ELETROTERAPIA RECURSOS TERAPEUTICOS

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DIATERMIA POR
 ONDAS CURTAS
Prof. Marcos Miranda
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 Produção de diatermia por OC
Radiações eletromagnéticas com frequências variando:
13,56 MHz (22,1 m)
27,12 MHz (11,06 m)
Amplitude variada entre 0,5 e 1 Ampere;
40,61 MHz (7,3m)
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Efeitos físicos
Vibração iônica;
Rotação de dipolos;
Distorção molecular de moléculas apolares;
			PRODUÇÃO DE CALOR 
				CONVERSÃO
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Vibração iônica
Oscilação do campo elétrico produz agitação e aceleração iônica , coesão dos íons com liberação de calor
Maior forma de produção de calor
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Rotação de dipolos
Movimento rotacional das moléculas dipolares (dupla polaridade) quando expostas a um campo elétrico oscilatório;
Coesão e fricção entre moléculas adjacentes ;
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Distorção molecular
Aplicação de campo elétrico oscilante em moléculas apolares produz uma distorção orbital (nuvem de elétrons) desta molécula, que será atraída pelo pólo positivo;
Esta distorção orbital libera pequena quantidade de calor (desprezível)
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Princípios de Aplicação
Método indutivo
Método capacitativo
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Método Capacitativo
Aplicação de corrente eletromagnética ao tecido por meio de placas metálicas rígidas (eletrodos) elvoltos por plástico
Fatores que interferem na aplicação deste método:
Distância dos eletrodos;
Tamanho dos eletrodos;
Posicionamento dos eletrodos em relação aos tecidos;
Natureza dos tecidos e a relação entre eles
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3- Posicionamento dos eletrodos em relação aos tecidos
Posicionamento mais paralelo possível com relação a pele;
O campo atravessa pela via mais curta – passará pelo material de menor impedância;
Distância entre os eletrodos maior que do eletrodo pele – campo se propagará pelo ar;
Espaçamento desigual – concentração no ponto mais próximo
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4- natureza dos tecidos e relação entre eles
Dispostos em paralelos – campo passará pelo tecido de maior condutividade (maior quantidade de água). Porém a gordura funcionará como isolante se aquecendo mais;
Dispostos longitudinalmente – aquecimento acentuado nos canais vasculares e músculo e pouco no osso e gordura;
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Ondas curtas Pulsado
Aplicação de ondas eletromagnéticas com períodos de interrupção estipulados em frequências pré-determinadas. Há uma redução da dose de energia final , conseqüentemente menor carga térmica
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Efeitos terapêuticos
Aquecimento tecidual;
Aumento do fluxo sanguíneo;
Aumenta a extensibilidade do tecido colagenoso profundo;
Diminui a rigidez articular;
Alívio da dor e espasmos musculares;
Diminuição da viscosidade dos líquidos;
* Não causa despolarização da fibra nervosa, devido a passagem muito rápida da corrente
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Efeitos terapêuticos do OC Pulsado
Aumento da atividade intra e intercelular;
Aumento da permeabilidade da membrana aos íons;
Diminuição da coesão entre as moléculas de um meio 
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Riscos e contra-indicações
Queimaduras (alteração de sensibilidade);
Concentração do campo elétrico (material de baixa impedância – metal);
Marcapasso cardíaco;
Obesidade;
Olhos (dissipação precária de calor);
Gravidez (malformações e morte fetal);
Metais implantados;
Estado hemorrágico ou infeccioso;
Tumores malígnos ;
Alterações vasculares periféricas;
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Cuidados com os equipamentos
Equipamento estabilizado e aterrado (rede elétrica);
Maca de madeira ou plástico;
Não cruzar os cabos;
Gaiola de Faraday
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Formas de Aplicação (capacitativo)
Coplanar (paralelo);
Longitudinal;
Contraplanar (transversal);
CUIDADO!!!
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Dose e eleição da Freqüência de Pulso
		“Dependem da fase da patologia ou da lesão”
Fase aguda – baixa dose e F 
Fase subaguda – F e doses maiores
Fase crônica – Contínuo com doses maiores
DOSIMETRIA – baseada a sensação subjetiva
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Escala de Schiliephake
Calor muito débil - Sensação mínima (quase imperceptível);
Calor débil - É a sensação de calor imediatamente perceptível 
Calor médio - É a sensação clara e agradável de calor;
Calor forte - É a sensação de calor no limite da tolerância.
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Tempo de Aplicação
15 a 25 min.
Depende da fase da lesão e do objetivo a ser atingido com a aplicação da corrente;
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Coplanar em perna
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Contraplanar em perna
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Longitudinal em perna
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Longitudinal em perna
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