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RELATÓRIO DE ESTÁGIO – ESTUDO DE CASO SOBRE O ACOMPANHAMENTO DE EXECUÇÃO DE PROJETO SANITÁRIO DO EDIFÍCIO SAPPHIRE RESIDENCE

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0 
 
 
UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE 
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 
 
 
 
 
 
 
 
JULIANA CAPRESTANO FRONZA 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO – ESTUDO DE CASO SOBRE O 
ACOMPANHAMENTO DE EXECUÇÃO DE PROJETO SANITÁRIO DO 
EDIFÍCIO SAPPHIRE RESIDENCE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LAGES (SC) 
2013 
o
o
o 
1 
 
 
JULIANA CAPRESTANO FRONZA 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO – ESTUDO DE CASO SOBRE O 
ACOMPANHAMENTO DE EXECUÇÃO DE PROJETO SANITÁRIO DO 
EDIFÍCIO SAPPHIRE RESIDENCE 
 
 
 
 
Relatório de Estágio Supervisionado 
apresentado à Coordenação do Curso de 
Engenharia Civil da Universidade do 
Planalto Catarinense – UNIPLAC – como 
requisito necessário para obtenção do grau 
de Bacharel em Engenharia Civil. 
 
 
 
Orientação: Prof. Jackson Vidaletti 
Gabriel, Eng.º Florestal. 
Supervisão de Estágio: Carlos Eduardo de 
Liz, Eng. e Adm. M.Sc. 
 
 
 
 
 
LAGES (SC) 
2013 
o
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o 
2 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fronza, Juliana Caprestano 
 Relatório de Estágio – Estudo de Caso sobre o Acompanhamento de 
Execução de Projeto Sanitário do Edifício Sapphire Residence / por Juliana 
Caprestano Fronza – Otacílio Costa, Santa Catarinense, 2013. 
23 f.; 29 cm. 
Relatório de Estágio Supervisionado – Universidade do Planalto 
Catarinense – Curso de Engenharia Civil, 2013. 
Orientador: Prof. Jackson Vidaletti Gabriel. 
1. Saneamento básico. 2. Instalações sanitárias 3. Água. I. Gabriel, Jackson 
Vidaletti. II. Universidade do Planalto Catarinense. III. Título: Relatório de 
Estágio – Estudo de Caso sobre o Acompanhamento de Execução de 
Projeto Sanitário do Edifício Sapphire Residence. 
i
o
o 
3 
 
JULIANA CAPRESTANO FRONZA 
 
 
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO – ESTUDO DE CASO SOBRE O 
ACOMPANHAMENTO DE EXECUÇÃO DE PROJETO SANITÁRIO DO 
EDIFÍCIO SAPPHIRE RESIDENCE 
 
 
 
Relatório de Estágio Supervisionado apresentado ao Curso de Engenharia Civil da 
Universidade do Planalto Catarinense – UNIPLAC – como requisito necessário para 
obtenção do grau de Bacharel em Engenharia Civil, Relatório este que foi apresentado 
pela acadêmica Juliana Caprestano Fronza. 
 
 
 
Lages (SC), 26 de Novembro de 2013. 
 
 
 
____________________________________________ 
Prof. Jackson Vidaletti Gabriel, Eng.º Florestal. 
Orientador 
 
 
____________________________________________ 
Prof. Carlos Eduardo de Liz, Eng.º e Adm. M.Sc. 
Supervisor de Estágio 
 
 
_____________________________________________ 
Prof. Paulo Mozart Malty de Andrade, Eng.º Esp. Civil. 
Coordenador de Curso 
ii
o
o 
4 
 
RESUMO 
O saneamento básico compreende os processos, equipamentos e instalações para o 
fornecimento de água potável, bem como o encaminhamento de resíduos contaminantes 
dissolvidos em águas para centrais de tratamento. As instalações sanitárias prediais compõem 
um conjunto de canalizações, conexões e demais aparelhos e ferramentas responsáveis pela 
coleta, armazenamento e distribuição de água dentro de edificações residenciais e comerciais. 
A preocupação com a correta instalação, utilização e manutenção desses tem como foco a 
redução e o controle das ocorrências de patologias e a proliferação de vetores. A ausência 
dessa prática construtiva pode gerar áreas de risco à saúde da população. Este documento visa 
à divulgação de instalação de rede sanitária de um prédio que vem sendo realizada no 
Município de Otacílio Costa, no Estado de Santa Catarina, evidenciando as etapas de 
execução acompanhadas durante o período de Estágio Supervisionado. 
Palavras chave: Saneamento Básico, Instalações Sanitárias e Água. 
iii 
5 
 
