Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1 AUTOVISTORIA Rio de Janeiro Estado do Rio de Janeiro LAUDO TÉCNICO INSPEÇÃO PREDIAL JARDIM DO CACHAMBI Julho/2014 Eng. Alcino de Oliveira Costa Neto alcino.engenheirocivil@gmail.com – (32) 9128 2912 (21) 9 9515 0375 2 Rio de Janeiro, 01 de Julho de 2014. APRESENTAÇÃO Atendendo a solicitação do compromissário, tenho a satisfação de apresentar o Laudo Técnico da vistoria realizada na Rua Honório nª866 no Bairro Cachambi, no município do Rio de Janeiro-RJ. Será apresentada uma cópia digital e uma impressa do Laudo Técnico em uma via A4. Atenciosamente, Eng° Alcino de Oliveira Costa Neto CREA-MG 147881/D RNP: 1410434281 PROTOCOLO VISTO: 2013109627 Eng. Alcino de Oliveira Costa Neto alcino.engenheirocivil@gmail.com – (32) 9128 2912 (21) 9 9515 0375 3 LAUDO TÉCNICO IMÓVEL SITO A: Rua Honório nº 866, Cachambi – Rio de Janeiro/RJ NOME DO CONDOMÍNIO: Jardim do Cachambi N° DE PAVIMENTOS: 3 (três) pavimentos em cada prédio IDADE DA EDIFICAÇÃO: Aparentemente 50 anos QUANTITADE DE UNIDADES CONDOMINIAIS: 16 (dezesseis) RESPONSÁVEL PELO CONDOMÍNIO: Maria Angélica Fontes da Silva QUANTIDADES DE FOTOS: 60 (sessenta) fotos DATA DA VISTORIA: 30/03/2014 TÓPICOS A SEREM ABORDADOS ESTABILIDADE SEGURANÇA CONSERVAÇÃO DESCRIÇÃO DA EDIFICAÇÃO O terreno situado na Rua Honório n°866, Cachambi, nesta cidade, mede 11,00 metros de largura por 59,50 metros de extensão de ambos os lados. Confronta de um lado com o n° 876; de outro com o n° 860 e pelos fundos com o n°240 da Rua Tenente França. No terreno situado acima descrito estão construídos dois prédios que se denominarão Jardim do Cachambi Bloco “A” e Jardim do Cachambi Bloco “B”, respectivamente, quanto aos apartamentos de frente e de fundos. Os mencionados prédios são constituídos de três pavimentos cada um, tendo fim exclusivamente residencial, sendo peremptoriamente proibida qualquer outra destinação, com idade aparente de 50 anos. As lâminas próximas das divisas, tem três pavimentos sendo que tem locais destinados a parqueamento de veículos localizado na ligação do prédio da frente para o fundo. São oito apartamentos por prédio, totalizando dezesseis unidades habitacionais, tendo ainda pavimento de cobertura, onde se localizam os barriletes e os reservatórios de água. Eng. Alcino de Oliveira Costa Neto alcino.engenheirocivil@gmail.com – (32) 9128 2912 (21) 9 9515 0375 4 HISTÓRICO Nenhuma inspeção predial foi realizada até a data da vistoria; Nenhuma manutenção foi realizada com o auxílio de um profissional responsável habilitado até a data da vistoria; Os moradores começaram a identificar uma série de problemas, tais como: fissuras, pontos de umidade no teto de alguns apartamentos, vários pontos com pintura inacabada, paredes com infiltrações e outros que serão citados no decorrer deste documento. VISTORIA Efetuada a vistoria, foram constatados diversos problemas patológicos, listados a seguir: No dia 30 de março de 2014, foi realizada vistoria quando foram efetuadas fotos/imagens, acompanhado da Sra. Angélica, representante legal do condomínio. METODOLOGIA UTILIZADA A inspeção predial está baseada no “check-up” da edificação, que tem como resultado a análise técnica do fato ou da condição relativa à habitabilidade, mediante a verificação “in loco” de cada sistema construtivo, estando a mesma voltada para o enfoque da segurança e da manutenção predial, de acordo com as diretrizes da Norma de Perícias de Engenharia na Construção Civil – NBR 13752/1997 e da Norma de Manutenção em Edificações – NBR 5674, da ABNT. A inspeção procede ao diagnóstico das anomalias construtivas e falhas de manutenção que interferem e prejudicam o estado de utilização do prédio e suas instalações, tendo como objetivo verificar os aspectos de desempenho, vida útil, utilização e segurança que tenham interface direta com os usuários. Nota: Não foram realizados testes, medições ou ensaios por ocasião das vistorias, consoante o nível de inspeção estabelecido como escopo para este trabalho. Eng. Alcino de Oliveira Costa Neto alcino.engenheirocivil@gmail.com – (32) 9128 2912 (21) 9 9515 0375 5 PERÍCIAS DE ENGENHARIA NA CONSTRUÇÃO CIVIL – NBR 13752/1997 DEFINIÇÕES: Anomalias – irregularidade, anormalidade, exceção à regra. Conservação – ato de manter o bem em estado de uso adequado à sua finalidade, que implica em maiores despesas que as de uma simples manutenção. Dano – ofensa ou diminuição do patrimônio moral ou material de alguém, resultado de defeito extracontratual ou decorrente da instituição