Projeto Antropologia Fiama

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Proporcionar uma difusão de um novo tratamento que possibilite uma melhor qualidade de vida para dependentes químicos. Tratamento este que não só foca-se na retirada do vicio físico mais também mental.
Apesar do conhecimento de qualquer tipo de tratamento que possam ajudar os pacientes usuários ou dependentes de drogas, eles não têm benefícios de tratamento padrões ou tradicionais. Cada individuo necessita de tipos, intensidades e combinações diferentes, pois cada caso requer um tratamento diferenciado. Para o tratamento ser efetivo é preciso incluir uma avaliação inicial no paciente que se trata de uma avaliação detalhada sobre o padrão de consumo de drogas deste individuo, com o fornecimento destas informações será mais fácil identificar como está o nível de envolvimento com as drogas e a gravidade do quadro clinico. Está avaliação é muito importante, pois é a partir dela que será elaborada uma estratégia terapêutica.
	Nota-se que hoje na maioria dos tratamentos disponíveis é oferecido três tipos básicos, que inclui desintoxicação, programas ambulatórias de psicoterapia e internação farmacológica. Dentre estes três tipos o mais comum é o ambulatorial, pois apesar de ter um custo menor é mais eficaz, porque este recurso procura tratar a pessoa dentro do seu próprio ambiente no qual vive, sem afasta lá e tira lá das suas atividades do dia-a-dia é possível também desenvolver com o paciente uma nova forma que o inclua de novo a sociedade e que o previna de novas recaídas, neste tipo de tratamento é importante a família esta envolvida, pois ela dará um apoio melhor ao paciente transmitindo para ele uma segurança maior.
	Muitos recursos são utilizados para ajudar os dependentes químicos tais como: os serviços de aconselhamento, os centros de informações, os serviços educacionais e vocacionais, os centros comunitários de saúde mental e os grupos de mútua ajuda (NA - Narcóticos Anônimos, Amor Exigente, ALANON entre outros). Estes grupos foram fundados por pessoas que já passaram por essa situação, eles lidam com os relatos das experiências vividas por outros dependentes, desta forma fica mais fácil com que estes pacientes percebam seu problema de uma outra maneira.
	Quando as famílias começam a frequentar estes grupos, elas acabam se identificando com o problema que não eram capazes de ver e isso acaba gerando fortes sentimentos de culpa e frustrações, então é a partir deste momento que se tornara necessária uma comunicação mais clara entre a família e o dependente, pois assim proporcionara uma solução mais satisfatória para todos, e então será dessa forma que os valores perdidos serão recuperados.
	Observamos então que não é preciso inserir dentro da nossa sociedade novos tratamentos, pois os que existem são bons, só basta melhorar a qualidade na estrutura, quanto no atendimento, porque os dependentes químicos também merecem viver dignamente e para isso é preciso melhora as condições do ambiente em que eles serão tratados.