livro: 0001
Período:
01/01/2017 - 31/03/2017DIÁRIO
	Data
	Classificação
	Descrição
	Histórico
	Débito
	Crédito
	
	
	
	TRANSPORTE
	953.759,10
	953.759,10
	03/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	RECEBIMENTO REF. NF. 1 DO CLIENTES
	6.820,00
	
	03/01/2017
	4.1.1.01.003
	VENDA DE MERCADORIAS
	RECEBIMENTO REF. NF. 1 DO CLIENTES
	
	6.820,00
	03/01/2017
	1.1.2.01.002
	CLIENTES
	VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 1 DO CLIENTES
	10.230,00
	
	03/01/2017
	4.1.1.01.003
	VENDA DE MERCADORIAS
	VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 1 DO CLIENTES
	
	10.230,00
	04/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	RECEBIMENTO REF. NF. 2 DO CLIENTES
	6.800,00
	
	04/01/2017
	4.1.1.01.003
	VENDA DE MERCADORIAS
	RECEBIMENTO REF. NF. 2 DO CLIENTES
	
	6.800,00
	04/01/2017
	4.1.2.03.002
	(-) ICMS
	VALOR A RECOLHER
	3.060,00
	
	04/01/2017
	2.1.4.01.002
	ICMS A RECOLHER
	VALOR A RECOLHER
	
	3.060,00
	04/01/2017
	1.1.2.01.002
	CLIENTES
	VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 2 DO CLIENTES
	10.200,00
	
	04/01/2017
	4.1.1.01.003
	VENDA DE MERCADORIAS
	VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 2 DO CLIENTES
	
	10.200,00
	06/01/2017
	1.1.5.01.001
	MERCADORIAS PARA REVENDA
	COMPRAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 2 DO FORNECEDOR
	15.036,00
	
	06/01/2017
	2.1.3.01.001
	FORNECEDOR
	COMPRAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 2 DO FORNECEDOR
	
	15.036,00
	06/01/2017
	1.1.3.08.002
	ICMS A RECUPERAR
	VALOR A RECUPERAR
	3.866,40
	
	06/01/2017
	1.1.5.01.001
	MERCADORIAS PARA REVENDA
	VALOR A RECUPERAR
	
	3.866,40
	06/01/2017
	1.1.5.01.001
	MERCADORIAS PARA REVENDA
	PAGTO. REF. NF. 2 DO FORNECEDOR
	6.444,00
	
	06/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	PAGTO. REF. NF. 2 DO FORNECEDOR
	
	6.444,00
	06/01/2017
	4.1.2.03.002
	(-) ICMS
	VALOR A RECOLHER
	2.509,20
	
	06/01/2017
	2.1.4.01.002
	ICMS A RECOLHER
	VALOR A RECOLHER
	
	2.509,20
	06/01/2017
	1.1.2.01.002
	CLIENTES
	VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 3 DO CLIENTES
	8.364,00
	
	06/01/2017
	4.1.1.01.003
	VENDA DE MERCADORIAS
	VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 3 DO CLIENTES
	
	8.364,00
	06/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	RECEBIMENTO REF. NF. 3 DO CLIENTES
	5.576,00
	
	06/01/2017
	4.1.1.01.003
	VENDA DE MERCADORIAS
	RECEBIMENTO REF. NF. 3 DO CLIENTES
	
	5.576,00
	09/01/2017
	4.1.2.03.002
	(-) ICMS
	VALOR A RECOLHER
	1.963,80
	
	09/01/2017
	2.1.4.01.002
	ICMS A RECOLHER
	VALOR A RECOLHER
	
	1.963,80
	09/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	RECEBIMENTO REF. NF. 4 DO CLIENTES
	4.364,00
	
	09/01/2017
	4.1.1.01.003
	VENDA DE MERCADORIAS
	RECEBIMENTO REF. NF. 4 DO CLIENTES
	
	4.364,00
	09/01/2017
	1.1.2.01.002
	CLIENTES
	VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 4 DO CLIENTES
	6.546,00
	
	09/01/2017
	4.1.1.01.003
	VENDA DE MERCADORIAS
	VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 4 DO CLIENTES
	
	6.546,00
	11/01/2017
	1.1.2.01.002
	CLIENTES
	VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 5 DO CLIENTES
	5.220,00
	
	11/01/2017
	4.1.1.01.003
	VENDA DE MERCADORIAS
	VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 5 DO CLIENTES
	
	5.220,00
	11/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	RECEBIMENTO REF. NF. 5 DO CLIENTES
	3.480,00
	
	11/01/2017
	4.1.1.01.003
	VENDA DE MERCADORIAS
	RECEBIMENTO REF. NF. 5 DO CLIENTES
	
	3.480,00
	11/01/2017
	4.1.2.03.002
	(-) ICMS
	VALOR A RECOLHER
	1.566,00
	
	11/01/2017
	2.1.4.01.002
	ICMS A RECOLHER
	VALOR A RECOLHER
	
	1.566,00
	12/01/2017
	4.1.2.03.002
	(-) ICMS
	VALOR A RECOLHER
	1.434,60
	
	12/01/2017
	2.1.4.01.002
	ICMS A RECOLHER
	VALOR A RECOLHER
	
	1.434,60
	12/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	RECEBIMENTO REF. NF. 6 DO CLIENTES
	3.188,00
	
	12/01/2017
	4.1.1.01.003
	VENDA DE MERCADORIAS
	RECEBIMENTO REF. NF. 6 DO CLIENTES
	
	3.188,00
	12/01/2017
	1.1.2.01.002
	CLIENTES
	VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 6 DO CLIENTES
	4.782,00
	