ABSTRACT 
The sanitation comprises the processes, equipment and facilities for the supply of drinking 
water as well as the routing dissolved contaminants in waste water treatment plants to. 
Sanitary facilities comprise a set of gross plumbing, fittings and other equipment and tools 
responsible for the collection, storage and distribution of water within residential and 
commercial buildings. The concern with the proper installation, use and maintenance of these 
have focused on the reduction and control of events of diseases and the proliferation of 
vectors. The absence of this practice can generate constructive areas of risk to public health. 
This document aims at disseminating health network installation of a building which is being 
held in the city of Otacílio Costa, State of Santa Catarina, demonstrating the execution steps 
followed during the period of supervised internship. 
Keywords: Sanitation, Sanitary Facilities and Water. 
 
 
iv 
6 
 
SUMÁRIO 
LISTA DE SIGLAS ....................................................................................................... 7 
1 INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 8 
1.1 Apresentação ............................................................................................................. 8 
1.2 Apresentação do Tema: ............................................................................................. 8 
1.3 Descrição do Problema: ............................................................................................. 9 
1.4 Objetivos:................................................................................................................. 10 
1.4.1 Geral: ............................................................................................................................... 10 
1.4.2 Específicos: ...................................................................................................................... 10 
1.5 Justificativa: ............................................................................................................. 10 
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ................................................................................ 11 
2.1 As Instalações Sanitárias ......................................................................................... 11 
2.2 O Projeto Sanitário – Terminologia Aplicada ......................................................... 11 
2.3 Instalação Sanitária em Condomínios ..................................................................... 13 
2.4 Projeto Hidro Sanitário - Problemas........................................................................ 14 
2.5 Qualidade do Projeto ............................................................................................... 15 
2.6 Terminologia do Projeto .......................................................................................... 15 
3 METODOLOGIA DA PESQUISA ......................................................................... 17 
3.1 Metodologia ............................................................................................................. 17 
3.1.1 Método de abordagem: .................................................................................................... 17 
3.1.2 Técnica da pesquisa: ........................................................................................................ 17 
3.1.3 Estrutura básica do Relatório:.......................................................................................... 17 
4 MATERIAIS E MÉTODOS .................................................................................... 19 
4.1 Levantamento de Dados.......................................................................................... 19 
4.2 Tratamento dos Dados ............................................................................................. 20 
4.3 Integração dos Dados .............................................................................................. 20 
5 CONCLUSÕES ......................................................................................................... 21 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...................................................................... 22 
7 
 
 LISTA DE SIGLAS 
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas 
NBR – Norma Brasileira Regulamentadora 
DN – Diâmetro Nominal 
OMS – Organização Mundial da Saúde 
UNIPLAC – Universidade do Planalto Catarinense 
o
o
o 
8 
 
1 INTRODUÇÃO 
1.1 Apresentação 
A ciência da Engenharia abrange todas as áreas da sociedade, pois muitas são as 
decisões empregadas para melhorar a qualidade de vida dos seres humanos. No disposto legal, 
que cobre as obrigações de quem constrói ou reforma, vê-se que os efeitos da construção são a 
base para que se possam evitar problemas futuros tais como: catástrofes, doenças e problemas 
com o meio ambiente. 
O aspecto sanitário na construção é primordial e requer atenção e cobrança dos órgãos 
gestores de uma sociedade. No instante de desenvolvimento da edificação, os projetos devem 
ser desenvolvidos com dedicação através dos conhecimentos dos profissionais de Engenharia. 
O desenvolvimento do processo de instalação sanitária possui muitas características 
técnicas que devem ser seguidas para que se obtenha sucesso na utilização das edificações. É 
nesse sentido que se identifica a importância dos profissionais envolvidos no processo de 
urbanização. 
 
