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1. Desafio Profissional 7 semestre pronto

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ANHANGUERA EDUCACIONAL
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA 
ANA CRISTINA SANTOS JANUÁRIO RA: 9675475231
CRISTIANE NARCISA AVANÇO GOMES DE OLIVEIRA RA: 9675469106
FLÁVIA VANESSA THEODORO RA: 9675459854
LUANA KENIA DE SOUZA TALMANN RA: 9675460130
SÔNIA MARIA GONÇALVES MARTINS RA: 9675459988
CRISTIANE NARCISA AVANÇO GOMES DE OLIVEIRA
ANA CRISTINA SANTOS JANUÁRIO RA: 9675475231
CRISTIANE NARCISA AVANÇO GOMES DE OLIVEIRA RA: 9675469106
FLÁVIA VANESSA THEODORO RA: 9675459854
LUANA KENIA DE SOUZA TALMANN RA: 9675460130
SÔNIA MARIA GONÇALVES MARTINS RA: 9675459988
desafio profissional
Desafio Profissional - apresentado à Anhanguera Educacional, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas educação e diversidade, estrutura e organização da educação brasileira, desenvolvimento pessoal e profissional, leitura e produção de texto, tecnologias aplicadas à educação.
Tutora à distância: Renata de Araújo.
ARARAS
2017
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	3
2. APRESENTAÇÃO E-MAIL	5
3. PROJETO DE INTERVENÇÃO	8
3.1 Público Alvo: Alunos da Educação Básica.	8
3.2 Objetivos	8
3.2.1 Objetivo geral	8
3.2.2 Objetivos Específicos	8
4. CONCLUSÃO	12
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	14
. INTRODUÇÃO
As práticas escolares permitem ao aluno aprender e ser reconhecido e valorizado segundo as suas possibilidades. 
É papel de a escola estar sempre em sintonia com a família dos alunos para contribuir com o desenvolvimento dos alunos que apresenta a deficiência.
A integração entre a família e escola precisa ser mais constante nas atividades de socialização dos alunos. Os pais devem estar envolvidos numa procura por bem educar seus filhos.
É papel do professor, aceitar tais alunos e demonstrar carinho a elas, assim conseguirá resultados mais positivos de seu trabalho.
A escola é o maior palco da diversidade em nossa cultura. Um de seus objetivos sociais é o de promover o respeito a essa diversidade e proporcionar a todos o acesso ao conhecimento produzido em nossa cultura (que só é possível se todas as pessoas forem alvo da consideração dos demais). 
Pior ainda em se tratando de pessoas com deficiência intelectual. Muitos movimentos sociais têm lutado, ao longo das últimas décadas, para conseguir o devido respeito na sociedade. 
Todos nós carregamos nossos preconceitos. É fundamental, porém, que possamos reconhecê-los para mudar nossos pontos de vista e assumir atitudes mais compatíveis com uma sociedade mais justa, que é o que todos desejamos.
A alunos deve receber uma educação que favoreça sua cultura geral e lhe permita, em condições de igualdade, a oportunidade de desenvolver suas atitudes, seu juízo individual, seu sentido de responsabilidade moral e social, e chegar a ser um membro útil e participativo da sociedade. A alunos deve ser protegida contra todas as práticas que possam incentivar a discriminação. Deve ser educada num espírito de compreensão, solidariedade, tolerância, amizade, paz e fraternidade. São direitos fundamentais para a vida de os alunos. 
A discriminação dos alunos pode ocorrer em diversas situações. Por isso, é extremamente importante que os alunos aprendam a não discriminar nem ver o racismo com algo normal. A alunos deve compreender que a diversidade existe e como tal deve ser respeitada. Os alunos devem fazer amigos e respeitar aos demais, independentemente de sua cor de pele, traços, cabelo, se é chinês, árabe, indígena, se fala outro idioma, e a respeitar sua cultura e tradições.