	12/01/2017
	4.1.1.01.003
	VENDA DE MERCADORIAS
	VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 6 DO CLIENTES
	
	4.782,00
	13/01/2017
	1.1.5.01.001
	MERCADORIAS PARA REVENDA
	COMPRAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 3 DO FORNECEDOR
	12.330,50
	
	13/01/2017
	2.1.3.01.001
	FORNECEDOR
	COMPRAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 3 DO FORNECEDOR
	
	12.330,50
	13/01/2017
	1.1.3.08.002
	ICMS A RECUPERAR
	VALOR A RECUPERAR
	3.170,70
	
	13/01/2017
	1.1.5.01.001
	MERCADORIAS PARA REVENDA
	VALOR A RECUPERAR
	
	3.170,70
	13/01/2017
	1.1.5.01.001
	MERCADORIAS PARA REVENDA
	PAGTO. REF. NF. 3 DO FORNECEDOR
	5.284,50
	
	13/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	PAGTO. REF. NF. 3 DO FORNECEDOR
	
	5.284,50
	16/01/2017
	4.1.2.03.002
	(-) ICMS
	VALOR A RECOLHER
	1.486,80
	
	16/01/2017
	2.1.4.01.002
	ICMS A RECOLHER
	VALOR A RECOLHER
	
	1.486,80
	16/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	RECEBIMENTO REF. NF. 7 DO CLIENTES
	3.304,00
	
	16/01/2017
	4.1.1.01.003
	VENDA DE MERCADORIAS
	RECEBIMENTO REF. NF. 7 DO CLIENTES
	
	3.304,00
	16/01/2017
	1.1.2.01.002
	CLIENTES
	VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 7 DO CLIENTES
	4.956,00
	
	16/01/2017
	4.1.1.01.003
	VENDA DE MERCADORIAS
	VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 7 DO CLIENTES
	
	4.956,00
	17/01/2017
	4.1.2.03.002
	(-) ICMS
	VALOR A RECOLHER
	1.497,60
	
	
	
	
	TRANSPORTE
	
1.097.239,20
	1.095.741,60
Empresa:
ESTRELA DO SUL MODA
 VAREJISTA
 
LTDA
Folha:
000
5
CNPJ:
20.777.555
/0001-00
Nº Livro: 0001
Período:
01/01/2017 - 31/03/2017DIÁRIO
	Data
	Classificação
	Descrição
	Histórico
	Débito
	Crédito
	
	
	
	TRANSPORTE
	1.097.239,20
	1.095.741,60
	17/01/2017
	2.1.4.01.002
	ICMS A RECOLHER
	VALOR A RECOLHER
	
	1.497,60
	17/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	RECEBIMENTO REF. NF. 8 DO CLIENTES
	3.328,0017/01/2017
	4.1.1.01.003
	VENDA DE MERCADORIAS
	RECEBIMENTO REF. NF. 8 DO CLIENTES
	
	3.328,00
	17/01/2017
	1.1.2.01.002
	CLIENTES
	VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 8 DO CLIENTES
	4.992,00
	
	17/01/2017
	4.1.1.01.003
	VENDA DE MERCADORIAS
	VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 8 DO CLIENTES
	
	4.992,00
	18/01/2017
	4.1.2.03.002
	(-) ICMS
	VALOR A RECOLHER
	1.627,20
	
	18/01/2017
	2.1.4.01.002
	ICMS A RECOLHER
	VALOR A RECOLHER
	
	1.627,20
	18/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	RECEBIMENTO REF. NF. 9 DO CLIENTES
	3.616,00
	
	18/01/2017
	4.1.1.01.003
	VENDA DE MERCADORIAS
	RECEBIMENTO REF. NF. 9 DO CLIENTES
	
	3.616,00
	18/01/2017
	1.1.2.01.002
	CLIENTES
	VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 9 DO CLIENTES
	5.424,00
	
	18/01/2017
	4.1.1.01.003
	VENDA DE MERCADORIAS
	VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 9 DO CLIENTES
	
	5.424,00
	19/01/2017
	4.1.2.03.002
	(-) ICMS
	VALOR A RECOLHER
	1.015,20
	
	19/01/2017
	2.1.4.01.002
	ICMS A RECOLHER
	VALOR A RECOLHER
	
	1.015,20
	19/01/2017
	1.1.2.01.002
	CLIENTES
	VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 10 DO CLIENTES
	3.384,00
	
	19/01/2017
	4.1.1.01.003
	VENDA DE MERCADORIAS
	VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 10 DO CLIENTES
	
	3.384,00
	19/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	RECEBIMENTO REF. NF. 10 DO CLIENTES
	2.256,00
	
	19/01/2017
	4.1.1.01.003
	VENDA DE MERCADORIAS
	RECEBIMENTO REF. NF. 10 DO CLIENTES
	
	2.256,00
	20/01/2017
	1.1.5.01.001
	MERCADORIAS PARA REVENDA
	COMPRAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 4 DO FORNECEDOR
	11.368,00
	
	20/01/2017
	2.1.3.01.001
	FORNECEDOR
	COMPRAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 4 DO FORNECEDOR
	
	11.368,00
	20/01/2017
	1.1.3.08.002
	ICMS A RECUPERAR
	VALOR A RECUPERAR
	2.923,20
	
	20/01/2017
	1.1.5.01.001
	MERCADORIAS PARA REVENDA
	VALOR A RECUPERAR
	
	2.923,20
	20/01/2017
	1.1.5.01.001
	MERCADORIAS PARA REVENDA
	PAGTO. REF. NF. 4 DO FORNECEDOR
	4.872,00
	
	20/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	PAGTO. REF. NF. 4 DO FORNECEDOR
	