1.2 Apresentação do Tema: 
A escolha do tema surgiu, primeiramente, com a exposição das áreas de abrangência 
do profissional engenheiro civil dentro de suas atribuições e conhecimentos adquiridos, bem 
como das suas possibilidades de atuação no mercado de trabalho. 
9 
 
O presente Relatório de Estágio Supervisionado contará com pesquisas bibliográficas 
dos estudos que vêm sendo publicados, em conjunto dos trabalhos disponíveis em formato 
eletrônico e Normas regulamentadoras nacionais existentes. 
Os estudos realizados demonstram que as questões de saneamento básico apresentam-
se como desafios no planejamento e administração dos centros urbanos. A precariedade da 
infraestrutura e o adensamento desordenado populacional são apontados como fatores 
agravantes para a dispersão de doenças, além da carência de recursos de certas localidades 
para construção de obras civis e o desconhecimento da população sobre os riscos a que está 
disposta. 
Com o processo de urbanização, há um aumento significativo da geração de poluentes. 
Em contrapartida, os espaços destinados a recebê-los tornam mais distantes e representam 
locais de contaminação de lençóis freáticos e corpos d’água, resultando em crescentes gastos 
com saúde pública decorrentes da transmissão de patologias. Essa situação poderia ser 
amenizada, caso fossem realizados processos de tratamento público de forma efetiva e 
coletiva. 
No Brasil, predominam as desigualdades na distribuição dos serviços de saneamento 
básico. Grande parte da água utilizada para o abastecimento da população não é tratada, sendo 
insuficiente o tratamento de esgotos oferecido, o destino dos resíduos sólidos é impróprio, 
prejudicando outros setores, como a saúde e o meio ambiente. 
É dever do profissional engenheiro o uso dos conhecimentos bibliográficos para 
conservação da natureza, bem como de seus recursos. Em outras palavras, ações são 
desenvolvidas e ações tecnológicas são aplicadas para preservar o ambiente dos danos 
causados pelas atividades humanas. 
1.3 Descrição do Problema: 
O problema sobre o tema está em se obter conhecimento técnico sobre as práticas de 
instalação sanitária e os benefícios de um projeto executado conforme as especificações 
normativas e as leis vigentes. 
10 
 
Os profissionais da engenharia procuram desenvolver projetos que venham a suprir as 
necessidades nas instalações sanitárias. Cria-se então, a questão sobre a possibilidade de se 
obter ou não resultados próprios da realidade de cada local. 
1.4 Objetivos: 
1.4.1 Geral: 
Desenvolver uma pesquisa bibliográfica sobre projetos sanitários prediais, tendo como 
comparativo a execução do Edifício Sapphire Residence. 
1.4.2 Específicos: 
 Reunir bibliografias que tratem dos processos de instalação de projetos sanitários 
prediais, através de pesquisas em literaturas de fontes seguras e confiáveis; 
 Determinar os impactos que os sistemas sanitários produzem sobre a população e ao 
meio ambiente, quando mal dimensionados ou quando não recebem manutenção 
periódica; 
 Elucidar os equipamentos e instalações que um projeto desta natureza requer. 
1.5 Justificativa: 
Este estudo se justifica pela necessidade de atenção requerida dos profissionais de 
engenharia no seu dia a dia. Neste aspecto, tratar de instalação hidráulica e as propriedades 
deste processo, requer devida cautela no que se refere ao resultado final do trabalho, nunca 
esquecendo que tudo depende do tempo dedicado à elaboração do projeto e à observação das 
necessidades de cada caso em particular. 
11 
 
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 
2.1 As Instalações Sanitárias 
Para qualquer localidade onde se aglomerem pessoas para conviver em sociedade, faz-
se necessário que se tenha um projeto hidrossanitário para que se possa evitar a proliferação 
de doenças e problemas físicos na localidade. 
Diferente de algumas décadas, a Organização Mundial da Saúde (OMS) preocupa-se 
de maneira alastrada com este aspecto, pois a falta de tratamento dos produtos e minerais 
contaminados pelos seres humanos proliferam doenças e causam grandes epidemias. 
 
