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Marcha Humana Normal Parte I Prof. Lucas Rodrigues Nascimento1, Esp. Prof. Renan Alves Resende1, Ft. 1Mestrando – Programa de Pós-graduação em Ciências da Reabilitação; Departamento de Fisioterapia, Universidade Federal de Minas Gerais Marcha Humana Normal LOCOMOÇÃO XX MARCHA Nascimento LR; Resende RA Marcha Humana Normal Locomoção: processopeloqualumserécapazdesemoverdeuma posiçãogeográficaespecíficaaoutra. Marcha: possívelformadelocomoção. Deslocamentorítmicodaspartesdocorpohumano (sequênciadeaparentesrepetiçõesdemovimento) paramoverocorpoafrentemantendoaposturaestável.paramoverocorpoafrentemantendoaposturaestável. Padrão de movimento específico relacionado às características estruturais do sistema em dado ambiente específico. Nascimento LR; Resende RA (Perry J, 2005; Dicharry J, 2010; Jacobs A et al, 2004) A marcha é a atividade: ▫ Maiscomumenterealizadapelosindivíduos; ▫ Consideradacomoamaisimportantedeserrestabelecidana opiniãodosindivíduoscomincapacidadesrelacionasàmobilidadee Marcha Humana Normal opiniãodosindivíduoscomincapacidadesrelacionasàmobilidadee naopiniãodosprofissionaisqueprestamserviçosdereabilitação paraessesindivíduosdadaaassociaçãodamarchacoma independênciafuncional ▫ Maisavaliadaemaiscitadanosobjetivosterapêuticosde profissionaisdaáreadareabilitação (Cook et al., 2003; Narayanan, 2007; Perry et al.1995; Perry, 2005; Skaggs et al., 2000; Toro et al., 2003) Marcha Humana Normal “Nadapersonificamaisumnível de independência enossapercepçãodeuma qualidade de vida doqueacapacidade deirindependentemente comnossas própriasforçasdeumlugara outro.Comemoramosodesenvolvimentodesta capacidadenas crianças etentamoscultivar emantê-la durante toda a vida”. (Patla, 1995) Marcha Humana Normal Perspectiva Histórica 1836– Primeirotrabalhocientíficosobreamarcha IrmãosWeber(físicoeanatomista/fisiologista) CronômetroeTelescópioCronômetroeTelescópio Comp.dopasso,cadência,saídadopédosolo Definiçãodoselementosbásicos O princípio básico da caminhada é um dos menores esforços musculares. (Neumann, 2005; Weber e Weber, 1992) Marcha Humana Normal Perspectiva Histórica 1887– Avançodacinematografia- Muybridge Coleçãodefotografiasdemarchadoserhumano AnáliseslimitadasaoplanosagitalAnáliseslimitadasaoplanosagital 1895– BrauneeFisher Análisetridimensionaldamarchahumana– 4câmeras Princípiosmecânicosparamedirasquantidadesdinâmicas (aceleraçãosegmentar,forçasetorques) (Neumann, 2005; Braune e Fisher, 1987) Marcha Humana Normal Perspectiva Histórica Avançosemanálisedamarcha Inman(1981) Winter(1991) Perry(1992)Perry(1992) Zajac(1993) EMG Marcha Humana Normal Análise cinemática da marcha Ø Análisedescritivadosmovimentosobserváveis,ignorandoas forçasqueosproduzem; Ø Observaçãovisualeregistrodevídeos; Nascimento LR; Resende RA Ø Observaçãovisualeregistrodevídeos; Ø Sistemasdeanálisedemovimento: reconstruçãodocorpodoindivíduocomosistemamultisegmentara partirdemarcadoresposicionadosemproeminênciasósseas. Marcha Humana Normal Análise cinética da marcha Ø Relaciona-seàscausasdomovimentoe,portanto,analisaforças quesãodeterminantesparaopadrãodemovimentoobservado; Nascimento LR; Resende RA Ø Potência,momentoetrabalhomuscular;eficiênciaeotimização energética;transmissãodeforças; Ø Plataformasdeforçaeforçasdereaçãoaosolo. Marcha Humana Normal Ø Padronizaçãodeusodostermosparadescriçãodamarcha; Ø Caracterizaçãodopadrãodemarchahumananormal; OBJETIVOS Ø Caracterizaçãodopadrãodemarchahumananormal; Ø Avançosemfunçãomuscularnamarcha– modelosdinâmicos ØFunçãomuscular– transferênciadeenergiaeajustederigidez; Ø Estabilidadearticular. Nascimento LR; Resende RA Marcha Humana Normal Ciclo da Marcha Avançodocorpoàfrente: - Ummembroéfontemóveldeapoio; - Outromembroavançaparanovaposiçãodeapoio.