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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSTITUTO DE BIOLOGIA DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA Profa. Dra. Ana Paula Nunes PELOTAS – 2017 Nunes et cols. (2017) Apostila de Aulas Práticas de Histologia Bucal e Embriologia. Departamento de Morfologia, Instituto de Biologia, Universidade Federal de Pelotas. Semestre 2017/2º. 1 APRESENTAÇÃO Olá; entre e seja bem-vindo(a) à disciplina de Histologia Bucal e Embriologia; Esta apostila de aulas práticas tem por objetivo auxiliar os discentes do curso de Odontologia na análise, estudo e observação das lâminas histológicas nas aulas práticas. Este material foi finalizado através do projeto de ensino “Boca Histológica: do laboratório à clínica” sob coordenação da professora regente da disciplina, Dra. Ana Paula Nunes, e contou com o auxílio da Odontóloga Carla Pieren dos Reis (ex-professora substituta) e de monitores do projeto citado. NOME ATUAÇÃO Ana Paula Nunes Organizadora Carla Pieren dos Reis Colaboradora Eduardo Trota Monitor-colaborador Fernanda Miranda Oliveira Monitora-colaboradora Giulia Tarquinio Demarco Monitora-colaboradora Laura Borges Kirschnick Monitora-colaboradora Leticia Regina Morello Sartori Monitora-colaboradora Nataniele Lopes Dias Monitora-colaboradora Sabrine Aguiar de Souza Monitora-colaboradora Você deverá SEMPRE LEVÁ-LO nas aulas práticas. Para analisar as lâminas, após escutar a descrição que a professora fará, leia a explicação da referida lâmina nesta Apostila. Esta rotina é fundamental para o bom aproveitamento da disciplina e seu estudo. Além das imagens capturadas de lâminas da coleção do Departamento de Morfologia, nesta apostila há um campo em branco para que você faça seu desenho. Em qualquer um destes é aconselhado que faça também suas anotações sobre cada lâmina, as quais devem permitir que você identifique as células, tecidos, camadas, etc. Não se esqueça da rotina de bom uso do microscópio e condutas no laboratório de aulas práticas de histologia, que você aprendeu na disciplina de Histologia Geral. Isto permitirá que todo o equipamento, que é público, cumpra seu objetivo didático a um maior número de alunos. Boas aulas e ótimo estudo. Abraço Profa. Ana Paula Nunes Nunes et cols. (2017) Apostila de Aulas Práticas de Histologia Bucal e Embriologia. Departamento de Morfologia, Instituto de Biologia, Universidade Federal de Pelotas. Semestre 2017/2º. 2 CRONOGRAMA DA DSICPLINA DE HISTOLOGIA BUCAL E EMBRIOLOGIA – 2017/2º SEMESTRE Sem. Data AULA PRÁTICA (14-15:40) AULA TEÓRICA (16-17:40) 1 17/11 Revisão de conteúdos práticos. Apresentação da disciplina Discussão do Plano de Ensino Introdução à Anatomia do Desenvolvimento Período Pré-Embrionário(T) 2 23/11 SIIEPE – UFPEL 3 30/11 Período Embrionário(T) Período Fetal(T) 4 07/12 Embriologia da Face Embriologia da Face(T) 5 14/12 Mucosas e Aparelho Gustativo Mucosas e Aparelho Gustativo RECESSO – UFPEL 6 8/02/2018 Glândulas Salivares Glândulas Salivares 7 15/02 Revisão de Lâminas 1a. Prova Teórica (até Glândulas salivares, inclusive) 8 22/02 1a. Prova Prática Odontogênese-parte I (Banda à Coroa) 9 01/03 Odontogênese-parte I Odontogênese-parte II (Raiz, Dentinogênese, Pulpogênese e Amelogênese) 10 08/03 Odontogênese-parte II Erupção Dentária 11 15/03 Erupção Dentária Periodonto de Inserção 12 22/03 Periodonto de Inserção Periodonto de Proteção 13 29/03 Periodonto de Proteção Revisão de conteúdos 14 05/04 Revisão de lâminas 2a. Avaliação Teórica 15 12/4 2a. Avaliação Prática 16 19/4 PROVA SOB AMPARO LEGAL- PRÁTICA PROVA SOB AMPARO LEGAL-TEÓRICA 17 26/04 REVISÃO DE PROVAS EXAME: 03 de maio de 2018 às 14horas Nunes et cols. (2017) Apostila de Aulas Práticas de Histologia Bucal e Embriologia. Departamento de Morfologia, Instituto de Biologia, Universidade Federal de Pelotas. Semestre 2017/2º. 3 ÍNDICE ASSUNTO Página Desenvolvimento da Cabeça e Face 4 Mucosas da Cavidade Oral 5 Aparelho Gustativo 7 Glândulas Salivares 9 Fases da