de servidão. No Código de Defesa do Consumidor, são as conseqüências doas vícios e defeitos do produto ou serviço. Decadência – perda, perecimento ou extinção de direito em si, por conseqüência da inércia ou negligência do uso de prazo legal ou direito a que ele estava subordinado. Defeitos – anomalias que podem causar danos efetivos representar ameaça potencial de afetar a saúde ou segurança do dono ou consumidor, decorrentes de falhas de projeto ou execução de produto ou serviço, ou ainda de informação incorreta ou inadequada de sua utilização ou manutenção. Depreciação – deterioração de um bem devido ao desgaste de seus componentes ou falhas de funcionamento do sistema, em razão de uso ou manutenção inadequada. Exame – inspeção, por meio de perito, sobre pessoa, coisas, móveis e semoventes, para verificação de fatos ou circunstâncias que interesse à causa. Laudo – peça na qual o perito, profissional habilitado, relata o que observou e dá sua conclusão ou avalia, fundamentadamente, o valor de coisas ou direitos. Manutenção – ato de manter o bem no estado em que foi recebido, com reformas preventivas ou corretivas de sua deterioração natural. Perícia – atividade que envolve apuração das causas que motivaram determinado evento ou da asserção de direitos. Vícios – anomalias que afetam o desempenho de produtos ou serviços, ou os tornam inadequados aos fins a que se destinam, causando transtornos ou prejuízos materiais ao consumidor. Podem decorrer e falha de projeto ou de execução, ou ainda de informação defeituosa sobre sua utilização ou manutenção. Vistoria – constatação de um fato, mediante exame circunstanciado e descrição minuciosa dos elementos que a constituem. Eng. Alcino de Oliveira Costa Neto alcino.engenheirocivil@gmail.com – (32) 9128 2912 (21) 9 9515 0375 6 SISTEMAS CONSTRUTIVOS INSPECIONADOS Os seguintes sistemas construtivos foram inspecionados em seus elementos aparentes, considerando as informações do representante legal pelo condomínio e a lista de verificação conforme as normas e cartilhas disponibilizadas pelo CREA-RJ e a Secretaria Municipal de Urbanismo. Estrutura de Concreto Armado: Pilares, Vigas, Lajes e Marquises; Fachadas/Prismas; Escadas Internas; Cobertura e Telhado; Proteção Contra Incêndio; Instalação de Gás; Instalação de Água; Instalação Elétrica e Esgoto. Os sistemas são relatados genericamente, seguindo-se a descrição e localização das anomalias e falhas detectadas.ESTRUTURA PILARES: Foram vistoriados 100% (cem por cento) dos pilares possíveis. Todos apresentam-se com uma aparência estrutural perfeita. As integridades dos mesmos mostram que sobre este tópico o prédio tem estabilidade e segurança garantidas. VIGAS: Foram vistoriados 100% (cem por cento) das vigas possíveis. Todas as vigas apresentam-se com uma aparência perfeita. As integridades das mesmas mostram que sobre este tópico o prédio tem estabilidade e segurança garatindas. LAJES: Foram vistoriados 100% (cem por cento) das lajes possíveis. Todas as lajes apresentam-se com uma aparência perfeita. As integridades das mesmas mostram que sobre este tópico o prédio tem estabilidade e segurança garatindas. MARQUISES: Não existem marquises no prédio. A vida útil das estruturas está intimamente ligada a manifestações patológicas que estas venham a apresentar. O surgimento de patologias em estruturas de concreto tem sua origem em falhas que ocorrem durante as fases de realização de uma construção: concepção, projeto, execução e utilização. Eng. Alcino de Oliveira Costa Neto alcino.engenheirocivil@gmail.com – (32) 9128 2912 (21) 9 9515 0375 7 A estrutura de concreto armado da edificação observando aspectos gerais do edifício encontra-se estável. Pode-se observar o estado das estruturas nas fotos 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31 e 32. QUANTIDADES DE FOTOS DA ESTRUTURA:11 (onze) fotos. FACHADAS/PRISMAS As fachadas frontais têm o acabamento 100% (cem por cento) em pintura e textura. A fachada lateral tem o acabamento em pintura. Sobre a pintura, aproximadamente 75% (setenta e cinco por cento) da área vistoriada está em ótimo estado. Nas fachadas observam-se algumas anomalias devido à umidade e/ou a qualidade da tinta utilizada, como pode ser observada nas fotos 1, 2, 3, 4, 49, 50, 53, 54, 55 e 56. Nas fachadas frontais da lâmina das edificações e nos prismas de ventilação verificam-se algumas fissuras. Observa-se neste local que tal fissuração existem ao longo de toda a altura da fachada. Tais regiões precisam de retoque. Pode-se ver pelas fotos 