	4.872,00
	23/01/2017
	4.1.2.03.002
	(-) ICMS
	VALOR A RECOLHER
	1.598,40
	
	23/01/2017
	2.1.4.01.002
	ICMS A RECOLHER
	VALOR A RECOLHER
	
	1.598,40
	23/01/2017
	1.1.2.01.002
	CLIENTES
	VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 11 DO CLIENTES
	5.328,00
	
	23/01/2017
	4.1.1.01.003
	VENDA DE MERCADORIAS
	VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 11 DO CLIENTES
	
	5.328,00
	23/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	RECEBIMENTO REF. NF. 11 DO CLIENTES
	3.552,00
	
	23/01/2017
	4.1.1.01.003
	VENDA DE MERCADORIAS
	RECEBIMENTO REF. NF. 11 DO CLIENTES
	
	3.552,00
	24/01/2017
	1.1.2.01.002
	CLIENTES
	VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 12 DO CLIENTES
	5.088,00
	
	24/01/2017
	4.1.1.01.003
	VENDA DE MERCADORIAS
	VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 12 DO CLIENTES
	
	5.088,00
	24/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	RECEBIMENTO REF. NF. 12 DO CLIENTES
	3.392,00
	
	24/01/2017
	4.1.1.01.003
	VENDA DE MERCADORIAS
	RECEBIMENTO REF. NF. 12 DO CLIENTES
	
	3.392,00
	24/01/2017
	4.1.2.03.002
	(-) ICMS
	VALOR A RECOLHER
	1.526,40
	
	24/01/2017
	2.1.4.01.002
	ICMS A RECOLHER
	VALOR A RECOLHER
	
	1.526,40
	26/01/2017
	1.1.5.01.001
	MERCADORIAS PARA REVENDA
	COMPRAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 5 DO FORNECEDOR
	11.851,00
	
	26/01/2017
	2.1.3.01.001
	FORNECEDOR
	COMPRAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 5 DO FORNECEDOR
	
	11.851,00
	26/01/2017
	1.1.3.08.002
	ICMS A RECUPERAR
	VALOR A RECUPERAR
	3.047,40
	
	26/01/2017
	1.1.5.01.001
	MERCADORIAS PARA REVENDA
	VALOR A RECUPERAR
	
	3.047,40
	26/01/2017
	1.1.5.01.001
	MERCADORIAS PARA REVENDA
	PAGTO. REF. NF. 5 DO FORNECEDOR
	5.079,00
	
	26/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	PAGTO. REF. NF. 5 DO FORNECEDOR
	
	5.079,00
	26/01/2017
	1.1.2.01.002
	CLIENTES
	VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 13 DO CLIENTES
	4.506,00
	
	26/01/2017
	4.1.1.01.003
	VENDA DE MERCADORIAS
	VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 13 DO CLIENTES
	
	4.506,00
	26/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	RECEBIMENTO REF. NF. 13 DO CLIENTES
	3.004,00
	
	26/01/2017
	4.1.1.01.003
	VENDA DE MERCADORIAS
	RECEBIMENTO REF. NF. 13 DO CLIENTES
	
	3.004,00
	26/01/2017
	4.1.2.03.002
	(-) ICMS
	VALOR A RECOLHER
	1.351,80
	
	26/01/2017
	2.1.4.01.002
	ICMS A RECOLHER
	VALOR A RECOLHER
	
	1.351,80
	27/01/2017
	1.1.2.01.002
	CLIENTES
	VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 14 DO CLIENTES
	2.766,00
	
	27/01/2017
	4.1.1.01.003
	VENDA DE MERCADORIAS
	VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 14 DO CLIENTES
	
	2.766,00
	27/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	RECEBIMENTO REF. NF. 14 DO CLIENTES
	1.844,00
	
	27/01/2017
	4.1.1.01.003
	VENDA DE MERCADORIAS
	RECEBIMENTO REF. NF. 14 DO CLIENTES
	
	1.844,00
	27/01/2017
	4.1.2.03.002
	(-) ICMS
	VALOR A RECOLHER
	829,80
	
	27/01/2017
	2.1.4.01.002
	ICMS A RECOLHER
	VALOR A RECOLHER
	
	829,80
	
	
	
	TRANSPORTE
	1.196.808,60
	
1.196.808,60
Empresa:
ESTRELA DO SUL MODA
 VAREJISTA
 
LTDA
Folha:
000
6
CNPJ:
20.777.555
/0001-00
Nº Livro: 0001
Período:
01/01/2017 - 31/03/2017DIÁRIO
	Data
	Classificação
	Descrição
	Histórico
	Débito
	Crédito
	
	
	
	TRANSPORTE
	1.196.808,60
	1.196.808,60
	31/01/2017
	3.2.2.04.010
	DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES
	DEPRECIAÇÃO DO PERÕODO
	193,55
	
	31/01/2017
	1.2.4.07.003
	(-) DEPRECIAÇÕES DE COMPUTADORES E PERIFÉRICOS
	DEPRECIAÇÃO DO PERÕODO
	
	193,55
	31/01/2017
	3.2.2.04.010
	DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES
	DEPRECIAÇÃO DO PERÕODO
	483,87
	
	31/01/2017
	1.2.4.07.001
	(-) DEPRECIAÇÕES DE EDIFÍCIOS
	DEPRECIAÇÃO DO PERÕODO
	
	483,87
	31/01/2017
	3.2.2.04.010
	DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES
	DEPRECIAÇÃO DO PERÕODO
	806,45
	