Odontogênese 11 Banda Epitelial Primária 11 Lâmina Dentária e Lâmina Vestibular 12 Broto ou Botão 13 Capuz ou Casquete 14 Campânula ou Sino 15 Coroa 16 Raiz 17 Tecidos Dentários Dentina 18 Polpa Dental 20 Esmalte 21 Erupção, Reabsorção e Esfoliação Dentária 22 Periodonto 25 Periodonto de Inserção ou Sustentação 25 Periodonto de Proteção 27 Nunes et cols. (2017) Apostila de Aulas Práticas de Histologia Bucal e Embriologia. Departamento de Morfologia, Instituto de Biologia, Universidade Federal de Pelotas. Semestre 2017/2º. 4 DESENVOLVIMENTO DA CABEÇA E FACE LÂMINA N1 – Esta lâmina apresenta um corte histológico da face de embrião de rato, em estágio de desenvolvimento equivalente a um humano na 6ª semana de vida intrauterina (VIU). Localize: a) Septo nasal, b) Hemisférios cerebrais (já com formação das substâncias cinzenta e branca), c) Cavidades ópticas (com ou sem globos oculares), d) Cavidade oral e cavidades nasais (ou estomoideu ainda), e) Processos palatinos em formação, f) Língua em formação, g) Cartilagem de Meckel, mandíbula em ossificação (intramembranosa), h) Tegumento (pele). i) Pode ser observado também, em graus distintos, a diferenciação celular de células mesenquimais em células conjuntivas, e em osteogênicas (em locais de ossificação intramembranosa dos ossos do crânio), j) Na cavidade oral (primitiva ou definitiva): localize o epitélio oral (ainda com poucas camadas de tecido epitelial plano estratificado; abaixo deste epitélio estará um tecido ainda não completamente diferenciado, denominado: Ectomesênquima. IMAGEM DA COLEÇÃO do DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA- IB- UFPEL FAÇA AQUI SUA LEGENDA E DESENHO FACE DE EMBRIÃO – 4X ESCREVA AQUI OUTRAS ANOTAÇÕES DESTE TÓPICO: Nunes et cols. (2017) Apostila de Aulas Práticas de Histologia Bucal e Embriologia. Departamento de Morfologia, Instituto de Biologia, Universidade Federal de Pelotas. Semestre 2017/2º. 5 MUCOSAS DA CAVIDADE ORAL A Cavidade Oral, por ser local de atrito, sempre terá revestimento de tecido epitelial plano estratificado, sendo queratinizada (mucosa mastigatória) nos locais de maior atrito, e não queratinizada (mucosa de revestimento) nos de menor. A mucosa mastigatória pode apresentar-se de dois tipos, a Ortoqueratinizada, onde as células da camada superficial já encontram-se mortas e a camada de queratina está desprendendo-se; e a Paraqueratinizada, onde as células da camada superficial encontram-se ainda com núcleos visíveis, apesar de bem menores (picnóticos) e a queratina ainda é visualizada presa a esta camada celular. IMAGEM DA COLEÇÃO do DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA- IB- UFPEL FAÇA AQUI SUA LEGENDA E DESENHO DESTA FASE L1- Lábio, em corte sagital. Sua face interna é revestida por mucosa de revestimento, enquanto a externa, por pele delgada. – 10X L1 – Face Externa do Lábio, revestida por Pele Delgada – 40 X. Imagem autorizada, de RHEINGANTZ e MACHADO (2003) L1 – Face Interna do Lábio, revestida por Mucosa de Revestimento em humanos e por mucosa mastigatória paraqueratinizada em animais. – 100 X. Imagem autorizada, de RHEINGANTZ e MACHADO (2003) L1 – Lábio de felino. Face interna. O lábio dos animais apresenta mucosa mastigatória paraqueratinizada nestav face interna, mas HUMANOS apresentam apenas mucosa de revestimento.100X Nunes et cols. (2017) Apostila de Aulas Práticas de Histologia Bucal e Embriologia. Departamento de Morfologia, Instituto de Biologia, Universidade Federal de Pelotas. Semestre 2017/2º. 6 L5 – Língua em corte sagital. Apresenta face ventral com mucosa de revestimento e sua face dorsal com mucosa mastigatória. – 10X L2 - PALATO - apresenta mucosa mastigatória na região anterior (Duro) e mucosa de revestimento na regiaõ posterior (Mole). 