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Superfícies equipotenciais

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Campus: Santa Cruz.
Disciplina: Física Experimental III.
As superfícies equipotenciais e análise de campo elétrico.
Aluno 1
Aluno 2
Santa Cruz, Rio de Janeiro
06/2017
Física – Título do Relatório
Objetivo
 Realizar o mapeamento das linhas equipotenciais num meio líquido condutor desenvolvendo assim, o conceito de potencial. Contudo observar e analisar a distribuição do campo elétrico, observar como se comportam as linhas equipotenciais em diversas circunstâncias.
Introdução
 Podemos encontrar superfícies equipotenciais no campo elétrico, onde as linhas de força são paralelas e equidistantes. Nesse caso, as superfícies equipotenciais localizam-se perpendicularmente às linhas de força (mesma distância do referencial). A carga elétrica é uma propriedade intrínseca das partículas fundamentais de que é feita a matéria. Todo objeto contém cargas elétricas, sendo elas entendidas como positivas e/ou negativas. Quando existe igualdade de cargas, o objeto é dito eletricamente neutro, já quando não existe esta igualdade ele é dito eletricamente carregado. Para se medir a força de atração entre essas cargas, utiliza-se da Lei de Coulomb, que nos possibilita descrever a força de atração ou repulsão entre as cargas. A lei também é válida até mesmo no interior dos átomos, onde descreve corretamente a força de atração entre o núcleo positivo e os elétrons negativos. Outra ferramenta importantíssima para se estudar o campo elétrico é a visualização das linhas de campo. Essas linhas de campo são usadas para visualizar a direção e a intensidade dos campos elétricos. As linhas equipotenciais (que constituem a superfície equipotencial) têm a particularidade de ser perpendiculares as linhas de campo. Os pontos que pertencem a uma superfície equipotencial possuem todos, o mesmo potencial elétrico
Material utilizado e montagem experimental
3.1 Material utilizado:
01 Ponteira para tomada de dados (1);
01 Cuba projetável com escala (2); 
02 Eletrodos planos (retos) (3);
01 Eletrodo em anel (4);
02 Eletrodos cilíndricos (5);
01 Escala projetável (6);
01 Conexão de fio com pino banana;
02 Conexões de fios VM com pino banana e garra jacaré;
02 Conexões de fios PT com pino banana e garra jacaré;
01 Fonte de alimentação, com tensão de saída variável de 0V CC a 20V CC;
01 Multímetro ajustado para voltímetro na de escada de 20V CC
3.2 Montagem experimental:
Desenvolvimento
Resultados
Conclusão
 Após finalizar o experimento, foi concluído que os resultados gerados pelo experimento seguiram a resolução teórica, provando assim que a superfície equipotencial está localizada perpendicular ao campo elétrico.
Bibliografia
1

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