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Fichamentos gerenciamento de Riscos


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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
GESTÃO DE PROJETOS
Fichamento de Estudo de Caso
Lucas Gomes Fortes
Trabalho da Disciplina Gerenciamento de Riscos
 Tutor: Prof. Eduardo Moura
Recife
2018
FICHAMENTO
TÍTULO: Gerenciamento de Riscos
CASO: Por que gerenciar riscos?
REFERÊNCIA: P, Tufano. Por que gerencias riscos?. Harvard Business School, 2001.
TEXTO:
O artigo retrata uma variedade de justificativas para Gestão de Risco que podem agregar valor à organização, demonstrando a Gestão de Riscos sem imperfeições e alguns casos de imperfeições que tornam o risco relevante (Deterioração financeira, Política de Investimento, Efeitos tributários, Custos de Transação, Informação assimétrica e preocupação com executivos).
Considerando que a Gestão de riscos é um pilar da Gerência de Projetos em que deve ser dedicado tempo de planejamento e focada atenção, visto que a volatilidade característica do mundo moderno imprime uma retórica sensível e imprevisível dos acontecimentos, este artigo técnico objetiva-se por ambientar o cenário atual de Gestão de Projetos focando a Análise Qualitativa dos Riscos. Em seu tocante será proposta a utilização de Bases de Conhecimentos para melhor mitigação destes riscos quando da realização deste tipo de análise baseada em documentação de experiências passadas.
O caso valida a importância do Gerenciamento de Riscos, onde podem ser verificados alguns benefícios resultantes do gerenciamento como minimização do gerenciamento de crises, minimização da ocorrência de surpresas e problemas, alavancagem de vantagens competitivas efetivas, redução de perdas com potencialização de resultados e aumento de chance de sucesso.
Os projetos são iniciados quando há algum elemento de risco e a gerência busca o enfoque de um plano de projeto e uma equipe para realizar o trabalho. Às vezes, assume-se um grande risco quando não se tem a compreensão necessária dos elementos que podem levar o projeto ao fracasso, podendo até ser interpretado como um pequeno risco que não pressiona as barreiras de custo, tempo e desempenho técnico. Gerenciar os riscos é a forma existente para minimizar surpresas indesejadas e, com isso, aumentar a probabilidade de sucesso do projeto, sendo necessário conhecer os principais conceitos relacionados risco, identificar o ciclo e seus principais processos relacionados ao gerenciamento dos riscos em projetos, conhecer e aplicar as principais ferramentas de apoio ao gerenciamento dos riscos em projetos e identificar os componentes do plano de gerenciamento de riscos em projetos.
Conforme citado no artigo, os economistas acreditam que a maioria das pessoas é avessa a riscos, e em sua maioria fazem escolhas com o menor risco, dispõe-se a pagar antecipadamente um prêmio (frequentemente muito acima do “valor justo” do risco) para ser compensada por eventuais ocorrências que, de outra forma, reduziriam sua riqueza. Intuitivamente, é de se supor que as empresas seriam recompensadas por agir dessa mesma maneira. Visto que as pessoas possuem ações de empresas e desejam minimizar variabilidade, podemos ser levados a concluir que, mantidos constantes os demais fatores, as empresas que gerenciam seus riscos deveriam ter um patrimônio líquido de maior valor. Infelizmente, esse atraente argumento não condiz com a teoria de finanças.
As empresas para atingir patamares elevados em ambientes competitivos, necessitam constantemente arriscar em novos projetos/serviços e com isso os riscos sempre estarão embutidos, vale-se ressaltar que os riscos fazem-se presentes também nos projetos já conhecidos, tais como mudança de cenários, funcionários, tipos de gestão, entre outros. Os riscos podem ser negativos ou positivos.
 O sucesso de uma empresa pode estar ligado diretamente na análise prévia e minuciosa, verificando quais os riscos estão associados aos projetos, pois riscos identificados e controlados com antecedência poderão evitar possíveis danos e até mesmo contribuir com mudanças, como por exemplo, melhorias no planejamento inicial do projeto.
 As empresas AMC, BMC e M&M citadas no artigo, são demonstrativos de uma grande maioria das empresas como vemos diariamente nos noticiários. As obras públicas são grandes exemplos e há uma infinidade de problemas que são resultados desta falta de gerenciamento, tais como: obras inacabadas, excesso de aditivos de contratos, entregas que não correspondem ao escopo inicial. Enfim, a cultura destas empresas é extremamente inexperiente, que consideram custoso e acreditam que o administrador do projeto dará conta em “tocar” a obra e gerenciar os riscos, outras, não possuem o conhecimento necessário e acreditam que o “básico” é o suficiente.
 Conforme abordado na apostila, o gerenciamento de risco é um processo proativo que visa aumentar a probabilidade de sucesso e diminui o fracasso de um projeto. A comunicação é um grande paradigma no gerenciamento de risco, uma vez que tanto por meio dela fluam as informações como ela é principal obstáculo. Os riscos podem afetar o projeto ou documento do projeto, sendo assim todo os riscos vivenciado deve ser anotado, deixando claro o suficiente para o entendimento dos envolvidos e compreender o impacto sobre o projeto e suas probabilidades de ocorrência. Durante cada etapa do GP, a um risco especifico ou novos que são analisados quantitativamente, seus efeitos durante todo o processo e ter uma estratégia bem fixada para dribla-los e transforma-los em oportunidades positivas.
 Em suma o caso apresenta diversas justificativas para a atividade de gestão de riscos, tendo o principal objetivo em gerir os riscos, afim de mitiga-los, controlar, eliminar e aos que não sejam possíveis evitar, se tenham ações para quando acontecer.
LOCAL: Acervo Estácio.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
P, Tufano. Por que gerencias riscos?. Harvard Business School, 2001.
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