2.2 O Projeto Sanitário – Terminologia Aplicada 
Conforme doutrina de Fonseca (2005), para os efeitos do Código e do trato de 
assuntos nele elaborados é adotada a seguinte terminologia: 
- ÁGUA FRIA: água à temperatura dada pelas condições do ambiente. 
- ALIMENTADOR PREDIAL: tubulação que liga a fonte de abastecimento 
a um reservatório de água para uso. 
- APARELHO SANITÁRIO: componente destinado ao uso da água ou ao 
recolhimento de dejetos líquidos e sólidos. 
- BARRILETE: tubulação que se origina no reservatório e da qual derivam 
as colunas de distribuição. 
- CAIXA QUEBRA PRESSÃO: caixa destinada a evitar pressão excessiva 
nas colunas de distribuição. 
- COLAR DE TOMADA: dispositivo aplicado ao distribuidor para 
derivação do ramal predial. 
- COLUNA DE DISTRIBUIÇÃO: tubulação derivada do barrilete e 
destinada a alimentar ramais. 
- DEMANDA: solicitação de instalação ou de uma parte desta à fonte de 
alimentação. 
- DIÂMETRO NOMINAL (DN): número que serve para designar o 
diâmetro de uma tubulação e que corresponde aos diâmetros definidos nas 
normas específicas de cada produto. 
12 
 
- DISTRIBUIDOR: tubulação pública de distribuição de água. 
- EXTRAVASOR: tubulação destinada a escoar os eventuais excessos de 
água dos reservatórios. 
- HIDRÔMETRO: aparelho destinado a medir o consumo de água predial ou 
a razão que passa em determinado ponto da rede de alimentação. 
- INSTALAÇÃO ELEVATÓRIA: conjunto de tubulações, aparelhos, 
equipamentos e dispositivos destinados a elevar a água para o reservatório 
superior. 
- INSTALAÇÃO PREDIAL: sistema composto por tubos, reservatórios, 
peças de utilização, equipamentos e outros componentes, destinados a 
conduzir água da fonte de abastecimento aos pontos de utilização.- PEÇA DE UTILIZAÇÃO: componente na posição a jusante do sub-ramal 
que, através de sua operação (abrir e fechar), permite a utilização da água e, 
em certos casos, permite também o ajuste da sua vazão. 
- PONTO DE UTILIZAÇÃO: extremidade a jusante do sub-ramal a partir de 
onde a água passa a ser considerada servida. 
- RAMAL: tubulação derivada da coluna de distribuição e destinada a 
alimentar os sub-ramais. 
- RAMAL PREDIAL: tubulação compreendida entre o colar de tomada e o 
hidrômetro. 
- REDE DE DISTRIBUIÇÃO: conjunto de tubulações e acessórios, 
destinados a fornecer água aos consumidores, de forma adequada, em 
quantidade e pressão recomendadas. 
- REGISTRO DE ENTRADA: registro instalado no ramal predial, antes do 
hidrômetro, para permitir a interrupção do fornecimento de água. 
- REGISTRO DE FECHO: registro instalado em uma tubulação para 
permitir a interrupção da passagem de água. 
- REGISTRO DE PASSAGEM: registro instalado em uma tubulação 
destinado a controlar a vazão da água utilizada. 
- RESERVATÓRIO INFERIOR: reservatório intercalado entre o 
alimentador predial e a instalação elevatória. 
- RESERVATÓRIO SUPERIOR: reservatório ligado ao alimentador predial 
à tubulação de recalque e destinado a alimentar a rede predial de 
distribuição. 
- SUB-RAMAL: tubulação que liga o ramal ao ponto de utilização. 
- TORNEIRA DE BÓIA: válvula destinada a interromper a entrada da água 
nos reservatórios e caixas quando atingido o nível de água pré-estabelecido. 
- TUBO VENTILADOR: tubulação ascendente destinada a permitir o acesso 
do ar atmosférico, ao interior das colunas de distribuição, para evitar 
subpressões nesses condutos. 
- TUBULAÇÃO: conjunto de componentes basicamente formado por tubos, 
conexões, válvulas e registros, destinados a conduzir a água. 
- TUBULAÇÃO DE LIMPEZA: tubulação destinada ao esvaziamento do 
reservatório para permitir a sua manutenção e limpeza. 
- TUBULAÇÃO DE RECALQUE: tubulação compreendida entre o orifício 
de saída da bomba e o ponto de descarga no reservatório superior. 
- TUBULAÇÃO DE SUCÇÃO: tubulação compreendida entre o ponto de 
tomada no reservatório inferior e o orifício de entrada da bomba. 
- VÁLVULA DE DESCARGA: válvula de acionamento manual ou 
automático, instalada no sub-ramal de alimentação de bacias sanitárias ou 
mictórios, destinada a permitir a utilização da água para suas limpezas. 
- VÁLVULA DE ESCOAMENTO UNIDIRECIONAL (VÁLVULA DE 
RETENÇÃO): válvula que permite o escoamento em uma única direção. 
13 
 
- VÁLVULA REDUTORA DE PRESSÃO: válvula aplicada a uma 
tubulação para reduzir a pressão. 
 
