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Gerência Rotman Outono de 2013 / 29 Este documento é autorizado para uso de revisão do educador somente para Regina Felicio, Universidade Estácio de Sá, até maio de 2016. A cópia ou publicação constitui violação de direitos autorais. Permissions@hbsp.harvard.edu ou 617.783.7860 ROT207 Design Thinking: Pronto para o Horário Nobre David Kelley infundiu seu pensamento na lendária empresa de design que fundou mais de 20 anos atrás, criando milhares de invenções inovadoras e um crescente apetite pelo Design Thinking. Por Charlie Rose NOTA DO EDITOR: Em janeiro de 2013, o Design Thinking atingiu um marco quando o programa 60 Minutes apresentou “um dos pensadores mais inovadores do nosso tempo; um homem que teve um enorme impacto na nossa vida cotidiana, " Possivelmente muitos espectadores não tinham ouvido falar deste visionário; mas para os nossos leitores, seu nome era familiar. Segue um trecho adaptado do segmento, o que indica o quão longe o Design Thinking chegou em apenas poucos anos. DAVID KELLEY É O FUNDADOR da firma de design global do Vale do Silício IDEO. Sua empresa criou milhares de invenções inovadoras, inclusive o primeiromouse para computadoresApple, o tubo de pasta de dentes vertical e um Pringle melhor para a Procter & Gamble. A IDEO talvez seja a mais influente empresa de design de produto do mundo. Kelley é pioneiro em 'Design Thinking' — uma abordagem inovadora que incorpora o comportamento humano ao design. "O mais legal sobre o Design Thinking", ele diz, "é que ele permite que as pessoas construam sobre as ideias dos outros. Em vez de ter apenas uma linha, você pensa sobre isso e vem com uma ideia, então outra pessoa diz, 'Oh, isso me faz pensar que deveríamos tentar fazer isso, e então nós poderíamos fazer aquilo.' Você chega a um lugar onde jamais conseguiria chegar com uma mente só." Se você o seguir pelaIDEO, como eu fiz recentemente, você poderá ver como Kelley infundiu esse pensamento na firma que ele fundou em Palo Alto mais de 20 anos atrás. Ideias inovadoras acontecem aqui todos os dias, e a chave para desbloquear a criatividade na IDEO pode ser a sua abordagem pouco ortodoxa para resolução de problemas. Basicamente, eles colocam um monte de pessoas com experiências de vidadiferentes juntas em uma sala. Em uma visita recente, isso incluiu um especialista em negócios, um engenheiro aeroespacial, um engenheiro de software e um jornalista. Em outro dia, pode incluir médicos, cantores de ópera e antropólogos. Tal diversidade de pensamento exige uma certa cultura corporativa, é claro. "A parte mais difícil é o aspecto cultural: a criação de um ambiente onde um grupo diversificado de pessoas pode trabalhar em conjunto, e fazê-las ficarem realmente boas em construir sobre as ideias uns dos outros", 30 / Gerência Rotman Outono de 2013 Este documento é autorizado para uso de revisão do educador somente para Regina Felicio, Universidade Estácio de Sá, até maio de 2016. A cópia ou publicação constitui violação de direitos autorais. Permissions@hbsp.harvard.edu ou 617.783.7860 Observar a experiência de um usuário pode informar em que os inovadores precisam focar. diz Kelley. Na IDEO, encoraja-se ideias extravagantes e visualiza- se soluções através da construção de protótipos; mas o princípio principal subjacente a isso tudo é a empatia pelo consumidor: descobrir o que os seres humanos realmente querem e precisam através de um olhar para eles. "Se você quer melhorar uma parte de um software, tudo que você tem a fazer é observar de perto alguém usando este software, perceba quando essa pessoa faz uma careta, e correlacione isso com onde eles estão no programa de software. Então, você conserta. Nosso objetivo é construir um alto grau de empatia nas pessoas, para