	31/01/2017
	1.2.4.07.004
	(-) DEPRECIAÇÕES DE VEÍCULOS
	DEPRECIAÇÃO DO PERÕODO
	
	806,45
	31/01/2017
	3.2.2.04.010
	DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES
	DEPRECIAÇÃO DO PERÕODO
	145,14
	
	31/01/2017
	1.2.4.07.002
	(-) DEPRECIAÇÕES DE MÓVEIS E UTENSÍLIOS
	DEPRECIAÇÃO DO PERÕODO
	
	145,14
	31/01/2017
	3.2.2.04.003
	TELEFONE
	PAGTO. REF. TELEFONE DO M S
	280,00
	
	31/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	PAGTO. REF. TELEFONE DO M S
	
	280,00
	31/01/2017
	3.2.2.04.002
	¡GUA E ESGOTO
	PAGTO. REF. AGUA E ESGOTO DO M S
	120,00
	
	31/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	PAGTO. REF. AGUA E ESGOTO DO M S
	
	120,00
	31/01/2017
	3.2.2.04.009
	HONOR¡RIOS CONT¡BEIS
	PAGTO. REF. HONOR¡RIO CONT¡BEIS DO M S
	1.500,00
	
	31/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	PAGTO. REF. HONOR¡RIO CONT¡BEIS DO M S
	
	1.500,00
	31/01/2017
	3.2.2.04.006
	MATERIAL DE ESCRITÓRIO
	PAGTO. REF. MATERIAL DE ESCRITÓRIO DO
M S
	200,00
	
	31/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	PAGTO. REF. MATERIAL DE ESCRITÓRIO DO
M S
	
	200,00
	31/01/2017
	3.2.2.04.014
	VIGILÂNCIA MONITORA
	PAGTO. REF. VIGILÂNCIA MONITORA DO M S
	250,00
	
	31/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	PAGTO. REF. VIGILÂNCIA MONITORA DO M S
	
	250,00
	31/01/2017
	3.2.2.04.012
	LIMPEZA E CONSERVAÇÃO
	PAGTO. REF. LIMPEZA E CONSERVAÇÃO DO M S
	120,00
	
	31/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	PAGTO. REF. LIMPEZA E CONSERVAÇÃO DO M S
	
	120,00
	31/01/2017
	3.2.2.04.013
	COMBUSTIVEIS E LUBRIFICANTES
	PAGTO. REF. COMBUSTIVEIS E LUBRIFICANTES DO M S
	550,00
	
	31/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	PAGTO. REF. COMBUSTIVEIS E LUBRIFICANTES DO M S
	
	550,00
	31/01/2017
	3.2.1.03.002
	PROPAGANDA E PUBLICIDADE
	PAGTO. REF. PROPAGANDA E PUBLICIDADE DO
M S
	800,00
	
	31/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	PAGTO. REF. PROPAGANDA E PUBLICIDADE DO
M S
	
	800,00
	31/01/2017
	3.2.2.04.004
	CORREIOS E TELÉGRAFOS
	PAGTO. REF. CORREIOS E TELÉGRAFOS DO M S
	100,00
	
	31/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	PAGTO. REF. CORREIOS E TELÉGRAFOS DO M S
	
	100,00
	31/01/2017
	3.2.2.05.001DESPESAS BANC¡RIAS
	PAGTO. REF. DESPESAS BANC¡RIAS DO M S
	70,00
	
	31/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	PAGTO. REF. DESPESAS BANC¡RIAS DO M S
	
	70,00
	31/01/2017
	3.2.2.04.005
	SEGUROS
	REFERENTE SEGUROS APROPRIADOS DO M S
	416,67
	
	31/01/2017
	1.1.6.01.001
	PR MIOS DE SEGUROS A APROPRIAR
	REFERENTE SEGUROS APROPRIADOS DO M S
	
	416,67
	31/01/2017
	2.1.6.05.001
	SEGUROS A PAGAR
	PAGTO. REF. APOLICE DE SEGURO
	1.250,00
	
	31/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	PAGTO. REF. APOLICE DE SEGURO
	
	1.250,00
	31/01/2017
	2.1.5.01.001
	SALÁRIOS E ORDENADOS A PAGAR
	PAGTO. REF. Folha Mensal Janeiro 2017 ADM 3
	860,00
	
	31/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	PAGTO. REF. Folha Mensal Janeiro 2017 ADM 3
	
	860,00
	31/01/2017
	2.1.5.01.001
	SALÁRIOS E ORDENADOS A PAGAR
	PAGTO. REF. Folha Mensal Janeiro 2017 VENDEDOR 4
	3.001,56
	
	31/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	PAGTO. REF. Folha Mensal Janeiro 2017 VENDEDOR 4
	
	3.001,56
	31/01/2017
	2.1.5.01.001
	SALÁRIOS E ORDENADOS A PAGAR
	PAGTO. REF. Folha Mensal Janeiro 2017 VENDEDOR 5
	3.001,56
	
	31/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	PAGTO. REF. Folha Mensal Janeiro 2017 VENDEDOR 5
	
	3.001,56
	31/01/2017
	2.1.5.01.001
	SALÁRIOS E ORDENADOS A PAGAR
	PAGTO. REF. Folha Mensal Janeiro 2017 ADM 1
	3.115,00
	
	31/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	PAGTO. REF. Folha Mensal Janeiro 2017 ADM 1
	
