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LINGUA PORTUGUESA IV
Discurso direto
Neste discurso o narrador deve transmitir autenticidade, se responsabilizando por sua palavras, assim como também temos algumas características na utilização do verbo, pois os verbos desta categoria seguem acompanhados de sinais de pontuação, assim como: travessão, aspas, dois pontos, entre outros.
Exemplo de discurso direto:
Ana afirmou: “Sou inocente!”
Alô, quem esta falando?
Já o discurso indireto é narrado em terceira pessoa, onde por momento são utilizados verbos de elocução em orações subordinadas, ou seja, onde uma oração depende da outra.
Exemplo de discurso indireto:
O réu afirmou que era inocente.
Temos também a transposição do discurso direto para o indireto, isso acontece quando o enunciado esta na primeira pessoa e passa para a terceira pessoa. Exemplo:
Preciso sair por alguns instantes. Disse que precisava sair por alguns instantes.
No discurso indireto livre, há uma união de direto e indireto, havendo intervenção do narrador juntamente com falas de personagens, e isso pode trazer confusão entre falas.
Discurso argumentativo
Texto argumentativo são os mais antigos que temos, ele nos da a opção de argumentar, convencer através de um discurso, porém, desde que esse argumento tenha introdução, desenvolvimento e conclusão.
Vale lembrar que a introdução é aquela que se consegue desenvolver o que vai ser apresentado em pouquíssimas palavras, já a parte do desenvolvimento é organizada em vários parágrafos, onde o autor expõe argumentos, fatos, e até mesmo contra-argumentos, e a conclusão é desenvolvida em um único parágrafo, onde expõe a lógica do que foi apresentado na introdução e desenvolvimento.
Morfologia
Morfologia, nada mais é que o estudo da estrutura das palavras, onde é analisado de forma isolada, de forma que pode ser dividido em:
Substantivo;
Formação das palavras;
Adjetivo;
Artigo;
Numeral;
Pronome;
Verbo;
Advérbio;
Preposição;
Conjunção;
Interjeição.
Período composto por coordenação
É aquele que é constituído por mais de uma oração, podendo ser por coordenação, onde as orações se ligam, mas não dependem necessariamente uma da outra. Assim elas se subdividem em:
Assindéticas: não há conjunção. Exemplo: Amou, sempre irá amar.
Sindéticas: há conjunção, se subdividindo em:
- aditiva: da à ideia de acréscimo. As conjunções mais usadas são: e, nem, entre outras.
- adversativa: da à ideia de oposição. As conjunções mais usadas são: mas, contudo, entretanto, porém.
- alternativa: da à ideia de exclusão. As conjunções mais usadas são: quer quer, ora ora.
- conclusiva: da à ideia de conclusão. Portanto, pois, logo.
- explicativa: ideia de explicação. Pois, porque. 
Concordância verbal e nominal
A concordância verbal e nominal são partes da gramática a qual fazem junção na oração. Sendo assim, a concordância verbal é a que liga o sujeito ao verbo e a concordância nominal é uma classe de palavras.
Exemplo na frase abaixo:
“Nós estudaremos regras e exemplos complicados juntos”
Concordância do sujeito: nós/ concordância do verbo: estudaremos.
Concordância verbal: ocorre quando o sujeito é composto e vem antes do verbo. Exemplo: Carla e Tião comeram todo o pão.
Quando temos um sujeito composto depois do verbo. Exemplo: discursaram diretor e professores.
Concordância nominal: acontece quando existe mais de um adjetivo para um substantivo, e assim eles concordam. Exemplo: amava comida salgada e gordurosa.
LINGUÍSTICA III
Vale lembrar que o interesse pela linguagem vem da antiguidade, assim como é expresso através de alguns mitos, lendas e até rituais. E o que os gregos ficavam se perguntando é se havia alguma ligação entre o conceito a qual a palavra expressava, se haveria ligação entre a palavra e seu significado.
Porém essa preocupação continuou até meados do século XVII e XVIII, Mas em 1660 Grammaire Générale et Raisonnée de Port Royal consegue demonstrar que a linguagem se funde na razão.
Mas o grande progresso da linguagem se dá no século XIX, onde há descobertas fundamentais, assim como a descoberta do Latin que se transformou em português, espanhol, italiano e francês.
Já no início do século XX, temos a linguística reconhecida por estudos científicos, analisando que antigamente a linguística não era autônoma pelo fato de haver interferência de outros estudos, assim como: lógica, filosofia, história e crítica literária.