100X ESCREVA AQUI OUTRAS ANOTAÇÕES DESTE TÓPICO: Nunes et cols. (2017) Apostila de Aulas Práticas de Histologia Bucal e Embriologia. Departamento de Morfologia, Instituto de Biologia, Universidade Federal de Pelotas. Semestre 2017/2º. 7 APARELHO GUSTATIVO APARELHO GUSTATIVO refere-se ao epitélio de revestimento que apresenta células sensoriais entre as células epiteliais de revestimento. Neste caso, o aparelho gustativo é representado pelas células gustativas que estão organizadas dentro de estruturas esféricas, ditos Botões Gustativos, os quais por sua vez, estão localizados entre células do epitélio que recobre as Papilas Linguais, localizadas nas superfícies dorsal e lateral da língua. EM DIAGRAMA, TEMOS A SEGUINTE ORGANIZAÇÃO: Os humanos apresentam 4 tipos de papilas linguais: Papilas Filiformes, Papilas Fungiformes, Papilas Circunvaladas ou Valadas, e as Papilas Folheadas, sendo que apenas as Filiformes não apresentam botões gustativos e por isso tem apenas função mecânica; as demais têm função mecânica e gustativa. IMAGEM DA COLEÇÃO do DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA- IB-UFPEL FAÇA AQUI SUA LEGENDA E DESENHO DESTA FASE L5 – Língua em corte sagital. Na sua face dorsal apresenta papilas gustivas. – 10X L5 – Papilas Linguais do tipo Filiformes – 100 X. Imagem autorizada, de RHEINGANTZ e MACHADO (2003) L5- Papila Lingual do tipo Fungiforme. Observar presença de botão gustativo na superfície dorsal da papila – 100 X. Imagem autorizada, de RHEINGANTZ e MACHADO (2003) CÉLULAS SENSORIAIS BOTÕES GUSTATIVOS PAPILAS LINGUAIS SUPERFÍCIE LINGUAL Nunes et cols. (2017) Apostila de Aulas Práticas de Histologia Bucal e Embriologia. Departamento de Morfologia, Instituto de Biologia, Universidade Federal de Pelotas. Semestre 2017/2º. 8 L10 – Papila Lingual do tipo Circunvalada. Observar presença de Botões gustativos nas superfícies laterais. Observar também glândulas serosas abaixo desta papila, entre fibras musculares da língua. – 100X. Imagem autorizada, de RHEINGANTZ e MACHADO (2003) L5 – Botão Gustativo de Papila Lingual – 400X. Imagem autorizada, de RHEINGANTZ e MACHADO (2003) ESCREVA AQUI OUTRAS ANOTAÇÕES DESTE TÓPICO: Nunes et cols. (2017) Apostila de Aulas Práticas de Histologia Bucal e Embriologia. Departamento de Morfologia, Instituto de Biologia, Universidade Federal de Pelotas. Semestre 2017/2º. 9 GLÂNDULAS SALIVARES Existem glândulas salivares menores e maiores. As menores encontram-se distribuídas na lâmina própria da mucosa da cavidade oral. Elas (menores) secretam 70% do muco salivar e 10% do volume de saliva/dia e são todas mucosas, exceto as glândulas serosas das papilas circunvaladas. As glândulas salivares maiores ou principais estão revestidas por cápsula conjuntiva, que emite trabéculas e divide o parênquima destas glândulas em lóbulos. Seu produto representa 30% do muco salivar e 90% do volume de saliva/dia. São elas, a parótida, a submandibular e a sublingual. IMAGEM DA COLEÇÃO do DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA- IB-UFPEL FAÇA AQUI SUA LEGENDA E DESENHO DESTA FASE L2 – PALATO. Na lâmina própria do palato duro podem ser observadas uma grande quantidade de glândulas salivares menores (seta), do tipo tubuloacinares Mucosas. 100X L9 – PARÓTIDA. Observar ácinos serosos e ductos excretores intralobulares, em corte longitudinal. - 40X. Imagem autorizada, de RHEINGANTZ e MACHADO (2003) Lâmina 41 - SUBMANDIBULAR. Observar unidades secretoras acinosas serosas e também unidades tubuloacinares mucosas com meia-lua serosa. 100X Nunes et cols. (2017) Apostila de Aulas Práticas de Histologia Bucal e Embriologia. Departamento de Morfologia, Instituto de Biologia, Universidade Federal de Pelotas. Semestre 2017/2º. 10 L8– SUBLINGUAL. Observar unidades secretoras predominantes, são tubuloacinares mucosas, revestidas por meia-lua serosa, ocorrem também pequenos ácinos serosos. 100X L8- SUBLINGUAL – Observar ducto intercalar saindo de uma unidade tubuloacinosa mucosa com meia-lua serosa, e tornando-se um ducto estriado. 400X L8- SUBLINGUAL. Diferenciar ductos intercalar e ductos estriado. 