- Outromembroavançaparanovaposiçãodeapoio. Sequênciaúnicadasfunções ciclo da marcha. Inícioqualquer– padronização– contato inicial (termogenérico) Nascimento LR; Resende RA (Perry J, 2005; Dicharry J, 2010) Marcha Humana Normal Divisões do ciclo Nascimento LR; Resende RA Marcha Humana Normal Divisões do ciclo Nascimento LR; Resende RA Termo utilizado para designar todo o período durante o qual o pé está em contato com o solo. Marcha Humana Normal Divisões do ciclo Nascimento LR; Resende RA Termo utilizado para designar todo o período em que o pé está no ar para avanço do membro. Marcha Humana Normal (Perry, 2005) 1 2 3 60% 10% 40% 10% Nascimento LR; Resende RA Marcha Humana Normal Ciclo da marcha: Contatoinicialdeumpéatéopróximocontato inicialdomesmopé(passada). Passo: Sequênciadeeventosqueocorremnoscontatos sucessivoscomomesmopé. Comprimento do passo X Comprimento da passada Largura do passo: distâncialateralentreoscalcanharesdoscontatos consecutivosdosdoispés. (Neumann, 2005; Dicharry, 2010)Nascimento LR; Resende RA Marcha Humana Normal Passo e Passada Largura do passo Nascimento LR; Resende RA Asmedidaslinearesdecomprimentodopassoedapassadadependem: Sexo - Idade - Altura - Velocidade da marcha Marcha Humana Normal Cadência: Quantidadedepassosporminuto (velocidadedopasso). Tempo do passo X Tempo da passada Velocidade: Distânciapercorridaemdeterminadaquantidade detempo(metros/seg.) (Neumann, 2005; Dicharry, 2010)Nascimento LR; Resende RA Marcha Humana Normal Asmedidaslineares decomprimento do passo emadultos correspondemao (Faria et al., 2009; Neumann, 2002; Perry, 2005; Winter, 1990; Whittle, 1991; Zatsiorky, 1994) correspondemao dobro da medida do tamanho do pé do indivíduocomamarcha emvelocidade natural. Nascimento LR; Resende RA Marcha Humana Normal Fases da Marcha Nascimento LR; Resende RA (Perry J, 2005) A B C Tarefa A: aceitação de peso Tarefademaiorexigênciadociclodamarcha; Absorçãodechoque,estabilidadeinicialepreservaçãodaprogressão; Desafio: transferênciadepesodocorpoparaomembropós-balanço. Duploapoioinicial. Nascimento LR; Resende RA Posiçõesarticulares determinamopadrão deresposta. Duploapoioinicial. Contatoinicialaté elevaçãodooutropé. Tarefa B: apoio simples Início:elevaçãodooutropéparaobalanço; Únicomembrosustentaopesodocorpoenquantoháprogressão; Diferençaentreapoiomédioeterminal:mecanismosdeprogressão. Completaoapoiosimples Nascimento LR; Resende RA 1- elevaçãodooutropé 2- pesodocorpoalinhado noantepé Progressãosobreo péestacionário Iniciacomelevaçãodo calcanharsendoopeso distribuídonoantepé. Tarefa C: avanço do membro Sãodescritasquatrofases: 1– posturapreparatóriainiciadaaindanoapoio; Segundointervalo deduploapoio. Nascimento LR; Resende RA 1– contatoinicialdo membrooposto 2– desprendimentodos dedos 2– Membrooscilaemtrêsposturasconformeelevação,avanço do membro epreparaçãoparaopróximointervalodeapoio. Tarefa C: avanço do membro Avançodo membro Nascimento LR; Resende RA membro Tarefa C: avanço do membro 3– Membrooscilaemtrêsposturasconformeelevação,avançodo membroepreparação para o próximo intervalo de apoio. Nascimento LR; Resende RA Marcha Humana Normal Subdivisões do corpo Nascimento LR; Resende RA (Perry J, 2005) Marcha Humana Normal Passo inicial: Ø Brevedeslocamentodopesodocorpo paraomembroaserelevado; Ø Todoopesoétransferidoparaomembro deapoio; Ø Pesodesloca-sparaafrentenomembrode apoiopermitindoelevaçãodocontralateral. Nascimento LR; Resende RA (Perry J, 2005) Marcha Humana Normal Ciclo de progressão: Rolamentos Avançodocorpodependeda mobilidadedomembroemapoio. Nascimento LR; Resende RA (Perry J, 2005) Marcha Humana Normal Rolamento do Calcanhar Conformeopesodocorpoétransferidoparaomembrodeapoio,omomentogeradopelaquedaparafrenteépreservado pelo rolamento do calcanhar. Contato: sup.arredondadadocalcâneoContato: sup.arredondadadocalcâneo Alavancainstável Rolaemflexãoplantarà medidaqueopesodo corpoétransferido Nascimento LR; Resende RA (Perry J, 2005) Marcha Humana Normal Rolamento do Calcanhar Pré-tibiais - Restringemaquedadopé; - Ligaçãocomatíbiaquepuxa anteriormente. Efeitodeprogressãoétransferidopara acoxa– massadoquadríceps– rolamento do calcanhar facilitaaprogressão. Parte significativa