que eles possam compreender os outros, observando-os de perto." Em outras palavras, a experiência do usuário pode informar em que os inovadores precisam focar. Este é um conceito que foi criado em 1978, quando Kelley e alguns amigos de Stanford chegaram à noção de misturar o comportamento humano e design e abriram a empresa que acabaria por se tornar a IDEO. Um de seus primeiros clientes foi o dono de uma fábrica de computadores pessoais em rápido processo de expansão chamado Steve Jobs. "O Steve Jobs basicamente fez a IDEO", diz Kelley, "porque ele era um cliente muito bom. Nós fizemos nossos melhores trabalhos para ele." Os dois se tornaram amigos, e Jobs frequentemente ligava para ele! Kelley à 3 da manhã “Ambos estávamos solteiros naquela época; ele ligava no meio da noite e falava tipo, 'Oi, é o Steve. .’ Claro que, a uma hora daquelas, eu sabia que era ele. Nunca havia um preâmbulo; ele só começava a falar: ‘ Sabe aqueles parafusos que estamos usando para manter as duas coisas juntas do lado de dentro?’ Quero dizer, ele ia fundo em cada aspecto das coisas." A empresa de Kelley ajudou a projetar dezenas de produtos para a Apple, incluindo o Apple III, Lisa e o primeiro mouse da Apple - um descendente do que ainda está em uso hoje em dia. De acordo com Kelley, Jobs disse a ele uma vez, “Por 17 dólares, eu quero que você faça um mouse que possamos usar em todos os nossos computadores.” Kelley e seus colegas tiveram que descobrir como fazer isso - como um usuário moveria a mão e como fazer a coisa se mover na tela. "No começo, pensamos, 'Nós temos que fazê-lo bem preciso, de modo que se você mover o mouse uma polegada, ele se mova exatamente uma polegada na tela. Mas depois de fazermos um protótipo, percebemos que isso não faz a menor diferença, porque seu cérebro está envolvido e em sintonia'; o verdadeiro desafio era tornar seu uso intuitivo para as pessoas". Mesmo depois de eles terem resolvido o problema monumental, Jobs ainda não estava satisfeito. "Steve não gostou da forma como a bola [dentro do mouse] soava sobre uma mesa. Então, tivemos de revesti-la com borracha. Bem, este foi um enorme problema técnico, porque a bola de borracha não podia ter nenhuma emenda. Tivemos que fazer tudo certinho.” Eu tive que perguntar: “Vamos supor que você tivesse dito a ele, ‘Não podemos fazer isso.’ O que ele teria dito?” "Bem", disse David, "os palavrões que eu teria ouvido não podem ser repetidos aqui, mas teria sido algo parecido com 'Eu contratei vocês porque eu pensei que vocês fossem inteligentes. Vocês estão me desapontando’.” Desde então, o design thinking levou a milhares de inovações, desde redesenhar utensílios de cozinha Zyliss para que se tornassem mais fáceis de usar até criar um desfibrilador cardíaco que conversa com você durante uma emergência. IDEO até criou o botão de "Polegar para cima, polegar para baixo" da TiVo o que basicamente deixa a sua TV mais inteligente porque ela aprende o que você gosta e o que você não gosta. É por isso que aSteelcase, uma empresa que vem construindo móveis a 10 anos, procurou a IDEO para reinventar um produto clássico: a tradicional carteira de sala de aula. "Quando olhamos para aquela coisa velha de madeira com pernas de cachorro, foi horrível" ele diz. “Se você observar de perto as crianças, logo você percebe que a principal coisa da qual elas precisam é um lugar para colocar sua mochila; então criamos um lugar para ela. A próxima coisa que você nota é que elas são inquietas - elas gostam de se movimentar. Foi por isso que adicionamos rodas, para que eles possam se mover um pouco. Mais uma vez, era tudo uma questão de empatia - de realmente tentar entender o que jovens estudantes valorizam". Hoje, a IDEO está trabalhando com clientes em todo o mundo, usando esse mesmo