2.3 Instalação Sanitária em Condomínios 
Na visão de Mota (2003) os condomínios horizontais fechados surgem para atender às 
novas demandas sociais, por volta da década de 1970 do século XX, remodelando a periferia 
das cidades médias e metropolitanas do Brasil, com destaque para o estado de São Paulo, 
onde esta prática teve grande crescimento nas últimas décadas do século XX e início do 
século XXI. 
Galvão (2006) ressalta que o primeiro condomínio horizontal fechado a ser 
instalado no Brasil foi implantado pela empresa Alphaville Urbanismo S.A., 
na década de 1970, no município de Barueri, na Região Metropolitana de 
São Paulo, criando, a partir daí, um novo modelo de suburbanização. Até 
então, os subúrbios brasileiros, em geral, acomodavam as camadas mais 
pobres da população. Conforme foi se consolidando, esse condomínio, aos 
poucos, foi atraindo investimentos diversificados para dentro de seus muros. 
(GALVÃO, 2006: 64 apud MOTA, 2003, p. 4). 
 
Na cidade do Rio de Janeiro, afirma Mota (2003) que os condomínios fechados 
surgem também na década de 1970 com algumas diferenças, entretanto, com uma base 
comum, a de atender a um grupo seleto de moradores que já não encontravam no centro da 
cidade as condições de vida que desejavam. A partir desse momento, os condomínios 
horizontais tomam espaços da periferia, dando uma nova configuração a uma paisagem bem 
diferenciada daquelas já consagradas. 
Os condomínios fechados trazem consigo uma grande base de sustentação para a sua 
implantação: áreas verdes, parques infantis, escolas, clubes, salão de beleza, segurança e 
muros. Esse último tão valorizado quanto às habitações que ali são instaladas. Outra 
característica dos primeiros condomínios horizontais são as vias de acesso, que só eram 
possíveis, devido à distância, para quem possuísse automóvel próprio. Dessa forma, aproxima 
as classes sociais mais altas, o que faz desses espaços um evidente instrumento de exclusão. 
Os estudos sobre os condomínios fechados possibilitam ter um maior entendimento 
sobre questões urbanas complexas como o quadro do déficit habitacional, da falta de 
infraestrutura básica, a segregação espacial, a violência urbana e o uso da natureza. Segundo 
Vaz (2002), o mais importante elemento do ambiente construído é, sem dúvida, a habitação. 
14 
 
Ocupando parcela substancial do solo urbano, a habitação constitui um 
elemento básico da reprodução da força de trabalho e um elemento 
privilegiado de investimentos do capital na cidade. (...), a habitação interfere 
nas práticas sociais, apoia a memória individual e coletiva, guardando 
significados para os diversos segmentos da população e participando da 
formação das identidades sociais. Encontra-se, portanto, no centro da relação 
espaço-sociedade. (VAZ, 2002: 17 apud MOTA, 2003, p. 4). 
 