da força de queda é realinhada em direção ao momento para frente. Nascimento LR; Resende RA (Perry J, 2005) Marcha Humana Normal Rolamento do Tornozelo Assimqueoantepétocaosolo,otornozelo torna-seofulcroparacontinuaraprogressão. Péestacionário TíbiacontinuaoavançoemTíbiacontinuaoavançoem respostaaomomentopresente Direção: dorsiflexãopassiva Ajustederigidezeaçãodosflexoresplantares Baseestávelparaextensãodejoelho; Permiteoavançotibial. (Perry J, 2005)Nascimento LR; Resende RA Marcha Humana Normal Rolamento do Antepé Vetordocorpoprogride,atingeascabeças dosmetatarsoseocalcanharéelevado. Aprogressãoéaceleradaàmedidaqueo pesodocorpocaialémdaáreadesuporte. Açãodosflexoresplantareséclassicamente descritacomoparadesaceleraroavançotibial. Nascimento LR; Resende RA (Perry J, 2005) Marcha Humana Normal Ciclo de progressão: Rolamentos Nascimento LR; Resende RA (Perry J, 2005) Marcha Humana Normal Deslocamento do centro de massa Centrodemassa: localiza-seanterioraS2. Duranteamarcha:melhorvisualizaçãopor acompanhamentododeslocamentode cabeçaetronco.cabeçaetronco. Deslocamentomaisnotávelduranteamarchaparaafrente. Direções vertical medial-lateral Nascimento LR; Resende RA (Neumann, 2005) Marcha Humana Normal Deslocamento do centro de massa Duasondassinusoidaiscompletas Melhorobservação:lateral Alturamínima:5e55% duploapoio Alturamáxima:30e80% apoiosimples Nascimento LR; Resende RA (Neumann, 2005) Marcha Humana Normal Deslocamento do centro de massa Padrãosinusoidalsimplesnoplanotransverso Melhorobservação:superior Observaçãocomum:planofrontal DeslocamentoalternadoentreMIDeMIE direitaapoioD(30%)direitaapoioD(30%) Deslocamentomáximo esquerdaapoioE(80%) Nascimento LR; Resende RA (Neumann, 2005) Marcha Humana Normal Cinemática CentrodeMassadesloca-selinearmentecomoresultadodaação cumulativadarotaçãoangulardasarticulações; Osmovimentossãodescritosemfunçãodarotaçãoangular;Osmovimentossãodescritosemfunçãodarotaçãoangular; Planossagital,frontaletransverso. Nascimento LR; Resende RA (Perry, 2005; Neumann, 2005) Marcha Humana Normal Cinemática: plano sagital Pelve: inclinaçãoanterior/posterior movimentosmínimos(2-4graus) Quadril: Contatoinicial:30ºdeflexão Progressãocontinuadaporextensão(10º) Pré-balanço:retornodaextensão Balanço:flexãoparaavançodomembro Nascimento LR; Resende RA (Neumann, 2005, Resende et al, 2010) Marcha Humana Normal Cinemática: plano sagital Joelho: Padrãocinemáticomaiscomplexo Intermediárionacadeiacinemática Contatoinicial:levementefletidoContatoinicial:levementefletido Progressão:flexão Auxiliaabsorçãodecargasàmedidaqueopeso docorpoétransferidoparaomembrodeapoio Extensão Flexão Extensão Encurtao MI Preparaçãopara contatoinicial Nascimento LR; Resende RA (Neumann, 2005) Marcha Humana Normal Cinemática: plano sagital Tornozelo: Contatoinicial:leveflexãoplantar Progressão:dorsiflexãoProgressão:dorsiflexão Tíbiaavançaanteriormente Flexãoplantarativa:15-20º Balanço:dorsiflexãoparaoneutro Nascimento LR; Resende RA (Neumann, 2005) Marcha Humana Normal Cinemática: plano sagital Nascimento LR; Resende RA (Perry, 2005) Marcha Humana Normal Cinemática: plano frontal Pelve:pequenosmovimentos deinclinação EstabilidadeemjoelhoetornozeloEstabilidadeemjoelhoetornozelo Quadril Apoio adução Balançoabdução Marcha Humana Normal Cinemática: plano frontal Pé: movimentostriplanaresocorrempelainteraçãoentre asarticulaçõessubtalar,transversadotarsoetalocrural. Pronação eversão +abdução+dorsiflexão Contatoinicial: inversão2-3º Rápidaeversão: respostaàcarga Reversãoparainversão: alavancarígidaparaimpulsão apoiomédioeterminal Pronação eversão +abdução+dorsiflexão Supinação inversão +adução+flexãoplantar respostaàcarga Nascimento LR; Resende RA (Resende et al, 2010) Marcha Humana Normal Cinemática: plano horizontal Marcha Humana Normal Cinemática: Membros Superiores Marcha Humana Normal Cinemática: Membros Superiores Marcha Humana Normal Minimizando gasto de energia Cincoestratégiascinemáticasparaminimizar odeslocamentodocentrodemassa ???Determinantes da marcha??? 