ponto de vista intuitivo humano para melhorar o acesso à água potável na Índia e na África, redesenhar os sistemas escolares no Peru e ajudar aThe North Face a expandir sua marca na China. Kelley sempre foi bom em arrumar soluções engenhosas para problemas cotidianos. Seu primeiro emprego foi naBoeing, onde ele fazia parte de uma equipe que projetou as lâmpadas em torno das janelas de passageiros do avião, e também o que foi um marco na história da aviação: o sinal de 'banheiro ocupado'. Ele diz que as sementes de quem ele é hoje datam de sua infância em Barberton, Ohio, "a capital dos pneus para veículos ligeiros do Gerência Rotman Outono de 2013 / 31 Este documento é autorizado para uso de revisão do educador somente para Regina Felicio, Universidade Estácio de Sá, até maio de 2016. A cópia ou publicação constitui violação de direitos autorais. Permissions@hbsp.harvard.edu ou 617.783.7860 Quando se trata de design, um tamanho não serve para todos. A estrutura do design que nós desenvolvemos na IDEO ao longo dos anos não é um processo passo-a-passo definitivo para design. No entanto, ele pode ser visto como uma receita de onde se pode aprender algumas coisas. Apenas adicione seu próprio adubo, água e solo e veja o que você consegue arranjar. Fase 1: Compreensão. Se você vai desenvolver algo novo em uma determinada área, é preciso começar falando com as pessoas que melhor conhecem aquela área. Se você deseja projetar um novo grande dispositivo médico, por exemplo, você tem que realmente mergulhar nele: estudar o estado da arte, sair e conversar com os especialistas, fazer pesquisa. De acordo com minha experiência, você vai realmente se surpreender com o quão rápido você pode ser impulsionado, mesmo em uma área altamente técnica. Fase 2: Observação. Você pode aprender muito entrevistando pessoas, mas nós acreditamos que você aprende coisas diferentes e até mesmo mais importantes observando as pessoas. É por isso que nós 'vamos lá fora' regularmente, viajando ao redor do mundo, onde quer que haja pessoas interessantes com necessidades interessantes Nós observamos enfermeiros e vimos os problemas pelos quais eles passam com as mudanças de turno, e nós observamos as pessoas utilizando máquinas de venda automática. O que descobrimos é que, se vamos ter algum tipo de inovação, ela geralmente ocorre neste ponto. Se você vê alguém com problemas para usar alguma coisa, ou se essa pessoa parece infeliz ou com medo, há uma necessidade de inovação. Observando as pessoas e construindo empatia por elas, você vai começar a ter insights sobre elas. Embora não seja óbvio à primeira vista, você começará a notar o que elas realmente valorizam. Devido ao Design Thinking ser um esporte em equipe, o melhor é ter vários tipos diferentes de olhos fazendo a observação. Podemos ter um executivo, uma pessoa da área de tecnologia e um psicólogo ou antropólogo, portanto, todos eles percebem coisas diferentes. Fase 3: Visualização. Ok, então agora você já viu quais são os problemas; você sabe o que você precisa consertar, e você obteve algumas grandes ideias na fase de observação. Agora é hora de visualizar algumas soluções possíveis. Neste ponto, você terá desenvolvido um ponto de vista: você pode pensar, por exemplo, que "o problema com passar pelo atendimento na recepção de um hospital é que é muito redundante - que você deveria poder fazer algumas coisas antes de chegar lá ' . Esse é o seu ponto de vista, e então você começa a construir sistemas: você começar a fazer coisas físicas de papelão - protótipos, ou vídeos que mostram o que a solução poderia ser. Se for um serviço, como passar pela recepção em um hospital, você poderia fazer um vídeo do que você acha que seria uma maneira muito legal, eficiente e melhor. Você está basicamente "pintando