400X ESCREVA AQUI OUTRAS ANOTAÇÕES DESTE TÓPICO: Nunes et cols. (2017) Apostila de Aulas Práticas de Histologia Bucal e Embriologia. Departamento de Morfologia, Instituto de Biologia, Universidade Federal de Pelotas. Semestre 2017/2º. 11 ODONTOGÊNESE As fases da odontogênese poderão ser observadas nas Lâminas N1, N2, N3, N4, N6, N7 e N10, todas elas de embriões de ratos em diferentes tempos da VIU, pois no processo de odontogênese, os germes dentários não são formados todos ao mesmo tempo, assim como a erupção dentária após o nascimento; e por isso, há estágios distintos da odontogênese em cada lâmina. LÂMINA N1 – Fase de Banda Epitelial Primária: Esta lâmina apresenta um corte histológico da face de embrião de rato, com idade equivalente a 8 semanas de VIU humana. Inicie procurando a cavidade oral, observe o epitélio oral primitivo que recobre esta cavidade, e procure locais de espessamento deste epitélio. Esta fase é caracterizada por uma intensa taxa de divisão células – mitose – das células da camada basal do epitélio, na direção do Ectomesênquima que está abaixo deste epitélio, empurrando a lâmina basal. IMAGEM DA COLEÇÃO do DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA- IB- UFPEL FAÇA AQUI SUA LEGENDA E DESENHO DESTA FASE BANDA EPITELIAL PRIMÁRIA – 40 X BANDA EPITELIAL PRIMÁRIA – 100X BANDA EPITELIAL PRIMÁRIA – 400X ESCREVA AQUI OUTRAS ANOTAÇÕES DESTE TÓPICO: Nunes et cols. (2017) Apostila de Aulas Práticas de Histologia Bucal e Embriologia. Departamento de Morfologia, Instituto de Biologia, Universidade Federal de Pelotas. Semestre 2017/2º. 12 LÂMINA N10 – Fase de Lâmina Dentária e Lâmina Vestibular: As células epiteliais de revestimento da cavidade oral, que formavam a Banda Epitelial Primária por sofrerem intensa divisão mitótica, estão nesta fase agrupadas em duas regiões: (a) uma mais distante do eixo central da face (mais próxima da bochecha), denominada de Lâmina Vestibular, e (b) uma mais próxima do eixo central da face (mais próxima da língua), denominada de Lâmina Dentária. As células epiteliais da lâmina vestibular logo a seguir entrarão em apoptose e formarão o fundo de saco do sulco vestibular, enquanto as da lâmina dentária prosseguirão e só na fase de coroa será degenerada. IMAGEM DA COLEÇÃO do DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA- IB-UFPEL FAÇA AQUI SUA LEGENDA E DESENHO DESTA FASE LÂMINAS VESTIBULAR E DENTÁRIA – 40 X LÂMINAS VESTIBULAR E DENTÁRIA – 40X ESCREVA AQUI OUTRAS ANOTAÇÕES DESTE TÓPICO: Nunes et cols. (2017) Apostila de Aulas Práticas de Histologia Bucal e Embriologia. Departamento de Morfologia, Instituto de Biologia, Universidade Federal de Pelotas. Semestre 2017/2º. 13 LÂMINA N1 – Fase de Broto ou Botão: Esta lâmina apresenta um corte histológico da face de embrião de rato, com idade equivalente a 12 semanas de VIU humana. As células epiteliais da lâminadentária prosseguiram em divisão celular e formaram um brotamento, invadindo mais profundamente o Ectomesênquima. Este Broto permanece ligado à cavidade oral pela Lâmina Dentária. Observe que o Ectomesênquima apresenta-se condensado ao redor do broto. Observe também que a lâmina basal do epitélio é empurrada para dentro do Ectomesênquima, juntamente com o epitélio proliferado. IMAGEM DA COLEÇÃO do DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA- IB- UFPEL FAÇA AQUI SUA LEGENDA E DESENHO DESTA FASE BROTO OU BOTÃO – 40 X BROTO OU BOTÃO – 100X BROTO OU BOTÃO, INDO PARA A PRÓXIMA FASE DA ODONTOGÊNESE – 100X ESCREVA AQUI OUTRAS ANOTAÇÕES DESTE TÓPICO: Nunes et cols. (2017) Apostila de Aulas Práticas de Histologia Bucal e Embriologia. Departamento de Morfologia, Instituto de Biologia, Universidade Federal de Pelotas. Semestre 2017/2º. 14 LÂMINA N2 – Fase de Capuz, Boné ou Casquete: Esta lâmina apresenta um corte histológico da face de embrião de rato, com idade equivalente a 12 semanas de VIU humana. Nesta fase, por sofrerem intensa mas desigual proliferação, (maior nas células da periferia e menor nas células da região central do antigo broto), pode ser visualizada esta camada epitelial em forma de Capuz. A região côncava abriga o Ectomesênquima cada vez mais condensado, dita