E para definirmos o que é linguística, pode-se dizer que é um termo bastante extenso, que se refere à linguagem dos animais ou até mesmo outros tipos de linguagens interpretadas por música, dança, pintura, entre outros.
Pois assim pode-se dizer que a linguística é estudada pela ciência geral, e não se compara ao estudo tradicional da gramática.
Sociolinguística
É o meio que estuda a comunicação através da linguagem, tendo início no século XX, onde era levado em conta o contexto sociocultural. A pesquisa sociolinguística foi desenvolvida e constatada em crianças que se situava em classe média e alta.
E essas diferenças eram vistas de acordo com o desempenho escolar de cada criança, e assim era visto o aperfeiçoamento da criança através do letramento que as crianças mostravam no ambiente familiar. Um dos linguísticos pioneiros foi William Labov, dos Estados Unidos, onde desenvolveu o linguístico inglês, a qual foi ensinada na escola.
Didática
Quando falamos em didática, estamos se situando em materiais como livros, projetos e a própria didática, sendo visto como um instrumento de trabalho do professor.
E dependendo desse material a qual o professor trabalha, é que ouvimos alguns dizendo, que alguns professores obtêm uma boa didática e outros não, mas a didática vai além do que julgar um professor se ele é bom ou mal, é usada para designar todo o ambiente acadêmico.
No século XVI, a didática foi vista como algo que regulamentava o ensino, e assim ficou definida com o passar do tempo, como uma ciência pedagógica que se voltou totalmente para o aluno, tendo objetivos educacionais.
Temos princípios que também são vistos como aquisição de conhecimento, sendo aquele que se propõe a estabelecer uma boa relação entre professor, aluno e a matéria.
Assim podemos dizer que a didática consiste em técnicas e métodos que pode e deve ser utilizada para ensinar, fazendo parte da ciência pedagógica ligada ao ensino aprendizado.
Visto que tem como objetivo desenvolver novas ideias, assim como um estudo crítico a qual tem a perspectiva de levar conhecimento e agregar valor a cada palavra transpassada por professor e aluno. 
Ensino tradicional
O ensino tradicional visava a importância maior na opinião a ação do professor, era uma época a qual o professor não gostava de ser interrompido e muito menos contrariado.
O aluno não tinha vez, apenas aprendiza na base da decoreba, e assim passava o ano letivo. Os alunos que moldavam apenas como ouvintes e memorizadores de conteúdos, e por este método fazia com que o professor sempre encontrava dificuldades se o aluno aprendia ou não.
E assim foi por muito tempo, onde o professor era a principal fonte de informação, mas com a entrada das novas tecnologias, o aluno vou se dispondo a variadas e múltiplas informações, e assim o professor passou a ser o mediador do conhecimento.
Teorias da Aprendizagem: Comportamentalista, Cognitivista e Humanista
Abordagem comportamentalista é aquela que analisa todo o processo de aprendizagem, sendo assim a psicologia buscava através da ciência, entender o comportamento e as relações existentes no meio. Assim, temos os autores que mais se destacam em relação a teoria comportamentalista, são eles: Watson, Pavlov, Guthrie, Skinner e Thorndike.
Enfoque cognitiva: se trata de como cada pessoa passa a processar cada informação recebida, e assim da significado a ela, neste enfoque tivemos a participação de Bruner, Piaget, Vygotsky e Ausubel, de modo que a aprendizagem é encarada como um processo que o ser humano armazena informações.
O enfoque humanístico:é baseada no princípio de ensino centrado no aluno, tendo liberdade para aprender e sucessivamente ser cada vez mais valorizado. Temos como humanista bastante conhecido, Rogers. 
Aprendizagem sociocultural: temos o principal autor, Piaget, onde se concentra na atividade da criança, compreendendo como se constrói o conhecimento. Temos Vygotsky que também dispõe do seu conhecimento, ressaltando sobre a interação social como um principal fator de desenvolvimento.
LINGUAGEM INGLESA III
Simple Past
Equivale ao passado simples, indicando ações do passado, não se usa o termo “to” e acrescenta “ed”, “d” ou “ied”.
Exemplos de verbos no simple past:
Word – worded
Like – liked
Stop – stopped
Diferença entre Simple Past e Past Continuous: simple past é utilizado quando é expressado ações do passado, exemplo: You ran on the street (você correu na rua). Past continuous é usado quando se expressa uma ocorrência também no passado, exemplo: You were not running on the street (você não estava correndo na rua). 
