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1 ESCOLA DE ENGENHARIA E ARQUITETURA CURSO: ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: GEOLOGIA APLICADA EQUIPE 4 NOME MATRÍCULA Mariana Fontenele Cidrão Sales 141011731 Fábio Bruno Santos de Carvalho 152010459 Maria Elisa de Sousa Alves 152010711 Francisco Landsberg da Silva 161010580 Francisco Bruno Matos Cruz 151012128 AULAS PRÁTICAS PRÁTICA 1 – GRANULOMETRIA DO SOLO PPRÁTICA 2 – UMIDADE DO SOLO FORTALEZA - CE 2017 2 FACULDADE NORDESTINA EQUIPE 4 AULAS PRÁTICAS PRÁTICA 1 – GRANULOMETRIA DO SOLO PRÁTICA 2 – UMIDADE DO SOLO Relatório apresentado junto ao Curso de Geologia Aplicada da Faculdade Nordestina como resultado das aulas práticas de laboratório. GIOVANA LOPES DA SILVA GEOLOGIA APLICADA FORTALEZA - CE 2017 3 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO............................................................................................. 4 2 OBJETIVO................................................................................................... 5 2.1 Objetivo geral......................................................................................... 5 3 MATERIAIS E METÓDOS PRÁTICA 1....................................................... 5 4 MATERIAIS E METÓDOS PRÁTICA 2....................................................... 6 5 CONCLUSÃO.............................................................................................. 7 6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................ 8 4 1 INTRODUÇÃO PRÁTICA 1 – GRANULOMETRIA DO SOLO Conceito de granulometria do solo tem como a distribuição de suas partículas constituintes, de natureza inorgânica ou mineral, em classes de tamanho. As classes de tamanho das partículas inorgânicas são também chamadas de frações granulométricas. A granulometria do solo representa uma de suas características mais estáveis, sendo determinada por meio da análise granulométrica. Portanto é com o ensaio de granulometria que se verifica uma distribuição, em porcentagem, dos diversos tamanhos de grãos. Ou seja, é a determinação das dimensões das partículas do agregado e de suas respectivas porcentagens de ocorrência. Através de peneiras com determinada abertura constituindo uma série padrão. PRÁTICA 2 – UMIDADE DO SOLO A determinação do teor de umidade existente na amostra de solo pode ser definida de várias formas, por exemplo, fogareiro, estufa de secagem e o Speedy Test. A prática realizada no laboratório com a turma junto a Professora Giovanna, foi utilizado a estufa de secagem para retirarmos o resultado da amostra. 5 2 OBJETIVO 2.1 Objetivo geral É objetivo de este mostrar conhecimento sobre a prática com o ensaio de granulometria do solo e determinar a porcentagem de umidade do solo. 3 MATERIAIS E MÉTODOS PRÁTICA 1 Rolo compressor Solo 2 Peneiras Agitador Balança Bécker O ensaio de análise granulométrica do solo está normalizado pela ABNT/NBR 7181/82. Na prática realizada separamos a amostra e fizemos o destorroamento com o rolo compressor até que todo o solo ficasse desagregado. A pesagem antes do peneiramento foi de 166.1g. Para fins de cálculo da massa do solo foi pesado todos os béckeres e retiramos os dados para resumir nossa tabela. Com o peneiramento podemos verificar a separação em frações de pedregulho médio, fino, areia grossa, areia média e areia fina. Veja na Tabela 1. FRAÇÃO Pesagem antes do peneiramento Pesagem depois do peneiramento Pedregulho grande - - Pedregulho médio - 0.6 Pedregulho fino - 17.2 Areia grossa - 66.9 Areia média - 52.2 Areia fina - 28.3 TOTAL 166.1 165.1 Tabela 1 – peso dado em gramas. 6 PRÁTICA 2 Cápsula de alumínio Solo Balança Estufa Dessecador A determinação do teor de umidade do solo pelo método da estufa é realizada através da pesagem da amostra do solo antes e depois de um determinado período na estufa, comparando-se os resultados de pesagem do solo úmido e seco. Inicialmente para a realização do ensaio pegamos a amostra do solo e em seguida pesamos a cápsula de alumínio vazia e depois colocamos a amostra dentro da capsula para pesarmos junto com o solo. Colocamos da estufa a cápsula numerada com Equipe 4 tampada, dentro da estufa com temperatura igual 105ºC durante 48h. Após o período na estuda retiramos a cápsula e colocamos no dessecador durante 10 min. Para concluir o ensaio pesamos novamente a cápsula com o solo seco. Veja Tabela 2. Pesagem Cápsula de alumínio + Solo Úmido + Solo Seco Solo Úmido Solo Seco Umidade do Solo (%) 10.9 18.1 18.0 7.2 7.1 1.40 Tabela 2 – peso dado em gramas Para fins de cálculos do valor em porcentagem da umidade do solo, temos: U = Mu - MS MS X 100 Valor em (%). 7 4 CONCLUSÃO PRÁTICA 1 Durante todo o procedimento de analise granulométrico por peneiramento, percebemos que as utilizações das normas técnicas são de suma importância para um resultado mais exato possível. Esse procedimento também nos mostrou como uma amostra de solo qualquer apresenta grãos de todas as dimensões possíveis, visíveis a olho nu ou tão minúsculos. E isso me permite verificar se aquele solo pode ou não ser utilizado em um determinado serviço, ou se ele me permite uma trabalhabilidade adequada para o que eu preciso. PRÁTICA 2 Diante do exposto, fica evidente a importância de determinar o percentual de umidades existente no solo antes da inicialização da obra, pois com essa determinação, pode ser feita correções no solo, se necessário, ainda na fase inicial da obra; evitando, assim, possíveis patologias causadas pelo excesso ou escassez de água no solo. Considerando que, o teor de umidade no solo tem influência direta na capacidade de compactação e a de rompimento do solo. 8 5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS RIBEIRO JR, Ilço. CONTROLE DE OBRAS. Disponível em: http://ilcoribeiro.webnode.com.br/aulas/controle-de-obras/a3%C2%BA-semestre/. Acessado em: 28 de maio de 17. NBR-7181/ABNT – Análise Granulométrica de Solos. NBR 6457/1986 – Amostras de solo – Preparação para ensaios de compactação e ensaios de caracterização.
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