Explica ainda o autor que, ao considerar a habitação como um objeto de grande 
importância no espaço urbano, no sistema capitalista o “cidadão” é transformado em 
consumidor e deverá necessariamente ser dono de uma renda que lhe permita fazer o 
pagamento pelo imóvel ou lote desejado. 
2.4 Projeto Hidro Sanitário - Problemas 
No que se refere aos projetos mal desenvolvidos, Silveira et al. (2002) comunica que 
nos projetos de instalações hidrossanitárias verifica-se a falta de detalhamentos. Outro 
problema observado pode ser na locação dos pontos de passagem na laje, pois estes não 
coincidem com a realidade de execução. 
Apesar de os projetos de instalações hidrossanitárias e elétrico-telefônicas serem 
desenvolvidos, geralmente, pelo mesmo fornecedor, estes apresentaram incompatibilidades 
entre si, como constatou em suas pesquisas. 
Como exemplo, tem-se que em um empreendimento pode-se verificar que no projeto 
de instalações o chuveiro é posicionado de um lado do banheiro e no projeto elétrico o ponto 
elétrico deste fica em outra parede. 
No desenvolvimento das pesquisas feitas por Silveira et al. (2002) e na busca de 
melhorias dos projetos hidrossanitários, anota-se que: “Durante as entrevistas realizadas com 
os engenheiros de obra procurou-se avaliar quais projetos atrasam a obra por não serem 
disponibilizados em tempo hábil. Todos os entrevistados comentaram sobre os atrasos dos 
principais projetos da edificação: arquitetura, estruturas e instalações e alguns projetos de 
produção, ressaltando-se que o projeto de instalações contra incêndio e de gás é 
disponibilizado em tempo hábil visto que não possuem um projeto executivo, sendo utilizado 
nas obras apenas o projeto desenvolvido para efeito de aprovação.”, conforme coletado pelos 
autores. 
15 
 
2.5 Qualidade do Projeto 
Ensina Duarte et al. (2002) que a qualidade do projeto tem sido definida como o 
resultado do atendimento a três condições básicas: qualidade do empreendimento, qualidade 
da solução proposta e qualidade na representação gráfica. 
A qualidade do empreendimento corresponde à avaliação feita pelo 
incorporador em relação ao público a ser atendido com o projeto proposto, 
seus anseios e suas necessidades. Essa fase é fundamentalpara a definição 
do programa de necessidades que, em última instância, definirá a solução a 
ser adotada para o empreendimento proposto. Além disso, a questão da 
viabilidade técnica, econômica, legal e social devem ser consideradas nesta 
fase. (DUARTE et al., 2002, p. 69) 
 
As autoras expressam ainda que, entende-se por viabilidade legal todas as restrições 
impostas pelo Código de Obras do Município e regulamentos especiais de Secretarias, entre 
outras, assim como as recomendações das concessionárias de serviços (água, luz, gás, etc.). 
Neste sentido, entende-se o raciocínio das autoras explicando que a viabilidade 
“social” estaria relacionada às características que o empreendimento deve possuir para atender 
ao público a que se destina, ou seja, se a sociedade aceita o empreendimento que se propõe, 
na região em que se pretende construir e com as características pretendidas pelo incorporador. 
De certa forma pode-se dizer que da qualidade do empreendimento proposto dependerá o 
lucro a ser obtido pelo incorporador. 
A qualidade da solução proposta é consequência da análise dos 
intervenientes levantados na etapa anterior e envolve as necessidades dos 
usuários das edificações a serem construídas. Atualmente para auxiliar na 
definição da solução a ser adotada para o empreendimento os arquitetos tem 
realizado pesquisas de Avaliação Pós-Ocupação, onde a satisfação do 
usuário é encarada como medida-chave da avaliação do desempenho do 
ambiente construído. A qualidade da solução adotada está relacionada com a 
satisfação do usuário. (DUARTE et al., 2002 p. 69) 
 
Neste parâmetro, evidenciam DUARTE et al., (2002) que a qualidade na representação 
gráfica refere-se à quantidade de informações expressas nas diferentes fases do projeto e sua 
forma de apresentação. O projeto deve “falar” ao construtor, e essa comunicação deve estar o 
mais isenta de ruídos quanto possível para evitar os tão comuns erros de execução que acabam 
gerando patologias na fase de uso-operação da edificação. A qualidade na representação 
gráfica é um dos fatores que define a facilidade do construtor em realizar a obra. 
2.6 Terminologia do Projeto 
16 
 
Peixoto (2005) explica que uma estrutura de inter-relacionamentos lógicos para a 
terminologia supõe a definição de vínculos entre os termos a partir de conceitos mais gerais 
que exprimem a lógica adotada. Ou seja, definir semelhante estrutura é uma abordagem 
contextualizada desde sua formulação. É preciso delimitar o universo a ser trabalhado e 
caracterizar os diferentes contextos nele envolvidos. 
Embora todo o universo da construção seja carente de uma estruturação 
lógica consolidada para indexação de sua produção, tanto a material como a 
de conhecimento, esta demanda não tem a mesma intensidade em todos seus 
subsetores. Alguns já estão mais estruturados, em geral por terem sido objeto 
de trabalhos focados em um âmbito restrito, tal como as Normas Brasileiras, 
como no caso de produtos metalúrgicos. Já a edificação propriamente dita, 
entendida como a atividade de produção de edifícios, destaca-se como a área 
mais problemática, talvez por concentrar uma imensa variedade de atores. 
(PEIXOTO, 2005. p. 11). 
 