Os alunos devem saber que a diversidade nos traz riquezas de informações e de experiências. Que podemos aprender muito com as diferenças. Ao invés de criticá-las, devemos dar-lhes o devido valor e aprendermos com elas. Essa é uma tarefa importante principalmente nos dias de hoje, em que as famílias mudam de um lugar para o outro com muita frequência.
2. APRESENTAÇÃO E-MAIL	
Para: cmeararas@gmail.com 
Cc: cris-61232hotmail.com
Assunto: Desafios enfrentados sobre a temática Educação e Diversidade
Araras,18 de setembro de 2017.
Ilma Senhora, Secretária de Educação:
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE ARARAS
Sou Roberta de Oliveira, Professora de Língua Portuguesa, do 6° ano da E.E.”Dr. Cesário Coimbra”.
E, por meio deste considerando as políticas educacionais inclusivas, o educando tem sido auxiliado por contribuições fundamentalmente legais que garante uma educação de qualidade e que permite o atendimento de suas necessidades educacionais especiais. As escolas da rede regular de ensino devem prever e prover na organização de suas classes comuns, de serviços de apoio pedagógico especializado em salas de recursos.
Ao se iniciar a reflexão sobre a inclusão nas escolas, cabe inicialmente considerar o conceito e uma breve retrospectiva histórica da educação especial no Brasil. Definir educação especial é algo complexo, visto que nem sempre ficam claro quais estudantes devem ser enquadrados nessa modalidade de ensino. A educação especial é vista como um serviço que permite o acesso de alunos que demonstrem um padrão repetido de insucessos no ensino regular.
A educação especial exerce um duplo papel com relação à educação regular. Se, por um lado, democratiza o ensino e permite o acesso de todos os alunos, por outro incentiva ainda mais o processo de segregação, visto que os serviços são em geral realizados totalmente à parte do ensino regular.
A partir dessa perspectiva, estes indivíduos são descaracterizados de sua condição social de sujeitos, cidadãos pertencentes a uma nação, possuidores de sexualidade, idade, sexo e etnia.
De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais, a educação especial no Brasil deve ser definida de modo mais amplo, indo além de simples atendimentos especializados. Deve abranger uma modalidade de educação escolar, da mesma forma voltada para a formação geral do indivíduo, visando o desenvolvimento da cidadania. Esta modalidade de ensino, segundo esta proposta, deve ser vista como indissociável do sistema educacional brasileiro, voltando-se a atender e respeitar a diferença entre os alunos, exigindo diferenciações nos atos pedagógicos, de forma que as necessidades educacionais de todos possam ser contempladas. Nesta análise, embora a educação especial exija ações diferenciadas, não deve ser realizada de forma isolada, mas como parte interativa da educação geral.
No entanto, acredito que podemos melhorar essa situação vivenciada hoje pelos alunos e por isso estou entrando em contato.
Sendo assim, apresento o Projeto de Intervenção A pobreza pode levar a exclusão social, mais não necessariamente se torna uma regra para que isso aconteça. Exemplo disto é uma pessoa trabalhadora de classe social baixa que, porém, se encontra integrada na sua comunidade. 
Sendo a pobreza e a exclusão sociais situações multidimensionais e passíveis de mudança em função de diversidades regionais, de fatores culturais, das condições da economia e do momento histórico, fica difícil defini-las coerentemente para todos os casos. No entanto, será apresentada uma breve definição de ambas.
A exclusão social pode ser interpretada de uma forma mais abrangente, compreendendo fatores como: raça, gênero, idade, condição socioeconômica entre outros. 
No entanto, são excluídos socialmente todos aqueles que não têm condições econômicas de participação, seja na vida social como um todo, seja em algum de seus aspectos.
No Brasil, o salário mínimo é o parâmetro mais utilizado nas regras de formatação da maior parte dos programas sociais de transferência de renda do governo, porisso foi adotado por diversos estudiosos para medir a pobreza e exclusão social.
