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INSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ – IFCE CURSO: MECATRÔNICA INDUSTRIAL PROFESSOR: GLENDO Relatório de Aula Prática Samuel Melo Costa SOBRAL – 2012 1 – OBJETIVOS Essa experiência tem como maior objetivo mostrar vários componentes do laboratório e mostrar na prática o que já foi explicado em sala de aula e como realmente acontecem. Para facilitar o entendimento do aluno e o aproximar mais dos laboratórios. 2 – INTRODUÇÃO Estes relatórios provem de uma aula laboratorial, com experiências sobre associação de molas, relação entre resultante e cos do ângulo e tração em cordas. 3 – MATERIAL E MÉTODOS Lista se abaixo os vários materiais utilizados em todas as experiências, com seus materiais necessários e os métodos de montagem. 3.1 – MATERIAIS ULTILIZADOS: Abaixo encontra se os materiais disponíveis para executar todas as experiências: 1. Régua milimétrica 400mm Lei de Hooke (01 unidade); 2. Travessão de metal para momento estático (01 unidade); 3. Trena de 2m (01 unidade); 4. Massa aferida 50g com gancho (09 unidades); 5. Tripé tipo estrela com manípulo (02 unidades); 6. Cilindro de nylon com gancho (01 unidade); 7. Cilindro latão com gancho (01 unidade); 8. Cilindro de alumínio com gancho (01 unidade); 9. Fixador metálico com manípulo (02 unidades); 10. Fixador metálico para pendurar travessão (01 unidade); 11. Fixador metálico para pendurar mola (01 unidade); 12. Carretel de linha (01 unidade); 13. Dinamômetro de 02N (02 unidades); 14. Dinamômetro de 05N (02 unidades); 15. Indicador de plástico esquerdo com fixação magnética (01 unidade); 16. Indicador de plástico direito com fixação magnética (01 unidade); 17. Roldana dupla móvel (01 unidade); 18. Roldana simples móvel (01 unidade); 19. Roldana dupla fixa (01 unidade); 20. Roldana Simples fixa (01 unidade); 21. Mola Lei de Hooke (01 unidade); 22. Haste fêmea 405mm (02 unidades); 23. Haste macho 405mm (02 unidades); 24. Transferidor de plástico 180° (01 unidade); 25. Gancho de ferro tipo "S" (05 unidades); 26. Manípulo com cabeça de plástico 180° (01 unidade). 3.2 – METODOS ULTILIZADOS Aqui encontra se os equipamentos específicos para cada experiência e sua forma de executa-la. 3.2.1 – ASSOCIAÇÃO DE MOLAS Materiais necessários para o procedimento: 01 fixador metálico para pendurar mola; 01 tripé; 01 régua milimétrica 400mm; 01 fixador metálico com manípulo; 01 manípulo com cabeça de plástico; 01 indicador de plástico esquerdo com fixação magnética; 03 molas pequenas; 04 massas aferida 50g com gancho; 01 haste fêmea 405mm; 01 haste macho 405mm. O primeiro passo é unir a haste fêmea na haste macho, e prende-las no tripé e depois colocar o fixador metálico para pendurar a mola no topo da haste. Depois de ter feito isso deve se prender a régua milimétrica de 400mm com o fixador metálico com manípulo e o manípulo com cabeça de plástico. Pendure a mola no fixador metálico para pendurar a mola e verifique se o inicio da mola está no ponto zero da régua milimétrica. Feito isso é só executar o experimento. 3.2.2 – RELAÇÃO ENTRE RESULTANTE E COS DO ÂNGULO Materiais utilizados no experimento: 07 massas aferida 50g com gancho; 02 tripés tipo estrela com manípulo; 02 fixadores metálicos com manípulo; 01 carretel de linha; 01 roldana dupla fixa; 01 roldana Simples fixa; 02 hastes fêmea 405mm; 02 hastes macho 405mm; 01 Transferidor de plástico. Como na experiência anterior o primeiro passo é montar as duas hastes fêmea e a macho, e prende-las no tripé. Logo em seguida prende se uma roldana dupla fixa á uma haste e depois uma roldana simples fixa na outra. Feito isso pegue um pedaço de linha que seja o suficiente para realizar as experiências. 