	3.115,00
	31/01/2017
	2.1.5.01.001
	SALÁRIOS E ORDENADOS A PAGAR
	PAGTO. REF. Folha Mensal Janeiro 2017 ADM 2
	1.700,00
	
	31/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	PAGTO. REF. Folha Mensal Janeiro 2017 ADM 2
	
	1.700,00
	31/01/2017
	2.1.5.01.002
	PRÓ-LABORE A PAGAR
	PAGTO. REF. Empregador Mensal SÓCIO 2 DA EMPRESA EXEMPLO
	4.084,88
	
	31/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	PAGTO. REF. Empregador Mensal SÓCIO 2 DA EMPRESA EXEMPLO
	
	4.084,88
	31/01/2017
	2.1.5.01.002
	PRÓ-LABORE A PAGAR
	PAGTO. REF. Empregador Mensal SÓCIO 1
	4.165,72
	
	31/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	PAGTO. REF. Empregador Mensal SÓCIO 1
	
	4.165,72
	31/01/2017
	3.2.2.04.001
	ENERGIA ELÉTRICA
	AQUISIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CFE. CFE. NF. 201 DO FORNECEDOR
	350,00
	
	31/01/2017
	2.1.6.02.002
	ENERGIA ELÉTRICA A PAGAR
	AQUISIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CFE. CFE. NF. 201 DO FORNECEDOR
	
	350,00
	31/01/2017
	1.1.3.08.002
	ICMS A RECUPERAR
	VALOR A RECUPERAR
	87,50
	
	31/01/2017
	3.2.2.04.001
	ENERGIA ELÉTRICA
	VALOR A RECUPERAR
	
	87,50
	31/01/2017
	1.1.2.01.002
	CLIENTES
	VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 15 DO CLIENTES
	5.934,00
	
	31/01/2017
	4.1.1.01.003
	VENDA DE MERCADORIAS
	VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 15 DO CLIENTES
	
	5.934,00
	31/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	RECEBIMENTO REF. NF. 15 DO CLIENTES
	3.956,00
	
	
	
	
	TRANSPORTE
	
1.234.350,50
	
1.230.394,50
Empresa:
ESTRELA DO SUL MODA 
VAREJISTA 
LTDA
Folha:
000
7
CNPJ:
20.777.555
/0001-00
Nº Livro: 0001
Período:
01/01/2017 - 31/03/2017DIÁRIO
	Data
	Classificação
	Descrição
	Histórico
	Débito
	Crédito
	
	
	
	TRANSPORTE
	1.234.350,50
	1.230.394,50
	31/01/2017
	4.1.1.01.003
	VENDA DE MERCADORIAS
	RECEBIMENTO REF. NF. 15 DO CLIENTES
	