A exclusão social integra o campo da pobreza e das desigualdades embora seja diferente destes dois conceitos e contenha em si situações e processos que podem se desenvolver fora do âmbito da pobreza e das desigualdades sociais, como por exemplo, a impossibilidade dos homossexuais constituírem uniões estáveis e terem direito à herança de seus companheiros ou companheiras. 
As desigualdades sociais expressam as modalidades e os mecanismos mediante os quais numa dada sociedade são distribuídos bens e recursos, atribuindo posições diferenciadas e relativas aos indivíduos e grupos em relação ao acesso aos bens, e também em relação a uma escala de valores mediante a qual estes lugares sociais são avaliados.
Incluindo a necessidade de bens não materiais. 
A visão do “pobre” também sofre alterações e este passa a ser visto como um produto da estrutura e não como um trabalhador inapto ou mesmo um delinquente que escolhe a sua condição. 
A pobreza absoluta significa não ter acesso aos bens e serviços essenciais, é a impossibilidade de suprir as necessidades básicas, alimentares e não alimentares.
O conceito de exclusão social amplia as dimensões de análise da pobreza e das desigualdades. 
É o processo pelo qual indivíduos ou grupos são total ou parcialmente excluídos de participarem integralmente da sociedade em que vivem.
A exclusão consiste de processos dinâmicos, multidimensionais produzidos por relações desiguais de poder que atuam ao longo de quatro dimensões principais econômica, política, social e cultural –, e em diferentes níveis incluindo individual, domiciliar, grupal, comunitário, nacional e global. 
Resulta em um continuam de inclusão/exclusão caracterizado por acessos desiguais aos recursos, capacidades e direitos que produzem iniquidades em saúde.
Atenciosamente.
Roberta de Oliveira
Professora de Língua Portuguesa. 
E.E.”Dr. Cesário Coimbra”
Telefone para contato 3541-0900
								
3. PROJETO DE INTERVENÇÃO
3.1 Público Alvo: Alunos da Educação Básica.
3.2 Objetivos
3.2.1 Objetivo geral
Proporcionar aos alunos acesso à diversidade cultural como ferramenta para o desenvolvimento das habilidades e das potencialidades de forma contínua e sistemática, almejando a inserção social e comunitária para o exercício pleno da cidadania. 
3.2.2 Objetivos Específicos
	Estimular a participação social e comunitária. 
Melhorar a auto - estima e valorização das próprias habilidades.
Aprender a lidar com os medos, desejos, anseios.
3.3 Metodologia
Para auxiliar a Promoção da Igualdade Racial da Cidade de Horizonte novo, precisamos contar com alguns equipamentos:
Na área de Recursos Humanos são necessárias pessoas para a operação de todos os sistemas de informação. Esses recursos incluem os usuários finais e os especialistas em SI.
 - Usuários finais - pessoas que usam um SI ou a informação que ele produz.
 - Especialistas em SI - são pessoas que desenvolvem e operam sistemas de informação.
- Analistas de Sistemas – projetam SI com base nas demandas dos usuários finais.
- Desenvolvedores de Software – criam programas de computador seguindo as especificações dos analistas de sistemas.
- Operadores do sistema – monitoram e operam grandes redes e sistemas de computadores.
 Na área de Recursos de Hardware, onde incluem todos os dispositivos físicos e equipamentos utilizados no processamento de informações.
 - Máquinas - dispositivos físicos (periféricos, computadores)
 - Mídia - todos os objetos tangíveis nos quais são registrados dados (papel, discos)
 Exemplos de hardware em SI computadorizados são:
 Sistemas de computadores – consistem em unidades de processamento central contendo microprocessadores e uma multiplicidade de dispositivos periféricos interconectados.
 Periféricos de computador – são dispositivos, como um teclado ou um mouse, para a entrada de dados e de comandos, uma tela de vídeo ou impressora, para a saída de informação, e discos magnéticos ou ópticos para armazenamento de recursos de dados.
