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Questão 1/2 - Temas Contemporâneos: Da Diversidade De Gênero à Faixa Geracional Considere a seguinte citação: “Os dados comprovam o que educadores já sabiam: a fronteira entre a escola e a violência das ruas deixou de existir. Vandalismo, agressões, confronto entre gangues, roubos, tráfico e até assassinatos passaram a fazer parte da rotina escolar. De acordo com a pesquisa, intitulada ‘Violência nas escolas: o olhar dos professores’, 72% dos professores já presenciaram briga de alunos”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <https://vestibular.uol.com.br/resumo-das-disciplinas/atualidades/violencia-nas-escolas-das-ruas-para-a-sala-de-aula.htm>. Acesso em: 29 mar. 2017. Considerando estas informações e os conteúdos do texto-base O bê-á-bá da intolerância e da discriminação sobre as principais características que identificam a violência escolar, assinale a alternativa correta. Nota: 50.0 A Desrespeito às autoridades, pouco uso da tecnologia e pobreza. B Direitos humanos, conselho tutelar e entidades civis. C Doenças sexualmente transmissíveis e gravidez na adolescência. D Manifestações políticas, grêmios estudantis e associações discentes. E Uso de drogas, formação de gangues e porte de armas. Você acertou! “O fenômeno da violência no cenário escolar é mais antigo do que se pensa. Prova disso é o fato de ele ser tema de estudo nos Estados Unidos desde a década de 1950. Porém, com o passar do tempo, ele foi ganhando traços mais graves e transformando-se em um problema social realmente preocupante. Hoje, relaciona-se com a disseminação do uso de drogas, o movimento de formação de gangues – eventualmente ligadas ao narcotráfico – e com a facilidade de portar armas, inclusive as de fogo. Tudo isso tendo como pano de fundo o fato de que as escolas perderam o vínculo com a comunidade e acabaram incorporadas à violência cotidiana do espaço urbano.” (Artigo: “O bê-á-bá da intolerância e da discriminação”, p. 29) Questão 2/2 - Temas Contemporâneos: Da Diversidade De Gênero à Faixa Geracional Leia o trecho a seguir: “Formas de trabalho, corpo, prazer, afetos, escolarização, oportunidades de expressão e de manifestação artística, profissional e política, modos de inserção na economia e no campo jurídico — aos poucos vão exigir mais do que descrições minuciosas e passarão a ensaiar explicações”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: https://bibliotecaonlinedahisfj.files.wordpress.com/2015/03/genero-sexualidade-e-educacao-guacira-lopes-louro.pdf>. Acesso em: 05 abr. 2017. A partir do trecho lido e dos conteúdos do texto-base Gênero, sexualidade e educação: das afinidades políticas às tensões teórico-metodológicas quanto aos novos temas pesquisados na academia, leia as sentenças a seguir, assinalando V para as afirmativas verdadeiras e F para as afirmativas falsas. I. ( ) Os estudos sobre temas que antes eram marginalizados são agora frequentes e sistematizados, todavia, as fontes necessárias para tais temas devem ser exclusivas e de estabelecimentos oficiais, isto é, fornecidas pelo Estado. II.( ) Os estudos sobre os grupos chamados “minoritários” passaram a ocupar maior espaço na academia e centro universitários. III. ( ) Os estudos sobre temas como: família, relações amorosas, erotismo, prazer, dentre outros, são exemplos de temas que ganharam espaço no campo acadêmico/universitário. Agora, marque a sequência correta: Nota: 50.0 A V – V – V B V – F – F C F – F – V D F – F – F E F – V – V Você acertou! A afirmação I é falsa. “Mobilizam-se, frequentemente, outras estratégias e métodos de estudo e análise, reinventam-se técnicas de investigação, valorizam-se ‘fontes’ até então desprezadas. Tenho argumentado que as transformações trazidas por esses campos provavelmente ultrapassam o terreno dos gêneros e da sexualidade e podem nos levar a pensar, de um modo renovado, a cultura, as instituições, o poder, as formas de aprender e de estar no mundo (Louro, 2004b).” (Artigo: “Gênero, sexualidade e educação: das afinidades políticas às tensões teórico-metodológicas”, p. 8)
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