	3.956,00
	31/01/2017
	4.1.2.03.002
	(-) ICMS
	VALOR A RECOLHER
	1.780,20
	
	31/01/2017
	2.1.4.01.002
	ICMS A RECOLHER
	VALOR A RECOLHER
	
	1.780,20
	31/01/2017
	1.1.3.08.012
	COFINS A RECUPERAR
	VALOR A RECUPERAR DE COFINS DO M S 01/2017
	9.078,96
	
	31/01/2017
	1.1.5.01.001
	MERCADORIAS PARA REVENDA
	VALOR A RECUPERAR DE COFINS DO M S 01/2017
	
	9.078,96
	31/01/2017
	1.1.3.08.013
	PIS A RECUPERAR
	VALOR A RECUPERAR DE PIS DO M S 01/2017
	1.971,09
	
	31/01/2017
	1.1.5.01.001
	MERCADORIAS PARA REVENDA
	VALOR A RECUPERAR DE PIS DO M S 01/2017
	
	1.971,09
	31/01/2017
	1.1.5.01.001
	MERCADORIAS PARA REVENDA
	APURAÇÃO DO CMV DE COMP 01/2017
	
	52.716,67
	31/01/2017
	3.1.7.01.001
	CUSTOS DAS MERCADORIAS VENDIDAS
	APURAÇÃO DO CMV DE COMP 01/2017
	52.716,67
	
	31/01/2017
	3.2.2.01.001
	SALÁRIOS E ORDENADOS
	REFERENTE FOLHA DE PAGAMENTO DO M S 01/2017
	13.536,49
	
	31/01/2017
	2.1.5.01.001
	SALÁRIOS E ORDENADOS A PAGAR
	REFERENTE FOLHA DE PAGAMENTO DO M S 01/2017
	
	13.536,49
	31/01/2017
	3.2.2.01.002
	PRÓ-LABORE
	REFERENTE A PRÓ-LABORE DO M S 01/2017
	10.000,00
	
	31/01/2017
	2.1.5.01.002
	PRÓ-LABORE A PAGAR
	REFERENTE A PRÓ-LABORE DO M S 01/2017
	
	10.000,00
	31/01/2017
	3.2.2.01.010
	VALE TRANSPORTE
	REFERENTE A VALE TRANSPORTE DO M S 01/2017
	180,00
	
	31/01/2017
	3.2.2.01.001
	SALÁRIOS E ORDENADOS
	REFERENTE A VALE TRANSPORTE DO M S 01/2017
	
	180,00
	31/01/2017
	2.1.5.01.001
	SALÁRIOS E ORDENADOS A PAGAR
	INSS A RECOLHER DO M S 01/2017
	1.386,94
	
	31/01/2017
	2.1.5.02.001
	INSS A RECOLHER
	INSS A RECOLHER DO M S 01/2017
	
	1.386,94
	31/01/2017
	3.2.2.01.007
	FGTS
	FGTS A RECOLHER DO M S 01/2017
	1.059,60
	
	31/01/2017
	2.1.5.02.002
	FGTS A RECOLHER
	FGTS A RECOLHER DO M S 01/2017
	
	1.059,60
	31/01/2017
	2.1.5.01.001
	SALÁRIOS E ORDENADOS A PAGAR
	IRRF A RECOLHER DO M S 01/2017
	471,43
	
	31/01/2017
	2.1.4.01.008
	IRRF A RECOLHER
	IRRF A RECOLHER DO M S 01/2017
	
	471,43
	31/01/2017
	2.1.5.01.002
	PRÓ-LABORE A PAGAR
	IRRF DE PRO-LABORE A RECOLHER DO M S 01/2017
	649,40
	
	31/01/2017
	2.1.4.01.008
	IRRF A RECOLHER
	IRRF DE PRO-LABORE A RECOLHER DO M S 01/2017
	
	649,40
	31/01/2017
	2.1.5.01.002
	PRÓ-LABORE A PAGAR
	INSS A RECOLHER DO M S 01/2017
	1.100,00
	
	31/01/2017
	2.1.5.02.001
	INSS A RECOLHER
	INSS A RECOLHER DO M S 01/2017
	
	1.100,00
	31/01/2017
	3.2.2.01.006
	INSS
	INSS A RECOLHER DO M S 01/2017
	3.682,14
	
	31/01/2017
	2.1.5.02.001
	INSS A RECOLHER
	INSS A RECOLHER DO M S 01/2017
	
	3.682,14
	31/01/2017
	3.2.2.01.005
	FÉRIAS
	PROVISÃO DE FÉRIAS DO M S
	1.396,99
	
	31/01/2017
	2.1.5.03.001
	PROVISÕES PARA FÉRIAS
	PROVISÃO DE FÉRIAS DO M S
	
	1.396,99
	31/01/2017
	3.2.2.01.006
	INSS
	PROVISÃO INSS SOBRE FÉRIAS DO M S 01/2017
	388,38
	
	31/01/2017
	2.1.5.03.003
	INSS SOBRE PROVISÕES PARA FÉRIAS
	PROVISÃO INSS SOBRE FÉRIAS DO M S 01/2017
	
	388,38
	31/01/2017
	3.2.2.01.007
	FGTS
	PROVISÃO FGTS SOBRE FÉRIAS DO M S 01/2017
	111,74
	
	31/01/2017
	2.1.5.03.005
	FGTS SOBRE PROVISÕES PARA FÉRIAS
	PROVISÃO FGTS SOBRE FÉRIAS DO M S 01/2017
	
	111,74
	31/01/2017
	3.2.2.01.004
	13º SALÁRIO
	PROVISÃO DE 13º SALÁRIO DO M S 01/2017
	1.047,75
	
	31/01/2017
	2.1.5.03.002
	PROVISÕES PARA 13º SALÁRIO
	PROVISÃO DE 13º SALÁRIO DO M S 01/2017
	
	1.047,75
	31/01/2017
	3.2.2.01.006
	INSS
	PROVISÃO INSS SOBRE 13º SALÁRIO DO M S 01/2017
	291,28
	
	31/01/2017
	2.1.5.03.004
	INSS SOBRE PROVISÕES PARA 13º SALÁRIO
	PROVISÃO INSS SOBRE 13º SALÁRIO DO M S 01/2017
	
	291,28
	31/01/2017
	3.2.2.01.007
	FGTS
	PROVISÃO FGTS SOBRE 13º SALÁRIO DO M S
	83,80
	
	31/01/2017
	2.1.5.03.006
	FGTS SOBRE PROVISÕES PARA 13º SALÁRIO
	PROVISÃO FGTS SOBRE 13º SALÁRIO DO M S
	
	83,80
	31/01/2017
	3.2.1.04.001
	FRETES E CARRETOS
	PAGTO. REF. NF. 101 DO FORNECEDOR
	7.310,00
	
	31/01/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	PAGTO. REF. NF. 101 DO FORNECEDOR
	
	7.310,00
	31/01/2017
	2.1.4.01.002
	ICMS A RECOLHER
	VALOR A RECOLHER ICMS DO M S 01/2017
	21.590,30
	
	31/01/2017
	1.1.3.08.002
	ICMS A RECUPERAR
	VALOR A RECOLHER ICMS DO M S 01/2017
	
	21.590,30
	31/01/2017
	4.1.2.03.005
	(-) PIS
	VALOR A RECOLHER PIS-MP66 DO M S 01/2017
	2.412,30
	
	31/01/2017
	2.1.4.01.009
	PIS A RECOLHER
	VALOR A RECOLHER PIS-MP66 DO M S 01/2017
	
	2.412,30
	31/01/2017
	2.1.4.01.009
	PIS A RECOLHER
	VALOR A RECOLHER PIS-MP66 DO M S 01/2017
	2.091,71
	
	31/01/2017
	1.1.3.08.013
	PIS A RECUPERARVALOR A RECOLHER PIS-MP66 DO M S 01/2017
	
	2.091,71
	31/01/2017
	4.1.2.03.004
	(-) COFINS
	VALOR A RECOLHER COFINS-N DO M S 01/2017
	11.111,20
	
	31/01/2017
	2.1.4.01.010
	COFINS A RECOLHER
	VALOR A RECOLHER COFINS-N DO M S 01/2017
	
	11.111,20
	31/01/2017
	2.1.4.01.010
	COFINS A RECOLHER
	VALOR A RECOLHER COFINS-N DO M S 01/2017
	9.634,52
	
	31/01/2017
	1.1.3.08.012
	COFINS A RECUPERAR
	VALOR A RECOLHER COFINS-N DO M S 01/2017
	
	9.634,52
	
	
	