 Na área de Recursos de Software, onde incluem todos os conjuntos de instruções de processamento da informação.
 
Ação a ser desenvolvida
A pobreza pode levar a exclusão social, mais não necessariamente se torna uma regra para que isso aconteça. Exemplo disto é uma pessoa trabalhadora de classe social baixa que, porém, se encontra integrada na sua comunidade. 
Sendo a pobreza e a exclusão sociais situações multidimensionais e passíveis de mudança em função de diversidades regionais, de fatores culturais, das condições da economia e do momento histórico, fica difícil defini-las coerentemente para todos os casos. No entanto, será apresentada uma breve definição de ambas.
A exclusão social pode ser interpretada de uma forma mais abrangente, compreendendo fatores como: raça, gênero, idade, condição socioeconômica entre outros. 
No entanto, são excluídos socialmente todos aqueles que não têm condições econômicas de participação, seja na vida social como um todo, seja em algum de seus aspectos.
No Brasil, o salário mínimo é o parâmetro mais utilizado nas regras de formatação da maior parte dos programas sociais de transferência de renda do governo, por isso foi adotado por diversos estudiosos para medir a pobreza e exclusão social.
A exclusão social integra o campo da pobreza e das desigualdades embora seja diferente destes dois conceitos e contenha em si situações e processos que podem se desenvolver fora do âmbito da pobreza e das desigualdades sociais, como por exemplo, a impossibilidade dos homossexuais constituírem uniões estáveis e terem direito à herança de seus companheiros ou companheiras. 
As desigualdades sociais expressam as modalidades e os mecanismos mediante os quais numa dada sociedade são distribuídos bens e recursos, atribuindo posições diferenciadas e relativas aos indivíduos e grupos em relação ao acesso aos bens, e também em relação a uma escala de valores mediante a qual estes lugares sociais são avaliados.
Incluindo a necessidade de bens não materiais. 
A visão do “pobre” também sofre alterações e este passa a ser visto como um produto da estrutura e não como um trabalhador inapto ou mesmo um delinquente que escolhe a sua condição. 
A pobreza absoluta significa não ter acesso aos bens e serviços essenciais, é a impossibilidade de suprir as necessidades básicas, alimentares e não alimentares.
O conceito de exclusão social amplia as dimensões de análise da pobreza e das desigualdades. 
É o processo pelo qual indivíduos ou grupos são total ou parcialmente excluídos de participarem integralmente da sociedade em que vivem.
A exclusão consiste de processos dinâmicos, multidimensionais produzidos por relações desiguais de poder que atuam ao longo de quatro dimensões principais econômica, política, social e cultural –, e em diferentes níveis incluindo individual, domiciliar, grupal, comunitário, nacional e global. 
Resulta em um continuam de inclusão/exclusão caracterizado por acessos desiguais aos recursos, capacidades e direitos que produzem iniquidades em saúde.
Metodologia:
- Programas - conjunto de instruções que fazem com que o computador execute uma certa tarefa.
 - Procedimentos - conjunto de instruções utilizadas por pessoas para finalizar uma tarefa.
 Exemplos de recursos de software são:
- Software de sistema – por exemplo, um programa de sistema operacional, que controla e apoia as operações de um sistema de computador.
- Software aplicativo - programas que dirigem o processamento para um determinado uso do computador pelo usuário final.
- Procedimentos – são instruções operacionais para as pessoas que utilizarão um SI.
 Na área de Recursos de Dados, devem ser efetivamente administrados para beneficiar todos os usuários finais de uma organização. Os recursos de dados são transformados por atividades de processamento de informação em uma diversidade de produtos de informação para os usuários finais.
 Os recursos de dados dos sistemas de informaçãonormalmente são organizados em:
 - Bancos de dados - uma coleção de registros e arquivos logicamente relacionados. Um banco de dados incorpora muitos registros anteriormente armazenados em arquivos separados para que uma fonte comum de registros de dados sirva muitas aplicações.