Present Perfect
Ele é a ligação do sujeito + have/hás + verbo principal no particípio + complemento, indicando ações que continuam a acontecer no presente.
Past Perfect e Past Perfect Continuous
	Past Perfect é quando temos duas ações que ocorreram no passado, porém uma antes da outra. Past Perfect Continuous quando dizemos que alguma coisa aconteceu no passado e logo parou.
Simple Future e Immediate Future
	Simple Future: descreve ações do futuro, porém de um futuro incerto. Immediate Future: ações que vão ocorrer em um futuro próximo.
LÍNGUA PORTUGUESA V
Conjunções subordinadas
Conjunções subordinadas são orações que se ligam, se dividindo em: causais, concessivas, temporais, consecutivas, integrantes, finais, entre outras.
Exemplo:
Conjunções concessivas: “Embora ficasse nervosa, sempre se saía bem”.
Conjunções condicionais: “Se a encontrasse novamente, não a reconheceria”.
Conjunções conformativas: “Conforme o prefeito, o IPTU têm que cair no próximo ano”. 
Conjunções finais: “É cedo para que possa preparar o almoço”.
Conjunções proporcionais: “Não gostava do sogro, quanto mais da sogra”.
Conjunções temporais: “Apenas pegou a bolsa e saiu rapidamente correndo pela estrada”.
Conjunções comparativas: “Parecia mais feliz que ontem”.
Conjunções consecutivas: “O som estava tão alto que os vizinhos reclamaram”.
Conjunções integrantes: “A verdade é que seus olhos são verdes”.
Regência verbal
Ocorre quando temos uma regência no verbo, e necessariamente ele precisa de um complemento. Exemplos abaixo:
“As crianças se encantaram com a decoração de final de ano”
No exemplo acima, conseguimos perceber que o verbo encantar necessita de complemento “com”, pois no caso da frase as crianças podem se encantar por inúmeras coisas, portanto a preposição “com” é o complemento.
REFERÊNCIAS
BRASIL ESCOLA. Present perfect. 2017. Disponível em: <http://brasilescola.uol.com.br/ingles/present-perfect.htm> Acesso: 15 de fevereiro de 2018.
COSTA, E. Lucineia. Ensino tradicional. 2010. Disponivel em: <https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/pedagogia/ensino-tradicional/11345> Acesso: 15 de fevereiro de 2018.
EDITORA CONTEXTO. O que é sociolinguística? 2015. Disponível em: <http://www.editoracontexto.com.br/blog/o-que-e-sociolinguistica/> Acesso: 14 de fevereiro 2018.
FIORIN, José L. Introdução à linguística. 2003. Disponível em: <file:///C:/Users//NEGR%C3%83O_EstruturaDaSentenca.pdf> Acesso: 14 de fevereiro 2018.
MELO, Ana. Discurso argumentativo. 2000. Disponível em: <http://www.prof2000.pt/users/ana_melo/preta.htm> Acesso: 14 de fevereiro 2018.
PEREIRA, C. Lucila. Didática. 2006. Disponível em: <https://www.infoescola.com/pedagogia/didatica/> Acesso: 15 de fevereiro 2018.
PORTUGUÊS. Período composto por coordenação. 2018. Disponível em: <http://portugues.uol.com.br/gramatica/periodo-composto-por-coordenacao-.html> Acesso: 14 de fevereiro 2018.
SEVEN IDIOMA. Simple past: tudo o que você precisa saber sobre esse assunto. 2017. Disponível em: <http://go.sevenidiomas.com.br/blog/simple-past-tudo-o-que-voce-precisa-saber/> Acesso em: 15 de fevereiro de 2018.
STAUB, A. L. P. Teorias da aprendizagem. 2008. Disponível em: <http://pedagogiadidatica.blogspot.com.br/2008/11/teorias-da-aprendizagem.html> Acesso em: 15 de fevereiro de 2018.
TODA MATÉRIA. Discurso direto, indireto e indireto livre. 2017. Disponível em: <https://www.todamateria.com.br/discurso-direto-indireto-e-indireto-livre/> Acesso: 13 de fevereiro 2018.
TODA MATÉRIA. Concordância verbal e nominal. 2018. Disponível em: <https://www.todamateria.com.br/concordancia-verbal-e-nominal/> Acesso: 14 de fevereiro 2018.

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