	TRANSPORTE
	1.389.433,39
	1.389.433,39
Empresa:
ESTRELA DO SUL MODA
 VAREJISTA
 
LTDA
Folha:
000
8
CNPJ:
20.777.555
/0001-00
Nº Livro: 0001
Período:
01/01/2017 - 31/03/2017DIÁRIO
	Data
	Classificação
	Descrição
	Histórico
	Débito
	Crédito
	
	
	
	TRANSPORTE
	1.389.433,39
	1.389.433,39
	31/01/2017
	1.1.3.08.012
	COFINS A RECUPERAR
	VALOR A RECUPERAR DE COFINS DO M S 01/2017
	555,56
	
	31/01/2017
	3.2.1.04.001
	FRETES E CARRETOS
	VALOR A RECUPERAR DE COFINS DO M S 01/2017
	
	555,56
	31/01/2017
	1.1.3.08.013
	PIS A RECUPERAR
	VALOR A RECUPERAR DE PIS DO M S 01/2017
	120,62
	
	31/01/2017
	3.2.1.04.001
	FRETES E CARRETOS
	VALOR A RECUPERAR DE PIS DO M S 01/2017
	
	120,62
	
	
	
	TOTAL DO M S
	1.390.109,57
	1.390.109,57
	01/02/2017
	1.1.5.01.001
	MERCADORIAS PARA REVENDA
	COMPRAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 6 DO FORNECEDOR
	14.528,50
	
	01/02/2017
	2.1.3.01.001
	FORNECEDOR
	COMPRAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 6 DO FORNECEDOR
	
	14.528,50
	01/02/2017
	1.1.3.08.002
	ICMS A RECUPERAR
	VALOR A RECUPERAR
	3.735,90
	
	01/02/2017
	1.1.5.01.001
	MERCADORIAS PARA REVENDA
	VALOR A RECUPERAR
	
	3.735,90
	01/02/2017
	1.1.5.01.001
	MERCADORIAS PARA REVENDA
	PAGTO. REF. NF. 6 DO FORNECEDOR
	6.226,50
	
	01/02/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	PAGTO. REF. NF. 6 DO FORNECEDOR
	
	6.226,50
	02/02/2017
	2.1.3.01.001
	FORNECEDOR
	PAGTO. REF. NF. 1 DO FORNECEDOR
	16.518,25
	
	02/02/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	PAGTO. REF. NF. 1 DO FORNECEDOR
	
	16.518,25
	02/02/2017
	1.1.2.01.002
	CLIENTES
	VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 16 DO CLIENTES
	16.278,00
	
	02/02/2017
	4.1.1.01.003
	VENDA DE MERCADORIAS
	VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 16 DO CLIENTES
	
	16.278,00
	02/02/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	RECEBIMENTO REF. NF. 16 DO CLIENTES
	10.852,00
	
	02/02/2017
	4.1.1.01.003
	VENDA DE MERCADORIAS
	RECEBIMENTO REF. NF. 16 DO CLIENTES
	
	10.852,00
	02/02/2017
	4.1.2.03.002
	(-) ICMS
	VALOR A RECOLHER
	4.883,40
	
	02/02/2017
	2.1.4.01.002
	ICMS A RECOLHER
	VALOR A RECOLHER
	
	4.883,40
	03/02/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	RECEBIMENTO REF. NF. 1 DO CLIENTES
	5.115,00
	
	03/02/2017
	1.1.2.01.002
	CLIENTES
	RECEBIMENTO REF. NF. 1 DO CLIENTES
	
	5.115,00
	03/02/2017
	1.1.2.01.002
	CLIENTES
	VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 17 DO CLIENTES
	12.558,00
	
	03/02/2017
	4.1.1.01.003
	VENDA DE MERCADORIAS
	VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 17 DO CLIENTES
	
	12.558,00
	03/02/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	RECEBIMENTO REF. NF. 17 DO CLIENTES
	8.372,00
	
	03/02/2017
	4.1.1.01.003
	VENDA DE MERCADORIAS
	RECEBIMENTO REF. NF. 17 DO CLIENTES
	
	8.372,00
	03/02/2017
	4.1.2.03.002
	(-) ICMS
	VALOR A RECOLHER
	3.767,40
	
	03/02/2017
	2.1.4.01.002
	ICMS A RECOLHER
	VALOR A RECOLHER
	
	3.767,40
	04/02/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	RECEBIMENTO REF. NF. 2 DO CLIENTES
	5.100,00
	
	04/02/2017
	1.1.2.01.002
	CLIENTES
	RECEBIMENTO REF. NF. 2 DO CLIENTES
	
	5.100,00
	06/02/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	RECEBIMENTO REF. NF. 3 DO CLIENTES
	4.182,00
	
	06/02/2017
	1.1.2.01.002
	CLIENTES
	RECEBIMENTO REF. NF. 3 DO CLIENTES
	
	4.182,00
	06/02/2017
	2.1.3.01.001
	FORNECEDOR
	PAGTO. REF. NF. 2 DO FORNECEDOR
	7.518,00
	
	06/02/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	PAGTO. REF. NF. 2 DO FORNECEDOR
	
	7.518,00
	06/02/2017
	1.1.2.01.002
	CLIENTES
	VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 18 DO CLIENTES
	7.200,00
	
	06/02/2017
	4.1.1.01.003
	VENDA DE MERCADORIAS
	VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 18 DO CLIENTES
	