Papila Dentária nesta fase. A região epitelial denomina-se Órgão do Esmalte e apresentará nesta fase 3 sub-regiões: (a) Retículo Estrelado- região central e mais clara, com células estreladas, (b) Epitélio Interno do Órgão do Esmalte- região de células cilíndricas, revestindo a concavidade da papila dentária, e (c) Epitélio Externo do Órgão do Esmalte- região de células cúbicas a planas, revestindo a convexidade periférica. Esta última sub-região permanece ligada à cavidade oral pela lâmina dentária. A região ao redor do germe dentário a partir desta fase é denominada Folículo Dentário, observada como uma condensação celular ao redor do germe dentário, separando-o do restante do Ectomesênquima. Nesta fase da Odontogênese de dentes decíduos, inicia-se a formação do brotamento do germe dentário do dente permanente. IMAGEM DA COLEÇÃO do DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA- IB-UFPEL FAÇA AQUI SUA LEGENDA E DESENHO DESTA FASE CAPUZ em início de formação – 40 X CAPUZ – 400X Folículo Dentário –CAPUZ – 100X ESCREVA AQUI OUTRAS ANOTAÇÕES DESTE TÓPICO: Nunes et cols. (2017) Apostila de Aulas Práticas de Histologia Bucal e Embriologia. Departamento de Morfologia, Instituto de Biologia, Universidade Federal de Pelotas. Semestre 2017/2º. 15 LÂMINA N3 – Fase de Campânula: Esta lâmina apresenta um corte histológico da face de embrião de rato, com idade equivalente a 14 semanas de VIU humana. Observe que o germe dentário evoluiu. A Lâmina dentária que ligava-o à cavidade oral está bem menor. Nesta fase, as células do epitélio interno do órgão do esmalte assumem menor altura, podendo variar de cilíndricas baixas à cúbicas, enquanto as do epitélio externo do órgão do esmalte assumem forma pavimentosa. Estas duas sub-regiões do órgão do esmalte (Epitélio Interno e Epitélio Externo) se unem em uma ponta denominada Alça Cervical. Pode-se observar também que as células do retículo estrelado, nesta fase apresentam-se mais dispersas entre si. Observa-se também uma característica marcante desta fase que é a presença de uma quarta sub-região do órgão do esmalte, denominada do ESTRATO INTERMEDIÁRIO (entre o epitélio interno e o retículo estrelado). Na região da papila dentária, pode-se observar que as células da região periférica assumem agora uma organização lado a lado, são denominadas Pré-Odontoblastos (em algumas Lâminas já estarão secretando a primeira matriz de dentina, dita Dentina do Manto). Na periferia do Folículo Dentário, pode- se observar também o início da formação do osso alveolar, que estará organizado na forma de uma Cripta Óssea ao redor do germe dentário. IMAGEM DA COLEÇÃO do DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA- IB-UFPEL FAÇA AQUI SUA LEGENDA E DESENHO DESTA FASE IMAGEM DA COLEÇÃO do DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA- IB-UFPEL CAMPÂNULA – 40 X CAMPÂNULA – 40 X ESTRATO INTERMEDIÁRIO – 100 X CAMPÂNULA – 100 X Pré-odontoblastos iniciando a secretar a Dentina do Manto - – 400 X ALÇA CERVICAL – 400 X ESCREVA AQUI OUTRAS ANOTAÇÕES DESTE TÓPICO: Nunes et cols. (2017) Apostila de Aulas Práticas de Histologia Bucal e Embriologia. Departamento de Morfologia, Instituto de Biologia, Universidade Federal de Pelotas. Semestre 2017/2º. 16 LÂMINA N4 – Fase de Coroa: Esta lâmina apresenta um corte histológico da face de embrião de rato, com idade equivalente a 18 semanas de VIU humana. Nesta fase observa-se que os Odontoblastos já secretam Dentina, as células do epitélio interno do órgão do esmalte em já se diferenciaram em Ameloblastos e secretam Esmalte, sendo que este processo de histodiferenciação celular ocorre sempre no sentido da região das cúspides em direção à região radicular, por isso pode-se observar células já diferenciadas próximo das cúspides e ainda indiferenciadas próximas à alça cervical. Após a secreção de Dentina, a região central do germe dentário passa a denominar-se Polpa Dental, onde podem ser observados capilares sanguíneos e linfáticos. Pode-se também observar que