1– Rotaçãodapelvenoplanohorizontal; 2– Rotaçãodotornozelonoplanosagital; 3– Flexãodejoelhonafasedeapoio; 4– Quedapélvicacontralateral; 5– Rotaçãodoquadril. Deslocamento descendentedoCM Deslocamento verticaldoCM Deslocamento medial-lateraldoCM Nascimento LR; Resende RA (Neumann, 2005) Marcha Humana Normal Minimizando gasto de energia Nascimento LR; Resende RA (Neumann, 2005) Marcha Humana Normal Minimizando gasto de energia Nascimento LR; Resende RA (Neumann, 2005) Marcha Humana Normal Minimizando gasto de energia Nascimento LR; Resende RA (Neumann, 2005) Marcha Humana Normal Cinética: análise simplificada Forçadereaçãoaosolodeterminaomomentoexternoque deve,então,sercontrabalanceadopelomomentointernoarticular. Trajetória do centro de pressão e caminho do vetor resultante da FRS (Neumann, 2002; Perry, 2005)Nascimento LR; Resende RA Articulação Vetor FRS em relação ao eixo Momento externo Tornozelo Posterior Flexão plantar Joelho Anterior Extensão Quadril Anterior Flexão (Perry, 2005) Força de reação do solo (FRS) PARTE II: At the one extreme, simulations derived from multisegmental models without muscles have shown that the body has a natural propensity for locomotion once it is moving because of the intersegmental dynamics of the legs and trunk. At the other extreme, simulations derived from neuro-musculo-skeletal models, which incorporate concepts of neural locomotion to excite muscles in multisegmented legs, have demonstrated how stable gait can be produced. Analysis of simulations driven by actuators with muscle-like properties are now beginning to provide insight into muscle coordination mechanisms. As reviewed above, simulations have shown that the viscoelastic properties of muscles tend to stabilize gait. Simulations have also shown that the force generated by a muscle can cause significant energy flow among the segments through its contributions to the joint intersegmental forces. The importance of muscle force generation to the interchange of segmental energy is consistent with ballistic and ‘passive’ walking concepts. Muscles produce force to support the body, which permits the body segments to redistribute their mechanical energy. And the directionality of the segmental energy redistribution caused by a muscle force occurs regardless of whether the muscle is acting eccentrically, concentrically, or isometrically. Of course, the physiological cost for the energy redistribution is affected by whether the muscle is lengthening, shortening, or at a constant length. Articulação Vetor FRS em relação ao eixo Momento externo Tornozelo Posterior Flexão plantar Joelho Posterior Flexão Quadril Anterior Flexão (Perry, 2005) Articulação Vetor FRS em relação ao eixo Momento externo Tornozelo Anterior Dorsoflexão Joelho Post-Ant Extensão Quadril Ant-Post Extensão (Perry, 2005) Articulação Vetor FRS em relação ao eixo Momento externo TornozeloAnterior Dorsoflexão Joelho Anterior Extensão Quadril Posterior Extensão (Perry, 2005) Articulação Vetor FRS em relação ao eixo Momento externo Tornozelo Anterior Dorsoflexão Joelho Posterior Flexão Quadril Anterior Flexão (Perry, 2005) Marcha Humana Normal Determinantes da marcha Teoriavigentepormaisde40anos. “Fundamentalmente,locomoçãoéatransiçãodocentrodemassa emumespaçorequerendoomenorgastodeenergia.”emumespaçorequerendoomenorgastodeenergia.” “Minimizarodeslocamentodocentrodemassaéomecanismo determinanteparareduçãodoesforçomuscularduranteamarchae, consequentemente,economizarenergia.” Inferências observacionais não foram testadas!!! Marcha Humana Normal Determinantes da marcha Inclinaçãolateraldapelvenãodeterminavaefeitossignificativos nainclinaçãodotronco. FlexãodejoelhonãodeterminavaefeitosnodeslocamentoverticalFlexãodejoelhonãodeterminavaefeitosnodeslocamentovertical docentrodemassa. Reduçãododeslocamentodocentrodemassadeterminaaumento dogastoenergético.Máximareduçãopossíveldodeslocamentodo centrodemassadeterminaodobrodegastoenergético. Nascimento