11, 51, 52, 53, 54, 55, 56 e 58. No bloco A tem apenas um prisma de ventilação e no bloco B tem quatro prismas de ventilação. O prisma do bloco A encontra-se aparentemente íntegro. Pela foto 50, observa-se que a parede lateral está úmida e com lodo. Tal problema pode ser evitado se os responsáveis pelos apartamentos térreos colocarem uma calha conduzindo as águas para um local adequado, aumentando assim a vida útil do muro além de conservar a fachada lateral da edificação. Nos prismas do bloco B foram observados a falta de acabamento com emboço e pintura. Pode-se observar nas fotos 6, 7, 8, 12, 57, 58, 59, e 60. Quanto às questões arquitetônicas observou-se algumas construções aparentemente irregulares, limitando a ventilação e iluminação da edificação e que houveram alterações no Projeto Arquitetônico quando da execução. Algumas alterações podem ser observadas nas fotos 9 e 10. Recomenda-se que as obras sejam regularizadas perante a Secretaria Municipal de Urbanismo do bairro, apresentando os projetos de alteração juntamente com as referidas Anotações de Responsabilidade Técnicas (ARTs) emitidas e acompanhadas pelos profissionais habilitados e responsáveis. Eng. Alcino de Oliveira Costa Neto alcino.engenheirocivil@gmail.com – (32) 9128 2912 (21) 9 9515 0375 8 A vida útil das fachadas recentemente foi indicada por norma técnica da ABNT, especificamente a NBR 15.575 – Desempenho da edificação, a qual sita 40 anos para vida útil das fachadas. É certo que a vida útil possui correlação com a qualidade da construção original, tecnologia e manutenção. A norma de desempenho é recente, de 2011, não se aplicando para edificações antigas. Porém é um balizador para determinação da vida útil, e para tal, deve ser considerada. Predominantemente as fachadas do edifício possuem revestimentos argamassados pintados e também áreas com texturas. As fachadas estão em bom estado de conservação, há evidências de manutenção. O condomínio possui aparentemente 50 anos, desta forma deve haver uma maior preocupação do condomínio com a manutenção. As manutenções devem ser planejadas para períodos mais curtos, recomenda-se a cada três anos. Foram identificadas esquadrias antigas oxidadas e esquadrias novas. Há falta de padronização das esquadrias das fachadas e fechamentos de grades. Sistema de ar condicionado fixados nas fachadas também não possuem padronização e sistemas drenantes. Pode-se observar pelas fotos 1, 2, 3, 6, 7, 8, 49, 51, 53 e 54. A falta de conservação e manutenção das áreas citadas pode ocasionar problemas de saúde aos moradores devido às águas paradas observadas em períodos chuvosos. Pode-se observar pontos propícios para o acúmulo de águas pelas fotos 9 e 10. Para informação e registro do condomínio seguem alguns tipos de patologias e soluções no sistema de pintura: Trincas – geralmente o problema ocorre devido à movimentação natural da construção e da expansão natural do concreto. Este problema pode ser resolvido abrindo-se a trinca em forma de “V” e tratando-a com massa corrida e selador acrílico. Bolhas – podem ter várias causas, mas todas estão relacionadas com a aderência da tinta à superfície. Ocorrem pela utilização de massa corrida PVA em superfícies externas ou podem aparecer também quando há repintura sobre tinta muito antiga ou de má qualidade. Em paredes internas as bolhas podem surgir nos casos em que a poeira, provocada pelo lixamento da massa corrida, não tenha sido totalmente eliminada, ou quando a tinta não foi devidamente diluída para aplicação; Cratera – ocorrem devido à contaminação da superfície por graxas, óleos, silicones, entre outros, ou quando são utilizados solventes não apropriados na diluição da tinta. Para evitar este problema deve-se preparar corretamente a superfície de aplicação; Eflorescência – manchas esbranquiçadas que aparecem nas superfícies das pinturas devido ao arraste de sais para a base pintada por meio da evaporação da água. Ocorre quando a tinta é aplicada diretamente sobre reboco úmido, ou por problemas de infiltração; Eng. Alcino de Oliveira Costa Neto alcino.engenheirocivil@gmail.com – (32) 9128 2912 (21) 9 9515 0375 9 Desagregação – ocorre normalmente quando a tinta foi aplicada antes do reboco estar devidamente curado; Descascamento – pode acontecer quando a pintura for executada sobre caiação, gesso, cimento ou concreto curado indevidamente, sem o devido preparo da superfície. Ocorre também em locais submetidos à ação dos poluentes do ar e deficiência da limpeza da superfície; Descolamento – são comuns