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Aula 4 Dentinogenese

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Dentinogênese
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Introdução
1. Características da Dentina
Avascular
Acelular
Tubular
Branco amarelada
2. Constituintes da dentina
70% de hidroxiapatita
18% de material orgânico
12% de água
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Introdução
3. Característica do tecido pulpar
Tecido conjuntivo frouxo
Vascularizado
Comunica-se com o ligamento periodontal.
Alterações inflamatórias na polpa
Impossibilidade de expansão (esta envolvida por paredes rígidas)
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Dentinogênese
1. Dentinogênese coronária
2. Dentinogênese radicular
Como ocorre?
Quem produz?
Como ocorre a diferenciação celular?
Quem é o responsável?
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Dentinogênese
1. Dentinogênese coronária
2. Dentinogênese radicular
Quem possui esse potencial odontogênico?
Epitélio primário primeiramente.
Ectomesênquima
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Dentinogênese coronária
1. Diferenciação dos odontoblastos
	 A diferenciação dos odontoblastos da papila dentária é iniciada sobe a influência da organização das células do epitélio dentário interno
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Dentinogênese coronária
Célula ectomesenquimal indiferenciada
Células do EDI (células colunares baixas)
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Dentinogênese coronária
Divisão da célula ectomesenquimal indiferenciada
Células do EDI
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Dentinogênese coronária
Célula filha
Pré-ameloblastos (células mais longas com núcleo excêntrico
Célula mãe
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Dentinogênese coronária
Odontoblasto (colunares altas com núncleos excêntricos
Pré-ameloblastos (células mais longas com núcleo excêntrico
Camada subodontoblástica
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Dentinogênese coronária
TGF-b1 
BMP-2
IGF
Sulfato de Heparana
Habilidade indutora
Receptores de membrana
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Dentinogênese coronária
2. Formação da matriz orgânica da dentina
	
Matriz Orgânica
	
Colágeno tipo I – 90%
	
Proteínas não 
colágenas – 10%
	
Sialoproteína dentinária
Fosfoproteína dentinária
Proteína da matriz dentinária
	
MINERALIZAÇÃ DA DENTINA
	
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Dentinogênese coronária
2. Formação da matriz orgânica da dentina
	1. Formação da dentina do manto
Secreção de colágeno e outras moléculas.
Liberação da vesícula da matriz e começo da deposição de fosfatos de cálcio.
Ausência de junções comunicantes entre os odontoblastos.
Início da interação entre células e moléculas da matriz extracelular.
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Dentinogênese coronária
2. Formação da matriz orgânica da dentina
	1. Formação da dentina do manto
Pré-ameloblastos
Dentina em início de formação
Papila dentária
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Dentinogênese coronária
3. Formação da dentina primária fisiológica
Continua a secreção de colágeno e outras moléculas.
Cessa a liberação de vesículas da matriz.
Presença de junções comunicantes entre os odontoblastos.
Secreção de moléculas específicas para mineralização das fibrilas colágenas.
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Dentinogênese coronária
3. Formação da dentina primária fisiológica
Secreção de moléculas específicas para mineralização das fibrilas colágenas.
Fosfolipídeos
Fosfoproteínas
Fosforina
Fosfatase alcalina
Pirofosfatase
Cristalitos
Porções da fibra colágena
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Dentinogênese coronária
3. Formação da dentina primária fisiológica
Pré-ameloblastos
Dentina em início de formação
Papila dentária
Ameloblastos
Dentina
Pré-dentina
Ameloblastos
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Mineralização da dentina
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Padrão de mineralização da dentina
1. Mineralização heterogênea por calcificação globular.
Deposição de cristais em diferentes áreas da matriz colágena.
Crescimento contínuo desses cristais formando massas globulares.
As massas globulares crescem até fundir-se.
Formação de um única massa mineralizada.
Em locais onde não ocorre a fusão dos glóbulos, surgem áreas de matriz extracelular não calcificada. Essas áreas são chamadas de Interglobulares. 
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Dentinogênese coronária
 Natureza incremental da formação da dentina.
A dentina segue um padrão de crescimento de 4 mm por dia. Só que, sua mineralização não é regular. Essas irregularidades formam linhas chamadas linhas incrementais de Von Ebner.
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Dentinogênese coronária
Linhas incrementais de Von Ebner.
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Dentinogênese coronária
Linhas incrementais de Von Ebner.
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Dentinogênese coronária
Formação da dentina peritubular e intertubular
É 40% mais mineralizada
É depositada nas laterais dos canalículos dentinário, após a retração do prolongamento do odontoblasto.
Formação da dentina intratubular
Forma-se dentro do canalículo dentinário.
Ainda não é bem entendido como ocorre sua formação. 
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Dentinogênese coronária
Formação da dentina peritubular.
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Dentinogênese coronária
Formação da dentina peritubular.
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Dentinogênese coronária
Formação da dentina intertubular.
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Dentinogênese coronária
Formação da dentina intratubular.
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Dentinogênese radicular
QUEM INDUZ ?
Células epiteliais da bainha radicular de Hertwing
A composição é diferente.
A mineralização é mais lenta.
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Outros tipos de dentinas
1. Dentina secundária
Produzida por odontoblastos.
É formada da mesma maneira que a dentina primária, só que de forma mais lenta
2. Dentina Terciária
Produzida por odontoblastos.
É formada em resposta à injúrias.
A velocidade vai depender da severidade da injúria..
Dentina atubular
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