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APS 3SEMESTRE AMANDA

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UNIVERSIDADE PAULISTA-UNIP
CAMPUS ASSIS
CURSO DE FARMÁCIA
 
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
aMANDA pINHEIRO D088556
BRUNA ROSA D130161 
THAÍS NERO BOTTINI A373551
ASSIS
2017
UNIVERSIDADE PAULISTA-UNIP
CAMPUS ASSIS
CURSO DE FARMÁCIA
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO E SUAS INFLUÊNCIAS SOBRE A ABSORÇÃO E BIODISPONIBILIDADE DOS FARMACOS. 
Atividade pratica supervisionada (APS),
 Apresentada como exigência
Para avaliação do 3º e 4º Semestre
 Curso de Farmácia da 
UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP
Orientador Profª AMANDA VIEL MARTINS
 Disciplina de FARMACOLOGIA
ASSIS
2017
SUMÁRIO
1.		
1.1		
1.2.		
2.		
2.1		
2.2		
3		
4.		
4.1		
 INTRODUÇÃO
A administração de medicamentos deve ser realizada com eficiência, segurança e responsabilidade, a fim de que sejam alcançados os objetivos da terapêutico. As drogas podem ser em sua maioria, administradas por uma variedade de vias. A escolha da via apropriada em determinada situação depende tanto da droga quanto de fatores relacionados ao paciente. (KATSUNG, B 2010).
A absorção é a transferência do fármaco do local de administração para a corrente sanguínea. Assim, por definição, um medicamento administrado por via intravascular é 100% biodisponível, isto é, toda dose do fármaco administrada diretamente na corrente sanguínea e está disponível para interagir com os receptores e desencadear o efeito farmacológico (ASHFORD, 2005a).
OBJETIVO
O objetivo desse trabalho é identificar dois principais mecanismo de ação de um fármaco através de cada via de administração que são elas a absorção e biodisponibilidade.
A via de administração interfere tanto na absorção do fármaco quanto na sua biodisponibilidade, portanto a escolha de determinada via de administração das drogas, depende de vários fatores, tais como efeito local ou sistêmico, propriedades da droga e da forma farmacêutica utilizada, idade do paciente, tempo necessário para o inicio do efeito, duração de tratamento e a obediência do paciente ao regime terapêutico.
A absorção consiste na transferência do fármaco desde seu local de aplicação até a corrente circulatória. É um processo que influência o inicio e a magnitude de efeito dos fármacos, sendo um dos determinantes da escolha de vias de administração e doses. Se um fármaco é inadequadamente absorvido, seus efeitos sistêmicos inexistem, a absorção está na dependência trans-membrana e também depende de fluxo de sanguíneo no sítio absortivo, extensão e espessura da superfície de absorção e vias de administração escolhidas. Algumas situações fisiológicas (menstruação, puerpério) ou patológicas (edema, inflamação, ulceração) a modificam.
 JUSTIFICATIVA
DESENVOLVIMENTO
2.1 Vias de administração de fármacos
A via de administração é a maneira como o medicamento entra em contato com o organismo; é sua porta de entrada. Podemos administrar via oral (boca), retal (ânus), sublingual (embaixo da língua), injetável (intravenoso), tópica (pele), respiratória (nariz), dentre outras. Cada via é indicada para uma situação específica; cada uma apresenta vantagens e desvantagens. 
Para conhecer um pouco mais as vias de administração, podemos dividi-las em dois grandes grupos: a via enteral e a parenteral. 
Quando temos uma doença que se manifesta no interior do nosso corpo, muitas vezes não conseguimos injetar o medicamento diretamente no local. Para isso, utilizamos medicamentos que possam penetrar no nosso corpo e se espalhar para locais menos acessíveis, esperando um efeito sistêmico. 
Entretanto, se temos uma ferida superficial na pele, por exemplo, é melhor o uso local, porque é mais fácil administrar o medicamento sobre a ferida do que fazer com que ele se distribua no corpo todo, podendo ter o risco de esse medicamento atuar em outros locais e causar efeitos indesejados. Essa ação é designada uso tópico.
2.1.1 VIAS ENTERAL
São as vias oral, sublingual e retal. (FALTA ALGO AQUI)
2.1.1.1 Via oral
É o método mais seguro, conveniente, econômico, não necessita de ajuda, não é invasiva e é quase sempre indolor. Podem ser administradas por via oral as formulações sólidas (pós, comprimidos, cápsulas, drágeas) e as formulações líquidas (elixires, xaropes, emulsões, misturas). As desvantagens dessa via são: impossibilidade de absorção de alguns agentes por causa de suas características físicas, os vômitos em resposta à irritação da mucosa gastrointestinal, destruição de alguns agentes farmacológicos por enzimas digestivas ou pelo pH gástrico, irregularidades de absorção e necessidade de cooperação por parte do paciente. 
Na via oral, a maioria dos fármacos é absorvida pelo trato gastrointestinal (principalmente pelo intestino delgado), entram na circulação portal e fígado, antes de serem distribuídos para o organismo. Como limitação dessa via, a biotransformação de primeira passagem, reduz a eficácia de vários medicamentos.
A porcentagem de absorção de um antibiótico administrado oralmente varia entre os 20% (por exemplo, eritromicina) e quase 100% (no caso da amoxicilina). Estas diferenças de biodisponibilidade não são clinicamente importantes desde que a concentração de fármaco no local de infecção seja suficiente para inibir ou eliminar o agente causador da infecção.
2.1.1.2 Via Sublingual
Os medicamentos são colocados debaixo da língua para serem absorvidos pelos pequenos vasos sanguíneos ali situados. Apenas as drogas lipossolúveis e não irritantes podem ser administradas por essa via. A absorção é relativamente rápida, podendo a ação ser produzida em poucos minutos. A principal vantagem é omitir a passagem pelo fígado. A maioria dos medicamentos não pode ser administrada por essa via porque a absorção é em geral incompleta e errática. Geralmente fármacos de emergência como Captopril, são administrados por essa via.