a lâmina dentária está degenerada, pois sofreu regressão e já não liga o folículo dentário à cavidade oral. IMAGEM DA COLEÇÃO do DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA- IB-UFPEL FAÇA AQUI SUA LEGENDA E DESENHO DESTA FASE COROA – 40 X COROA – 100 X COROA – 100 X COROA - – 400 X COROA – 400 X.Observar diferença na maturação celular de Odontoblastoes e Ameloblastos ESCREVA AQUI OUTRAS ANOTAÇÕES DESTE TÓPICO: Nunes et cols. (2017) Apostila de Aulas Práticas de Histologia Bucal e Embriologia. Departamento de Morfologia, Instituto de Biologia, Universidade Federal de Pelotas. Semestre 2017/2º. 17 LÂMINA N6 – Fase de Raiz: Essa lâmina apresenta um corte histológico longitudinal da mandíbula de embrião de rato, com idade equivalente a 28 semanas de VIU humana. No local da alça cervical observa-se agora o Diafragma Epitelial e a Bainha Epitelial Radicular (de Hertwig), e externamente algumas células desprendidas da Bainha Epitelial Radicular, denominadas Restos de Malassez. Pode ser observada a formação de Dentina Radicular. Nesta fase também já podem ser observados outros 2 componentes do periodonto de inserção, o Cemento e o Ligamento Periodontal, além do osso alveolar (que iniciou a ser formado na fase de coroa). IMAGEM DA COLEÇÃO do DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA- IB-UFPEL FAÇA AQUI SUA LEGENDA E DESENHO DESTA FASE Bainha Epitelial Radicular – 100 X Ameloblastos e Odontoblastos, e suas respectivas matrizes – 400 X Restos de Malassez, Ligamento Periodontal – 400 X ESCREVA AQUI OUTRAS ANOTAÇÕES DESTE TÓPICO: Nunes et cols. (2017) Apostila de Aulas Práticas de Histologia Bucal e Embriologia. Departamento de Morfologia, Instituto de Biologia, Universidade Federal de Pelotas. Semestre 2017/2º. 18 TECIDOS DENTÁRIOS DENTINA: Este tecido mineralizado, avascularizado, de origem mesenquimal, pode ser observado em germes dentários. Sua primeira versão, a Dentina do Manto, é inicialmente secretada na ase de Campânula, enquanto a Dentina propriamente dita é secretada a partir da fase de Coroa, por odontoblastos maduros (já diferenciados). Desta forma, será observada em mais de uma lâmina. IMAGEM DA COLEÇÃO do DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA- IB-UFPEL FAÇA AQUI SUA LEGENDA E DESENHODESTA FASE IMAGEM DA COLEÇÃO do DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA- IB-UFPEL N3-Germe dentário na fase de Campânula–observar odontoblastos imaturos secretando a Dentina do Manto – 40 X M6 – Dente in situ, observar dentina 18ircumpulpar.- 40X N3-Germe dentário na fase de Campânula – observar a Dentina do Manto (seta)– 400 X M6 – Dente in situ, observar dentina Circumpulpar (1) e pré- dentina Circumpulpar (2) próxima aos odontoblastos – 100X N4 – Germe dentário em fase de Coroa-localize a DENTINA e ESMALTE formados – 100X M6 – Dente in situ – túbulos dentinários na dentina Circumpulpar – 400-X IMAGEM DA COLEÇÃO do DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA- FAÇA AQUI SUA LEGENDA E DESENHO DESTA FASE IMAGEM DA COLEÇÃO do DEPARTAMENTO DE 1 2 Nunes et cols. (2017) Apostila de Aulas Práticas de Histologia Bucal e Embriologia. Departamento de Morfologia, Instituto de Biologia, Universidade Federal de Pelotas. Semestre 2017/2º. 19 IB-UFPEL MORFOLOGIA- IB-UFPEL M1- Dente, preparação por desgaste. Observar os túbulos dentinários (seta) e orientação das fibras de colágeno na dentina do manto - 40 X M1 – Dente, preparação por desgaste. Observar a Camada Granulosa de Tomes na periferia da dentina. – 40 X M1- Dente, preparação por desgaste. Observar os túbulos dentinários próximos à cavidade pulpar – 40 X M1 – Dente, preparação por desgaste. Observar a Camada Granulosa de Tomes na periferia da dentina. – 400 X ESCREVA AQUI OUTRAS ANOTAÇÕES DESTE TÓPICO: Nunes et cols. (2017) Apostila de Aulas Práticas de Histologia Bucal e Embriologia. Departamento de Morfologia, Instituto de Biologia, Universidade Federal de Pelotas. Semestre 2017/2º. 20 POLPA DENTÁRIA: Este tecido conjuntivo inicia a ter