	7.200,00
	06/02/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	RECEBIMENTO REF. NF. 18 DO CLIENTES
	4.800,00
	
	06/02/2017
	4.1.1.01.003
	VENDA DE MERCADORIAS
	RECEBIMENTO REF. NF. 18 DO CLIENTES
	
	4.800,00
	06/02/2017
	4.1.2.03.002
	(-) ICMS
	VALOR A RECOLHER
	2.160,00
	
	06/02/2017
	2.1.4.01.002
	ICMS A RECOLHER
	VALOR A RECOLHER
	
	2.160,00
	07/02/2017
	1.1.5.01.001
	MERCADORIAS PARA REVENDA
	COMPRAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 7 DO FORNECEDOR
	19.183,50
	
	07/02/2017
	2.1.3.01.001
	FORNECEDOR
	COMPRAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 7 DO FORNECEDOR
	
	19.183,50
	07/02/2017
	1.1.3.08.002
	ICMS A RECUPERAR
	VALOR A RECUPERAR
	4.932,90
	
	07/02/2017
	1.1.5.01.001
	MERCADORIAS PARA REVENDA
	VALOR A RECUPERAR
	
	4.932,90
	07/02/2017
	1.1.5.01.001
	MERCADORIAS PARA REVENDA
	PAGTO. REF. NF. 7 DO FORNECEDOR
	8.221,50
	
	07/02/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	PAGTO. REF. NF. 7 DO FORNECEDOR
	
	8.221,50
	07/02/2017
	1.1.2.01.002
	CLIENTES
	VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 19 DO CLIENTES
	9.132,00
	
	07/02/2017
	4.1.1.01.003
	VENDA DE MERCADORIAS
	VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 19 DO CLIENTES
	
	9.132,00
	07/02/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	RECEBIMENTO REF. NF. 19 DO CLIENTES
	6.088,00
	
	07/02/2017
	4.1.1.01.003
	VENDA DE MERCADORIAS
	RECEBIMENTO REF. NF. 19 DO CLIENTES
	
	6.088,00
	07/02/2017
	4.1.2.03.002
	(-) ICMS
	VALOR A RECOLHER
	2.739,60
	
	07/02/2017
	2.1.4.01.002
	ICMS A RECOLHER
	VALOR A RECOLHER
	
	2.739,60
	07/02/2017
	2.1.5.02.002
	FGTS A RECOLHER
	PAGTO. REF. FGTS 01/2017
	1.059,60
	
	07/02/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	PAGTO. REF. FGTS 01/2017
	
	1.059,60
	08/02/2017
	1.1.2.01.002
	CLIENTES
	VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 20 DO CLIENTES
	6.750,00
	
	
	
	
	TRANSPORTE
	1.582.011,62
	1.575.261,62
Empresa:
ESTRELA DO SUL MODA 
VAREJISTA
 
LTDA
Folha:
000
9
CNPJ:
20.777.555
/0001-00
Nº Livro: 0001
Período:
01/01/2017 - 31/03/2017DIÁRIO
	Data
	Classificação
	Descrição
	Histórico
	Débito
	Crédito
	
	
	
	TRANSPORTE
	1.582.011,62
	1.575.261,62
	08/02/2017
	4.1.1.01.003
	VENDA DE MERCADORIAS
	VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 20 DO CLIENTES
	
	6.750,00
	08/02/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	RECEBIMENTO REF. NF. 20 DO CLIENTES
	4.500,00
	
	08/02/2017
	4.1.1.01.003
	VENDA DE MERCADORIAS
	RECEBIMENTO REF. NF. 20 DO CLIENTES
	
	4.500,00
	08/02/2017
	4.1.2.03.002
	(-) ICMS
	VALOR A RECOLHER
	2.025,00
	
	08/02/2017
	2.1.4.01.002
	ICMS A RECOLHER
	VALOR A RECOLHER
	
	2.025,00
	09/02/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	RECEBIMENTO REF. NF. 4 DO CLIENTES
	3.273,00
	
	09/02/2017
	1.1.2.01.002
	CLIENTES
	RECEBIMENTO REF. NF. 4 DO CLIENTES
	
	3.273,00
	10/02/2017
	2.1.6.02.002
	ENERGIA ELÉTRICA A PAGAR
	PAGTO. REF. NF. 201 DO FORNECEDOR
	350,00
	
	10/02/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	PAGTO. REF. NF. 201 DO FORNECEDOR
	
	350,00
	10/02/2017
	1.1.2.01.002
	CLIENTES
	VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 21 DO CLIENTES
	8.772,00
	
	10/02/2017
	4.1.1.01.003
	VENDA DE MERCADORIAS
	VENDAS DE MERCADORIAS CFE. NF. 21 DO CLIENTES
	
	8.772,00
	10/02/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA GERAL
	RECEBIMENTO REF. NF. 21 DO CLIENTES
	5.848,00
	
	10/02/2017
	4.1.1.01.003
	VENDA DE MERCADORIAS
	RECEBIMENTO REF. NF. 21 DO CLIENTES
	
	5.848,00
	10/02/2017
	4.1.2.03.002
	(-) ICMS
	VALOR A RECOLHER
	2.631,60
	
	10/02/2017
	2.1.4.01.002
	ICMS A RECOLHER
	VALOR A RECOLHER
	
	2.631,60
	10/02/2017
	2.1.4.01.002
	ICMS A RECOLHER
	PAGTO. REF. ICMS DO M S 01/2017
	4.725,70
	
	10/02/2017
	1.1.1.01.001
	CAIXA

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