o futuro" nesta fase. Fase 4: Iteração. Agora é hora de começar a mostrar o protótipo por aí. Na fase de visualização, você não se preocupou se estava errado, e nem foi cuidadoso demais com a coisa toda - você só levantou alguns protótipos ou vídeos possíveis do "futuro melhor". Os protótipos que fazemos não são preciosos: eles são muito rápidos e sujos — apenas uma maneira de colocar as nossas ideias para fora, para que possamos obter ajuda de outras pessoas. Agora, na última fase, você está envolvendo o poder do cérebro de todas as outras pessoas. O mais importante de todo este processo é a parte de iteração: em vez de ter reunião após reunião e planejar incessantemente, rapidamente você inventa algo, mostra-o para alguns usuários, recebe seu feedback e faz tudo de novo - repetidas vezes. Isso é iteração, e é extremamente poderoso. É a razão pela qual muitas vezes eu apresento a meus alunos o mesmo problema repetidas vezes: porque não importa qual é o problema, você sempre pode chegar a uma resposta ainda melhor. -David Kelley mundo,” onde aprendeu o valor de construir coisas com as próprias mãos. "Na minha família, se a máquina de lavar quebrava, nós não saíamos e encomendávamos a peça; nós desmontávamos a máquina de lavar e tentávamos fazer uma nova peça para consertá-la. Isso era parte do jogo - saber que você era capaz de consertar as coisas. Uma das melhores histórias que minha mãe conta é a vez em que eu desmontei o piano da família; o problema era que não era tão interessante remontá-lo, então aquela coisa grande em forma de harpa apenas ficou no meio da sala de estar durante a maior parte da minha infância. " David estava com seus 20 anos, trabalha feliz como engenheiro, quando ouviu falar sobre o programa para design de produtos da Universidade de Stanford. O que ele aprendeu lá iria transformar sua vida. “Quando eu cheguei em Stanford, era o paraíso. Era a síntese de arte e engenharia, e era maravilhoso.” Foi logo depois disso que Steve Jobs entrou em cena. Por mais de 30 anos eles trabalharam juntos e foram amigos íntimos. O maior equívoco sobre Jobs, de acordo com Kelley, é que ele seria malicioso - que ele gostava de ser mau com as pessoas. Ele não era, diz Kelley: "Ele só estava tentando fazer as coisas direito, e você tinha que aprender como reagir a isso. Ele fez algumas coisas realmente maravilhosas para mim em minha vida ". Para mencionar uma dessas coisas, Jobs apresentou Kelley à sua esposa, KC Brans- comb. E Jobs também esteve ao lado dele quando o impensável aconteceu: em 2007, Kelley foi diagnosticado com câncer de garganta - e lhe foi dada uma chance de 40 por cento de sobrevivência. Jobs, que já sofria de seu próprio câncer mortal, deu a ele alguns conselhos. "Steve veio e me disse: 'Olha, nem pense em nenhuma daquelas coisas alternativas, vá direto para a medicina ocidental'. Eu acho que, na cabeça dele, ele tinha cometido um erro ao tentar curar seu próprio câncer de outras maneiras, e ele falava tipo, 'Não perca seu tempo'. " Quando os dois tiveram câncer ao mesmo tempo, eles ficaram muito próximos. "Um dia eu estava em casa, sentado na oficina com minha filha de 15 anos, Clara. Quando eu perguntei a ela o que acontece lá, ela disse, "De tudo. É serio: de tudo!" 32 / Gerência Rotman Outono de 2013 Este documento é autorizado para uso de revisão do educador somente para Regina Felicio, Universidade Estácio de Sá, até maio de 2016. A cópia ou publicação constitui violação de direitos autorais. Permissions@hbsp.harvard.edu ou 617.783.7860 Gerência Rotman Outono de 2013 / 33 Este documento é autorizado para uso de revisão do educador somente para Regina Felicio, Universidade Estácio de Sá, até maio de 2016. A cópia ou publicação constitui violação de direitos autorais. Permissions@hbsp.harvard.edu