2.1.1.3 Via Retal
Essa via é utilizada quando o paciente apresenta vômitos ou se encontra inconsciente. A absorção é mais lenta, irregular e, com frequência, imprevisível. 
A via retal também possui a vantagem de driblar quase que por completo o sistema portal hepático, evitando que aproximadamente 50% do fármaco sofram o metabolismo de primeira passagem, porém é de conhecimento clínico que parte do fármaco, mesmo quando administrado por esta via é direcionado ao fígado, mas a absorção retal costuma ser irregular e incompleta e muitos fármacos provocam irritação da mucosa retal.
2.1.2 VIAS PARENTERAL
Uma das vantagens dessas vias é que pode ser usada pra medicamentos que, se fossem usados via oral, seriam muito metabolizados antes de chegar à circulação sistêmica. Então ela pode permitir que o fármaco chegue à circulação sistêmica em sua forma ativa. A biodisponibilidade é mais rápida, pois o fármaco ira chegar à corrente sistêmica mais rápido que se fosse usado pela via oral. Alem disso outra vantagem é no tratamento de emergência, pois atingem a concentração máxima na corrente sanguínea em minutos. 
Principais vias parenterais são a intravenosa, intramuscular e subcutânea.
2.1.2.1 Via Intravenosa
A via intravenosa é aquela na qual a administração do medicamento é realizada diretamente na corrente sanguínea por uma veia, deve ser administrado lentamente durante várias horas em uma das veias superficiais e com observação das reações do paciente. O fármaco alcança diretamente a corrente sanguínea e os efeitos são produzidos imediatamente. Uma vez injetado um fármaco, não há maneira de retirá-lo. 
A via intravenosa é a via parenteral mais comum, apresenta como vantagem não sofrer a biotransformação que é o efeito de primeira passagem pelo fígado, uma vezque o fármaco não é absorvido pelo trato gastrointestinal. Assim, o efeito é mais rápido e maior controle sobre a quantidade do fármaco na circulação, sendo essa via que tem 100% biodisponibilidade do fármaco na corrente sanguínea.
O pico de concentração é mais baixo na corrente sanguínea, pois a medida que ocorre o processo de absorção, já estará acontecendo o processo de distribuição também, e conseqüentemente o metabolismo e eliminação, dessa maneira o risco de efeito colateral diminui. 
 Como desvantagem a via pode contaminar o indivíduo através da introdução de bactérias no local da injeção, provocar hemólise ou produzir reações adversas por liberar para o plasma e tecidos concentrações elevadas do medicamento
2.1.2.2 Via Intramuscular
A administração via intramuscular permite que o medicamento seja administrado diretamente no músculo, depositando assim a medicação profundamente em tecidos musculares esqueléticos como o deltoide, o tríceps, glúteo máximo entre outros. 
A absorção é mais rápida por ser muito vascularizado, sendo menos doloroso devido os músculos possuírem poucos nervos sensoriais.
Os fármacos podem ser à base de soluções aquosas (absorção rápida) ou preparações a base de depósito (absorção lenta). A absorção é modulada por meio do fluxo sanguíneo e através de agentes externos (massagem local e compressa de água quente). Essa via mostra-se mais segura em relação à intravenosa e possui ação mais rápida que a via oral. 
Apesar da via intramuscular geralmente apresentar uma biodisponibilidade de 100%, não é tão usada como a via intravenosa e a via oral em parte por causa da dor, desconforto e hematomas que estão associadas às infecções intramusculares
2.1.2.3 Via Subcutânea
Na via subcutânea, os medicamentos são administrados debaixo da pele, no tecido subcutâneo que é menos vascularizado, mas ricamente suprido por nervos (por isso, as drogas irritantes não podem ser administradas por essa via). 
Nessa via, a absorção é lenta. As regiões de aplicação dessas injeções são nas regiões superiores externas dos braços, o abdome, a região anterior das coxas e a região superior do dorso. Os locais de administração dessa via devem ser alternados para que haja a absorção necessária do medicamento. É uma via muito utilizada para administração de medicamentos contra trombose (heparina) e para diabetes (insulina). 
A via subcutânea possui a absorção mais lenta que a via intravenosa. Podem ser utilizados medicamentos (principalmente com base protéica) na forma de sólidos e bombas mecânicas programáveis, como a insulina. Seu efeito mostra-se lento e fraco, porém constante. A absorção é lenta devido à limitação pelo fluxo sanguíneo.
2.1.2.4 Via tópica
É a via através da qual os medicamentos são administrados e absorvidos através da pele ou mucosas. Administração do medicamento na pele, ou em feridas cutânea, ou unhas, ou cabelos com objetivo de obter um efeito local
Vantagens muito usada para efeitos locais, é uma via prática não é dolorosa é a única via que pode garantir o efeito apenas no local da aplicação (evita efeito sistêmico). Ex.: Uso de pomada ou gel. 
Desvantagem pode causar irritação na pele ou mucosas, estímulo a automedicação e ocorre perda do medicamento para o meio ambiente por isso sua biodisponibilidade é bem baixa. Não tem o efeito desejado para uso sistêmico.
2.1.2.5 Via respiratória 
A administração de fármacos por inalação é um meio eficaz para introduzir medicamentos diretamente no trato respiratório, podendo exercer efeitos locais ou sistêmicos. O mesmo ocorre com os medicamentos administrados via respiratória, podendo ter efeito local ou atingir todo o organismo após a absorção e sua ação é de efeito rápido.
Fatores que influenciam a absorção de fármacos
	FATORES
	MAIOR ABSORÇÃO
	MENOR ABSORÇÃO
	Concentração
	Maior
	Menor
	Peso molecular 
	Pequeno
	Grande
	Solubilidade 
	Lipossolúvel
	Hidrossolúvel
	Ionização
	Forma não ionizada
	Forma ionizada
	Ph local
	Acido fracos
	Bases fracas
	Área absortiva
	Grande
	Pequena
	Espessura da membrana
	Menor
	Maior
	Circulação local
	Grande
	Pequena
	Condições fisiológicas
	Menstruação e purpúreo
	