3.2.3 – TRAÇÃO EM CORDA Nesse tipo de experiência foi feito dois experimentos: Experimento I 03 massas aferidas 50 g com gancho; 02 tripés tipo estrela com manípulo; 02 fixadores metálicos com manípulo; 01 carretel de linha; 02 dinamômetros de 02N; 02 hastes fêmea 405mm; 02 hastes macho 405mm; 01 transferidor de plástico 180°; 02 manípulos com cabeça de plástico. O primeiro passo é montar as duas hastes fêmea e a macho, e prende-las no tripé. Depois prender dois dinamômetros em cada haste com dois fixadores metálicos com manípulo. Peque um pedaço de linha e amarre na ponta dos dinamômetros e peque outra e amarre no meio dessa outra linha para que fique em um formato parecido com um "Y" e prenda as massas aferidas 50 g com gancho. E com o Transferidor verifique os ângulos desejados. Experimento II Com as mesmas ferramentas do experimento anterior, você deve pegar duas hastes fêmea e a macho, e prende-las no tripé. Depois pegar um dinamômetro e prender no topo de uma das hastes e na outra você terá que prender o dinamômetro no meio dessa haste. Feito isso ligue os dois dinamômetros com uma linha e nela amarre outra linha p e coloque as massas aferidas 50 g com gancho em sua ponta. E com o Transferidor verifique os ângulos desejados. 4 – RESULTADOS Abaixo encontra se os resultados pedidos durante as experiências: 4.1 - ASSOCIAÇÃO DE MOLAS A mola sem deformação tem 240mm e ao adicionarmos o peso ouve uma deformação de 370mm, com o peso de 0,5N. Calculo da formação sofrida: Nota se também que ao retirar o peso de 0,5N à mola volta ao seu estado inicial. Depois disse acrescentou se novos pesos e obtivemos os dados da tabela abaixo: F(N) L0(m) Lf(m) ∆L(m) F/∆L Média 1 0,50 0,21 0,35 0,14 3,57 3,70 2 1,00 0,22 0,48 0,26 3,84 3,70 Sabendo disso podemos obter a média total que é cerca de 3.10-3. Depois calculamos o valor de F/∆L, que usamos a seguinte forma para calcular: F/∆L para 0,5 e 1,0N. I - 3.10-3 II - 3.10-3 Obtivemos também a média do K = 3.10-3. O valor das constantes elásticas são os mesmos, pois se trata das mesmas molas. Ao fazermos os experimentos utilizando três molas percebamos que inicialmente não há deformação quando a mola está a 380mm e tem deformação quando está com mais outro peso com 580mm com peso de 0,5N. ∆L = 200 K = 2,5.10-3 Utilizando o peso de 1,0N, não ouve deformação em 380mm, e ouve deformação em 760mm. ∆L = 380 K = 2,5.10-3 4.2 – RELAÇÃO ENTRE RESULTANTE E COS DO ÂNGULO Transferimos os dados obtidos para uma tabela: Fe(N) F1(N) F2(N) α Fr 1 0,0 1,0 1,0 180° 0N 2 0,5 1,0 1,0 150° 0,5N 3 1,0 1,0 1,0 120° 1N 4 1,5 1,0 1,0 80° 1,5N Utilizando a formula abaixo obtivemos os valores de Fe medidos diretamente aos valores de Fr: Construímos um gráfico de FE2 em função do cosα: FE2 Cosα 0,00 -1 0,25 0,87 1,00 -0,05 2,25 0,17 Sendo y = ax + b, então obtivemos: a = tgө → Tgө = b = 1,87 – TRAÇÃO EM CORDA Experimento I Nesse experimento observa se as leituras indicadas nos dinamômetros de: Ta = 0,8N e Tb = 0,8N. Depois medimos os dois ângulos α e β. Os ângulos foram esses: α = 70° e β = 70° A condição em que o ponto se encontra em equilíbrio é quando "a resultante das forças que agem sobre um ponto tem que ser zero". Após aplicarmos as condições de equilíbrio, calculamos os valores de Ta e Tb: Ta= 0,75 → 0,8 e Tb = 0,75 → 0,8. O peso por nos utilizado foi o de 1,5N. Ao terminarmos os experimentos notamos que os valores calculados são idênticos aos valores obtidos. Esquema vetorial/ calculos: Resultado horizontal = 0 Resultado vertical = 0 Experimento II Na leitura dos dinamômetros obtivemos: Ta = 2,7 e Tb = 1,6. Medimos os ângulos α e β e obtivemos: α = 40° e β = 50°. As condições de equilíbrio são iguais à zero. Com a condição de equilíbrio aplicada calculamos as condições de Ta e Tb: Ta = 2,7 e Tb = 1,6. Para realizarmos essa experiência utilizamos um peso de 1.5N. E os valores por nos calculados foram iguais aos medidos. 5 – CONCLUSÃO Dependendo da exatidão obtida nas experiências os cálculos irão condizer com a realidade e farão sentido. Casocontrário se as experiências não forem montadas com exatidão e seus dados não forem pegos corretamente há um grande risco dos seus cálculos ficarem confusos e não condizerem com a experiência. Assim haverá perca de tempo para ter de rever a experiência toda novamente e coletar os dados. – REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS Walker, Resnick. Fundamentos da Fisica I. Trad. Flávio Menezes de Aguiar. Rio de Janeiro, Walker, Jeal 1945.
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