ou 617.783.7860 Não importa qual é o problema, você sempre podechegar uma resposta ainda melhor. de cueca, esperando minha próxima dose de alguma coisa. Foi o dia seguinte ao lançamento do iPhone, e o Steve me ligou para dizer que ele tinha um pra mim! Meu próprio iPhone, entregue por Steve Jobs! Ele decidiu conectar o telefone à linha para mim, então ele ligou para a AT&T, mas não estava dando certo. Eventualmente, ele deu a carteirada Eusou Steve Jobs’— e eu tenho certeza de que o cara do outro lado da linha pensou algo tipo ‘Tá bom, cara, e eu sou Napoleão’. Não conseguimos conectar o iPhone naquele dia.” Quando ele soube que estava doente, "Steve se focou mais em seus filhos do que qualquer outra coisa", diz Kelley. "Esse foco na família foi algo que ele me ensinou. Comecei a pensar muito em minha filha, e como sua vida seria se eu não estavesse por perto; e isso foi realmente motivador. " Foi nessa época que Kelley decidiu comprometer-se com algo ainda maior. Ele abordou a Universidade de Stanford e um cliente abastado chamado Hasso Plattner com a ideia de a criar uma escola dedicada ao design centrado no ser humano. "Hasso achou que era uma grande ideia e disse que ia me ajudar. Ele acabou financiando a coisa toda - dando à Stanford $35 milhões. Na verdade, ele me perguntou: 'Quanto você precisa? " Às vezes eu gostaria de ter dito $80 milhões". Kelley agora administra o inovador e extremamente popularHasso Plattner Institute of Design (Instituto de Design Hasso Plattner) em Stanford. Também conhecida como a 'escola d.', é reconhecida como o primeiro programa de seu tipo dedicado ao ensino de design thinking como uma ferramenta para a inovação - não apenas para designers - mas para alunos de todas as diferentes disciplinas. O dobro de alunos de graduação da Universidade de Stanford querem ter aulas em relação aos lugares disponíveis. Os 500 alunos sortudos do programa incrementam seus estudos do mestrado em Negócios, Direito, Medicina, Engenharia e Artes, resolvendo problemas de forma colaborativa e criativa, e imergindo na metodologia que Kelley tornou famosa. Mas não há diploma. Isso foi algo que Steve Jobs o convenceu a não fazer. "Ele me disse: 'Eu não quero alguém com um de seus diplomas esquisitos trabalhando para mim; mas se eles tiverem um diploma de Ciência da Computação ou um diploma em Negócios, e então em cima disso eles aprenderem esta forma de pensar, eu ficaria realmente animado a respeito disso. " Hoje em dia, o câncer de Kelley está em remissão. Ele passa mais tempo fazendo as coisas das quais ele mais gosta, incluindo construir David acrescenta, “Nosso grande projeto está bem ali, que é fazer uma impressora 3D. Nós a chamamos de 'printerbot', e é uma pequena máquina que faz objetos tridimensionais da mesma forma que uma impressora coloca tinta em uma página." Seu amor por fazer coisas é parte de seu DNA tanto quanto seu apreço pelo automóvel, que ele chama de "o objeto mais importante em nossas vidas". Quase todos os dias, você pode encontrá-lo dirigindo sua picape Chevrolet 54 entre Stanford e a IDEO, inspirando os design thinkers de amanhã e silenciosamente moldando o futuro. Antes de eu sair, eu digo-lhe o seguinte: "Se eu pudesse escrever a primeira linha do seu epitáfio poderia ser algo como," David Kelley ajudou as pessoas a encontrar confiança em suas criatividades... ' “Isso seria lindo,” ele diz. ‘E mudou o mundo’, eu acrescentaria. R Charlie Rose é o co-apresentador do CBS This Morning e é apresentador de um programa de entrevistas noturno na PBS desde 1991. Ele também contribui para o 60 Minutes. O precedente é um trecho adaptado de um segmento que foi ao ar em 6 de janeiro de 2013 no 60 Minutes. Publicado com a permissão da CBS.
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