 - Bases de conhecimento - que guardam conhecimento em uma multiplicidade de formas como fatos, regras e inferência sobre vários assuntos.
 Dados versus Informações:
 Dados: - são fatos ou observações cruas, normalmente sobre fenômenos físicos ou transações de negócios. Mais especificamente, os dados são medidas objetivas dos atributos (características) de entidades como pessoas, lugares, coisas e eventos.
 - Informações: - são dados processados que foram colocados em um contexto significativo e útil para um usuário final. Os dados são submetidos a um processo onde:
- Sua forma é agregada, manipulada e organizada
- Seu conteúdo é analisado e avaliado
- São colocados em um contexto adequado a um usuário humano.
cONCLUSÃO
Historicamente, desde a retirada traumática e desumana do Continente Africano até os dias atuais, a situação da população negra nas Américas e, particularmente, no Brasil tem sido marcada por problemas de diversas ordens: ética, estética, social, cultural, entre outras, que determinaram uma maneira particular de conceber, ver, ser, sentir o negro nesta sociedade.
A população negra brasileira encontra dificuldades para permanecer e ter sucesso no processo de formação e educação que a possibilite ter acesso ao conhecimento historicamente produzido, com vistas a garantir-lhes condições de partir para o enfrentamento da realidade posta e buscar meios de superar a visão preconceituosa, presente em algumas instituições sociais. 
A instituição escolar, de forma geral, reforça esta visão à medida que socializa determinados valores de diferentes formas, seja nos materiais didáticos oferecido aos alunos, utilizando-se de fontes parciais, seja reiterando um pensamento naturalizado e não histórico na formação e na educação dos sujeitos que frequentam as escolas brasileiras, públicas ou privadas.
As sequelas deste abandono podem ser sentidas nos dias atuais. Aos negros são reservados os piores empregos, com piores salários e o percentual de escolaridade é muito baixo se comparado à população branca.
Como em outros segmentos da vida em sociedade, os negros (pretos e pardos) sofrem no plano da educação: passam por dificuldades de acesso e permanência na escola, estudam em escolas de pior qualidade e consequentemente obtêm o maior índice de reprovação e atraso escolar se comparado com a realidade vivida entre os brancos. 
O compromisso em promover a igualdade racial inclui a implementação da Lei 10639/03, que representa uma possibilidade de avanço para ressignificar a História da África e da cultura Afro-brasileira; bem como atenção por parte dos professores aos materiais didáticos utilizados para ministrar suas aulas, tomando cuidado com textos e ilustrações que possam reforçar o racismo e quando por ventura parecerem denunciar aos órgãos competentes.
Valorizar os conteúdos como contos africanos, respeito às religiões de matriz africana, formas de resistência e luta como os quilombos e atualmente a atuação do movimento negro, durante as aulas, pode contribuir para elevar a autoestima de alunos negros.
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FONSECA, Tania Mara Galli. Gênero, Subjetividade e Trabalho. Petrópolis: Vozes, 2000.
JÚLIO, Carlos Alberto. Reinventando você: a dinâmica dos profissionais e a nova organização. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
LÔBO, Paulo. Famílias. São Paulo: Saraiva, 2008.
PIO, Camila Aparecida. Desafio Profissional de Letras e pedagogia: Educação e Diversidade, Estrutura e Organização da Educação Brasileira, Desenvolvimento Pessoal e Profissional, Leitura e Produção de Texto, Tecnologias Aplicadas à Educação. Valinhos: Anhanguera Educacional, 2017. 10 p. Disponível em: Acesso em: 6 abr. 2017.
RAMOS, Murilo e TORRES, Flávia. Novidade: A igualdade está ficando igual. VEJA, São Paulo, Edição especial, n.48, p.66-70. maio.2000.

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