em repintura. Ao pintar em superfície já pintada deve-se ter certeza que a pintura antiga esteja em condições apropriadas. Deve-se realizar uma correta limpeza da superfície de reboco novo, não curado ou na presença de umidade; Descoloração – ocorre quando a tinta vai perdendo a intensidade com o tempo, ou o brilho, havendo uma macha como um todo. Normalmente, as radiações luminosas, principalmente a ação da luz solar, acentuam o problema. Devem ser utilizados pigmentos mais resistentes em locais de maior agressividade; Vesículas – manifestam-se por meio de empolamento da pintura, podendo ser brancas devido à hidratação retardada de óxidos de cálcio e de magnésio presentes nas argamassas com cal; pretas quando está associadas à deficiência da qualidade da areia, com presença de piritae matéria orgânica; ou vermelhas, também, devido a presença de impurezas na areia; Calcinação ou saponificação – ocorre devido à alcalinidade natural da cal e do cimento e são oriundas dos ataques devidos ao intemperismo, principalmente águas de chuva; Manchas de pingos de chuva – ocorrem quando se trata de pingos isolados em paredes recém pintadas. A superfície não é molhada de forma homogênea, solubilizando-se as substâncias solúveis presentes na tinta; Manchas amareladas – são provenientes de gordura, óleo, fumaça e poluentes. A fumaça proveniente de nicotina em locais de fumantes é típica do problema; Manchas escuras de mofo e bolor – aparecem normalmente em superfícies provenientes da presença de fungos que proliferam normalmente com a presença de umidade, em ambientes mal ventilados ou sombreados; Enrugamento – ocorre devido a um carregamento excessivo de tinta na demão ou não guardando o tempo de secagem correto entre demãos. Para resolver este problema, basta colocar menos tinta e aguardar o tempo de secagem entre demãos. Podem também ser oriundos de infiltrações de águas; Aspereza – quando após a secagem da tinta a superfície se apresenta áspera ao toque. A principal origem é a poeira do ambiente que se deposita sobre a pintura ainda recente sem a devida cura, ou por deficiência na homogeneização. QUANTIDADES DE FOTOS DAS FACHADAS/PRISMAS: 24 (vinte e quatro) fotos. Eng. Alcino de Oliveira Costa Neto alcino.engenheirocivil@gmail.com – (32) 9128 2912 (21) 9 9515 0375 10 ESCADAS INTERNAS As escadas internas têm piso, paredes e teto pintados e adequados. No bloco A as quinas dos degraus não estão protegidas por cantoneiras mas existem faixas anti- deslizantes. Estão instalados corrimões no desenvolvimento das escadas. Podem-se observar tais elementos pelas fotos 17 e 18. No bloco B as quinas dos degraus não estão protegidas por cantoneiras e não existem faixas anti- deslizantes. Não se tem corrimões instalados no desenvolvimento das escadas. Pode-se observar nas fotos 19 e 20. QUANTIDADES DE FOTOS DAS ESCADAS INTERNAS: 4 (quatro) fotos. COBERTURA E TELHADO Devido à dificuldade de acesso à esse sistema construtivo, as informações citadas abaixo foram baseadas nas indagações de moradores que já subiram e observaram os problemas. Os acessos podem ser observados nas fotos 47 e 48. O telhado é composto por telhas coloniais e engradamento de madeira. Algumas telhas devem ser substituídas. Pode-se observar pelas fotos 13, 14, 15 e 16. Abaixo do telhado tem uma laje de cobrimento sobre alguns compartimentos, tais como barrilete. Nessas lajes foram verificadas fissuras na argamassa de proteção do sistema de impermeabilização, denotando a existência de pequenas falhas. Em algumas fissuras verifica-se a presença de musgo e vegetação, o que indica a presença de umidade. Tanto as falhas de impermeabilização como a argamassa de proteção devem ser corrigidas. Os reservatórios de água superior dos dois blocos (edificações) são de tijolo e argamassa e nunca foram substituídas desde a construção das edificações o que confere às mesmas o aspecto de “esfarelamento”. Os reservatórios de água do bloco A foram impermeabilizadas recentemente, porém a laje de base não foi impermeabilizada. No bloco B, a laje de base dos reservatórios de água e as mesmas não foram impermeabilizadas. De forma geral, foram observadas: Eng. Alcino de Oliveira Costa Neto alcino.engenheirocivil@gmail.com – (32) 9128 2912 (21) 9 9515 0375 11 - telhas antigas ressecadas em maior número e algumas telhas novas; - telhas quebradas, rachadas e remendadas em grande quantidade; - impermeabilização das calhas necessitando de revisão e manutenção em períodos mais curtos para evitar o transbordamento; - impermeabilização