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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ CURSO DE ENGENHARIA FÍSICA EXPERIMENTAL 3 Turma nº 3043 Experiência nº 4 Nome da experiência: As superfícies Equipotenciais e a Análise do Campo Elétrico Professor: Gilberto Rufino de Santana Alunos: Claudio Ribeiro dos Santos Junior 201309050971 Jaquesson Batista de Oliveira 201201536642 Victor Bruno Heinz Maria 201201577756 Lucas Soares Costa 201309053367 Renan Cardoso 201309050953 Objetivo - Identificar e descrever o campo elétrico e as suas linhas de campo; - Medir a diferença de potencial elétrico entre dois pontos de um campo elétrico; - Traçar linhas equipotenciais em um campo elétrico uniforme. Lista de materiais - Uma fonte de alimentação DCC de tensão variável; - Uma cuba projetável com escala milimetrada; - Dois eletrodos reto-planos; - Uma chave liga-desliga; - Um multímetro; - Cinco conexões com pinos banana e jacaré; - Um Becker com 400 ml de agua com sal; - Uma ponteira de medição. Procedimento da experiência -Coloque 250 ml de água no copo de Becker. Meça duas colheres (das de sopa) de sal de cozinha, adicione à agua e agite a solução por 30 segundos. Aguarde a dissolução do sal. Derrame a solução de cloreto de sódio na cuba de forma cobrir os eletrodos (eletrodos) retos; - Efetue as conexões elétricas conforme indicado; - Ligue a fonte de alimentação, no painel frontal e regule a tensão para o valor de 2,0 V. Conclusões - Concluímos, portanto, que os resultados obtidos na forma experimental seguem quase que igualmente aos resultados vistos na teoria. Podemos afirmar isto tendo em vista que os contornos equipotenciais são completamente plausíveis e corretos aos estudados e as direções e magnitudes do campo elétrico tem completa analogia aos vistos na teoria, ou seja, sua magnitude se torna maior próxima aos eletrodos (primeiros e últimos pontos) e menor em pontos afastados (ponto central). Perguntas: Coloque a ponteira entre os eletrodos retos e procure o ponto onde o multímetro marcar 1,0 V. Localize, utilizando uma escala milimetrada a posição deste ponto em relação aos eletrodos. Identificamos a tensão de 1,0 V no “0” da escala, ao lado do eletrodo negativo e a 120 mm do eletrodo positivo. Procure o ponto onde o multímetro marcar 1,5 V. Localize, utilizando uma escala milimetrada, a posição deste ponto em relação aos eletrodos e ao ponto anterior (com 1,0 V de potencial). Identificamos a tensão de 1,5 V a 25 mm do eletrodo negativo e a 95 milímetros do eletrodo positivo. Veja se é possível localizar outros pontos com o mesmo valor de 1,5 V, lidos no multímetro. Desenhe, no papel milimetrado, os novos pontos com este valor, interligando-os. Diga qual é o tipo de linha formada e que direção ela possui em relação aos eletrodos retos. Foram encontrados diversos pontos com o valor de 1,5 V, todos eles equidistantes em 25 mm do eletrodo negativo e 95 mm do eletrodo positivo, formando uma linha vertical paralela aos eletrodos. A partir destas observações, como você poderia definir uma superfície equipotencial de um campo elétrico? Superfície equipotencial de um campo elétrico é o conjunto de pontos que apresentam o mesmo potencial elétrico, são equidistantes da fonte e suas linhas de força são sempre perpendiculares a sua superfície. Verifique se a profundidade com que a ponteira penetra no eletrólito altera a leitura da ddp. Sim.
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