denominação de POLPA na fase de coroa da odontogênese, quando já há dentina formada. IMAGEM DA COLEÇÃO do DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA- IB- UFPEL FAÇA AQUI SUA LEGENDA E DESENHO DESTA FASE N4 – Germe dentário na fase de Coroa. Observe que a Polpa Dentária apresenta odontoblastos maduros nas cúspides, mas ainda imaturos próximo da Bainha Radicular – 40 X N4 – Germe dentário na fase de Coroa. Observar regiões da Polpa: odontoblástica e subodontoblástica. – 100 X M6-Dente “in situ”. Observar camadas e características histológicas da Polpa Dentária. – 100X ESCREVA AQUI OUTRAS ANOTAÇÕES DESTE TÓPICO: Nunes et cols. (2017) Apostila de Aulas Práticas de Histologia Bucal e Embriologia. Departamento de Morfologia, Instituto de Biologia, Universidade Federal de Pelotas. Semestre 2017/2º. 21 ESMALTE: é o único tecido mineralizado de origem epitelial. Quando observado em lâminas histológicas preparadas pela técnica de desgaste, o condensador do microscópio deve estar abaixado. IMAGEM DA COLEÇÃO do DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA- IB-UFPEL FAÇA AQUI SUA LEGENDA E DESENHO DESTA FASE IMAGEM DA COLEÇÃO do DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA- IB-UFPEL N6 – Germe dentário na fase de Coroa. Notar presença do Esmalte e observar ameloblastos, acima da dentina. 40 X M1 – Lamelas ou fitas do esmalte. 40 X N6 – Germe dentário na fase de Coroa. Observa-se ameloblastos e esmalte secretado, acima da dentina. 40 X M1- Tufos do esmalte – 100 X M1- Dente “in situ”. Observar Esmalte aprismático na periferia, e diferenciar os prismas do esmalte e as estrias do crescimento do esmalte. – 1000 X M1 – Fusos do esmalte – 400X ESCREVA AQUI OUTRAS ANOTAÇÕES DESTE TÓPICO: Nunes et cols. (2017) Apostila de Aulas Práticas de Histologia Bucal e Embriologia. Departamento de Morfologia, Instituto de Biologia, Universidade Federal de Pelotas. Semestre 2017/2º. 22 ERUPÇÃO, REABSORÇÃO E ESFOLIAÇÃO DENTÁRIA Erupção é o processo pelo qual o germe dentário se desloca do local onde iniciou seu desenvolvimento até alcançar o plano oclusal funcional. Como um todo, a erupção envolve 3 MOVIMENTOS OU FASES ERUPTIVAS: (a) Movimento/fase pré-eruptivo. (b) Movimento/fase eruptivo: (b.1) intraósseo e (b.2) extraósseo, e (c) Movimento/fase pós-eruptivo. IMAGEM DA COLEÇÃO do DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA- IB-UFPEL FAÇA AQUI SUA LEGENDA E DESENHO DESTA FASE N4 – Germe dentário na fase Pré-Eruptiva. Observe que está no estágio da odontogênese de Coroa. A Cripta Óssea rodeia o germe. – 40 X N4 – Germe dentário no final da fase Pré-Eruptiva, onde começa a ser observada uma leve reabsorção de trabéculas ósseas da cripta óssea, pela presença de osteoclastos. – 400X N4 – Osteoclastos dentro de lacunas de reabsorção reabsorvendo trabéculas ósseas. 1000 X ESCREVA AQUI OUTRAS ANOTAÇÕES DESTE TÓPICO: Nunes et cols. (2017) Apostila de Aulas Práticas de Histologia Bucal e Embriologia. Departamento de Morfologia, Instituto de Biologia, Universidade Federal de Pelotas. Semestre 2017/2º. 23 IMAGEM DA COLEÇÃO do DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA- IB-UFPEL FAÇA AQUI SUA LEGENDA E DESENHO DESTA FASE N6 – Germe dentário na fase Eruptiva intraóssea. Observe que o teto da cripta óssea já sofreu reabsorção, mas não totalmente. – 100 X N4 – Germe dentário decíduo na fase de Coroa, enquanto o germe dentário de seu permanente está se desenvolvendo dentro da mesma cripta óssea, mas neste momento ainda com sua face coronária voltada para baixo. 100X N7- Germe dentário na fase Eruptiva Intraóssea, com a Via Eruptiva formada. 