da laje base dos reservatórios inadequada e necessitando de revisão; - impermeabilização interna dos reservatórios inadequados e precisando ser modernizados. Nos dois blocos recomenda-se a substituição dos reservatórios de água para materiais mais modernos e seguros a fim de evitar danos à estrutura e à saúde dos moradores. Além disso, as lajes de base devem ser impermeabilizadas conforme a legislação vigente. Impermeabilizar superfícies horizontais e verticais nas edificações é prevenir a penetração d’água nos seus elementos estruturais e arquitetônicos. Segundo Jordy (2002), a impermeabilização se relaciona com: “A impermeabilização está relacionada a todo e qualquer tratamento feito nas edificações e construções, particularmente as formadas por arcabouço em concreto, incluindo suas superestruturas, mesoestruturas, infraestruturas, alvenarias, pavimentações, revestimentos, coberturas e demais elementos externos ou internos, a fim de protegê-las contra a penetração de agentes agressivos, ou seja, contra a penetração e percolação de líquidos e/ou vapores para o seu interior.” Nas normas técnicas da ABNT sobre impermeabilização, NBR 8083 (1983), tem-se a seguinte definição: “Impermeabilização é a proteção das construções contra a passagem de fluídos”. O sistema de impermeabilização é necessário em qualquer tipo de edificação para preservação dos elementos constituintes. Na realização da impermeabilização de áreas molháveis é importante a verificação dos pontos de maior vulnerabilidade, principalmente em rodapés, os quais deverão ser impermeabilizados em alturas no mínimo de 30 cm acima do piso. Toda impermeabilização de lajes deve ser arrematada nas platibandas e paredes vizinhas, por um rodapé com no mínimo 30 cm de altura. O rodapé deverá ter acabamento arredondado. QUANTIDADES DE FOTOS DA COBERTURA E TELHADO: 4 (quatro) fotos. Eng. Alcino de Oliveira Costa Neto alcino.engenheirocivil@gmail.com – (32) 9128 2912 (21) 9 9515 0375 12 PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO CAIXAS DE INCÊNDIO/EXTINTORES/SPRINKLERS: O condomínio não possui esses dispositivos. MANGUEIRAS/SISTEMAS DE PRESSURIZAÇÃO: O condomínio não possui esses dispositivos. ESCAPE/TUBULAÇÕES: O condomínio não possui esses dispositivos. Pelas normas vigentes o condomínio não carece de sistema de proteção contra incêndio. No entanto, devido à idade da edificação e para uma maior segurança dos moradores, recomenda-se a instalação de pelo menos 1 (um) extintor por pavimento e 1 (um) extintor na área de parqueamento, totalizando 6 (seis) extintores no condomínio. QUANTIDADES DE FOTOS DA PARTE DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO: 0 (zero) fotos. INSTALAÇÃO DE GÁS CUBÍCULOS DE MEDIÇÃO DE GÁS: Há corrosões externas e talvez internas das tubulações do sistema de gás que são muito antigas. Fotos 41, 42, 43, 44, 45 e 46. ODOR: Nos cubículos de gás vistoriados não sentiu-se nenhum odor de vazamento de gás. Neste tópico a segurança do prédio está garantida. QUANTIDADES DE FOTOS DA INSTALAÇÃO DE GÁS: 6 (seis) fotos. INSTALAÇÃO DE ÁGUA Foi observado que as instalações de água potável são novas e recém reformadas: colunas e barriletes para distribuição de água. O condomínio não conta com a individualização de medidores CEDAE. O hidrômetro se encontra em perfeito estado de funcionamento. Como pode ser visto na Foto 36. Foi observado que o sistema de bombeamento de águas potável conta com conjunto motores- bomba para lançamento aos reservatórios superiores com acionamento automático. Fotos 37, 38 e 39. INSTALAÇÃO ELÉTRICA SUBESTAÇÃO: O condomínio não tem subestação.GRUPO GERADOR: Não há grupo gerador no prédio. CIRCUITOS DE MEDIÇÃO DE LUZ/SISTEMA ELÉTRICO: Foram vistoriados os cubículos de medições do condomínio e os mesmos estão em ótimo estado de conservação. Eng. Alcino de Oliveira Costa Neto alcino.engenheirocivil@gmail.com – (32) 9128 2912 (21) 9 9515 0375 13 As instalações elétricas das áreas comuns foram vistoriadas conforme indicação a seguir: - o quadro geral de medidores está conservado, porém observa fios inadequados que precisam de manutenção haja vista a demanda atual. - No pilotis, lâmpadas fluorescentes e adequadas para o fim que se destina; - Nas entradas sociais e de serviços dos pavimentos, lâmpadas fluorescentes adequadas; - Nas escadarias têm lâmpadas fluorescentes adequadas; - Na garagem e ambientes de circulação há luminárias sem lâmpadas e luminárias bastante antigas. Podem-se observar as fotos 33 e 34. As instalações dos interfones foram