	Condições patológicas
	Queimadura, ulceração e inflamação
	Edema e choque
Tabela 1 Fatores que aumenta ou diminui a absorção.
Lipossolubilidade fica aumentada com o uso de veículos que são solventes orgânicos ou detergentes.
As soluções aquosas se absorvem mais rapidamente que as oleosas, e essas mais que as suspensões.
Sais sódicos ou potássios de fármacos puros aumentam sua dissolução.
O fluxo sanguíneo pode ser aumentado por vasodilatadores, calor e massagem locais, diminuído por causa de vasoconstritores.
 
CONCLUSÃO
REFERÊNCIA E BIOGRAFIA
https://www.ourofinosaudeanimal.com/blog/sem-categoria/biodisponibilidade-de-farmaco 
ASHFORD, M. Biodisponibilidade – fatores físico-químicos e relacionados à forma farmacêutica. In: AULTON, M.E. Delineamento de formas farmacêuticas. 2ª.ed. Porto Alegre: Artmed. cap.17, p.245- 263, 2005. 
ARANCIBIA, A.; PEZOA, R., eds. Biodisponibilidade de medicamentos. Santiago: Universidade de Chile, Faculdade de Ciências Químicas e Farmacêuticas, 309p, 1992
ASHFORD, M. Introdução á biofarmácia. In: AULTON, M.E. Delineamento de formas farmacêuticas. 2ª.ed, Porto Alegre: Artemed, 2005a. cap.15, p.225- 228
KATSUNG, B. Farmacologia Básica e Clínica. 10. ed. Rio de Janeiro: Mcgraw-hill interamericana, 2010;
	
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