Explica a autora que devido a isto e também a limitações práticas, o trabalho que vem 
sendo desenvolvido pelos autores limita-se a este universo, por si só muito amplo. Para 
delimitar o contexto da Edificação partimos do conceito de Edificação (AURÉLIO, 1999): 
“1. Ato ou efeito de edificar (-se). 2. Construção de edifício(s). 3. Qualquer 
construção, isolada ou em grupo, que se eleva numa determinada área 
ocupada pelo homem; casa, prédio”, em um primeiro momento abordando 
tanto o aspecto do processo da construção (primeiro e segundo conceitos), 
como o objeto edificado em si (último). Porém ocorrem diferenças 
significativas neste contexto conforme ele seja abordado com objetivo de 
ordenar o conhecimento apenas sobre produtos, materiais ou serviços ou se 
for voltado a todas as questões envolvidas com o processo construtivo e os 
produtos dele resultantes. Para o primeiro caso, é possível limitar-se ao 
processo de construir, pois todos eles estarão aí incluídos. (PEIXOTO, 2005. 
p. 11). 
 
Conclui a autora explicando que para o segundo é preciso descrever as características 
do produto resultante, seja em termos de tipologia ou morfologia. Em ambos os casos, uma 
visão sistêmica privilegiando os processos inseridos neste universo pode facilitar a ordenação 
lógica do conhecimento na área. Outro recurso para o entendimento da natureza do conceito e 
para a formação das estruturas conceituais é o uso de facetas para sua organização, facilitando 
a classificação dos assuntos em categorias fundamentais. 
17 
 
3 METODOLOGIA DA PESQUISA 
3.1 Metodologia 
O desenvolvimento se deu de forma bibliográfica, com levantamento de dados através 
da pesquisa em fontes digitais e consultas a artigos acadêmicos, pesquisas em bibliotecas e 
legislação vigentes, a fim de se contextualizar os procedimentos de instalação e equipamentos 
envolvidos nas instalações hidrossanitárias prediais. 
3.1.1 Método de abordagem: 
 Na busca por uma análise sucinta dos dados coletados, a pesquisa foi desenvolvida 
através da coleta de informações em arquivos digitais e outras obras impressas publicadas 
relacionadas ao assunto e tendo como comparativo as ações observadas no prédio Sapphire 
Residence, onde a autora realizou seu período de estágio. 
3.1.2 Técnica da pesquisa: 
A pesquisa desenvolvida é de natureza Bibliográfica, com objetivos desenvolvidos 
de forma Descritiva, com procedimentos técnicos Bibliográficos, com forma de abordagem do 
problema do tipo Qualitativa. 
A obtenção das informações se deu através de pesquisas na internet, livros, revistas, 
jornais, entre outros meios de comunicação existentes e de conteúdo seguro e confiável. 
3.1.3 Estrutura básica do Relatório: 
Esta pesquisa foi realizada conforme o projeto exposto em aula pelo professor da 
disciplina de Estágio Supervisionado do décimo semestre do curso de Engenharia Civil da 
18 
 
Universidade do Planalto Catarinense – Uniplac –, sendo analisado junto ao professor 
Orientador para a construção de uma literatura que possa servir como embasamento 
bibliográfico na área de Saneamento. 
19 
 