modernizadas recentemente e estão em perfeito estado de funcionamento. Como pode ser visto na foto 35. Foi observada a utilização de equipamentos inadequados, não obedecendo à capacidade dos condutores existentes; uso de fios e cabos inadequados, com dimensionamento deficiente e isolamento inadequado. Deve seguir as instruções preconizadas na NBR 5410/2004. QUANTIDADES DE FOTOS DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA: 3 (três) fotos. ESGOTO As principais patologias encontradas no sistema hidráulico (esgoto e água) relacionam-se à manutenção, que muitas vezes apresenta corrosão interna e externa na tubulação. As instalações de esgoto sanitário, caixas de espuma, caixas de gorduras estão em bom estado de conservação. No entanto, vale salientar que devem ser feitas ações de manutenções para manter o adequado funcionamento destes dispositivos. Os poços de visitas dos edifícios podem ser observados na foto 40. QUANTIDADES DE FOTOS DO ESGOTO: 1 (uma) foto. Eng. Alcino de Oliveira Costa Neto alcino.engenheirocivil@gmail.com – (32) 9128 2912 (21) 9 9515 0375 14 CLASSIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS – CÓDIGO CIVIL Conforme Novo Código Civil Brasileiro, Artigo 96, as benfeitorias podem ser voluptuárias, úteis ou necessárias: § 1° São voluptuárias as de mero deleite ou recreio, que não aumentam o uso habitual do bem, ainda que o tornem mais agradável ou sejam de elevado valor. § 2° São úteis as que aumentam ou facilitam o uso do bem. § 3° São necessárias as que têm por fim conservar o bem ou evitar que se deteriore. FACHADAS/PRISMAS Os serviços a serem realizados pelo condomínio nas fachadas ficam classificados como necessários, “parágrafo 3° - necessárias as que têm por fim conservar o bem ou evitar que se deteriore”. SERVIÇOS: revisão geral das fachadas: juntas estruturais, rejunte, revestimentos, pintura das esquadrias, pintura das fachadas, dentre outros. ESCADAS INTERNAS Os serviços a serem realizados pelo condomínio nas escadas internas ficam classificados como necessários, “parágrafo 3° - necessárias as que têm por fim conservar o bem ou evitar que se deteriore”. SERVIÇOS: instalação de fitas anti-deslizantes e corrimões nas escadas internas do bloco B, a fim de garantir a segurança dos usuários. COBERTURA E TELHADO Os serviços a serem realizados pelo condomínio na cobertura e telhado ficam classificados como necessários, “parágrafo 3° - necessárias as que têm por fim conservar o bem ou evitar que se deteriore”. SERVIÇOS: troca algumas das telhas da cobertura, impermeabilização das lajes base para os reservatórios de água e a substituição dos mesmos com o intuito de utilizar materiais mais modernos e seguros, além das impermeabilizações das calhas e sua rotineira manutenção. PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO Os serviços a serem realizados pelo condomínio para proteção contra incêndio ficam classificados como necessários, “parágrafo 3° - necessárias as que têm por fim conservar o bem ou evitar que se deteriore”. SERVIÇOS: recomenda-se a instalação de pelo menos 1 (um) extintor por pavimento e 1 (um) extintor na área de parqueamento, totalizando 6 (seis) extintores no condomínio. A localização dos extintores obedecerá aos seguintes princípios: I - A probabilidade de o fogo bloquear o seu acesso deve ser a mínima possível; II - Boa visibilidade, para que os possíveis operadores fiquem familiarizados com a sua localização; III - Os extintores portáteis deverão ser fixados de maneira que nenhuma de suas partes fique acima de 1,60m (um metro e sessenta centímetros) do piso; IV - A sua localização não será permitida nas escadas e antecâmaras das escadas; V - Os extintores sobre-rodas deverão sempre ter livre acesso a qualquer ponto da área a proteger; Eng. Alcino de Oliveira Costa Neto alcino.engenheirocivil@gmail.com – (32) 9128 2912 (21) 9 9515 0375 15 Art. 86 - Somente serão aceitos os extintores que possuírem o selo de Marca de Conformidade da ABNT, seja de Vistoria ou de Inspecionado, respeitadas às datas de vigência. O extintor com pó ABC, à base de monofosfato de amônia, combate incêndios de todas as classes e é vendido no Brasil com conteúdo de 4 kg. No combate à classe A (madeira, tecidos, etc.), o produto isola quimicamente os combustíveis por meio da criação de uma película de pó que impede a passagem do oxigênio. Nas demais classes de incêndio, Classe B (líquidos inflamáveis) quando é gerado por álcool, querosene, gasolina, óleos e outros combustíveis, e na Classe C (equipamentos