LR; Resende RA (Kuo e Donelan, 2010; Gordon et al, 2009) Marcha Humana Normal Determinantes da marcha Flexãodejoelho Maiornecessidade detorqueextensor Requermovimentos compensatórios Excursõesangulares maioresnobalanço Nascimento LR; Resende RA (Kuo e Donelan, 2010) Marcha Humana Normal Determinantes da marcha Deslocamentodocentrodemassapodeserreduzido,também, pormeiodepassoscurtosporémmaisrápidos. Velocidadenormal– Passos40%maiscurtosIndependentedoesforçoextraouestratégiaPassos40%maiscurtos Acimadodobro degastoenergético Frequênciadepassos paramantervelocidade Membrosdevemse movermaisrapidamente GastoEnergético Independentedoesforçoextraouestratégia paraseminimizarodeslocamentodoCM, háalgumapenalidadeenergética. Marcha Humana Normal Determinantes da marcha Hipóteses sobre minimização do gasto energéticoHipóteses sobre minimização do gasto energético Características cinemáticas da marcha Marcha Humana Normal Modelo do pêndulo invertido Omembroinferioratuacomopênduloinvertido. Opênduloconservaenergiamecânicaenãorequertrabalho mecânicoparaproduziromovimento. Nascimento LR; Resende RA (Kuo et al, 2005) Nascimento LR; Resende RA (Kuo e Donelan, 2010) Marcha Humana Normal Modelo do pêndulo invertido Umavezqueamarchafoiiniciadanãohaveriarazãoparaa existênciadeesforçomuscularparamanterummovimentolinear. EmboraomodelosejaimportanteparaacompreensãodaeconomiaEmboraomodelosejaimportanteparaacompreensãodaeconomia duranteamarcha,nãorespondeaexistênciadecustoenergético. Modelo Incompleto Nascimento LR; Resende RA (Kuo e Donelan, 2010) Marcha Humana Normal Dynamic Walking Dynamicwalkingconsideraomodopeloqualadinâmicadeestruturas passivasdotecidomusculoesqueléticopodepermitirociclodamarcha. Incluioprocessode“colisão”docontatoinicialpelocalcanharcomo condiçãoquepermiteocicloperiódicodamarcha. Demonstraçãoinicialpormeiodaconstruçãodemodelosrobôscuja marchaeradeterminadaporelementospassivosemínimoinput muscular. Nascimento LR; Resende RA (Kuo e Donelan, 2010; Dean e Kuo, 2008) Marcha Humana Normal Dynamic Walking - Modelos - Distribuiçãodemassahumana; - Modeloscomjoelhos: Estruturapassivaparaevitarhiperextensãoemantermembrodeapoioemextensão Suportedocorpopassivoefasedeapoiosemcontroleativo Marcha Humana Normal Dynamic Walking Atransiçãoparaumnovomembrodeapoiorequerredirecionamento davelocidadedocentrodemassadeumpênduloparaooutro. Nascimento LR; Resende RA (Kuo 2007) FRS Direçãooposta Trabalhonegativo FRS A perda de energia deve ser restabelecida por meio de ativação muscular nos quadris ou no tornozelo. Nascimento LR; Resende RA (Kuo e Donelan, 2010; Dean e Kuo, 2008) Reduzvelocidadedecolisãoea quantidadedeenergiaaserrestabelecida. Nascimento LR; Resende RA (Kuo e Donelan, 2010; Dean e Kuo, 2008) Marcha Humana Normal Dynamic Walking Evolução Modelos Coordenaçãodosmovimentospodesersimplificadaportirar vantagem da dinâmica passiva dosmembros. Simulação de marchaSimulação de marcha Descerrampalevementeinclinadasemnecessidadedeinputde energia– apenasutilizandoforçadagravidade,semcontroleativo. Marchaemterrenoplano:adiçãodemínimoinputdeenergia permitindoadinâmicapassivaserresponsávelpelomovimento. Nascimento LR; Resende RA ( Dean e Kuo, 2008) Marcha Humana Normal Dynamic Walking Evolução Modelos Poweringénecessárioporqueenergiamecânicaédissipadanofim dopassoquandoocalcanhartocaosolo– colisão mecânica. Dissipaçãoocorredurantecurtoperíododetempoecompouco deslocamentodocentrodemassa. Anklepush-off podecontrabalancearaperdadeenergiaquando iniciadoantesdocontatoinicial. Alternativa– realizarotrabalhopormeiodoquadril(também produzestabilidadedinâmica)porémcom>gastoenergético. Maior gasto energético durante a marcha. Nascimento LR; Resende RA (Dean e Kuo, 2008) Nascimento LR; Resende RA (Teixeira-Salmela et al, 2008) Mínimageraçãodeenergianojoelhoquandocomparadaàsgeradas emtornozeloequadrilreforçandoachadosdequemúsculosdojoelho principalmenteabsorvem etransferem energiaaoinvésdegerar. Marcha Humana Normal Dynamic Walking Evolução