4 MATERIAIS E MÉTODOS 
Neste capítulo, apresentam-se os materiais utilizados e os procedimentos realizados no 
desenvolvimento da pesquisa. O material é listado abaixo e os procedimentos são descritos a 
seguir. 
Para a digitalização e tratamento dos dados, foram utilizados os programas 
computacionais Acrobat Reader (Adobe Systems Inc.), Word 2007 (Microsoft Corporation) e 
Google Chrome (Google Inc). 
Os materiais utilizados na elaboração deste Trabalho foram pesquisas em publicações 
sobre o tema, artigos, monografias, trabalhos de final de curso, dissertações de mestrado e 
teses de doutorado. O método está associado à síntese destes trabalhos, com o intuito de 
aclarar o emprego de materiais e as técnicas de instalação hidrossanitária predial, onde a 
preocupação com o manejo das águas é fator essencial no processo de planejamento urbano. 
Por se tratar de uma análise bibliográfica, dispensa-se a realização de ensaios 
laboratoriais e a criação de modelos comparativos, utilizando amplamente as publicações 
disponíveis em meio eletrônico. 
4.1 Levantamento de Dados 
A fase de levantamento de dados envolveu a coleta de material bibliográfico, que 
serviram de base para o desenvolvimento deste Relatório. 
Em busca do conhecimento existente sobre o tema, foram consultados alguns trabalhos 
disponíveis em meio eletrônico. A revisão bibliográfica efetuadaa partir deste levantamento é 
apresentada no Capítulo 2, juntamente com os dados gerados no desenvolvimento da 
pesquisa. 
20 
 
4.2 Tratamento dos Dados 
Um intenso levantamento dos trabalhos que tratam das instalações hidrossanitárias 
prediais foi realizado nas bases de dados textuais e referenciais disponíveis na Internet, 
possibilitando o levantamento suficiente de informações e servindo para a elaboração de uma 
visão geral do conhecimento existente sobre o assunto. Procurou-se observar atentamente 
cada publicação para que se criasse uma bibliografia ampla e focada sobre o tema. Esta 
coletânea é apresentada de forma conclusiva no Capítulo 5. 
4.3 Integração dos Dados 
O país dispõe de um banco de dados de boa qualidade, servido por um conjunto de 
normas e leis que procuram atender às necessidades sobre o encaminhamento das águas no 
meio urbano (pluviais e servidas). O assunto tem sido alvo de discussões cada vez mais 
intensas, gerando muitas opiniões em instituições de ensino, palestras, seminários, congressos 
e ainda informalmente entre os profissionais do ramo da construção civil, tais como 
engenheiros, arquitetos, urbanistas e técnicos. Ainda assim, há práticas construtivas que estão 
em desacordo quanto à legislação, mas que aos poucos vem sendo observadas e corrigidas. 
 
21 
 
5 CONCLUSÕES 
Após o término de um estudo teórico, qualquer profissional comprometido, saberá que 
a entrada de informações colhidas nas obras em questão, fará com que se abram mais portas e 
que tudo aquilo que for pertinente ao processo, deve ser estudado. 
Na Engenharia, como já foi citado, presente em todas as faces da sociedade, muitas 
são as perguntas que requerem respostas imediatas, pois os resultados, que sempre são 
morosos, não contentam aos seres humano. No caso do tema em questão, procura-se evitar 
problemas que possam se tornar verdadeiras pandemias e causem danos para o planeta. 
Caberá sempre ao engenheiro e ao projeto da obra, serem consultados e apresentarem 
as soluções imediatas para cada caso. Construir sobre um erro, significa a aparência de outro 
erro maior ainda. Na busca do objetivo de se evitar problemas com instalações 
hidrossanitárias como consta neste Relatório, é muito importante salientar que a teoria, com 
base na prática, precisa ser definida nos projetos de cada construção. 
Além destes aspectos, ainda há de se considerar que a doutrina de área dos seres 
humanos é tida como continuidade daquilo que se construiu em função do bem-estar de todos. 
 
22 
 
 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
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Universidade Luterana do Brasil, Rio Grande do Sul, 2005. 
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Dinâmica e na Estrutura Urbana de Santo Antônio de Jesus, Bahia – Brasil. Santo 
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PEIXOTO, Lucia; AMORIM, Sérgio R. Leusin; DOMINGUES, Luis Carlos S. M.; NUNES, 
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2013. 
SILVEIRA, Jacson Carlos da; SALES, Alessandra Luize Fontes; MOURÃO, Yves Rabelo; 
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devido às Falhas no Processo de Projeto: Visão do Engenheiro de Obra. Fortaleza: 
Universidade Federal do Ceará, 2002. Disponível em: 
http://www.eesc.usp.br/sap/projetar/files/A022.pdf Acesso em: 20 Nov 2013.

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