elétricos) – quando é gerado por transformadores, fios, cabos e outros condutores de eletricidade -, atua de forma bem semelhante aos extintores BC. INSTALAÇÃO DE GÁS Os serviços a serem realizados pelo condomínio na instalação de gás ficam classificados como necessários, “parágrafo 3° - necessárias as que têm por fim conservar o bem ou evitar que se deteriore”. SERVIÇOS: recomenda-se que as tubulações sejam vistoriadas por profissionais especializados e a troca das tubulações de ferro fundido por materiais mais modernos e seguros. INSTALAÇÃO DE ÁGUA As instalações de água do edifício estão adequadas para o fim que se destina. INSTALAÇÃO ELÉTRICA Os serviços a serem realizados pelo condomínio nas instalações elétricas ficam classificados como necessários, “parágrafo 3° - necessárias as que têm por fim conservar o bem ou evitar que se deteriore”. Serviços: revisão geral das tomadas, revisão geral das lâmpadas incluindo iluminação de emergência, instalação de iluminação integrada nas escadas de serviços com minuteiras. Recomenda-se que as ligações elétricas do quadro de distribuição externo dos apartamentos sejam vistoriadas por profissionais especializados devido ao aumento significativo da demanda energética dos últimos anos advindos com as novas tecnologias como ar-condicionado, microondas, forno elétrico e outros. ESGOTO Os serviços a serem realizados pelo condomínio nas instalações de esgoto ficam classificados como necessários, “parágrafo 3° - necessárias as que têm por fim conservar o bem ou evitar que se deteriore”. Serviços: hidrojateamento da rede de esgoto e sucção dos detritos das caixas de gordura e espuma. Eng. Alcino de Oliveira Costa Neto alcino.engenheirocivil@gmail.com – (32) 9128 2912 (21) 9 9515 0375 16 INDICAÇÕES DAS OBRAS PRIORITÁRIAS Prioritariamente os aspectos de cronologia, segurança e estabilidade da edificação foram observadas. Na tabela abaixo, há indicação também de prazo recomendado para correção dasanomalias/patologias. SERVIÇOS SEGURANÇA/ESTABILIDADE PRIORIDADE PRAZO PARA CORREÇÃO Estrutura de Concreto Armado - 1 Sempre que necessário Fachadas/Prismas Risco Baixo 8 A cada 3 anos Escadas Internas Risco Baixo 5 Imediato Cobertura e Telhado Risco Baixo 7 15 meses Proteção Contra Incêndio Risco Baixo 4 6 meses Instalação de Gás Risco Médio 3 Imediato Instalação de Água Risco Baixo 9 Sempre que necessário Instalação Elétrica Risco Médio 2 Imediato Esgoto Risco Baixo 6 12 meses Nota: alguns serviços requerem valores financeiros pequenos, recomendação de atendimento o mais breve. MANUTENÇÃO Recomenda-se para fins de manutenção, a vistoria anual do prédio, com caráter preventivo, a fim de monitorar a edificação e racionalizar os custos, para se obter a maior relação custo/benefício. É importante a verificação dos rejuntes, das esquadrias de alumínio e a impermeabilização com silicone. Além do monitoramento é recomendável uma reforma no máximo a cada três anos haja vista a idade da edificação. Segue em anexo algumas orientações da cartilha de Autovistoria disponibilizada pelo CREA-RJ e SMU-RJ. Eng. Alcino de Oliveira Costa Neto alcino.engenheirocivil@gmail.com – (32) 9128 2912 (21) 9 9515 0375 17 CONCLUSÃO Tendo em vista tudo colocado neste Laudo, conclui-se que o condomínio atenderá o Decreto Municipal n°37.426 quanto às condições de CONSERVAÇÃO, ESTABILIDADE E SEGURANÇA quando forem finalizadas as recomendações citadas nesse documento. O presente laudo foi elaborado em conformidade com a legislação técnica da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas e com as boas práticas da Engenharia Civil. Fica determinado a partir desta data que qualquer condomínio com previsão de obras ou reformas em seus apartamentos deverá apresentar antecipadamente e formalmente a administração deste condomínio os seguintes documentos: - Plano de obra a ser executado; - Cópia do processo assinado por responsável devidamente habilitado no CREA/RJ; - ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) da obra. Informamos ser terminantemente proibido: - Modificar trecho de parede onde conste linha de tronco de água, esgoto e águas servidas bem como cabo tronco de interfones, antena coletiva, até que servem as colunas dos apartamentos e é comum a todos; - Retirar, modificar, fracionar, cortar e/ou furar qualquer elemento estrutural. Rio de Janeiro, 01 de julho de 2014. Alcino de Oliveira Costa Neto De acordo, Responsável pelo prédio: Eng. Alcino de Oliveira Costa Neto alcino.engenheirocivil@gmail.com – (32) 9128 2912 (21) 9 9515 0375 18 REGISTRO