Modelos Aumentodotrabalhonegativonaarticulaçãodojoelhopodesero resultadodeinúmerosmúsculosbi-articularesresponsáveispelo fluxo de energia entreossegmentosetransferência de energia dapernaparacoxaetronco. Nascimento LR; Resende RA (Teixeira-Salmela et al, 2008; Olney et al, 1991) Marcha Humana Normal Dynamic Walking Evolução Modelos Vantagempotencialdacoordenaçãomulti-articular: Maior velocidade de marcha Marchamaisrápidafoiobtidaemmodelosrobóticospormeioda utilizaçãodemolasatuandonasarticulações.Arigidezdamola efetivamentemodulaafrequênciadospassos,enquantoopush-offefetivamentemodulaafrequênciadospassos,enquantoopush-off modulaocomprimentodospassos. Movimentocoordenadonão porgeraçãoativadeenergia, maspeloajuste de rigidez parapermitir transferência de energia entreossegmentos Nascimento LR; Resende RA (Dean e Kuo, 2008; Teixeira-Salmela et al, 2008) Marcha Humana Normal Dynamic Walking Evolução Modelos 4segmentosrígidosconectadosporarticulações Distribuiçãodemassasimilaraoserhumano– 70Kg Kneestopcollision (extensãomáximadejoelho) Trabalho+ Heelstrikecollision (maiorproporçãodeperdadeenergia) Marcha Humana Normal Dynamic Walking Evolução Modelos Adição de molas Uni-articular Efeitosdasmolasresumidospelos Bi-articular Molasagindoemquadrilejoelho;Efeitosdasmolasresumidospelos parâmetrosderigidezKhip Kknee Pontodeequilíbrio: Quadril– coxasalinhadas(ang.0) Joelho– extensãocompleta Molasagindoemquadrilejoelho; Acoplandoextensãodequadrile flexãodejoelho,evice-versa; Analogia:ISeRF Nascimento LR; Resende RA (Dean e Kuo, 2008) Rigidez Muscular Passiva Razãoentre Tensão(resistência)gerada Deformaçãosofrida Marcha Humana Normal Dynamic Walking Evolução Modelos Rigidez muscular passiva Passiva Deformaçãosofrida Reflete as propriedades mecânicas do tecido Tecido muscular Tecidoconectivo Intraeperimuscular Proteínas Intracelulares + + (Vaz et al 2005; Gajdosik 1999)Nascimento LR; Resende RA Marcha Humana Normal Dynamic Walking Evolução Modelos Rigidez muscular passiva Resistênciageradapelomúsculo Áreadesecçãotransversa Rigidez Áreadesecçãotransversa Fortalecimentoécapazdeaumentararigidezporaumentaronúmero desarcômerosemparalelo(maiorcapacidadedeabsorverenergia). RigidezmuscularXFlexibilidade • Flexibilidade: capacidade de o tecido muscular alongar-se, permitindo que a articulação se movimente em determinada amplitude de movimento; • Podem ocorrer alterações de flexibilidadesem modificações da rigidez passiva (aumento da tolerância do indivíduo aorigidez passiva (aumento da tolerância do indivíduo ao alongamento e efeitos das propriedades viscoelásticas); • Podem ocorrer alterações de rigidez sem modificações em flexibilidade (fortalecimento muscular). Áreadesecçãotransversa Sarcômerosemparalelo Marcha Humana Normal Dynamic Walking Evolução Modelos Modelo simples Push-off Amagnitudedopush-off influenciao comprimentodopassoevelocidadedemarcha.comprimentodopassoevelocidadedemarcha. maiorvelocidadedapernadeapoio maiorexcursãoangularantesdocontato maioracúmulodeenergiaelástica Push-off magnitude– comprimentodopasso2 Nascimento LR; Resende RA (Dean e Kuo, 2008) Marcha Humana Normal Dynamic Walking Evolução Modelos Modelos X Humanos - Passosmaiscurtos; - Maiorfrequênciadepassos; - Velocidadessimilares Constante Push-off Kneestopcollision Dissipaenergiasubstancial mesmoemvelocidadebaixa Constante extensão Perdadeenergiadissipada; Menorvelocidade. Push-off Marcha Humana Normal Dynamic Walking Evolução Modelos Membrodeapoioavança rapidamenterapidamente Atrasodomembro embalanço Nascimento LR; Resende RA (Dean e Kuo, 2008) Marcha Humana Normal Dynamic Walking Evolução Modelos Uni-articular: Joelho Rigidezintermediária paradadejoelhoprecoceRigidezintermediária paradadejoelhoprecoce menorflexãodejoelho maiorflexãodequadril mais rápido Aceleraavelocidadedomembrodebalançoporpermitirrápida dissipaçãodeenergiaemovimentosmaisrápidos. Nascimento LR; Resende RA (Dean e Kuo, 2008) Aumentosacentuadosdarigidez damoladeterminamparada