100 X ESCREVA AQUI OUTRAS ANOTAÇÕES DESTE TÓPICO: Nunes et cols. (2017) Apostila de Aulas Práticas de Histologia Bucal e Embriologia. Departamento de Morfologia, Instituto de Biologia, Universidade Federal de Pelotas. Semestre 2017/2º. 24 IMAGEM DA COLEÇÃO do DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA- IB-UFPEL FAÇA AQUI SUA LEGENDA E DESENHO DESTA FASE N7 – Dente incisivo superior decíduo na fase Pós- Eruptiva. Observe que seu permanente vem se desenvolvendo na mesma cripta ósseo e também já iniciou a reabsorção da região radicular do decíduo. – 100 X ESCREVA AQUI OUTRAS ANOTAÇÕES DESTE TÓPICO: Nunes et cols. (2017) Apostila de Aulas Práticas de Histologia Bucal e Embriologia. Departamento de Morfologia, Instituto de Biologia, Universidade Federal de Pelotas. Semestre 2017/2º. 25 PERIODONTO O termo Periodonto refere-se aos tecidos localizados na periferia do dente, com função de ancoramento e proteção do mesmo. Subdivide-se em Periodonto de Inserção ou Sustentação, e Periodonto de Proteção ou Marginal. PERIODONTO DE INSERÇÃO OU SUSTENTAÇÃO: refere-se ao conjunto de estruturas que mantém os dentes nos alvéolos dentários e ossos mandibulares. Possui três componentes: Osso alveolar, Ligamento Periodontal (LPD) e Cemento. IMAGEM DA COLEÇÃO do DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA- IB-UFPEL FAÇA AQUI SUA LEGENDA E DESENHO DESTA FASE IMAGEM DA COLEÇÃO do DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA- IB-UFPEL N3 – Germe dentário em fase de Campânula. Observar osso alveolar sendo formado ao redor de todo o germe. 100 X M1 – Limite Amelocementário. Observar Cemento Acelular – 100X N4 – Germe dentário na fase de Coroa. Observar Cripta Óssea já formada rodeando todo o germe. – 40 X M1- Cemento Acelular (direita) e cemento Celular (esquerda) - 400X N4 – Trabéculas ósseas do osso alveolar. Observar a presença de osteoclastos reabsorvendo o teto da cripta ósseo– 400X M1 – Lacunas dos cementócitos no Cemento Celular – 1000X ESCREVA AQUI OUTRAS ANOTAÇÕES DESTE TÓPICO: Nunes et cols. (2017) Apostila de Aulas Práticas de Histologia Bucal e Embriologia. Departamento de Morfologia, Instituto de Biologia, Universidade Federal de Pelotas. Semestre 2017/2º. 26 IMAGEM DA COLEÇÃO do DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA- IB-UFPEL FAÇA AQUI SUA LEGENDA E DESENHO DESTA FASE IMAGEM DA COLEÇÃO do DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA- IB-UFPEL M1- Fibras de Shapey no cemento acelular – 1000X M6 – Ligamento Periodontal – 40X M1 – Cemento Celular, próximo ao Forame Radicular – 100X M6 – Ligamento Periodontal. Observar os feixes de fibras colágenas mergulhadas no cemento (Fibras de Sharpey) celular – 100X M1 – Cemento Celular de dente birradicular, região entre raízes – 400X M6 – Ligamento Periodontal. Observar os grossos feixes de fibras colágenas no TCFrouxo do LPD – 400X ESCREVA AQUI OUTRAS ANOTAÇÕES DESTE TÓPICO: Nunes et cols. (2017) Apostila de Aulas Práticas de Histologia Bucal e Embriologia. Departamento de Morfologia, Instituto de Biologia, Universidade Federal de Pelotas. Semestre 2017/2º. 27 PERIODONTO DE PROTEÇÃO OU MARGINAL: abrange os tecidos que recobrem a crista do processo alveolar, e estabelecem continuidade do epitélio oral ao colo do dente. Esta continuidade é dada pelo epitélio juncional. O periodonto de proteção é formado por: (A) Gengiva Marginal ou Livre, que forma um colar ou banda ao redor do colo dentário, na altura do Limite Amelocementário. Esta gengiva livre que fica voltada para o dente apresenta outros 2 segmentos: (A.1) o Epitélio do Sulco ou Gengival, e (A.2) Epitélio Juncional – formado por epitélio estratificado plano não queratinizado. O outro componente do periodonto de proteção é a (B) Gengiva Inserida ou papilar, que é formada por mucosa mastigatória. IMAGEM DA COLEÇÃO do DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA- IB-UFPEL FAÇA AQUI SUA LEGENDA E DESENHO DESTA FASE N7 – Dente incisivo descalcificado, de forma que apenas as estruturas orgânicas podem ser visualizadas. Observa-se a região do periodonto de proteção. – 100 X M6 – Porção da Gengiva Livre do periodonto de proteção: Observe as regiões: Epitélio do Sulco (A.1), Epitélio Juncional (A.2) – 400 X M6- Porção da Gengiva Inserida (B) do periodonto de proteção. 100 X ESCREVA AQUI OUTRAS ANOTAÇÕES DESTE TÓPICO:
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