FOTOGRÁFICO DO CONDOMÍNIO JARDIM DO CACHAMBI Foto 1 – Detalhe da fachada frontal do bloco A. Foto 2 – Detalhe da fachada traseira do bloco A. Foto 3 – Detalhe da fachada frontal do bloco B. Foto 4 – Detalhe da fachada lateral. Foto 5 – Detalhe da fachada lateral do bloco A e o prisma de ventilação do mesmo. Foto 6 – Detalhe do prisma de ventilação do bloco B. Eng. Alcino de Oliveira Costa Neto alcino.engenheirocivil@gmail.com – (32) 9128 2912 (21) 9 9515 0375 19 Foto 7 – Detalhe do prisma de ventilação do bloco B. Foto 8 – Detalhe do prisma de ventilação do bloco B. Foto 9 – Detalhe do prisma de ventilação do bloco B. Foto 10 – Detalhe do prisma de ventilação do bloco B. Foto 11 – Fissuras no prisma de ventilação do bloco B. Foto 12 – Falta de acabamento do prisma de ventilação do bloco B. Eng. Alcino de Oliveira Costa Neto alcino.engenheirocivil@gmail.com – (32) 9128 2912 (21) 9 9515 0375 20 Foto 13 – Detalhe da cobertura/telhado dos edifícios. Foto 14 – Detalhe da cobertura do bloco A. Foto 15 – Detalhes do beiral, cobertura e telhado do bloco B. Foto 16 – Detalhes do beiral, cobertura e telhado do bloco B. Foto 17 – Detalhe da escada interna do bloco A. Foto 18 – Detalhe do corrimão e das fitas anti- deslizantes da escada interna do bloco A. Eng. Alcino de Oliveira Costa Neto alcino.engenheirocivil@gmail.com – (32) 9128 2912 (21) 9 9515 0375 21 Foto 19 – Detalhe da escada interna do bloco B. Foto 20 – Falta de corrimão e fitas anti-deslizantes da escada interna do bloco B. Foto 21 – Detalhes das áreas de circulação do bloco B. Foto 22 – Área de acesso do bloco A para o B. Foto 23 – Detalhes das vigas, pilares e lajes do bloco A. Foto 24 – Detalhes das vigas, pilares e lajes do bloco A. Eng. Alcino de Oliveira Costa Neto alcino.engenheirocivil@gmail.com – (32) 9128 2912 (21) 9 9515 0375 22 Foto 25 – Detalhes das vigas, pilares e lajes do bloco A. Foto 26 – Detalhes das vigas, pilares e lajes do bloco A. Foto 27 – Detalhes das vigas, pilares e lajes do bloco B. Foto 28 – Detalhes das vigas, pilares e lajes do bloco B. Foto 29 – Detalhes das vigas, pilares e lajes do bloco B. Foto 30 – Detalhes das vigas, pilares e lajes do bloco B. Eng. Alcino de Oliveira Costa Neto alcino.engenheirocivil@gmail.com – (32) 9128 2912 (21) 9 9515 0375 23 Foto 31 – Detalhes das vigas, pilares e lajes do bloco B. Foto 32 – Detalhes das vigas, pilares e lajes do bloco B. Foto 33 – Detalhes dos medidores de energia elétrica do bloco A. Foto 34 – Detalhes dos medidores de energia elétrica do bloco B. Foto 35 – Detalhes das instalações dos interfones dos edifícios. Foto 36 – Detalhes dos medidores de abastecimento de água dos edifícios. Eng. Alcino de Oliveira Costa Neto alcino.engenheirocivil@gmail.com – (32) 9128 2912 (21) 9 9515 0375 24 Foto 37 – Detalhe da caixa de bomba d’água do bloco A. Foto 38 – Detalhe da caixa de bomba d’água do bloco B. Foto 39 – Detalhe da cisterna do bloco A. Foto 40 – Detalhes dos poços de visitas dos edifícios. Foto 41 – Detalhe da instalação de gás do bloco A. Foto 42 – Detalhe da instalação de gás do bloco A. Eng. Alcino de Oliveira Costa Neto alcino.engenheirocivil@gmail.com – (32) 9128 2912 (21) 9 9515 0375 25 Foto 43 – Detalhe da instalação de gás do bloco A. Foto 44 – Detalhe da instalação de gás do bloco B. Foto 45 – Detalhe da instalação de gás do bloco B. Foto 46 – Detalhe da instalação de gás do bloco B. Foto 47 – Detalhe do acesso à cobertura do bloco A. Foto 48 – Detalhe do acesso à cobertura do bloco B. Eng. Alcino de Oliveira Costa Neto alcino.engenheirocivil@gmail.com – (32) 9128 2912 (21) 9 9515 0375 26 Foto 49 – Detalhe da umidade na fachada frontal do bloco A. Foto 50 – Detalhe da umidade na fachada lateral do bloco A. Foto 51 – Detalhe de fissuras verticais na fachada traseira do bloco A. Foto 52 – Detalhe da fissura vertical na fachada traseira do bloco A. Foto 53 – Detalhes da umidade e beiral na fachada frontal do bloco B. Foto 54 – Detalhe da esquadria e do toldo da fachada frontal do bloco B. Eng. Alcino de Oliveira Costa Neto alcino.engenheirocivil@gmail.com – (32) 9128 2912 (21) 9 9515 0375 27 Foto 55 – Detalhes da umidade e fissuras na fachada frontal do bloco B. Foto 56 – Detalhes da umidade e fissuras na fachada frontal do bloco B. Foto 57 – Falta de acabamento no prisma de ventilação do bloco B. Foto 58 – Falta de acabamentono prisma de ventilação do bloco B. Foto 59 – Falta de acabamento no prisma de ventilação do bloco B. Foto 60 – Falta de padronização das esquadrias.Ocorre nos blocos A e B.
Compartilhar