bastanteprecocedejoelhonão permitindoelevaçãodomembro. Uni-articular: Quadril Efeitosmenossignificativos. Constantepush-off frequênciadepasso Velocidade inalterada Aumentorigidez tamanhodepasso Nascimento LR; Resende RA (Dean e Kuo, 2008) Marcha Humana Normal Dynamic Walking Evolução Modelos Bi-articular: Joelho e Quadril Aoinvésdeproduzirtorquesdejoelhoe quadrilseparadamente,omodelobi-articular produziutorqueacopladoentreasarticulações.produziutorqueacopladoentreasarticulações. Aumentapossibilidadesdecombinaçãoentre: VelocidadeeFrequênciadoPasso Aumento Frequênciadepassos KKnee+hip Comp.depassos Velocidade Nascimento LR; Resende RA (Dean e Kuo, 2008) Marcha Humana Normal Uso de energia elástica Segunda metade do apoio - Alongamentodeestruturaspassivasanteriores doquadril; - Alongamentodotendãopatelar; + TroncoeMMSS - Alongamentodotendãopatelar; Conversãodeenergiaelásticaarmazenadapara geraçãodeenergiaepermitiroavançodomembro Energia elástica pode acelerar o membro durante o balanço Nascimento LR; Resende RA (Nascimento et al, 2010; Fonseca et al, 2010) Estrutura Muscular Tecido contrátil – Actina e Miosina Tecido conectivo – Componentes elásticos - série (tendão) - paralelo (endomísio, epimísio, perimísio) Nascimento LR; Resende RA (Neumann, 2005) Viscoelasticidade Elasticidade: deformações ou mudanças no comprimento são diretamente proporcionais às cargas aplicadas. Viscosidade: mudanças são tempo-dependentes. Tecidos biológicos: - Modificações não-lineares; - Viscoso: tensão diminui com o tempo; - Elástico: mantém algum grau de tensão. Nascimento LR; Resende RA (Neumann, 2005; Taylor, 1990) Natureza reversível do material elástico. O tempo de Deformação depende da presença da carga. O tempo de aplicação influencia a mudança. Nascimento LR; Resende RA (Taylor, 1990) Nascimento LR; Resende RA (Taylor, 1990) Nascimento LR; Resende RA (Taylor, 1990) Tensão Ativa • Gerada quando os filamentos de actina deslizam sobre os de miosina aproximando Discos Z e estreitando a Faixa H. Nascimento LR; Resende RA Nascimento LR; Resende RA (Neumann, 2005) Tensão Passiva Músculo progressivamente estirado Frouxo Comprimentos encurtadosComprimentos encurtados Ponto crítico Inicia tensão Tensão exponencial Nascimento LR; Resende RA (Neumann, 2005) Tensão Total Nascimento LR; Resende RA Marcha Humana Normal Ação Muscular Simulaçõesderivadasdemodelosdinâmicoscommúsculose componenteselásticospodemserutilizadosparacompreender comoaçãoindividualdemúsculoseinteraçõesafetama aceleraçãoeprogressãodossementoscorporaisduranteamarcha.aceleraçãoeprogressãodossementoscorporaisduranteamarcha. Definiçãoàpriori:objetivodatarefa (mínimodegastoenergéticoporunidadededistância) Ajustarasativaçõesmuscularesparareproduzirdados experimentaisreais. Nascimento LR; Resende RA (Zajac et al, 2003; Zajac et al, 2003) Marcha Humana Normal Ação Muscular Modelo dinâmico (Neptune et al, 2001) Simulaçãodinâmicaquereproduziucinemáticaecinéticadamarcha emvelocidade1,5m/s– modelomusculoesqueléticocompostopor doismembros inferiores eumtronco(cabeça,MS,torsoepelve). Coxa,tornozelo,joelhoepéCoxa,tornozelo,joelhoepé Algoritmodeterminavaamagnitudedasexcitaçõesmuscularespara minimizarasdiferençasentreastrajetóriassimuladaseasmedidasreais. Variáveis Ângulo:quadril,joelho,tornozelo Momentoepotência FRS Translaçãodotronco Nascimento LR; Resende RA (Zajac et al, 2003) Nascimento LR; Resende RA (Zajac et al, 2003) Marcha Humana Normal Contribuição dos flexores plantares Nascimento LR; Resende RA (Zajac et al, 2003) Marcha Humana Normal Absorção e transformação de energia Flexoresplantaresabsorvemenergianotendãocalcanearnaprimeira partedafasedeapoioeliberamenergianofasefinalquandose encurtamouapenasrelaxam. Grandepartedeenergiaéarmazenada,poisnaGrandepartedeenergiaéarmazenada,poisna primeirapartenãoháredistribuiçãodeenergia paraoMI;apenasparareduzirenergiadotronco. Tendãopatelarlongoetecidoconectivo permitemarmazenamentodeconsiderável quantidadedeenergiaelástica. Nascimento LR; Resende RA (Zajac et al, 2003) Marcha Humana Normal Absorção e transformação de energia Energiaarmazenadaliberada Auxiliatensãoativa Progressãodo Progressãodo Nascimento LR; Resende RA (Zajac et al, 2003) Progressãodo tronco Progressãodo MI Sóleo Gastrocnêmio Marcha Humana Normal Contribuição de quadríceps e extensores de quadril Quadríceps uniarticular: forçaintersegmentarproduzidadetermina suporte eprogressão dotronconoinício doapoio.desaceleraoMI– desaceleraa flexãodejoelhoagindoexcentricamente. Nascimento LR; Resende RA (Zajac et al, 2003) flexãodejoelhoagindoexcentricamente. Açãosimilardeextensoresdequadrilereto femoral(quandoativo),emmenormagnitude. ü Transferênciadeenergia; ü Usodepropriedadespassivas. Marcha Humana Normal Contribuição de quadríceps e extensores de quadril Reto femoral: Ativoealongando-se; Ageparaacelerarextensão de joelho e quadril. Inconsistentecomdadosdeque RFflexionaquadrilparabalanço. Nascimento LR; Resende RA (Zajac et al, 2003) RFflexionaquadrilparabalanço. RFéantagonistaàcontribuiçãodeGASpara iniciarobalançoeagonistadeSOLpara acelerarotroncoanteriormente. Marcha Humana Normal Direcionamentos § Músculosagemnãosomentegerandoenergia; § Importantefunçãodemúsculosetecidoconectivonatransmissão deenergia; § Músculosdistaisagememsegmentosproximais– nãoconectadospor§ Músculosdistaisagememsegmentosproximais– nãoconectadospor osso; § Músculosdistaisproduzemforçaparasuportarotronco,permitindo redistribuiçãodeenergiamecânicaentreossegmentos; §Inferênciasdiretassobreaçãomuscularpodemserequivocadas; § Ajustederigidezmuscularfacilitaatransferênciadeenergiaegarante estabilidadearticular; Marcha Humana Normal Estabilidade Articular Tradicionalmente,estabilidadevemsendocompreendidacomo habilidadederetornar aoequilíbrioapósumaperturbação. Reflexoligamento-muscular; controlearticularbaseadoemfeedback e feedfoward - Longalatênciaassociadaaosmecanismos;- Inabilidadeparalidarcomodesconhecido(??programamotor??); - Interaçãomecânicaentreossegmentoscorporais Forças articulares – transmissãodeforçasgerandonovasperturbações. Nascimento LR; Resende RA (Fonseca et al, 2004) Marcha Humana Normal Estabilidade Articular Portanto... amelhorformadegaratirestabilidadedinâmicapareceserevitar queosistemamusculoesqueléticofique instável,pormeiode ummecanismoqueajuste continuamente suaspropriedadesdeummecanismoqueajuste continuamente suaspropriedadesde acordocomasdemandasdatarefaenãocorrigirosdesviosapós perturbaçõescomumreflexolocalizadoeestereotipado. Nãoébaseadoemestímulo-resposta,masemfluxo contínuo de informações pararegular continuamente a rigidez dos músculos duranteamarcha. Marcha Humana Normal Estabilidade Articular Ajuste de rigidez via motoneurônio gama... Relaçãoentremecanorreceptoresarticulares,Mnγefusosmusculares; AltaresponsividadeebaixolimiardeestimulaçãodosMnγ; Fontemúltipladeinformação– receptoresdeligamentos,cápsulas, Nascimento LR; Resende RA (Fonseca et al, 2004) Fontemúltipladeinformação– receptoresdeligamentos,cápsulas, músculosepele– bilateralaosMnγ. Rigidezéresultadodaspropriedadesviscoelásticasedaativação muscular, decorrentedaexcitabilidadedosMnα,influenciadospelos fusosmusculares,cujaresponsividadeéinfluenciadapelosMnγ. Co-ativação Co-contração Marcha Humana Normal Estabilidade Articular Ajuste dinâmico da co-contração e rigidez... Aumentoemrigidezdosmembrosinferioresassociadosaoaumentoem velocidadedemarcha(Duan et al, 1997); Nascimento LR; Resende RA (Fonseca et al, 2004) Ajustedinâmicoeantecipadodarigidezdapernadurantecorridaem superfíciesdediferentescomplacênciasparamanterestabilidadedoCM (Ferris et al, 1999); Diminuiçãononíveldeco-contraçãodinâmicaduranteamarchaem indivíduoscomlesãodelig.cruzadoanterior– sugerindodeficiência noajustedarigidezmuscular(Fonseca et al, 2004). Contatos: Prof.LucasNascimento– lrn@ ufmg.br http://lattes.cnpq.br/4634873197928322 Prof.RenanResende– renanresende@ hotmail.com http://lattes.cnpq.br/6630794745007819
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